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Desafio colaborativo FMat

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Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Desafio Colaborativo 
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Olá, estudante! 
Finalizamos o estudo da nossa I unidade. Espero que você tenha compreendido o conteúdo 
do nosso guia de estudo. Agora chegou o momento de colocar em prática seus 
conhecimentos, vamos iniciar a nossa primeira atividade. Conto com sua total atenção para 
responder a atividade. Caso tenha alguma dificuldade, não perca tempo, pergunte ao seu 
tutor! 
Na primeira unidade tratamos sobre o Cálculo de distância, tempo de voo e consumo de 
combustível. 
Sobre esta situação, analise o fato abaixo: 
O VOO AIR CANADA 143 
O voo Air Canada 143, também conhecido como Planador de Gimli, foi um voo de uma 
aeronave da Air Canada que se envolveu num bizarro acidente aéreo. Em 23 de julho de 
1983, um jato Boeing 767-200, cumprindo o voo 143 da Air Canada, ficou totalmente sem 
combustível a 41 mil pés de altitude (12500 metros), aproximadamente na metade do 
caminho entre Montréal e Edmonton. A tripulação conseguiu pousar o avião em segurança 
no Aeroparque Industrial de Gimli, uma antiga base aérea em Gimli, Manitoba. [1] 
A subsequente investigação revelou falhas administrativas e uma corrente de erros 
humanos que, combinados, resultaram no acidente. E, principalmente, a quantidade de 
combustível foi mal calculada, devido à recente substituição do sistema imperial pelo 
sistema métrico. O avião deveria ter sido abastecido com 22300 kg de combustível, mas 
apenas recebeu 22300 libras, menos de metade. 
Fonte: ​https://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_Air_Canada_143​ acessado em 25/07/16. 
Desde meados do século XX a indústria aeronáutica vem desenvolvendo sistemas cada 
vez mais precisos e seguros que realizam cálculos complexos em segundos. Num simples 
clique o piloto de uma aeronave pode conferir as condições dos equipamentos, níveis de 
combustível, cálculo de distâncias, tempo de voo, condições climáticas na rota e várias 
outras informações que desejar. Caso este mesmo piloto precisasse efetuar tais cálculos 
manualmente, gastaria um tempo que hoje não lhe é disponibilizado, em virtude da 
necessidade de ser cada vez mais ágil e rápido, principalmente na aviação comercial onde 
passageiros pagam caro e exigem rapidez. 
● Tomando os textos acima como ponto de partida, discuta com seus colegas no 
fórum sobre as vantagens e desvantagem que a tecnologia traz ao substituir o 
homem na tarefa de efetuar cálculos e planejamentos relacionados principalmente a 
segurança do voo. Você concorda que a máquina é mais confiável que o homem na 
realização destas atividades? Compartilhe a sua opinião no fórum e comente as 
opiniões dos seus colegas. 
 
Sugestão de leitura: 
<​http://www.flightmarket.com.br/pt/detalhes-noticia/aviacao-geral-avionicos-mais-mo
dernos-nao-sao-sinonimo-de-maior-seguranca​> Acessado em 25/07/16. 
 ​Sugestão de vídeo 
<​https://www.youtube.com/watch?v=33muUigzILE ​> Áudio inglês - Acessado em 
25/07/16. 
Ou 
https://www.youtube.com/watch?v=Bct1mWUp8to​ Dublado - Acessado em 25/07/16. 
 
Hoje na aviação temos que manter a assertividade acima de tudo, onde neste caso 
específico acabou tendo uma sucessão de erros por um único motivo a troca do 
sistema (imperial para métrico). Tendo equipamentos voando com os dois tipos de 
sistemas, vemos que acaba sendo um fator decisivo tanto para a tripulação quanto 
para operação em solo, os mesmo alinhados com o sistema imperial. 
Creio que a máquina (tecnologia) é sim mais precisa que o homem, porém o homem 
serve como “double check”, a máquina vem para ajudar, facilitar nossas dificuldades 
do dia-a-dia, onde a rapidez do atendimento acaba sendo essencial para uma boa 
imagem, mas quem criou a máquina foi um ser humano onde pode haver falhas 
(porém removidas em fase de testes), a atenção na hora de fazer alguma atividade 
na aeronave que impacta o voo tem que ser redobrada, pois à máquina não sente a 
pressão ela não faz errado a não ser que haja uma interferência externa (um erro ao 
selecionar). 
Bom devemos confiar sim nas máquinas e dar condições e treinamentos adequados 
aos técnicos, tripulantes e terceiros que irão trabalhar diretamente com o 
equipamento, principalmente quando há troca de algo tão rotineiro, pois para os 
pilotos e técnicos, era só mais um voo, faltou a conscientização que é uma atividade 
que impacta diretamente o voo.

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