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Estudos dirigidos da aula prática de Marcelo Pompelli (UFPE)

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Prática 01: Quebra de dormência: Germinação de sementes 
Questões da ficha 
1. Os métodos utilizados nesta aula prática apresentaram alguma eficiência em 
relação às sementes que não receberam tratamentos pré-germinativos 
(testemunha)? Se sim, descreva-os. 
Sim, os tratamentos pré-germinativos (escarificação mecânica e imersão em ácido 
sulfúrico) permitiram a quebra da dormência das sementes de Anadenanthera pavonia 
através do rompimento do tegumento rígido e isso facilitou a absorção de água e o 
embrião pôde germinar mais rápido que aquelas sementes que não tiveram tratamentos 
pré-germinativos. 
2. Qual tipo de quebra de dormência apresentou maior eficiência germinativa para 
a A. pavonia? Apresente justificativa para tal escolha. 
A escarificação mecânica no lado oposto à micrópila, porque, comparado aos outros 
tratamentos, este foi o que apresentou o maior número de sementes germinadas em um 
espaço mais curto de tempo. 
3. Quais dos métodos trabalhados você indicaria para um pequeno agricultor ou 
pequeno viveirista florestal? Justifique sua resposta. 
A escarificação mecânica, pois resulta em uma germinação mais rápida das sementes, 
além de ser um método prático e barato. Diferentemente das outras técnicas, os ácidos são 
produtos caros e de difícil manuseio, oferecendo riscos à saúde do operador e danos à 
semente, enquanto o uso de água quente gera muito gasto de energia elétrica no final do 
mês. 
Questões da página 98 
1. Qual tratamento é mais indicado para superar a dormência tegumentar da 
espécie estudada? 
A escarificação mecânica no lado oposto à micrópila, pois apresentou maior eficiência 
germinativa às sementes. 
2. Qual é o tempo mínimo necessário para o ácido sulfúrico superar a dormência 
das sementes de falso pau-brasil? 
10 minutos. 
3. O aumento do tempo de imersão em ácido sulfúrico aumenta a porcentagem final 
de germinação da espécie estudada? 
Sim. Na imersão de 15 minutos houve a germinação de um número maior de sementes (9-
10 por repetição) quando comparada àquelas que ficaram imersas por 10 minutos (4-5 por 
repetição). 
4. Sementes que passaram mais tempo em contato com o ácido sulfúrico 
germinaram mais rápido? 
Sim, as sementes que ficaram 15 minutos em ácido sulfúrico começaram a germinar no 
quarto dia, enquanto àquelas que permaneceram apenas 10 minutos iniciaram a 
germinação no quinto dia. 
5. Há algum tratamento prejudicial para a germinação de sementes da espécie 
estudada? 
Sim, o tratamento com água quente, pois inviabilizou a germinação. 
 
Prática 02: Alelopatia em plantas (Questões da ficha) 
1. O extrato aquoso de P. juliflora apresentou algum efeito alelopático? 
Sim, inibiu o crescimento e desenvolvimento vegetativo das sementes de Lettuca sativa 
(alface crespa). 
2. O extrato aquoso de M. alicia apresentou algum efeito alelopático? 
Sim, assim como o caso anterior, o extrato inibiu o crescimento das sementes de L. sativa 
3. O extrato aquoso da espécie desconhecida apresentou algum efeito alelopático? 
Sim, o extrato da espécie Sanchesia nobilis (independência) impediu a germinação das 
sementes de alface. 
4. Sendo P. juliflora uma espécie exótica da Caatinga brasileira, você, como biólogo, 
recomendaria a utilização de substâncias alelopáticas para controlar ou 
erradicar esta espécie exótica deste ecossistema, tão vulnerável? 
Sim, pois serve como alternativa ao uso de herbicidas. É recomendado no controle 
populacional de plantas exóticas que, por não possuírem inimigos naturais, pode tornar-se 
uma espécie invasora, ameaçando a biodiversidade deste bioma. 
Prática 03: efeito da temperatura sobre a permeabilidade das membranas celulares em 
beterraba (Beta vulgaris) - pág. 77 
1. Por que a absorbância é bastante baixa nos cilindros que permaneceram entre 
5°C e 25°C e aumenta em temperaturas elevadas? 
Porque em temperaturas baixas o tonoplasto (membrana do vacúolo) fica em estado 
cristalizado (moléculas muito unidas) aprisionando a betacianina em seu interior, resultando 
numa absorbância baixa. Em temperatura elevada (60°C) o tonoplasto fica em estado de gel 
(moléculas espaçadas) permitindo a saída da betanina para o meio externo e por isso é 
possível detectar uma alta absorbância. 
2. Por que a absorbância é alta quando se congela o cilindro de beterraba? 
Porque quando colocou água destilada ogo após a retirada dos cilindros de beterraba do 
freezer, houve uma mudança brusca de temperatura fazendo com que o tonoplasto, que estava 
em sua forma cristalizada, se rompesse de vez, liberando instantaneamente todo o conteúdo de 
betacianina. 
3. Cilindros de batatinha poderiam ser utilizados para se estudar o efeito das 
temperaturas sobre a permeabilidade das membranas, através do método 
colorimétrico? Justifique. 
Não, pois os vacúolos das células da batatinha não armazenam compostos pigmentados que 
possam ser medidas no fotocolorímetro, diferente da beterraba cuja betanina tem coloração 
violácea. 
 
