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AULA 12 - Espécies contratuais II - Corretaghem e Transporte pdf

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CENTRO UNIVERSIÁRIO ESTÁCIO DE BRASÍLIA Campus Estácio - Taguatinga - Brasília.
DIREITO CIVIL III - CCJ0223
Semana Aula: 12
Espécies contratuais II.
Tema
Corretagem e Transporte.
Palavras-chave
Corretagem. Transporte de pessoas. Transporte de coisas.
Objetivos
Compreender o contrato de corretagem e suas especificidades.
Compreender o contrato de transporte de pessoas e coisas e suas especificidades.
Estrutura de Conteúdo
Unidade 5. Espécies Contratuais II
(...)
5.3. Corretagem (art. 722 a 729 CC);
5.4. Transporte (art. 730 a 756 CC); 
5.4.1. Transporte de pessoas (art. 734 a 742 CC); 
5.4.2. Transporte de coisas (art. 743 a 756 CC); 
CORRETAGEM
Estabelecer conceito, tipologia, características, direitos e deveres das partes, remuneração do corretor e extinção do contrato.
DA CORRETAGEM
CONCEITO 
Pelo contrato de corretagem ou mediação, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas (CC, art. 722). 
O corretor aproxima pessoas interessadas na realização de determinado negócio, fazendo jus a uma retribuição se este se concretizar. A retribuição será devida quando a conclusão do negócio tenha decorrido exclusivamente dessa aproximação. 
Denomina-se comitente o que contrata a intermediação do corretor. A obrigação por este assumida é de resultado. Somente fará jus à comissão se houver resultado útil, ou seja, se a aproximação entre o comitente e o terceiro resultar na efetivação do negócio. 
A propósito, preceitua o art. 725 do Código Civil: “A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes”. 
NATUREZA JURÍDICA
A corretagem é contrato bilateral (gera obrigações recíprocas), consensual (aperfeiçoa-se com o acordo de vontades), acessório (prepara a conclusão de outro negócio), oneroso (ambos os contratantes obtêm proveito, ao qual corresponde um sacrifício: 
- para o comitente, pagamento da comissão e realização do negócio sem o desgaste de procurar interessados; 
- para o corretor, porque pressupõe eventual remuneração como contraprestação de seu trabalho e empenho), aleatório (o corretor assume o risco do insucesso da aproximação) e não solene (não se exige forma especial). Em princípio, todas as modalidades contratuais lícitas admitem a corretagem, inclusive a matrimonial.
DIREITOS E DEVERES DO CORRETOR
A profissão de corretor de imóveis é disciplinada pela Lei n. 6.530/78, regulamentada pelo Decreto n. 81.871/78, que limita o seu exercício, no território nacional, ao possuidor de título técnico em transações imobiliárias, inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) da circunscrição. O fato de não ser corretor habilitado pode sujeitá-lo a sanções administrativas, mas não o inibe de receber a remuneração, sob pena de o comitente locupletar-se indevidamente à custa de seu trabalho se não a pagar. 
O principal direito do mediador é justamente o de perceber a comissão. Se não estiver fixada em lei, nem ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio e os usos locais (CC, art. 724). Se a corretagem for ajustada por escrito e com exclusividade, a remuneração será devida se o negócio se realizar após a decorrência do prazo contratual, mas por efeito dos trabalhos do corretor (art. 727). 
Quanto aos deveres, destacam-se: 
a) o de executar a mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; 
b) o de prestar ao cliente, sob pena de responder por perdas e danos, todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência (art. 723, com a redação dada pela Lei n. 12.236, de 19-5-2010).
TRANSPORTE
Estabelecer conceito, espécies (pessoas e coisas), características, transporte gratuito e extinção do contrato.
DO TRANSPORTE
CONCEITO 
O Contrato de transporte é aquele em que alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas (CC, art. 730). 
