EXERCICIOS RESOLVIDOS-Alfabetização e Letramento

Alf abet i z açã o e L et ra m en to Questão 1 T exto da ques t ão D e a cor do co m J os é J uv ê n c i o B ar bo sa ( 1991, p. 44) , um a n o v a pr opost a peda g ó gi ca pa r a des e nv o l ver a a pr e n d iz a g e m da l e itura e da es cr i t a n ão n asce do nada, de um d ia par a o o utr o, po i s t oda p roposta pedag ó gic a de v e se mpr e ser r e s ult ado de um p roc es so, de um a t e n ta t iv a. D es t a f or ma, a ss i na l e a a lt er n a t iv a q u e ap r es e nt a cor r et a m e n t e q u e t e nt at i va é es t a : E s c ol ha uma: a. U ma tentati va de f r agme ntaç ão da reali dade j á vi v i da, de modo a r e c ons t r ui r a reali dade ex i s t ente . b. U m a tentati va de rupt ura c om o pas s ado c om ba s e na vi s ão do momento pres ente e do fut uro . c . U ma tentati va de r uptur a c o m o j á est abe l ec i do e, ao mes mo tempo , a pr o c ur a de uma c on t i nui dad e, de uma l i gaçã o c om o pas s ado. A autor a des tac a que pa r a J o s é J uvênc i o B arbos a, uma nova propo s t a pedagóg i c a para des envol ver a aprendi za gem da l e i tur a e da es c r i ta não na s c e do nada, de um di a par a o outr o. E l a é s empre re s ul tado de uma tenta ti va de r uptura c om o j á est abe l ec i do e, ao mes mo tempo , a pr o c ura de uma c onti nui dade, de uma l i g açã o c om o pas s ado. d. U m a tentati va de el o c om o j á es tabe l ec i do, entretanto s em c on s i der ar o pass ado. e. U ma tentati va de r uptur a c o m o pas s ado , vi venc i a ndo ape na s a per s pec ti va de fut uro. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: U ma tenta t i va de r uptur a c om o j á es tabe l ec i do e, ao mes mo tempo, a p r oc u r a de uma c on ti nui dad e, de uma l i gaç ão c om o pas s ado. . Questão 2 T exto da ques t ão V i v e mos num t i po de soc i edade q ue cos t um a s e r c h a m ada d e __________________, porque , n o d i a a d i a dos c ida dãos, a es cr i t a e s tá pr ese n t e e m t odo s os es paç o s e a t odo o mo m e nto, c um p r in do di f er e ntes f unções . Ass in a le a a lt e r n at i va q u e co m p l et a corr e ta m e nt e a af i r m açã o ac im a : E s c ol ha uma: a. Le xi c oc êntri c a. b. A l fabe t i zadora. A autor a des tac a que vi vemos nu m ti po de s oc i e da de que c o s tuma s er c hama da de \u201cgraf oc ênt r i c a\u201d, por que , no di a a di a dos c i dadã os , a es c r i ta es tá pres ente em todos o s e s paç os e a todo o momento, c umpr i ndo di f erentes f unçõe s . c . Es c r i toc êntr i c a. d. Grafo c êntri c a . e. Etnoc êntri c a . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Gr afoc êntri c a . . Questão 3 T exto da ques t ão N a úl t i m a dé cada , o B ras il co nse guiu g a ra n t i r o ac es so uni v e rsa l do en s ino fun da me n t a l p ú b l i co pa r a a s cr ia n ças . Em bo ra h aja aces s o aco m pa nh ado por o ut r os p ro g r a m as \u2212 co m o d e univ er sa l i za ção do ace ss o a li vr os (PNL D, PN LE M, PN B E ), me r e n da es co l ar , bo l s a f a m í l i a, q u e im p li ca ma nu t e n ção das c r i a n ça s n a es co l a, e t c. \u2013 a inda h á m ui t o q u e m e lh o rar n o q u e d i z r e spe i t o à r epr o vação, e v asã o e p ar cos ef e i t o s e m t er m os de apr e n d iza g e m , co nh ec im e n to s e l e tr a me n tos . E sse s r es ul t ados a l t a m e nte in s ufi c ie n t e s do e n s i n o i m pe d e m o u di f i c ult a m a lguns e l e m e n t os . Co n s ider a n do o co n te xto de sc r it o, a n a l i s e as as ser çõ es a s e gui r : I .D i f i c ult a m mui tas v e zes , n ão so m e n te o s u ces s o e a i n c lus ão es co la r , m as a c i d ada ni a p r ot a g o ni st a. I I.A c i dada nia prot a g o nis t a i m pe d i da n e st e ce n á r i o é e nte n d i d a co m o a capa c i dade do ind iví d u o int e r vi r n a r ea li dade e m q u e vive. I II . D i f i c ult a m ap e n as a apr e n d iz a g e m de l e i t ura e es c r ita q u e pode ocor r er a té m e s m o f o ra do a m b i e n t e es co lar . É cor ret o o q u e s e a fi r m a e m: E s c ol ha uma: a. I e I I. b. I . c . I I . d. Somente II I . A autor a des tac a que e s s e s re s ul tados al t ame nte i ns uf i c i entes do ensi no i mpe dem ou di f i c ul t am, m ui tas vez e s , não somente o s u c es s o e a i nc l usão es c ol ar, m a s a c i da da nia protagoni s ta, que é entendi da c omo a c apac i dade do i ndi víduo i nt ervi r na r ea li dade em que vi ve. Sendo as s i m , as a s s erçõe s I e I I e s t ão c or reta s . e. I I I. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: I e I I.. Questã o 4 T exto da ques t ão O m ode lo t rad ic i o na l sob r e vi v e u d ur a n t e v á r i os a nos por q u e de m o n stra v a s u a ut i l i da de e m um a s oc i edade e m q u e as re l açõ es e ra m m e n os co m p l e x as, co m g ra u i nf er i or de gr a f oce ntr i s m o, n ão se n do exi gi do, pr i nc i pa lm e nte dos tr aba l hador es , m ui t o m a is q u e o do m í n io m ecâ ni co do cód igo e sc r it o. E ss e f a t o i m p li ca a co n s ta t aç ão dos av a n ço s r ea li zados e nv o l v e n do a ut il iza ção d a lí ngua esc r it a n a s s i t u açõe s e m q u e é nece ss á r i a, l e n do e prod uzindo t e xt os . E para e ss a n o v a d i m e n são d a e n t r ada n o mun do da e scr i t a q u e se c unh o u um a n o v a pa la v ra : l e tr a me n t o. E s ta n o v a co n d i ç ão ser v e pa ra de s ignar a l gun s as pec tos . Se n do as s i m , a n a li se as a sse rç õ es a se gui r : I .E s t a s e r v e par a de s i gn ar o co n j un t o d e co nh ec i m e n to s e m pr át i cas soc i a i s. I I.Es t a s er v e par a des ign a r o c o n j unt o de atitu de s e m p rát i ca s s oc ia is . I II . E st a se r v e pa r a des i gnar o co nj un to de cap ac i dade s par a u sa r a l í ngua e m pr át i ca s soc i a is . É cor ret o o q u e s e a fi r m a e m: E s c ol ha uma: a. I . b. I I . c . I I I. A autor a afi rma que para a nova di me ns ão da entrada no mundo da es c r i ta s e c unhou uma nova pal avra: l etr ame nto. E , el a s erve pa r a de s i gnar o c onj unto nec es s á r i o de c onhe c i mentos , ati tudes e c apa c i dade s para us a r a l í ngua em práti c as s o c i a i s . Por tanto , toda s a s as s erçõe s estão c o r r et as . d. Somente I e I I . e. T oda s as al ternati vas . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: T odas a s al ternati vas . . Questão 5 T exto da ques t ão A hi s t ór ia da a lf abe t i zaç ão n o B ras il te m iní c io n o séc ul o XX , q u a n do ent r a e m debat e o s pr oces sos de ins u ces so s e f ra c as so n as e sco l a s, pe l o ba i x o re n d i m e n to esco l a r das c r i a n ça s. Sãopr eoc u paçõe s t í p i cas d e i nt e le ct u a i s de d i f er e nte s á rea s de co nh ec im e nto, pro f es sor es , edu cado re s e m pr oces so de f or ma ção ini c i a l e co nt i nu ada, d e n ota n do a co m p l e xidade do pr ob l e m a b ras i l e ir o,c u ja b usca de r e spost a s v e m m o ve n do a hi s t ór ia da a lf abe t i zaç ão n o B ra s il . D ia n t e dos funda m e nt os apr es e n tado s, é cor r et o a fi r m ar q u e : E s c ol ha uma: a. Com es s e bai xo rendi mento esc ol ar não s e de s envol vem pr áti c as de al f abe t i za çã oc om o obj eti vo de mel hor i as no ensi no. b. Ce rtamente as novas des c obertas da l i nguís ti c a, do l e tr ame nto, dac i bernéti c a têm c ont r i buído de modo i mpor tante para fac i l i tar a aprendi z age m das cr i anç a s para l e r e es c r eve r. c . No s éc ul o XX, i ni c i a- s e o fr ac a s s o na edu c açã o bras i l e i r a, c om bai xos nívei s de aprendi za gem e r eprovaç õe s . A s nova s des c obertas dal i nguís ti c a, do l etr ame nto e da c i bernéti c a têm c ont ri buído de modo i mpor tante para po s s ívei s s ol uçõe s . Podem fac i l i tar as c r i ança s a l er e es c r eve r . d. M esmo c om novas des c obert as , o f rac as s o e sc ol ar vem aume ntando gradati vame nte c om al to nível de ana l fabetos , pri nc i pal mente nas r egi ões do s ul do B ras il . e. No s éc ul o XX a edu c açã o al c anç a o m ai s al to patama r da edu c açã o na A mér i c a L ati na, fi c ando atr ás ape na s do s E U A . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Ce rt ame nte as novas des c obertas da l i nguís ti c a, do l etramento, dac i bernét i c a t êm c ontr i buído de modo i mpor tante para f a c i l i tar a aprendi zag em das c r i ança s para l er e es c r eve r . . Questão 6 T exto da ques t ão O I n d i c ador Nac i o n a l de A l f abe t iz a ção F un c i o n a l ( I N A F ) m os t r a n a pes qui s a q u e ape nas 28% da pop ula ção s ão p le n a me n t e a lf abe t iz ada s e qu e a ta x a de a n a lf a be t i s mo abs o l ut o é de 7 %.Dia n t e do e x po st o, pode m os d i z e r q u e o a n a lf a be t i s mo abs o lut o é : E s c ol ha uma: a. O i ndi víduo que l oc ali za uma i nf or maç ão atr avé s de i magens ou númer os , ma s não nec es s ari amente s abe l er ou s e expr es s ar atravé s de pal avras e s cr i tas . O ana l f abe t i s mo abs ol uto s i gni f i c a o i nd i víduo que nã o s abe l er e nem e s c r eve r. b. O i ndi víduoquel oc a li za uma i nf ormaçã o em textos c ur to s ou médi os . c . O i ndi víduo que l oc ali za i nf orm aç ã o s i mpl es em enunc i ados de uma s ó f ras e. d. O i ndi víduo que l oc ali za ma i s de um i tem de i nfor maç ão, mas não c on s egue l er o texto todo po r que é l ongo, bu sc a i nfor maçõe s em t ítul os pequenos . e. O i ndi víduo que não s abe l e r nem e s creve r nada, ou sej a, não c on s egue real i zar tarefas s i mpl es que envol vem dec odi f i c açã o e c odi f i c aç ão das pal avras . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: O i ndi víduo que não s abe l er nem es c r eve r nada, ou sej a, não c on s egue real i z ar tarefas s i mpl es que envol vem de c odi fi c aç ão e c odi f i c açã o das pal avras . . Questão 7 T exto da ques t ã o A His t ó r i a da A lf abe t i zaç ão i nf or m a q u e a ed u caç ão n o séc ul o p ass ado só e xi s t i a par a c l as se do m i na n te e q ue s e m p re f or a m g ar a n t i d as as con d i çõe s pa r a se u dese nv o lvime n to. A ss i m , a n a li s e as a l t er nat i vas q u e se gu e m , des t aca n do aq u e l a q u e m e lhor ap rese nta c o m o e st á a ed u c ação br as il e i r a n os d i a s de h oje . E s c ol ha uma: a. S omente no s é c ul o XX o governo c ons egui u uni vers ali za r o ac es s o à e s c ol a para t odos , t anto para pobre s c omo ri c os , embora em mui t os e s tados bras i l e i r os pers i s tamperc entuai s expres si vos de c r i anç as for a del a. b. A educ aç ã o c onti nua s ervi ndo à c l ass e domi nante. A pena s as pes s oas dest a c l a s s e têm ac es s o a uma edu c açã o m el hor . c . Esti ma-s e que o governo de hoj e propor c i ona uma educ aç ã o mel hor que ati nge s omente a c l as s e da s o c i edade m ai s c arente. d. A educ aç ã o s emp r e ate ndeu à todas o s membro s da s o c i e da de c onf or m e o di s pos to na Consti t ui çã o de 1882. Foi no f i nal do s éc ul o XX em que a educ açã o s e tor nou uni vers al , mes mo a s s i m pesqui s as m os tra que exi s tem mui tas cri anç as for a da e sc ol a. e. Esti ma-s e que a educ aç ão nems emp r e foi para todo s , não i mpor tando s ua c l a s s e s oc i a l . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: S omente no s éc ul o XX o gove rno c ons egui u uni vers al i z ar o ac es s o à e s c ol a para todo s , tanto para pobr es c omo ri c os , embora em mui tos est ados b r as i l e i ros pers i s tamperc entuai s expr es s i vos de c r i anç a s f o ra del a. . Questão 8 T exto da ques t ão N o l i vro A l f abe t iz a ção : f un d a m e nt os , pr oce ssos e mét odos, a a u tor a V eri d i a n a des tac a q u e, de acor do co m Bre gun c i (2006, p.32) , at u a l m e n t e a o r g a ni z a ção das a t i vi d ades e m tor n o da a lf abe t iza ção dev e rá l e v a r e m co nt a a lguns as pec tos . Co n s i de ra n do es te s a spe c t os, as s in a le V s e a s e n t e n ça f or ver dade ir a e F se a se n te n ç a f or fa l sa : ( )A p ro g res s ão de nív e i s do t raba l h o ped a g ó gi co, e m fun ção do s nív e i s de apr e n d iz a g e m dos a l unos e da n a t u re z a da s a t i vi dade s, e nv o l v e n do con ce it os e pr oced im e ntos per t i n e nte s aos d iver s os co m po n e ntes do apr e n d i z ado da l e it u ra e scr i t a. ( )A co m pr ee nsão e a v a l o r iz a ção da c ul t u ra e sc r it a, a ap ropr i a ção do s i st e ma de es cr it a, a or a l i dad e, a l e i t u r a e a pr od u ção de t e x to s es cr i t o s. D epe n de n do do ní v e l atingi do pe la c l as s e, po r g r u pos o u d u p la s de a l un os, t odo o p l a n ej a m e n to poderá s e r r eor i e n t ado, e m b u s ca de a l ter nativas de m é todo s, de m at e r i a is d i dá t i co s e de r ea gr u pa m e nto de a l un os, se mpr e t e n do co m o me t a ma is a m p la, s u a pr o gres s iva aut o n o m i a e m r e l ação a o s u sos da l í ngua e scr i t a. ( )A e x po s i ção de l i vr os, d i c io n ár ios , r e vi s ta s, r ó t ul os, p u b li c ida de, n ot í c ias do a m b ie n te esc o l a r, pe r i ód i cos d a co m uni da de o u do m uni c í p io, c ar t a z es, r e l a t ór i os, r e gis t ros de e l e i çõe s e mui tas o u t r a s poss i b i l i da de s e x c lu e m a i ns er ção do s a lun os e m pr á t i c as soc ia i s de l et ra m e n to, ultrapas s a n do formas ar t i f i c ia i s de et i q ueta g e m o u de t r e i n a me n t o d a es cr i t a e m c o n t e x t os e st r i t a me n t e es co l a res . ( )Dura n t e a a lf abe t iza ção, n ão h á a n ece ss i dad e do es t ab e l ec i m e nto de r ot i n a s d i ár ia s e se m a n a is ca pa zes de o f e rece r ao p ro f es sor um pr in c í p i o or g a ni zador de se u tr aba lh o, desd e q u e at e n da a do i s c r it ér i o s es se n c i a i s : a v ar i edade e a s i s t e matiza ção. ( )A c r i ação d e um a mb i e nte a l f abe t i zador , o u de um c o n t e xt o de cul tu ra escr i t a o fer ec ido p e l a s f or m as de or ga ni z ação d a sa l a e de t oda a es co l a, capa z de d i spo nib il iza r aos a lunos a f a mili a r i z ação co m a es cr i t a e a i nt er a ção co m d if er e n t es t i pos, gê n eros , po rt ador es e su po rt es , n a s m a i s d iv e rs as for m as de c i rc ul ação s oc ia l de t e x tos . A s s ina l e a a lt e r n at i va q u e cor res po n de a s e q u ê n c i a co rr e t a : E s c ol ha uma: a. V F V V F. b. V V F F V . A autor a des tac a que pa r a B regunc i (2006, p . 10) , atua l mente a organi za çã o da s ati v i dade s em tor no da al f abeti zaç ão de verá l e var em c onta al guns aspe c t o s , s endo el es : A pr ogr ess ão de nívei s do trabal ho pedagógi c o em f unç ão do s nívei s de aprendi za gem dos al unos e da natur ez a das ati vi dad es envol vendo c onc ei tos e proc edi mentos perti nentes aos di vers os c omponentes do aprendi za do da l e i tur a esc r i ta. A c ompr ee ns ão e a val ori z aç ão da c ul tur a es c r i ta, a apropr i aç ão do s i s tema de es c r i ta, a o r al i da d e, a l ei tur a e a pr oduçã o de textos es c r i tos . De pende ndo do ní vel ati ng i do pe l a c l a s s e, por gr upo s ou dupl as de al unos , todo o pl ane j am ento poderá s er r eori enta do, em bu sc a de al t ernati vas de métodos , de materi a i s di dát i c os e de r ea grupamento de al unos , s emp r e t endo c omo meta mai s ampl a, s ua progr e s s i va aut onomi a em r el açã o aos us os da l íngua es c r i ta. A c r i açã o de um ambi ente al f abe t i za dor, ou de um c ontexto de c ul t ura es c r i ta ofer ec i do pel as f orm as de o rgani za çã o da s al a e de toda a e s c ol a, c apa z de di s poni b il i za r aos al unos a f ami li ar i za ç ão c om a es c r i ta e a i nt e r aç ã o c om di f erente s ti pos , gêneros , po rt adores e s uport e s , na s mai s di ver s as f o r mas de c i rc ul aç ão s oc i al de t extos. A expos i çã o de li vr os , di c i onári os , revi s tas , rót ul os , publi c i dade , notíc i as do ambi ente esc ol ar, peri ódi c os da c omuni dade ou do mu ni c í pi o, c ar taz es , r el atóri os , regi s tr os de el eiç ões e mui tas outr as pos s i bil i d ades permi tem a i nser çã o dos al unos em p r áti c as s o c i ai s de l etramento, ul tr apa s s ando f or ma s ar ti f i c i ai s de eti que tag em ou de tr ei namento da es c r i ta em c ont extos es t r i tamente es c ol ares . O es tabel ec i me nto de r oti nas di ári as e s emana i s , c apaz es de o f e r ec er ao pr o f es s or um pr i nc í pi o organi za dor de s eu t rabal ho, des de que atenda a doi s cri téri os ess en c i ai s : a vari edade e a s i s temati za çã o. U m a r oti na nec es s i ta, em pr i mei ro l ugar, pr opi c i ar di vers i f i c aç ã o de exper i ênc i as e ampli açã o de c ontexto s de apl i c aç ão. Em s egundo l ugar, prec i s a o f erec e r um c on texto de previ s i b ili dade de ati v i d ades, par a que o s p rópr i os al unos s e or gani zem, c ons ol i dem a prendi z age ns e avanc em em s eu s es paç o s de auto nomi a. Sendo ass i m, a te r c ei r a e quarta al ter nati vas s ão fal s as . c . F V V F F . d. F F F F F . e. V V V F V . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: V V F F V . . Questão 9 T exto da ques t ão D i a nte dos fun da me n to s sobr e a lf a be t i z a ção e l e t r a me n to, s abe - se qu e as du a s e n t i dades pos s u e m s ignifi ca do s d if e re n te s e de g ra n de i m por t â n c i a. A ss i m ,o p ro f es sor de v e t o m a r a l gun s c ui dados pa ra env o l ver os a lunos n o pr oc es so de co nst r u ç ão da e sc r i t a, t a is co m o : E s c ol ha uma: a. A c ess o à es c ol a do ensi no f undamenta l , a par t i r dos 7 anos de i dade c om ati v i dade s peda góg i c as edu c ati vas . b. Di s poni bili zar l áp i s , pape l e l i vros para c r i anç as produzi rem s eu s texto s durante o pro c es so de aprendi zage m. c . Di s poni bili z ar pape l , r evi s t as, m ate ri ai s di vers os , tes oura , c ol a e c ar tol i n a e dei xar o al uno s e expres s ar l i vr eme nte, poi s aos pou c os e dentro de s eu r i tmo se dará a aprendi za ge m. d. P r opor c i onar apena s na edu c açã o i nf a ntil at i vi d ades educ ati vas c omo l e i tur a de hi s tóri a s , ati vi dad es l údi c as para de s envol ver o pro c e s s o de aprendi za gem. e. Cri ar um ambi ente l etrado, que a l ei t ura e a es cri ta est ej am pres entes , mes mo ante s que a c r i ança s ai ba l er e escr eve r c onvenc i onal mente. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Cri ar um ambi ente letrado, que a l ei t ura e a es c r i ta estej am pres entes, m esmo antes que a c r i anç a s ai ba l er e es c r eve r c onvenc i ona l mente . . Questão 10 Inc or reto T exto da ques t ão Ma g da Soa res ap r es e n t a o l e tr a me n to c o m o um a pa la v ra n o v a ao v ocab ulá r io da ed u cação e da s c i ê n c i as l i ngu í stic as. D i a nt e des s e cont e x t o, e l a de fi ni u a lgum as co n s i de raç ões pa r aos t er m o s a lf abe t i zar , a l f abe t iz ação e l e tr a m e n to. A pa r t i r de ss as i nf or m açõe s, é co rr e to af i r m ar q u e : E s c ol ha uma: a. Le tramento s i gni f i c a que a l ei tur a do mundo deve pr ec ede r a l ei tur a da pal avra. b. A l f abet i za r é ens i nar a l er e a es c r eve r e tor nar o i ndi víduo c apa z de l er e esc r eve r . A l f abe t i zaç ão é a açã o de al f abet i z ar. Le tramento é o e s tado ou c ondi ção que adqui r e um grupo soc i al ou um i ndi víduo, c omo c ons equê nc i a de ter s e apropr i ado da es c r i ta e s ua s p r á ti c as s o c i ai s . c . Le tramento s i gni f i c a ens i nar a l er e es crever. A l f abe t i z ar s i gni f i c a ensi nar a l er e es crever. A l f abet i z açã o s i gn i f i c a a açã o de al f abet i z ar. Os s i gni f i c ados de: Al fabet i za r : ens i nar l er e es c rever , A l fabet i za ç ão : s i gni f i c a al f abe t i zar e L e tramento : apropr i açã o da es c r i ta e s ua s pr áti c as s oc i ai s . d. A l f abet i za r é o ato de des envol ver des enhos e for mas geomé tr i c as . Al fabet i za ção é o pro c es so em que a c r i anç a s aprendem a es cr eve r o seu nome pel a pri m ei r a ve z. Le tramento é o ato de aprende r os s i gnos e s ua s vari aç ões li nguís ti c as. e. A l f abe t i z aç ão : o i nd i víduo que s e apropr i a da es cri ta e de s ua s pr áti c as s oc i ai s . Al fabet i za r s i gn i f i c a ens i nar a l er e escr eve r. L etramento s i gni f i c a a açã o de al f abe t i zar. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Al f abe t i zar é ens i nar a l er e a es c r eve r e tor nar o i ndi víduo c apaz de l er e es c r eve r . A l f abe t i zaç ão é a a çã o de al f a betizar. L e tramento é o est ado ou c ondi ção que adqui r e um grupo so c i al ou um i nd i ví duo, c omo c ons equê n c i a de ter se apropr i ado da es c r i ta e s uas práti c as s o c i ai s . . uestão 1 T exto da ques t ão Segun do o D i c io n ár i o Ho u a is s da Língu a Por t ugu e sa (200 1, p. 150) , a pa l a v ra \u201c a lf abe t iz a ção \u201d s i gni f i ca a lg o co m o \u201c a t o o u e f e i t o de a l f abe t iz a r; de e n s inar a s pr i m e ir as l et r as \u201d . A s s i m , um a pe ssoa a l f abe t iz ada é e n te n d ida co m o aq u e la q u e do m i na as \u201cpr im e ir as l et ra s \u201d , qu e do mi na as hab il i dades bá s i ca s o u ini c i a i s de le r e es c r e v er . A o l o ng o do sé c ul o pa ssado, por é m , es se co n ce i t o de a lf abe t iz ação fo i se n do p ro g res s iv a me n t e a mp li a do, e m ra z ão de n ece ss i dad es s oc i a i s e pol í tica s, a po nt o de j á não s e co n s i der a r a l f abetiz ado aq u e le q u e apen a s do m i na as h ab il ida d es de cod if i ca ção e decod i f i ca ção. Nest e as pect o, a a ut or a V er i d i a n a A lm e i da re cor re a um a de fi n i ção de Soar e s par a es c la re ce r as car a cte r ís t i cas de um se r a lf abet iz ado. Co m bas e ni s so, a ss i na l e a a l t er n a t i v a q u e co rr e spo n d e ao q u e é se r a lf abet iz ado n os d ia s de h o je : E s c ol ha uma: a. A quele que dec i f ra as l e tras c omo c ódi gos e c on s egue f orm a r qual quer pal avra mes mo que s em entende r s eu s i gni f i c ado. b. A quel e que não f az us o da l ei t ura e da es c r i ta c omo c ódi gos r eproduzi dos para vi ver em s oc i eda de. c . A quele que s abe us ar a l ei tur a e a es c r i ta c om o m ei os de s obrevi vênc i a s omente na i nf ânc i a. d. A quel e que s abe us ar a l ei tur a e a es c r i ta para e xer c er uma pr áti c a s oc i al em que a es c r i ta é nec e s s ári a. A autor a V er i d i ana Al me i da lembra que c om o pa s s ar do tempo o c on c ei to de al f abet i z a ção f oi s endo progr es s i vame nte ampli ado, em razã o de nec e s s i dade s s oc i ai s e pol ít i c as , a pon to de j á não s e c ons i derar al f abe ti za do aque l e que ape nas domi na as habili dade s de c odi f i c aç ão e dec odi f i c açã o, \u201cma s aque l e que s abe u s ar a l e i t ura e a es c r i t a para exe r c er uma pr áti c a soc i al em que a es c r i ta é ne c es s á r i a\u201d e. A quele que dec ora o s p r oc e s s o s da l e i tur a e da es c ri t a, c omo habi li da d e i ntr íns ec a, par a i r e vi r no mundo. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: A que l e que s abe us ar a l ei tur a e a es c r i ta par a exe r c er uma práti c a s o c i al em que a es cri ta é nec es s ári a. . Questão 2 T exto da ques t ão \u201cA pesar d e toda s a s i nt er f e rê n c i as r ece nt es n o p roce ss o de a l f abe t iz ação, o \u201ce n t ul ho \u201d \u2212 par a u s ar a e x pr es sã o de Ca gli ar i ( 1998, p. 31) \u2013 qu e se ac umul o u co m o te mpo, e n c h e n do a a lf abet iz açã o de i ns igni fi c a n t es e xer c í c i os de p ro n t i dão e c o i sas s e m e lh a nte s, e st á s e n do e l i m inado mui to le n ta m e n t e da pr á t i ca e sc o l a r . En q u a nto o e n s i no f i co u pr eso à a u to r i dade do s m es tr e s, mét odo s e l i vr os , q u e t i nh a m t odo o pr oces so pr ep arado d e a nte m ão, con s ta t o u - se q u e mui to s a l un o s q u e n ão t raba l h a v a m s e gun do a s ex pec ta t i vas i m pos t as e r a m co n s ider ado s in capa zes e aca ba v a m de f a to n ão co n s e gui n do se a lf abe t iza r . ( ... ). A pr