 
4. Por que os fruticultores geralmente armazenam seus frutos em temperaturas 
baixas, mas nunca em temperaturas inferiores a zero? 
Temperaturas baixas reduzem a velocidade metabólica da respiração vegetal, 
consequentemente o processo de degradação é diminuído e o tempo de vida útil em prateleira 
é prolongado, conservando-o além de sua época de produção, beneficiando tanto produtores 
quanto consumidores. Contudo, temperaturas muito baixas podem danificar o fruto devido à 
baixa concentração de O2, altos níveis de CO2 e umidade relativa do ar reduzida. Algumas 
consequências do frio excessivo são: produção de substâncias tóxicas como álcool e etanol 
que são prejudiciais aos tecidos vegetais; desenvolvimento de patógenos, principalmente 
bactérias anaeróbicas; amolecimento de frutos com polpa, além de problemas na casca como 
escurecimento, descoloração, murchamento e enrugamento. 
5. Qual a importância da lavagem dos cilindros de beterraba em água destilada 
antes do experimento? 
Porque ao cortar as fatias de beterraba usando o estilete há o rompimento de alguns 
tonoplastos previamente, liberando o conteúdo de betanina e isso influenciaria no resultado 
final do experimento. 
6. Represente esquematicamente a estrutura química das betalaínas, alvo desta 
prática. 
 
 
 
Prática 04: Atividade da catalase em tubérculos de batata (Solanum tuberosum) – pág. 
74 
1. Ao cobrir fatias de batatinhas com peróxido de hidrogênio, observa-se maior 
evolução de bolhas de oxigênio nos tecidos mais próximos da periferia do que nos 
tecidos internos. Por quê? 
Porque as batatas realizam sua respiração através de lenticelas - células localizadas na 
superfície deste tubérculo. 
2. Que diferenças existem entre catalases, proteases e desidrogenases quanto às 
reações que catalisam? 
 Proteases são enzimas que hidrolisam ligações peptídicas das proteínas, originando 
polipeptídeos de baixo peso molecular e/ou aminoácidos livres. 
 Desidrogenases são enzimas que catalisam reações de oxidorredução, transferindo 
hidrogênio e íons de um substrato a outro. 
 Catalases é uma enzima do tipo peroxidase que rompe as ligações existentes nas 
moléculas de peróxido de hidrogênio, resultando em moléculas de oxigênio e água. 
 
