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1 
O USO DA CAFEÍNA NO TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DA GORDURA 
LOCALIZADA. 
 
Thais Golinski
1
, Neiva Lubi
2
 
 
1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do 
Paraná (Curitiba, PR); 
2 Farmacêutico, Prof. Msc. Universidade Tuiuti do Paraná. 
 
Endereço para correspondência: Thais Golinski , thaisgolinski@hotmail.com 
 
RESUMO: A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado como 
potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos triglicerídeos, 
facilitando a redução dos adipócitos. Sendo que as metilxantinas induzem as enzimas ao 
processo de lipólise aumentando a adenilatociclase, AMPc e inibindo a fosfodiesterase, no 
caso facilita o processo de permeação. As gorduras representam a maior forma de em 
energia pela qual são estocadas no corpo humano e esta se dá por duas maneiras, gordura 
essencial e estocada. O metabolismo do tecido adiposo envolve algumas fases distintas, a 
lipogênese que é a fase de formação dos lipídeos e a lipólise e a eliminação dos lipideos. 
Este artigo tem como objetivo, pesquisar e analisar as informações disponíveis para verificar 
a atuação da cafeína para o tratamento na gordura localizada. 
 
 
Palavras-chave: Tecido adiposo, permeação cutânea, cafeína. 
_________________________________________________________________________ 
ABSTRACT: Caffeine is a methylxanthine alkaloid-derived, which is used as a potentiator of 
lipolysis in adipocytes stimulates the breakdown of triglyceride facilitate reduction of 
adipocytes. Since methylxanthines enzymes to induce lipolysis process adenilatociclase 
increasing, and inhibiting cAMP phosphodiesterase, in the case facilitates the permeation 
process. Fats represent the highest form of energy in which they are stored in the human 
body and this is done in two ways, essential fat and stored. The metabolism of adipose 
tissue involves some distinct phases, lipogenesis that is the training phase of lipids and 
lipolysis and elimination of lipids. This article aims, research and analyze available 
information to evaluate the action of caffeine for treating localized fat in. 
 Keywords: Adipose tissue, cutaneous permeation and caffeine 
__________________________________________________________________________
 2 
1. INTRODUÇÃO 
A gordura localizada esta relacionada ao excesso de calorias ingeridas 
em relação a sua utilização pelo organismo, além da genética, sexo, 
hormônios e sedentarismo. É mais comum nas nádegas, coxas e região do 
“culote”. O acúmulo de gordura no organismo é desencadeado pelo 
armazenamento de grande quantidade de gordura nas células adiposas. O 
tecido adiposo é um tipo de tecido conjuntivo especial, com função de 
sustentação mecânica; modelagem corporal; isolante térmico; mecânico e 
elétrico; secreção de um conjunto de toxinas conhecidas como adipocinas. 
Composto por células adipócitas, cuja função é armazenar lipídios na forma 
de triaciglicerol (TAG) 1,2. 
O metabolismo do tecido adiposo envolve algumas fases distintas, 
lipogênese que é a fase da formação dos lipídeos, e a lipólise que é a 
eliminação dos lipídios. A lipogênese origina-se principalmente a partir do 
metabolismo da glicose e ácidos graxos, presentes na corrente e 
sanguínea4, 5. 
Os mecanismos da lipólise são vários e envolvem uma série de enzimas, 
hormônios e receptores da membrana, que mobilizam da mobilização os 
lipídeos estocados, estes são transformados em ácidos graxos livres, que 
podem ser encaminhados às mitocôndrias das células ou participarem do 
processo metabólico 4. 
A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado como 
potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos 
triglicerídeos, facilitando a redução dos adipócitos 6. 
O mecanismo de atuação é verificado através do estimulo beta- 
adrenérgico e pode vir a aumentar a lipólise 7. 
Entretanto para que a molécula seja permeada através da pele deve se 
levar em conta a concentração e as características farmacológicas do ativo, 
para que possa promover a absorção cutânea 7. 
Este trabalho tem como objetivo, pesquisar e analisar as informações 
disponíveis para verificar a atuação da cafeína para o tratamento na 
gordura localizada. 
 