A relação de transporte pode apresentar-se como acessória de outro negócio jurídico, como a compra e venda, em que o vendedor se obriga a entregar a coisa no domicílio do comprador. Nesse caso, o primeiro não se qualifica como transportador, cuja obrigação é exclusivamente a de efetuar o traslado de uma coisa ou pessoa, regendo-se a sua responsabilidade pelas normas que disciplinam a compra e venda. O contrato de transporte gera, para o transportador, obrigação de resultado, qual seja, a de transportar pessoa ou coisa, incólume, ao seu destino. 
Embora tenha características próprias, rege-se, no que couber, pelas disposições relativas ao depósito, quando a coisa trasladada é depositada ou guardada nos armazéns do transportador (CC, art. 751). 
Não se confunde com o fretamento, em que é cedido o uso do meio de transporte (navio, avião, ônibus) ao outorgado, que lhe dará o destino que desejar. No contrato de transporte quem dirige e se responsabiliza pelo deslocamento das pessoas ou coisas é o transportador. 
NATUREZA JURÍDICA
É contrato bilateral ou sinalagmático (gera obrigações recíprocas), consensual (aperfeiçoa-se com o acordo de vontades, muitas vezes tácito, como no atendimento do taxista ou do motorista do ônibus ao aceno do passageiro), em regra oneroso (podendo, porém, ser feito gratuita e desinteressadamente, como no caso de quem dá carona a alguém), comutativo (as prestações são certas e determinadas, antevendo as partes as vantagens e os sacrifícios que dele podem advir), não solene (não depende de forma prescrita na lei, sendo válida a celebração verbal) e de adesão (o viajante adere ao regulamento da empresa de transporte, que elabora todas as suas cláusulas).
O art. 732 do estatuto civil procura compatibilizar as normas deste capítulo com a legislação especial referente a transportes, prescrevendo: “Aos contratos de transporte, em geral, são aplicáveis, quando couber, desde que não contrariem as disposições deste Código, os preceitos constantes da legislação especial e de tratados e convenções internacionais”. 
Foi, assim, ressalvada a legislação especial sobre transportes, como o Código de Defesa do Consumidor (o transportador é um prestador de serviços), o Código Brasileiro de Aeronáutica, a Convenção de Varsóvia de 1929, normativo internacional que unifica as regras relativas ao transporte aéreo internacional, inclusive nos casos de responsabilidade civil por acidente decorrente do transporte internacional de pessoas, etc., no que não contrariam as disposições do Código Civil.
O Código Civil disciplinou o contrato de transporte em capítulo próprio, dividindo-o em três seções, intituladas: 
“Das disposições gerais”, “Do transporte de pessoas” e “Do transporte de coisas” (arts. 730 a 756). O transporte é, portanto, de pessoas e coisas, e pode ser terrestre, aéreo e marítimo. A diferença consiste no meio de deslocação de um local para outro. O transporte de bagagens é acessório do contrato de transporte de pessoas. O viajante, ao comprar a passagem, assegura o direito de transportar consigo a sua bagagem. Ao mesmo tempo, o transportador assume, tacitamente, a obrigação de efetuar esse transporte. Se houver excesso de peso ou de volume, poderá ser cobrado um acréscimo. 
Prescreve o art. 734 do Código Civil: “O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade”. 
Acrescenta o parágrafo único que “é lícito ao transportador exigir a declaração do valor da bagagem a fim de fixar o limite da indenização”. 
Nessecaso, o valor declarado determina o montante da indenização. Poderá o transportador exigir o pagamento de prêmio extra de seguro, para a necessária cobertura de valores elevados
1. TRANSPORTE DE PESSOAS (ARTS. 734 A 742, CC)
DO TRANSPORTE DE PESSOAS 
A partir do momento em que um indivíduo acena para um veículo de transporte público, o contrato teve início, diante da oferta permanente em que se encontra o veículo em trânsito. 
A responsabilidade pela integridade da pessoa do passageiro só se inicia, porém, a partir do momento em que esse mesmo passageiro incide na esfera da direção do transportador. Segue-se que o próprio ato de o passageiro galgar o veículo já o faz entrar na esfera da obrigação de garantia. Observa-se que a responsabilidade contratual do transportador pressupõe a formação de um contrato de transporte, de modo que afasta essa responsabilidade quando se trata de um passageiro clandestino. 