ese n ça de um g ra n de núm er o de pr o f es so res a l f abe t iz ado re s q u e seq u e r s ão ca pa zes de a v a li a r o q u e v êe m d i a nte de s e u s o lhos , q u e n ão sabe m a v a li a r co m p rec is ão s e um m ét odo é bo m o u n ão acaba por estim u l ar o f r acas s o esc o l a r. A tu a lm e nte, n ão só e xis t e m m i l hõe s de pes s oa s a n a l fa bet a s, co m o t a m bé m pe ss oas q ue f or a m de f a t o m a l - a l f abe t iz ada s. Por é m , é n ece ss ár i o sa li e n t ar q u e n e nhum m é t odo ed u cac i o na l g ar a n te bo n s r es ult ados s e m pr e e e m q u a l q u e r lug a r; i s so s ó se obt é m co m a co m petê n c i a do pr o fes sor . \u201d (AL M EID A , 2010, p.18 - 19). Ent re t a n t o, e m m e io a t odo es te c o nt e x t o, pode mos obs e r v ar , h o je , um n o v o ca mi nh o se n do t r i l hado n o m undo da a l f abetiza ção, c o m n o v as pr opost as. Co n s i der a n do e st as n o vas pr opos ta s, a n a l i s e as a ss er ções a se gui r : I .N es t e n o v o ce n ár io, a s p ropost a s de a lf a bet i za ção co me çar a m a v a l or i zar a cr i a n ça e se u tr aba lh o pro c u ra n do cr iar u m a atmos fe r a m a i s t r a n q ui l a e m sa l a de a ul a. I I.Es t a n o v a p r opost a d e a l fa bet i za ção ma n t é m o pr o f e ss or num per fi l de \u201c s abedor \u201d , o n de o e ns i n o ocor re num único s e nt i do : de c i m a pa ra ba i x o. I II .C o m as n o vas pr opos tas de a l f abe t i z a ção, o pr oce s so s e tor n a f a c i l i t a do, po i s o pr o fe ss o r é o det e ntor do saber , numa t r a n s mi ssã o con s ta n t e do cód ig o de le i t u ra e es cr i t a. É cor ret o o q u e s e a fi r m a e m: E s c ol ha uma: a. I e I I. b. Somente II . A autor a des tac a que a s p ropos t a s de al f abe ti za çã o que c omeça ram a val or i z ar a c r i ança e s eu t r aba l ho pr oc ur aram c ri a r um a atmo s f era m ai s t r anqui l a em s al a de aul a, uma mel hor i nteraçã o entre prof es s or e al uno, propo r c i onando c ondi ções mai s s audá vei s par a que o p r oc e s s o de al fabeti za çã o s e r eal ize da mel hor f or ma pos s ível e, p r i nc i pal m ente, s ej a f ac i li tada. De s s e modo , as as s erçõe s II e I II est ão i nc orr etas, poi s o ambi ente al f abe tiza dor é de i nteraç ão entr e al uno e pr of ess o r , e não onde o pro f es s or se de s tac a c omo detentor do s abe r, onde ape nas ens i na e não aprende , numa vi a de mão dupl a, bem c omo al f abe ti z ar não é ape na s t r ansm i ti r um c ódi go. c . I . d. Nenhu ma das al t ernati vas . e. I I e II I . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: I . . Questão 3 T exto da ques t ão O m ode lo de e n s in o do cód ig o es cr it o, ce n t rado n a me câ ni ca da le it u ra e da e scrit a , f o i, e m pa rt e, res po n sá v e l pe l o s u r gi m e n to d o c h a m ado an a lf abe t o fun c io n a l , aq u e l es i nd i ví d u o s in capa zes de u t il i za r a l í ngua es cr i t a e m p rática s s oc ia is , par t i c ular m e n te n aq u e l as q u e s e dão n a pr ópr i a e sc o l a, n o e ns in o e n o ap re n d iz ado de d i fe re nt e s co n te ú dos e h ab i l i d ades . Ass in a le a a lt e r n at i va q u e apre se n ta, c o rr e ta m e nte , q u e m od e l o de e n s i no é e s te : E s c ol ha uma: a. Mode l o T ec ni c i s ta do ensi no do c ódi go es c r i to. A autor a des tac a que o model o tr adi c i onal do ensi no do c ódi go es cri to, é c entrado na mec âni c a da l ei tura e da es c r i ta, e, f oi , em parte, r es pon s áve l pel o s ur gi mento do c hamado ana l f abe to f un c i onal , que s ão aquel es i ndi víduos i nc apa ze s de utili zar a l íngua es c r i ta em pr áti c as s o c i a i s , parti c ul ar mente naque l as que s e dão na pr ópr i a es c ol a, no ensi no e no aprendi zado de di f erentes c onteúdos e habili dade s . b. M odel o Codi f i c ador do ens i no do c ódi go es c r i to. c . Mode l o R epe t i t i vo do ens i no do c ódi go es cri to. d. M odel o E s c ol a novi s t a do ens i no do c ódi go es c r i to. e. Mode l o T radi c i ona l do ens i no do c ódi go es c r i to. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Mode l o T radi c i ona l do ensi no do c ódi go escr i to. . Questão 4 T exto da ques t ão O m ode lo t rad ic i o na l do e n s i no do c ód i g o esc r it o f o i , cr e sce n te me n t e, cr i t i cado e m fun ção das m uda n ças o corr i das n as re l açõ es s oc ia i s, n a s r e l ações d e tr ab a lh o, q u e pas sar a m a e xi gi r n o v os e ma is co m p le x os padr ões par a o e xer c í c i o da c i dada ni a, o q ue t a mbé m e nv o lve u os u so s soc i a i s da l e i t u r a e da e sc r i t a ce n t rados n a q u es t ão do s i gni f i cado su b ja ce n t e ao t e xto li do o u prod uzi d o. Est as c r íti ca s f or a m r es ul t ado d a cr i açã o de um n o v o a n a lf abe t o p re se nte n a s oc i edade . Se n do as s i m , as s in a le a a lt er n a t i v a q u e corr e spo n de ao tipo de a n a l f abet o q ue co m eço u a se r f or m ado a pa r t ir de st e mode l o d e e n s in o : E s c ol ha uma: a. A nal f ab eto Soc i al . . A autor a des tac a que e s s e model o tr adi c i ona l do ens i no do c ódi go es c r i to, c entr ado na mec âni c a da l ei tur a e da es c r i ta, foi , em parte , re s pons áve l pel o s ur gi mento do c hamado anal f abe to f unc i onal , aque l es i nd i víduos i nc apaz e s de utili zar a l íngua es c r i ta em práti c as s o c i ai s , part i c ul a rmente naque l as que s e dão na pr ópr i a es c ol a, no ens i no e no apr e ndi za do de di f erentes c onteúdos e habili dade s . b. A nal f abe to Func i ona l . . c . A nal f ab eto E s c r i tor . . d. A nal f abe to M e mor i a l . . e. A nal f ab eto L e i t or. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: A na l fabe to Func i ona l . . . Questão 5 T exto da ques t ão A pa rtir do a n o 1872 co m eç a a ser r e a l i za do o pr im e ir o ce n so n ac io n a l . Em 1990 o S A EB ( S i s t e m a de A v a l i aç ão da E d u caç ão B á s i ca ) , q u e av a li a o núme ro de pe ssoas a lf a be t i z ada s e m n os so pa í s co m eço u a ser ap l i cado. No e n ta nto, e s te núm e roq u e t e m os h o je a i n da e st á lo ng e de se r s atis fa t ór i o. Sobr e o S A EB , é co rr e to a fi r m a r q u e : E s c ol ha uma: a. S i gni f i c a pr obl ema s pol ít i c os , que a c ada ano sur gem c om pr opo s tas mel hor es para a educ açã o. b. O fr a c ass o na al fabeti za ç ão é mai or entre as c r i anç as que vi vem em r egi õe s que pos s uem pi or es i ndi c ador es soc i ai s e ec onômi c o s e ent r e as c r i anç as que tr aba l ham. O fr a c as so na al fabeti za ç ão é mai or nas r egi ões que po s s uem pi ores i ndi c adores s oc i ai s , i s s o que di ze r na r e gi ão do nor des te br as i l e i ro em que fal ta tudo, até mes mo uma e s c ol a. c . P robl emas de al f abe ti za çã o es tão afei tos à reali dade c ul tur al e s oc i al das famíl i as des s a s c r i anç as que não t em ac e s s o nem à edu c açã o for mal e nem a c ul tura. d. I s s o não c ondi z c om a r ea l i dade da educ açã o no B r as il . e. Que mui tas c r i anç as não têm o a c es s o ou di r ei to à educ açã o. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: O f ra c as s o na al f abe ti za ç ão é mai or entre as c r i anç as que vi vem e m r egi ões que pos s uem pi or es i ndi c adores s o c i ai s e ec onômi c o s e ent r e as c r i ança s que tr abal ham. . Questão 6 T exto da ques tã o D e a cor do co m J os é J uv ê n c i o B ar bo sa ( 1991, p. 44) , \u201cum a n o v a pr opost a peda g ó gi ca pa r a des e nv o l ver a a pr e n d iz a g e m da l e itura e da es cr i t a n ão n asce do nada, de um d ia par a o o utr o. El a é se m p re r es ult ado de um a t e n ta t iv a d e r u pt ura c o m o j á es t abe l e c i do e, ao m es m o t e m po, a p roc u ra de um a co n t inui da de, de um a l i gaç ã o co m o pas sa do \u201d . D e acordo c o m o t e xto a c i m a a n a l i s e a s ass e rt i vas aba ix o e m qu e J o sé J uv ê n c io a fi r m a : E s c ol ha uma: a. Não tem l i gaç ão c om o c ont exto hi s t óri c o de l ei tur a e da esc r i ta. b. Que a l e i tur a e a es c r i ta não s ão i medi ata s e estabel ec em j unç õe s c om tempo s pass ados . E s ta é uma as s erti va verdade i ra. c . A pr esenta uma pr opo s ta pe dagógi c a que s e des envol ve gradati vame ntedo nada , atravé s da l ei tur a e da e s c r i ta, sej a el a for mal ou i nf ormal . E s ta é uma ass erti va verdade i ra. d. Que a nova propo s t a peda gógi c a pr opor c i ona uma apr endi za gem pr ogr ess i va e gradati va,es ti mu l ando c ada vez mai s o s abe r . E s ta é uma a s s ert i va f al s a. e. S ua t eori a é f ruto do r e s ul tado de um a tentati va de r uptura c om o j á est abe l ec i do e, ao mes mo tempo , a pr o c ur a de uma c onti nui dade, de uma l i g açã o c om o pas s ado.Est a é uma as ser ti va f al s a. E m \u201cJos é J uvênc i o afi r ma que a l ei t ura e es c r i ta não nas c e do nada \u201d el a é res ul tado de um a r uptu ra c om o j á est abe l ec i do ao pas s ado. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Que a l e i tur a e a es c r i ta não s ão i medi atas e es tabe l ec em j unçõe s c om tempo s pas s ados . Est a é u ma as s erti va verdade i ra. . Questão 7 T exto da ques t ão O t er m o l e t r a me n to fo i c r i ado q u a n do s e pass o u a pe rce ber q u e nas soc i edades co nte m po râ n eas é i ns ufi c ie n te o m er o apre n d i z ado da s \u201c pr i m e ir a s l e t r as \u201d e q ue s e i nt e g ra r soc i a l m e n te , h o j e, e nv o l v e ta m bé m \u201c sab er u t i l i zar a lí ngua e scrit a n as s itu ações e m q u e es t a é n e ces sár i a, l e n do e prod uzi ndo t e xtos \u201d ( CO ST A VA L , 2006, p. 19). E s sa pa l a v ra sur gi u par a des ign a r es s a n o va d i m e n são da e nt r ada n o m undo da es cr i t a. Por i ss o, t e m - s e a f i r m ado, se gun do Cost a V a l (2006, p. 19) , q u e a l f abe t iz ação e l e tr a m e n to s ão p roces s o s d if e r e n t e cada um co m s u as es pec if i c i dad es, m a s co m p le m e nta r es , ins epa rá v e i s, a m bos i n d i spe n s á v e i s. D e ac o rdo c o m es t a a fi r m açã o, a n a li s e as as se rçõe s a se gui r : I .A l f abetiz ar é e n s in a r a l e r e a es c re v er ; e t o r n ar o in d iví d u o c apa z de l er e e sc re v er. I I.Al fa be t i z a r é do u t r i n ar d e n t r o de um c ód i g o esc r it o, n o q u a l o s er hum a n o sej a le v ado à repr od u ção da s i de ia s vig e nte s. I II . L et ra m e nto é o es t ado o u co n d i ç ão q u e adq ui r e um g r u po soc i a l o u um i nd i ví d u o co m o c o n seq u ê n c ia de t e r- se a pr opr ia do da es cr i t a e de su a s pr át i ca s soc i a is . É cor ret o o q u e s e a fi r m a e m: E s c ol ha uma: a. I I e II I . A autor a des tac a que pa r a M agda S oares ( 2009, p. 31 ), al f abe ti z ar é ens i nar a l er e a es crever; e t ornar o i ndi víduo c apaz de l er e es c r eve r . E, l etr ame nto é o es tado que adqui re um gr upo s o c i al ou um i nd i víduo c omo c on s equê nc i a de t er - s e apropr i ado da escr i ta e de s uas pr áti c as s o c i ai s . Sendo a s s i m , é c o rr eto o que s e afi r ma nas as s erçõe s I e II I. b. Nenhu ma das al t ernati vas . c . S omente I I. d. I e I I. e. I e I II . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: I e I II . . Questão 8 T exto da ques t ão A tu a lm e nte, o Br as il co n se gui u g ar a nt i r o ace ss o uni ver sa l do e n s ino f un da m e n t a l p ú b l i co pa r a as cr i a n ças , i m p la n ta n do a l guns p ro g ra mas soc i a i s pa r a i nce n t iva r o a ce sso à es co l a. Q u a i s for a m e ss es p ro g ra ma s soc i a i s q u e o g o v er n o im p l a n t o u ? E s c ol ha uma: a. Of ere c er e s c ol a gr atui ta para todas as cri ança s e mer enda es c ol ar . b. Foi a uni vers al i z aç ão do ac es s o a l i vr os (P NL D, P NL E M , PNB E ), merenda esc ol ar , bol s a f amíl i a, que i mp li c a manute nçã o das c r i ança s na es c ol a, et c . O progr ama que o governo i mpl a ntou foi bo l s a famíl ia, meren da es c ol ar e o ac es s o aos l i vros . c . P rog r amas so c i ai s i mp l anta dos pel o Governo F ede ral ta i s c omo o B ol s a es c ol a, B o l s a f amíli a, val e gás e M i nha c asa mi nha vi da que for tal ec eram o vín c ul o entre esc ol a- famíl i a- s oc i eda de; d. O gove r no i m pl antou o s i s tema de nã o reprovaçã o es c ol ar, i ss o faz c om que o al uno não desi s ta da es c ol a. e. Os pr ograma s s oc i ai s of erec i dos f or am mer enda es c ol ar , a c es s o à i nf or máti c a, uni for me c ompl eto, mate ri a l es c ol ar. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: F oi a uni vers ali z açã o do ac ess o a l i vr os ( PNL D, P NL EM , PNBE ) , merenda es c ol ar , bol s a f amíl i a, que i m pli c a manutenç ão das c r i anç as na esc ol a, et c .. Questão 9 C orr eto T exto da ques t ão Segun do, Jos éJ uv e n c i o B a rbosa ( 1991, p. 44 ) , um a n o v a p r opost a pedag ó gic a par a d ese nv o lv e r a a pr e n d i za g e m da l e i t ur a e da es c r it a n ão n as c e do n ada, de um d i a par a o o utr o. E l a e s e m p re r e s ul t ado de um a t e n ta t iv a de r u pt u ra co m o j á est ab e l ec i do e, ao m e s m o t e m po, a pr ocur a de uma co n t i nui da de, de uma li gação co m o pa ss ado. Co m a ev o l uçã o e o cr e sc i m e n t o do m undo m ode r n o, h o uv e a n ece s s i dade da ex pa n s ão. D es t a f o r m a, a n e ces s idade de e x pa n são é : E s c ol ha uma: a. Do c on c ei to de al f abe t i zaç ã o e das expe c t ati vas da s o c i edade em r e l açã o a s eus res ul tados . Segundo o Di c i onári o H oua i s s da L í ngua Po r tugues a ( 2001, p. 150) , a pal avra \u201ca l fabet i z aç ão\u201d s i gn i f i c a al go c omo \u201cato oue f ei to de a l f abe t i zar; de ens i nar as pri me i r as l etras \u201d. A s s i m, uma pes s oa al f abe t i zada é entend i da c omo aquel a qu e domi na as \u201cpri m ei r as l etras \u201d,que domi na as habili dade s bás i c as ou i ni c i a i s de l er e es crever. b. Do de s envol vi me nto de um a l e i tur a mec âni c a que não l eva a c ompr ee n s ão do que e l i do. c . Da ne c ess i dade de s e rem memor i za da s s i l abas s em s enti do. d. De s uperar o s ob s tá c ul os apontados no m étodo f onéti c o. e. A umentar a al f abe tiza çã o no B r as il a par ti r de s i gni f i c açõe s no l etramento. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Do c on c ei to de al f abe tiza çã o e das expe c tati vas da s oc i eda de em rel açã o a s eus res ul tados . . Q uestão 10 C orr eto T exto da ques t ão D i a nte das inf or m açõe s s ob r e a lf abe t i zaç ão e letra m e nto n as s é r i e s i ni c ia i s,é de gra n de i m por t â n c i a fa l a r s obr e o s igni fi c ado da pa l a vra \u201cL et ra m e nt o \u201d ,de vi do à co m p l e xi dade do co n ce i t o q u e abr iga es t u dos v ar i ados . Na prá t i ca soc i a l, o q u e s i gni f i ca let ra me n to ? E s c ol ha uma: a. O domíni o de i denti f i c ar as l e tras . b. O dom íni o da es c r i ta em l etras mai ús c ul a e mi núsc ul a. c . O domíni o em l er e e s creve r ape na s t extos l ongos. d. O dom íni o em l er, es c r eve r , r e c onhe c er número s e s í m bol os . e. O domíni o da o r al i d ade , l e i tura e es cri ta. L e tr ame nto s i gni f i c a o domíni o da oral i dade , da l e i t ura e es c ri ta . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: O domíni o da oral i dad e, l e i tura e es cri t a.. Questão 1 T exto da ques t ão N a úl t i m a dé cada , o B ras il co nse guiu g a ra n t i r o ac es so uni v e rsa l do en s ino fun da me n t a l p ú b l i co pa r a a s cr ia n ças . Em bo ra h aja aces s o aco m pa nh ado por o ut r os p ro g r a m as \u2212 co m o d e univ er sa l i za ção do ace ss o a li vr os (PNL D, PN L E M, PNB E ), m er e n da es co l ar, bo ls a f a m í l i a, q u e im p li ca ma nu t e n ção das c r i a n ça s n a es co l a, e t c. \u2013 a inda h á m ui t o q u e m e lh o rar n o q u e d i z r e spe i t o à r epr o vação, e v asã o e p arcos ef e i to s e m t er m os de apr e n d iza g e m , co nh ec im e n t o s e l e tr a me n t os. E sse s r es ul t ados a l t a m e nt e in s ufi c ie n te s do e n s i n o i m ped e m o u di f i c ult a m a lguns e l e m e n t os . Co n s ider a n do o co n te xto de sc r it o, a n a l i s e as as ser çõ es a s e gui r : I .D i f i c ult a m mui tas v e zes , n ão s o m e n te o s u ces so e a i n c l us ão es co lar , m as a c i d ada ni a p r ot a g o ni st a. I I.A c i dada nia pr ota g o nis t a i m ped i da n e st e ce n á r i o é e nt e n d i d a co m o a capa c i dade do ind iví d u o i nt e r vi r n a re a l i dade e m q u e vive. I II . D i f i c ult a m ap e n as a apr e n d iz a g e m de l e i t ura e es c r i t a q u e pode ocor r er a té m e s m o f o ra do a m b i e n t e es co lar . É cor ret o o q u e s e a firm a e m : E s c ol ha uma: a. S omente I II . b. I I . A autor a des tac a que e s s e s re s ul tados al t ame nte i ns uf i c i entes do ensi no i mpe dem ou di f i c ul t am, m ui tas vez e s , não s omente o s u c es s o e a i nc l usão es c ol ar, m a s a c i da da nia protagoni s ta, que é entendi da c omo a c apac i dade do i ndi víduo i nt ervi r na r ea li dade em que vi ve. Sendo as s i m , as a s s erçõe s I e I I e s t ão c or reta s . c . I . d. I I I . e. I e I I. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: I e I I.. Questão 2 T exto da ques t ão D e a cor do co m J os é J uv ê n c i o B ar bo sa ( 1991, p. 44) , um a n o v a pr opost a peda g ó gi ca pa r a des e nv o l ver a a pr e n d iz a g e m da l e itura e da es cr i t a n ão n asce do nada, de um d ia par a o o utr o, po is t oda p ropos t a pedag ó gic a de v e se mpr e ser r e s ult ado de um p roc es so, de um a t e n ta t iv a. D es t a f or ma, a ss i na l e a a lt er n a t iv a q u e ap res e nt a cor r et a m e n t e q u e t e nt at i va é es t a : E s c ol ha uma: a. U ma tentati va de f r agme ntaç ão da reali dade j á vi v i da, de modo a re c ons t r ui r a reali dade ex i s t ente . b. U m a tentati va de rupt ura c om o pas s ado, vi venc i ando ape nas a per s pec ti va de fut uro. c . U ma tentati va de r uptur a c o m o j á es tabe l ec i do e, ao mes mo tempo , a pr o c ur a de uma c on t i nui dad e, de uma l i gaçã o c om o pas s ado. A autor a des tac a que pa r a J o s é J uvênc i o B arbos a, uma nova propo s t a pedagóg i c a para des envol ver a aprendi za gem da l e i tur a e da es c r i ta não na s c e do nada , de um di a par a o outr o. E l a é s empre re s ul tado de uma tenta ti va de r uptura c om o j á est abe l ec i do e, ao mes mo tempo , a pr o c ur a de uma c onti nui dade, de uma l i g açã o c om o pas s ado. d. U m a tentati va de rupt ura c om o pas s ado c om ba s e na vi s ão do m omento pres ente e do fut uro . e. U ma tentati va de e l o c om o j á est abe l ec i do, entretanto s em c on s i der a r o pass ado. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: U ma t enta t i va de r uptur a c om o j á est abe l ec i do e, ao mes mo tempo, a p r oc u r a de uma c on ti nui dad e, de u ma l i gaç ão c om o pas s ado. . Questão 3 T exto da ques t ão O m ode lo t rad ic i o na l do e n s i no do c ód i g o esc r it o f o i , cr e sce n te me n t e, cr i t i cado e m fun ção das m uda n ças o corr i das n as re l açõ es s oc ia i s, n a s r e l ações d e tr ab a lh o, q u e pas sar a m a e xi gi r n o v os e ma is co m p le x os padr ões par a o e xer c í c i o da c i dada ni a, o q ue t a mbé m e nv o lve u os u so s soc i a i s da l e i t u r a e da e sc r i t a ce n t rados n a q u es t ão do s i gni f i cado su b ja ce n t e ao t e xto li do o u prod uzi d o. E st as c r í t i ca s f ora m r es ul t ado d a cr i açã o de um n o v o a n a lf abe t o p re se n t e n a soc ieda de. Se n do as s im , as s in a le a a lt er n a t i v a q u e corr e spo n de ao tipo de a n a l f abet o q ue co m eço u a se r f or m ado a pa r t ir de st e mode l o d e e n s in o : E s c ol ha uma: a. A nal f ab eto Func i onal . . A autor a des tac a que e s s e model o tr adi c i ona l do ens i no do c ódi go es c r i to, c entr ado na mec âni c a da l ei tur a e da es c r i ta, foi , em parte , re s pons áve l pel o s ur gi mento do c hamado anal f abe to f unc i onal , aque l es i nd i víduos i nc apaz e s de utili zar a l íngua es c r i ta em pr áti c as s o c i a i s , parti c ul ar mente naque l as que s e dão na pr ópr i a es c ol a, no ens i no e no aprendi zado de di f erente s c onteúdos e habili dade s . b. A nal f abe to Lei tor . c . A nal f ab eto M e mor i a l . . d. A nal f abe to E s c r i tor . . e. A nal f ab eto Soc i al . . Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: A na l fabe to Func i ona l . . . Questão 4 T exto da ques tã o O m ode lo de e n s in o do cód ig o es cr it o, ce n t rado n a me câ ni ca da le it u ra e da e sc r it a, f o i , e m pa rt e, res po n sá v e l pe l o s u r gi m e n to d o c h a m ado an a lf abe t o fun c io n a l , aq u e l es i nd i ví d u o s in capa zes de u t il i za r a l í ngua es cr i t a e m p rática s s oc ia is , par t i c ular me n te n aq u e l as q u e s e dão n a pr ópr i a e sc o l a, n o e ns in o e n o ap re n d iz ado de d i fe re n t e s co n te ú dos e h ab i l i d ades . Ass in a le a a lt e r n at i va q u e apre se n ta, c o rr e ta m e nte , q u e m od e l o de e n s i no é e s te : E s c ol ha uma: a. Mode l o T ec ni c i s ta do ensi no do c ódi go es c r i to. A autor a des tac a que o model o tr adi c i onal do ensi no do c ódi go es cri to, é c entrado na mec âni c a da l ei tura e da es c r i ta, e, f oi , em parte, r es pon s áve l pel o s ur gi mento do c hamado ana l f abe to f un c i onal , que s ão aquel es i ndi víduos i nc apa ze s de utili zar a l íngua es c r i ta em práti c as s o c i ai s , part i c ul a rmente naque l as que s e dão na pr ópr i a es c ol a, no ens i no e no apr e ndi za do de di f erentes c onteúdos e habili dade s . b. M odel o E s c ol a novi s t a do ens i no do c ódi go es c r i to. c . Mode l o C od i f i c ador do ensi no do c ódi go es c r i to. d. M odel o T r adi c i ona l do ens i no do c ódi go es cri to. e. Mode l o R epe t i t i vo do ens i no do c ódi go es cri to. Feedba c k A r es pos ta c or r eta é: Mode l o T radi c i ona l do ensi no do c ódi go escr i to. . Questão 5 T exto da ques t ão A hi s t ór ia da a lf abe t i zaç ão n o B ras il te m iní c io n o séc ul o XX , q u a n do ent r a e m debat e o s pr oces sos de ins u ces so s e f ra c as so n as e sco l a s, pe l o ba i x o re n d i m e n to esco l a r das c r i a n ça s. Sãopr eoc u paçõe s t í p i cas d e i nt e le ct u a i s de d i f er e nte s á rea s de co nh ec im e nto, pro f es sor es , edu cado re s e m pr oces so de f or ma ção ini c i a l e co nt i nu ada, d e n ota n do a co m p l e xidade do pr ob l e m a b ras i l e ir o,c u ja b usca de r e spost a s v e m m o ve n do a hi s t ór ia da a lf abe t i zaç ão n o B ra s il . D ia n t e dos funda m e nt os apr es e n tado s, é cor r et o a fi r m ar q u e : E s c ol ha uma: a. No s éc ul o XX, i ni c i a- s e o fr ac a s s o na edu c açã o bras i l e i r a, c om bai xos nívei s de aprendi za gem e r eprovaç õe s . b. M esmo c om novas des c obert as , o f rac as s o e sc ol ar vem aume ntando gradati vame nte c om al to nível de ana l fabetos , pri nc i pal mente nas r egi ões do s ul do B ras il . c . Certamente as novas de s c obe r tas da l i nguís ti c a, do l e tramento, dac i bernéti c a têm c ont r i buído de modo i mpor tante para fac i l i tar a aprendi z age m das cr i anç a s para l e r e es c r eve r. A s nova s des c obertas dal i nguís ti c a, do l etr ame nto e da c i bernéti c a têm c ont ri buído de modo i mpor tante para po s s ívei s s ol uçõe s . Podem fac i l i tar as c r i ança s a l er e es c r eve r . d. Com e s s e ba i xo r endi mento es c ol ar não s e de s envol vem pr áti c as de al f abe t i za çã oc om o obj eti vo de mel hor i as no ensi no. e. No s éc ul o XX a e du c açã o al c anç a o m ai s al to patama r da edu c açã o na A mér i c a L ati na, fi c ando atr ás ape na s do s E U A . Feedba c k

EXERCICIOS RESOLVIDOS-Alfabetização e Letramento

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Pedagogia

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