 
 3 
1.1. Tecido adiposo 
O tecido adiposo é o principal reservatório de energia do organismo, os 
adipócitos são células especializadas em armazenar lipídios na forma de 
triaciglicerol (TAG), em seu citoplasma, sem que seja nocivo para sua 
integridade funcional 8. 
É dito como tecido especial conjuntivo, onde há predominância de 
células adiposas. As mesmas podem ser encontradas isoladas ou em 
pequenos grupos no tecido conjuntivo frouxo, porém em formas diferentes, 
sendo que a maioria delas forma grande agregados 9. 
As células adipócitas, ocorrem isoladamente ou em grupos nas malhas 
de muitos tecidos conjuntivos, e são distribuídas diferentemente nos sexos 
masculino e feminino, pois a contornos diferentes entre o corpo de um homem 
e de uma mulher2. 
A manutenção da energia é manter o equilíbrio homeotérmico, são 
funções adicionais verificadas no tecido adiposo bem como secreção de um 
conjunto de toxinas conhecidas como adipocinas. O metabolismo do tecido 
adiposo é complexo, nele interfere o hormônio de crescimento, os 
glicocorticoides, a insulina e o hormônio tiroidiano 1,3. 
Em mamíferos existem dois tipos de tecido adiposo: o branco (TAB), 
marrom (TAM). O tecido adiposo marrom participa ativamente na regulação da 
temperatura corporal (termogênese), porém estão praticamente ausentes em 
humanos adultos, são mais encontrados em fetos e recém-nascidos 8. 
O tecido adiposo branco (TAB) ao contrario do marrom, possui funções 
mais abrangentes. Constitui depósitos em diversas regiões do organismo, ou, 
infiltrando-se em órgãos e estruturas internas, ele oferece proteção mecânica 
contra choques e traumatismos esternos, permite deslizamento entre vísceras 
e feixes musculares, não comprometendo a funcionalidade dos mesmos. Como 
sua distribuição é mais abrangente inclusive na derme e tecido subcutâneo, 
possui papel importante na manutenção da gordura corporal. O tecido adiposo 
possui células receptoras para as catecolominas “adrenalina e noradrenalina”. 
Estes receptores são divididos em receptores Alfa α e receptores Beta β, sendo 
que os receptores Beta estimulam o mecanismo da lipólise e os receptores Alfa 
inibem 4,8. 
 4 
A noradrenalina estimula o AMP cíclico que ativa a lipase hormônio 
sensível, e por sua vez a hidrolise dos triglicerídeos, promovendo a liberação 
dos ácidos graxos e glicerol 4. 
A gordura que está presente no interior das células do tecido adiposo 
existe devido ao excesso de calorias ingeridas em relação a sua utilização pelo 
organismo 10. 
 
1.1.1 Lipólise 
A lipólise acontece através da mobilização dos lipídeos estocados, os 
mesmos são transferidos para a mitocôndria da célula adiposa e convertida em 
energia ou utilizados em outros processos metabólicos4. 
Para que ocorra a lipólise dos triglicerídeos é necessário que haja um 
estimulo de receptores celulares especifico. Estes, em condições fisiológica, 
são estimulados por hormônios lipolíticos que ativam a enzima adenilciclase no 
interior da mitocôndria da célula e transforma em adenosina trifosfato (ATP) 5. 
Ácidos graxos são catabolizados por células hepáticas, musculares e 
adiposas para a produção de ATP (adenosina trifosfato) 4. 
O ATP é importante no transporte através de membranas, ocorrendo a 
síntese de compostos químicos nas células, o uso principal é por células 
especializadas, tendo em vista realizar o trabalho mecânico 4. 
Destacaque a degradação e oxidação dos ácidos graxos ocorrem no 
interior das mitocôndrias, ocorre por beta- oxidação os ácidos graxos 
constituem a acetil coezima A ( acetil- CoA). As mesmas são oxidadas 
desenvolvendo grande quantidade de ATP, ou seja, energia 4. 
 