No caso das estradas de ferro, a responsabilidade do transportador tem início quando o passageiro passa pela roleta e ingressa na estação de embarque. Daí por diante, estará sob a proteção da cláusula de incolumidade, hoje substituída pela responsabilidade decorrente do vício ou defeito do serviço, respondendo a ferrovia pelos acidentes ocorridos com o passageiro ao subir ou descer do trem, por escorregar ou ser empurrado. Só não será responsabilizada se o dano decorrer de fato exclusivo de terceiro, estranho ao transporte. Em certos meios de transporte distingue-se perfeitamente o momento da celebração do contrato e o de sua execução. 
Nas viagens aéreas, por exemplo, é comum a passagem ser comprada com antecedência. Nesses casos, a responsabilidade do transportador só terá início com a execução da avença. 
No transporte rodoviário, tendo em vista que a estação não pertence à transportadora, a execução se inicia somente com o embarque do passageiro, e só termina com o desembarque. Se o passageiro vem a se ferir em razão de queda ocorrida durante o embarque, porque o ônibus movimentou-se abruptamente, configura-se a responsabilidade do transportador, porque já se iniciara a execução do contrato. Do mesmo modo se a queda ocorrer por ocasião do desembarque. 
Em matéria de responsabilidade civil do transportador, a jurisprudência não tem admitido a excludente do fato de terceiro. Justifica-se o rigor, tendo em vista a maior atenção que deve ter o motorista obrigado a zelar pela integridade de outras pessoas.
 Absorvendo essa orientação, o Código Civil reproduz, no art. 735, o texto da Súmula 187 do Supremo Tribunal Federal, dando-lhe a seguinte redação: “A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva”. Assim, qualquer acidente que cause danos ao passageiro obriga o transportador a indenizá-lo, porque se trata de obrigação de resultado. 
Não importa que o evento tenha ocorrido porque o veículo foi “fechado” ou mesmo abalroado por outro. O transportador indeniza o passageiro e move, depois, ação regressiva contra o terceiro. 
O fato de terceiro só exonera o transportador quando efetivamente constitui causa estranha ao transporte, isto é, quando elimina, totalmente, a relação de causalidade entre o dano e o desempenho do contrato, como na hipótese de o passageiro ser ferido por uma bala perdida. 
O atual Código Civil define o contrato de transporte como aquele pelo qual “alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas” (art. 730). 
Logo adiante, preceitua: 
“Art. 736. Não se subordina às normas do contrato de transporte o feito gratuitamente, por amizade ou cortesia. Parágrafo único. Não se considera gratuito o transporte quando, embora feito sem remuneração, o transportador auferir vantagens indiretas”. 
Percebe-se claramente, pela leitura dos aludidos dispositivos, a adoção da responsabilidade extracontratual no transporte puramente gratuito ou desinteressado, e a da contratual, com a cláusula de garantia, no transporte aparentemente gratuito, mas, que proporciona vantagens indiretas ao transportador. 
Assim, no transporte exclusivamente de cortesia, a existência de qualquer modalidade de culpa (grave, leve ou levíssima) é o quanto basta para que a responsabilidade do transportador seja exigível. 
Assim como o transportador está sujeito aos horários e itinerários previstos, sob pena de responder por perdas e danos, salvo motivo de força maior (CC, art. 737), a pessoa transportada deve sujeitar-se às normas por aquele estabelecidas, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisquer atos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço (art. 738). 
Se esta houver concorrido para o dano, especialmente por transgredir normas e instruções regulamentares, o juiz, reconhecendo a culpa recíproca, reduzirá equitativamente a indenização, proporcionalmente ao grau de culpa comprovado (parágrafo único). 
O transportador não pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condições de higiene ou de saúde do interessado o justificarem (art.739). Mas, uma vez executado o transporte, tem direito de retenção sobre a bagagem de passageiro e outros objetos pessoais deste, para garantir-se do pagamento do valor da passagem que não tiver sido feito no início ou durante o percurso (art. 742).