3. Explique a principal diferença entre enzimas ‘’pré-existentes’’ e as sintetizadas 
‘’de novo’’ 
As enzimas ‘’preexistentes’’ são aquelas que já existem na célula e que, de acordo com a 
necessidade, são ativadas ou inibidas pela atividade celular. As sintetizadas ‘’de novo’’ são 
produzidas a partir dos eventos de transcrição e tradução e pela ligação entre aminoácidos 
ribossomais. 
Prática 05: Atividade da desidrogenase - Q10 darespiração (pág. 71) 
1. O teste de tetrazólio é específico para determinar a atividade de que grupo de 
enzimas? 
Desidrogenases. 
2. Em que regiões da semente aparece a coloração vermelha? Justifique sua 
resposta. 
Na região interna, porque é onde está localizado o tecido embrionário da semente (tecido 
vivo) que dará origem à nova planta adulta. Vale ressaltar que nos tubos onde as sementes 
passaram por um breve período em água quente a coloração foi mais intensa devido à 
hidratação, levando à ativação de várias enzimas de crescimento da planta, diferente daquelas 
que passaram uma hora a 60°C e não apresentaram nenhuma coloração, pois a enzima malato 
desidrogenase foi desnaturada com a temperatura elevada. 
3. Descreva a reação enzimática que conduz ao aparecimento da cor vermelha. 
A enzima malato desidrogenase possui dupla função, ela tanto oxida o malato em 
oxaloacetato como reduz o NAD a NADH. Para comprovar a atuação dessa enzima foi 
adicionado o corante 2,3,5-trifeniltetrazólio, um composto incolor e solúvel que quando é 
reduzido produz sais de formazana, um composto insolúvel e vermelho. 
4. Zonas meristemáticas de raízes vivas apresentam reação positiva ao teste de 
tetrazólio, porém partes suberosas de raízes dão resultado negativo ao mesmo 
tipo de teste. Justifique essa afirmativa. 
As zonas meristemáticas das raízes são formadas por células vivas em contínua divisão que 
originam novas células e são responsáveis pelo crescimento/alongamento da planta, sendo 
assim elas possuem atividade respiratória e, por isso, ao realizar o teste de tetrazólio, essas 
regiões ficam coradas de vermelho, mostrando o resultado positivo. Já as partes suberosas são 
formadas por células mortas altamente lignificadas, responsáveis pela sustentação, proteção e 
condução de substâncias no vegetal. Por não realizarem trocas gasosas, essa zona apresentam 
resultado negativo ao mesmo teste. 
Prática 06: Movimento em plantas 
1. Observar o comportamento do crescimento em diferentes posições nas plantas de 
feijão, suas estratégias de sobrevivência em busca de luz e as influências 
provocadas por essas modificações nas suas características morfológicas 
(crescimento e alongamento celular promovidos pelo fotoperiodismo, número de 
folhas) 
2. Qual o papel do fitocromo e das auxinas no direcionamento do crescimento apical 
caulinar nas plantas de feijão? 
 
Prática 07: Efeito do etileno na maturação dos frutos (Questões da ficha) 
1. Apresente a fórmula química da clorofila A e do licopeno, evidenciando nesse 
esquema as partes mais hidrofílicas e hidrofóbicas das moléculas. 
 A fórmula química da clorofila A é C55H72O5N4Mg, essa molécula apresenta uma 
região hidrofílica formada pelo anel porfirítico com um átomo de magnésio no centro ligado a 
quatro átomos de nitrogênio, além disso, a clorofila A possui em sua cadeia um radical metil 
(CH3) que a diferencia dos outros tipos de clorofila (B, C e D). A região hidrofóbica é 
formada por uma longa cauda de hidrocarbonetos. 
 A fórmula química do licopeno é C40H56. O licopeno é um composto poliinsaturado 
com várias ligações duplas, formado por uma cadeia linear de hidrocarbonetos o que o torna 
uma molécula de caráter hidrofóbico. 
2. Houve alteração no teor de licopeno e clorofilas nos tomates ao longo dos 14 dias 
de experimento? 
Sim, a produção do licopeno é maior quando o fruto está maduro, devido ação do etileno 
fornecido pela banana no decorrer dos dias, enquanto a produção é inibida pela alta 
temperatura da geladeira, pois retarda o amadurecimento. 
 
3. Qual tratamento apresentou maior concentração de licopeno? 
O tratamento com banana em temperatura ambiente aos 14 dias. 
 
4. Explique porquê são encontrados tanto clorofila em tomates vermelhos quanto 
licopeno em tomates verdes. 
O tomate, quando jovem, também realiza fotossíntese, isso justifica a presença da grande 
quantidade de clorofila em sua fase imatura, dando-lhe a coloração verde. É através desse 
processo que o fruto consegue energia para realizar seu metabolismo e armazenar nutrientes. 
Na fase de amadurecimento, o etileno (hormônio gasoso), além da maturação, faz com que a 
quantidade de clorofila diminua e o teor de licopeno aumente, dando a coloração vermelha 
típica do tomate. Ou seja, ambos os pigmentos já estão presentes no fruto desde o início, 
porem a abundancia de um inibe a expressão do outro, devido a ação de um fitormônio. 
 