1.1.2 Lipogênese 
Adipócitos são células especializadas em armazenar triglicerídeos em 
seu citoplasma, constituindo a principal reserva do organismo 4. 
Os processos sintéticos dos ácidos graxos e dos triglicerídeos ocorrem 
no fígado e no tecido adiposo, a lipogênese é regulada por vários fatores, entre 
os quais estão os elementos nutricionais, hormonal e genético 11. 
Triglicerídeos são lipídeos formados de três cadeias de ácidos graxos 
esterificados em uma molécula de glicerol, sua função principal é fornecer 
energia para a realização de muitas funções vitais do organismo 12. 
 5 
Os triglicerídeos ingeridos em dietas são absorvidos nas células da 
mucosa intestinal em partículas de lipoproteínas denominadas quilomícrons 9. 
Diversos fatores influenciam a lipólise ou lipogênese, como a insulina 
que estimula a lipogênese. Sua afinidade é aumentada pelo estrógeno e 
prolactina, sendo diminuída pela progesterona, testosterona, hormônio 
luteotrófico e glicocorticoides. Uma dieta rica em carboidratos e hipercalórica 
estimula a lipogênese por aumentar a ação da enzima lipoproteína-lipase 
(LPL), assim como a progesterona. O exercício físico diminui a concentração 
plasmática de insulina 5. 
 
1.2 Permeabilidade cutânea 
A pele humana exerce uma barreira entre o organismo e o ambiente, no 
caso ela protege o corpo contra a perda e a entrada de certas substâncias. A 
principal barreira verificada é encontrada na epiderme em sua camada mais 
superficial “o estrato córneo” 1. 
Sua função esta relacionada a integridade do estrato córneo, sendo que 
é metabolicamente inativo, implicando que o mecanismo de absorção se dá por 
difusão passiva. A penetração através dos apêndices cutâneos tem pequeno 
papel na absorção cutânea. Sendo que a penetração dependerá da integridade 
do estrato córneo e sua espessura 13. 
A barreira cutânea é constituída por três tipos de estruturas, o manto 
lipídico superficial de pequena espessura, localizado sobre o estrato córneo; a 
camada córnea importante por seu acondicionamento estratificado; a camada 
espinhosa, pois possui permeabilidade seletiva 1. 
Para uso de um produto de aplicação tópica, considera-se a 
concentração e as características farmacológicas dos princípios ativos, bem 
como o tipo de veiculo aplicado, o perfil farmacológico do ativo, a influencia 
deste com o veiculo e a pele, a maneira como aplicado, além de alterações 
biológicas e do meio ambiente 1. 
 
1.3 Cafeína 
A cafeína é extraída da Coffea arábica, esta entre as três 
metilxantinas da ocorrência natural farmacologicamente ativa, é um fármaco 
 6 
pouco solúvel em água, solúvel em agua fervente e clorofórmio e 
ligeiramente solúvel em álcool desidratado e pouco solúvel em éter 7,21. 
 Pertence a família química dos alcaloides e entre os vários alcalóides 
existentes na natureza, encontram-se as metilxantinas. Existem três 
metilxantinas particularmente importantes: a cafeína, teofilina, teobromina19. 
Como principio ativo dermatológico exerce ação no tecido adiposo 
subcutâneo através da inibição da fosfodiesterase tendo um efeito 
lipolítico7. Também exerce um papel importante no sistema de 
neurotransmissor do sistema nervoso central, inibindo a ação da adenosina, 
portanto a cafeína com sua ação bloqueadora de receptores pode aumentar 
a excitabilidade neural 17. 
 A cafeína é um alcaloide derivado das metilxantinas, que é usado 
como potencializador de lipólise nos adipócitos, estimula a degradação dos 
triglicerídeos, reduzindo o volume dos adipócitos 6. 
Sendo que a metilxantinas induzem as enzimas ao processo de 
lipólise aumentando a adenilatociclase, AMPc e inibindo a fosfodiesterase, 
no caso facilita o processo de permeação, inibe o receptor da adenosina 
favorecendo a ação dos ativos lipolíticos 4. 
As metilxantinas são caracterizadas como β- agonistas, entre as 
metilxantinas estudadas para a lipólise tópica encontram-se a cafeína e os 
fito extratos que a contém são considerados mais seguros20. 
Há alguns produtos no mercado que estimulam a lipólise são 
compostos a base de silício que tem como função carrear os princípios 
ativos facilitando a permeação como a Cafeisilase C e a Theofhyleisilane C 
que combina metilxantina, teofilina com o silanol, que estimula a ação 
lipolítica 4. 
 