2. TRANSPORTE DE COISAS (ARTS. 743 A 756, CC)
DO TRANSPORTE DE COISAS 
Poderá o transportador recusar a coisa cuja embalagem seja inadequada, bem como a que possa pôr em risco a saúde das pessoas, ou danificar o veículo e outros bens (CC, art. 746). 
E deverá obrigatoriamente recusar aquela cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento (art. 747). 
É dever do transportador conduzir a coisa ao seu destino, tomando todas as cautelas necessárias para mantê-la em bom estado e entregá-la no prazo ajustado ou previsto (art. 749). 
A sua responsabilidade, limitada ao valor constante do conhecimento, começa no momento em que recebe a coisa, e termina quando é entregue ao destinatário, ou depositada em juízo, se aquele não for encontrado (art. 750) ou se houver dúvida sobre quem deva recebê-la (art. 755). 
No caso de perda parcial ou de avaria não perceptível à primeira vista, o destinatário conserva a sua ação contra o transportador, desde que denuncie o dano em dez dias a contar da entrega (art. 754, parágrafo único). 
No caso de transporte cumulativo, todos os transportadores respondem solidariamente pelo dano causado perante o remetente, ressalvada a apuração final da responsabilidade entre eles, de modo que o ressarcimento recaia, por inteiro, ou proporcionalmente, naquele ou naqueles em cujo percurso houver ocorrido o dano (art. 756).
Procedimentos de Ensino
O professor deverá iniciar a apresentação do conteúdo por exposição oral, utilizando-se de recursos pedagógico-visuais, como, por exemplo, a apresentação em PowerPoint ou esquemas no quadro, de forma a auxiliar o processo de aprendizagem.
É necessário enfatizar a adoção de metodologias ativas, como a sala de aula invertida, a aprendizagem baseada em problemas (PBL) e o estudo de caso concreto, a fim de articular o auto estudo ou com os encontros presenciais. Estas duas últimas metodologias podem ser aplicadas pelo docente durante as aulas, apresentando aos alunos, durante sua exposição, problemáticas cotidianas que facilitam a apreensão do conteúdo.
O docente pode apresentar jurisprudências que abordem os assuntos tratados na aula, para que o aluno tenha contato com a linguagem jurídica dos Tribunais e vislumbrem a aplicabilidade prática da teoria estudada em sala, estimulando sua visão crítica e reflexiva.
Estratégias de Aprendizagem
AULA 12 DA DISCIPLINA DIREITO CIVIL III
Antes da sala de aula, é recomendável a leitura do Plano de Ensino da disciplina,atentando para a ementa e o conteúdo, a fim de se inteirar dos temas que serão abordados ao longo da disciplina. Verificar os aspectos metodológicos, procedimentos de avaliação e os títulos da bibliografia. Acessar o ambiente virtual da disciplina no SAVA (no SIA, entrar em Sala de Aulas Virtuais e Minhas disciplinas presenciais) e tomar o primeiro contato com os recursos didáticos disponíveis, como o material didático (livro da disciplina), conteúdo interativo (video aulas e conteúdo on-line) e calendário, entre outros. Uma panorâmica do que será apresentado na disciplina pode ser conferida na Aula Teletransmitida, disponível no ambiente da Sala de Aula Virtual - SAVA.
Para apreensão e compreensão do tema da disciplina, verifique antes da aula presencial o item estrutura de conteúdo deste Plano de Aula. Leia as páginas correspondentes do material didático (Livro Didático de Direito Civil III, no SAVA) e faça as demais leituras sugeridas.
Durante a sala de aula, esteja atento às explicações e apresentação do conteúdo. Converse com seu professor e tire as dúvidas provenientes de suas leituras ou mesmo das atividades recomendadas.