5. Qual a natureza da fase inferior e da fase superior? 
A fase inferior é composta por acetona, um solvente polar cujas moléculas constituintes são 
eletrostaticamente mais densas que a água, já a fase superior é composta pelo éter etílico, um 
solvente apolar cujas moléculas são menos densas que a água. Essa diferença de densidade faz 
com que o éter etílico ‘’flutue’’ sobre a acetona. 
 
6. Que compostos são encontrados em cada uma das fases? 
Na fase inferior é encontrada a clorofila, pois sua região hidrofílica apresenta afinidade com a 
acetona que é um solvente polar assim como a água. Na fase superior encontra-se o licopeno 
que, por ser hidrofóbico, apresenta mais afinidade com o éter etílico que é um solvente apolar. 
7. Por que a fase inferior deve ser descartada? 
Porque a verificação da maturação dos tomates é realizada através da mensuração, em 
espectrofotômetro, de licopeno sintetizado pelo fruto após o efeito do etileno que fora 
liberado pela banana. Para obter esse licopeno, deve-se descartar a fase inferior que é rica em 
acetona e clorofila e ficar apenas com a fase superior onde está a molécula desejada (o 
licopeno) dissolvida no éter etílico. 
8. Se adicionássemos água ao sistema ela estacionaria na fase superior ou inferior? 
Na fase inferior, pois a água além de apresentar maior densidade que o éter etílico ela também 
possui maior afinidade com a acetona por ambas serem moléculas polares. 
Prática 09: Efeito do etileno sobre plântulas de feijão recém-nascidas (pág. 114) 
1. Qual é o papel do etileno sobre o gancho plumular do feijão? 
O etileno funciona como inibidor da abertura do gancho plumular, ou seja, na ausência 
do etileno observa-se o desenvolvimento e a expansão dos primórdios foliares, 
enquanto sua presença determina o fechamento dos mesmos. Tudo isso acontece 
independentemente da atuação do fitocromo (ativado ou inativado pela luz) e da 
giberelina. Vale salientar a origem do etileno: houve um etileno natural fornecido pela 
banana e um etileno sintético derivado do carbureto. 
2. Como o etileno promove a resposta tríplice em plântulas de leguminosas? 
A resposta tríplice envolve a abertura do gancho plumular, a altura da parte aérea e o 
intumescimento caulinar. A abertura do gancho plumular é estimulado apenas pela 
ausência do etileno. A altura da parte aérea é regulada pela ação do etileno juntamente 
com o fitocromo: quando apenas o fitocromo está presente, a planta apresenta altura 
desejável (10 cm); quando apenas o etileno está presente, as sementes não emitem a 
parte aérea; quando ambas estão presentes, a planta fica com uma altura muito 
reduzida (2,5 cm) e quando as duas estão ausentes, a planta fica com o dobro da altura 
ideal (23 cm) devido a ação da giberelina que estimula o crescimento exagerado. O 
intumescimento está relacionado ao diâmetro caulinar, o etileno é responsável por um 
maior intumescimento, enquanto a ausência torna o caule fino e frágio. 
 
Prática 10: Espectroscopia de luz visível e determinação do coeficiente de absorção 
molar (pág. 49) 
1. Calcule o coeficiente de extinção molar da substância para cada concentração 
utilizada 
2. Calcule o coeficiente de extinção molar médio da substância3. O que representa esse tal de coeficiente de extinção molar? 
É a capacidade que um mol de substância tem de absorver luz em um dado 
comprimento de onda. 
4. A partir de agora, toda vez que você tiver que dosar a concentração de azul de 
anilina em uma amostra qualquer e não tiver mais o pó de azul de anilina para 
fazer uma curva de calibração, é possível calcular a concentração dele numa 
determinada amostra? Justifique sua resposta 
Sim, nesse caso é possível obter a concentração da amostra dividindo o valor do 
coeficiente de extinção molar médio pelo valor da absorbância, lembrando que o valor 
do caminho óptico do feixe de luz é sempre um. É frequentemente utilizado na 
verificação da taxa de glicose na corrente sanguínea dos pacientes, pois esse método é 
mais rápido e econômico aos laboratórios.

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