 
2. METODOLOGIA 
 Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com publicações entre os anos 
de 1998 a 2012, por meio do site de seus acervos de dados como Lilacs, 
Medline, PubMed e Scielo. 
 
3. DISCUSSÃO 
 7 
Atualmente muitos trabalhos tem sido realizados no sentido de 
esclarecer a permeabilidade da cafeína, sendo que o US tem sido sugerido 
em alguns estudos. 
Segundo RAMALHO a cafeína usada em formulações cosméticas 
tópicas em concentrações de 1-2% pode estimular a lipólise e a redução do 
tamanho dos adipócitos, através do aumento da AMPc, porém as 
características físico-químicas da cafeína dificulta a transposição da barreira 
cutânea, sendo assim é necessário formulações cosméticas constituídas 
por substâncias que promovam a permeação, podendo se utilizar a 
incorporação da cafeína em lipossomas, ou a utilização de sonoforese15. 
A penetração de drogas através da pele é limitada, uma das formas de 
aumentar a permeabilidade das mesmas é o uso do ultrassom terapêutico, 
após ter sido realizado uma pesquisa experimental em mulheres de 18 a 52 
anos com queixas de gordura localizada, no total 54 mulheres, divididas em 
3 grupos, sendo que o 1 grupo utilizou gel de cafeína a 5% + UST 
desligado, o 2 grupo usou o gel de cafeína a 5% + o UST ligado e por fim o 
3 grupo apenas utilizou p gel a base de agua + o UST desligado, foram 
realizadas um total de 10 sessões sendo realizado o tratamento 5 vezes na 
semana, porém após serem analisados os 3 grupos não foram encontradas 
diferenças estatisticamente importantes entre as voluntárias, sendo assim 
não se pode afirmar se houve penetração ou aumento da penetração do gel 
da cafeína 16. 
COSTA (2010) após ter realizado um estudo em 5 suínos, fêmeas 
hibridas com peso de 25 Kg, nas quais foram divididas em 4 áreas de 25 
cm² cada, sendo que em uma foi utilizada o UST com a cafeína a 4 %, outro 
apenas o UST, e por ultimo apenas a massagem com o gel de cafeína a 4 
%, sendo que o UST foi utilizado cera de 7 minutos em modo continuo em 
uma frequência de 3 MHz e intensidade de 1 W/ cm², após 25 minutos, foi 
realizado uma biópsia das áreas e analisadas, constando alterações das 
intensidades de picos correspondentes a cafeína nas três profundidades 
para os três tratamentos, concluindo que a permeação da substância se 
deu tanto pela ação do UST, quanto pela aplicação do gel de cafeína 
associada a massagem, porém como foi realizada apenas uma sessão não 
foi suficiente para promover alterações significativas no tecido adiposo 18. 
 8 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
Os estudos realizados na tentativa de avaliar a permeação e a atuação 
da cafeína na gordura localizada são insuficientes para a comprovação da 
efetividade do uso da cafeína na gordura localizada. Pois o tratamento 
associado ao UST não obteve resultados significativos, devido a poucas 
sessões aplicadas e a dificuldade de permeação do ativo. Porem acredita se 
que para que ocorra a transposição da barreira da pele é necessário que a 
cafeína esteja associada a outros ativos que venham a facilitar a permeação do 
ativo, associadaa massagens. 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Dermato- funcional Modalidades terapêuticas nas disfunções 
estéticas. São Paulo, p13, 22, 23, 426, 427,2004 
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órgão adiposo. Diagnóstico e tratamento ed. 4, vol. 13,2008. 
3. BEGROW, Rafaela; VIEIRA, Sonia; PAULA, Vandressa; Lipólise 
nos recursos terapêuticos em estética corporal. UNIVALI; Santa 
Catarina, Florianópolis. Disponível em: 
http://siaibib01.univali.br/pdf/Rafaela%20Begrow%20e%20Sonia%20