Após a sala de aula, desenvolva as atividades de auto estudo e retome ou aprofunde os conteúdos apresentados pelo professor. Para isso, escolha uma das sugestões de leitura e pesquisa que constam no campo Aplicação: articulação teoria e prática deste Plano de Aula. Você também pode assistir à Aula Teletransmitida (disponível no SAVA).
Indicação de Leitura Específica
Livro didático da disciplina de Direito Civil III (tópicos correspondentes aos conteúdos abordados nesta aula).
Recursos
Quadro e pincel, Datashow, livro didático e espaço virtual do SAVA.
Aplicação: articulação teoria e prática
QUESTÃO OBJETIVA 1. (Prefeitura de São José do Rio Preto - SP. VUNESP. Procurador do Município. 2014). Pelo contrato de __________, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou qualquer outra relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.
De acordo com a redação do Código Civil, completa corretamente a lacuna
A ( ) corretagem.
B ( ) agência.
C ( ) comissão.
D ( ) compromisso.
E ( ) constituição de renda.
QUESTÃO OBJETIVA 2. (OAB/Nacional 2008 III). Supondo que Cláudio viaje de ônibus, para ir do interior de um estado à capital, assinale a opção correta.
A ( ) Caso a viagem tenha de ser interrompida em consequência de evento imprevisível, a empresa responsável pelo transporte não é obrigada a concluir o trajeto.
B ( ) Se Cláudio não tiver pago a passagem e se recusar a fazê-lo quando chegar ao destino, será lícito à empresa reter objetos pessoais pertencentes a ele como garantia do pagamento.
C ( ) Cláudio, sob pena de ferir a boa-fé objetiva, somente poderá rescindir o contrato com a empresa de transporte, antes de iniciada a viagem, caso demonstre justo motivo.
D ( ) Cláudio não poderá desistir do transporte após iniciada a viagem.
QUESTÃO OBJETIVA 3. (TJAM/FGV. Analista Judiciário. Oficial de Justiça Avaliador e Leiloeiro.2013). Maria, necessitando transportar uma substância ilícita para Manaus, contrata Pedro, piloto de um avião de pequeno porte. A substância ilícita estava escondida em um fundo falso na mala de Maria. Pedro desconhecia a presença desse material durante o voo. Ao chegarem a Manaus, foram surpreendidos pela polícia que identificou a substância ilícita nos pertences de Maria.
Considerando o caso descrito, assinale a afirmativa correta.
A ( ) O contrato de transporte é nulo, pois o objeto era ilícito.
B ( ) O contrato de transporte é anulável, pois o motivo era ilícito apenas para Maria.
C ( ) O contrato de transporte é anulável, por falso motivo.
D ( ) O contrato de transporte é nulo, pois objetiva fraudar lei imperativa.
E ( ) O contrato de transporte é válido, pois, o motivo ilícito não era comum a ambas as partes.
Avaliação
SUGESTÃO DE GABARITO
Questão objetiva 1: A
Questão objetiva 2: B
Questão objetiva 3: E
Considerações Adicionais
Recomenda-se a leitura de algum dos livros da bibliografia básica ou complementar, na parte correspondente a esta aula, à escolha do aluno, de acordo com a sua afinidade com a linguagem e entendimento do autor.
Bibliografia Básica
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. 1. São Paulo: Saraiva, 2018. 4.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro. 15. São Paulo: Saraiva, 2018. 3.
TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 13. ed. rev., atual. e ampl.. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 3.
Bibliografia Complementar
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: contratos: teoria geral e contratos em espécie. 8. ed. rev., atual. e ampl.. Salvador: JusPODIVM, 2018.
GONÇALVES, Carlos Alberto; LENZA, Pedro (Coord.). Direito Civil 1: esquematizado. 8. São Paulo: Saraiva, 2018. 1.
GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro (Coord.). Direito Civil 2: esquematizado de acordo com a Lei n. 13.465, de 11 de julho de 2017. 6. São Paulo: Saraiva, 2018. 2.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil: contratos. 9. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 16. Rio de Janeiro: Forense, 2017.
Brasília, DF
Prof. René Dellagnezze.

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