Oelke%20Vieira.pdf. Aceso em 08/04/13. 
4. BORGES, Fabio dos Santos. Dermato- Funcional, Modalidades 
terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo, p 228-229, 
2010 
5. FÁBRIS, Franciele, Amorim, Priscilla, WATANABE, Elaine; Eficácia 
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perimetria abdominal: Um estudo de caso. UNIVALI, Balneário 
Camboriú, SC. Disponível em: 
http://siaibib01.univali.br/pdf/Franciele%20Fabris%20e%20Priscilla%
20Amorim.pdf. Acesso em 08/04/13. 
 9 
6. SANT’ANA, Estela Maria Correia; Fundamentação teórica para 
terapia combinada heccus- Ultrassom e corrente aussie no 
tratamento da lipodistrofia ginoide e da gordura localizada. 
Revista Brasileira de ciência e estética, vol. 1, nº 1,2010, 
7. ALANIZ, Mirian; TAKADA, Julie; VALE Maria Isabel; LIMA, Fábio; O 
tecido adiposo como centro regulador do metabolismo. 
Universidade de São Paulo. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/abem/v50n2/29305.pdf. Acesso em 16/04/13. 
8. JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S A, 2008. CAP 6, P. 124-128. 
9. GUIRRO, Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. 
Fisioterapia dermato funcional: Fundamentos,recursos e 
patologias. 3 ed. São Paulo: MANOLE,2002. 
10. MARZZOCO, Anita. Torres, Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan,2007. 
11. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 
10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan AS,2002. 
12. MAIO, Mauricio,Tratado de medicina estética. 2 ed. São Paulo: 
ROCCA, 2011. 
13. HERNANDEZ, Michele, Fresnel, Marie; Manual de cosmetologia, 3 
ed. Editora revinter Ltda, pg 246, Rio de Janeiro 1999. 
14. RAMALHO, Ana Teresa, CURVELO, Susana; Substâncias 
cosmetologicamente activas Caracterização, indicação, eficácia 
e segurança: Cafeína. Revista Lusófica de Ciências e Técnologia da 
Saúde, 2006 
15. JORGE, Silvia Maria Prestes, SETTI, João Antônio Palma, MOSER, 
Auristela Duarte Lima, REDA, Seme Youssef, JUNIOR, Valci José 
Dapieve; Influência da fonoforese associada ao gel da cafeína 
sobre imagens medicas da gordura subcutânea das mulheres. 
Revista terapia manual, Fisioterapia manipulativa, vol. 9 nº 45, pág. 
520-525, 7 de agosto de 2011. 
16. CAMPOS, Maria Silvia Mariane Pires; Influencia do Ultrassom na 
permeação cutânea da cafeína: Estudo em fragmentos de pele 
 10 
em adipócitos isolados de suínos; Universidade Estadual de 
Campinas Instituto da Biologia, 2004, Dissertação Mestrado. 
17. COSTA, Priscila Harckbart; Alterações ocorridas no tecido 
adiposo após a utilização do ultrassom terapêutico com e sem 
cafeínas em suínos; Universidade do Vale da Paraíba Instituto de 
Pesquisa e Desenvolvimento, São José dos Campos, SP, 2010. 
18. SOARES, Ana Souza Montenegro, FONSECA, Bruno Miguel Reis; 
Cafeína; Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 2004; 
Disponível em: 
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0405/Cafeina/cafeina.p
df. Acesso em 29/05/13 
19. BELONI, Claudia Regina Rodrigues; Análise do perfil lipídico sérico 
em mulheres após terapia por Ultrassom de 3MHz, e gel condutor 
acrescido de cafeína a 5%%; Universidade de Brasília, Faculdade de 
Ciências da Saúde, Programa pós Graduação em Ciências da Saúde, 
Brasília, 2010; Dissertação de Mestrado. 
20. LONGO, Daniela Paula; Obtenção, Caracterização e estudos de 
liberação in Vitro e permeação in Vivo de sistemas micro 
estruturados contendo cafeína; Universidade Estadual Paulista 
“Júlio Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Campus 
Araquara, SP, 2006; Dissertação de Mestrado.

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