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CADERNO DE TESTE DE LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL 2 - P0902

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Caderno
P0902
LÍNGUA PORTUGUESA
 Ensino Fundamental 2 
Nome do mediador(a)
LP9EF
 
2017
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
 Caro (a) Professor (a),
você está participando do Programa Novo Mais Educação como Mediador de Aprendizagem. 
O seu trabalho é muito importante para o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Por isso, 
queremos conhecer um pouco sobre os seus conhecimentos em Língua Portuguesa.
Responda com calma, procurando não deixar nenhuma resposta em branco.
Bom teste!
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
BL05P09
Leia o texto abaixo.
5
10
Os melhores contos de aventura
Quem nunca leu Moby Dick pelo menos ouviu falar desse super-romance. Está lá, na 
estante principal da melhor literatura de todos os tempos. “A história de Town-Ho”, incluído 
aqui em Os melhores contos de aventura, foi publicada originariamente como conto, por 
volta de 1850. Um ano depois, seu autor – Herman Melville (1819-1891) – o incluiria na 
sua monumental obra-prima: a leitura do conto separado, portanto, além de seus méritos 
como narrativa curta, serve também como uma boa introdução a Moby Dick. E ao estilo 
consagrado de um autor que nos legou também novelas como Taipi, paraíso dos canibais, 
Billy Budd, Benito Cereno e o sempre reeditado e lido Bartleby, o escriturário. Melville, que 
abandonou a escola aos 15 anos, na sua Nova York natal, e embarcou como camareiro 
de bordo para Liverpool, nunca foi um intelectual de gabinete. Dedicou-se à sua grande e 
estranha paixão, o mar, e depois de muita vivência, escreveu sobre ela, a paixão, ou ele, 
o mar-oceano. O resultado disso pode ser visto nesta “A história de Town-Ho” e em Moby 
Dick. Visto, lido e admirado – com o coração pleno de emoção e aventura. [...]
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/os-melhores-contos-de-aventura.html>. Acesso em: 31 maio 2011. 
*Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090390C2_SUP)
01) (P090391C2) No trecho “... Herman Melville (1819-1891) – o incluiria...” (ℓ. 4), o termo destacado substitui
A) Moby Dick. 
B) o conto “A história de Town-Ho”. 
C) o autor Herman Melville.
D) Benito Cereno.
02) (P090390C2) Nesse texto, algumas expressões como “Moby Dick” estão escritas de forma diferente porque
A) são palavras desconhecidas.
B) são palavras recém-criadas. 
C) se referem a nomes de autores.
D) se referem a nomes de livros.
Leia o texto abaixo.
5
10
O verde que aquece
Algas deverão colonizar fachadas de edifícios e fornecer energia elétrica
Normalmente, elas não são bem-vindas em casas ou edifícios, porque, onde as algas 
proliferam, o material de construção sofre danos. No entanto, elas são muito eficientes para 
utilizar a luz solar, a umidade e o dióxido de carbono para o seu próprio crescimento.
Agora, arquitetos alemães querem aproveitar esse potencial e empregar algas como 
fornecedoras de energia em um moderno prédio de apartamentos. [...]
As algas devem formar biomassa em elementos de celuloide transparente na fachada 
do edifício para posteriormente serem bombeadas por canalizações até o porão. Ali, uma 
miniusina elétrica doméstica gerará gás metano a partir da matéria aquosa. Esse gás 
volátil, rico em energia, tem uma qualidade semelhante ao gás natural e pode ser queimado 
para gerar aquecimento ambiente, bem como energia elétrica. Nesse processo, a queima 
libera na atmosfera apenas a quantidade de CO2 que as algas usaram anteriormente para 
o seu crescimento. Portanto, a usina alimentada pelos micro-organismos opera de modo 
climaticamente neutro. [...]
Geo. n. 21. Escala. p. 18. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090931ES_SUP)
03) (P090933ES) Qual é o tema desse texto?
A) Algas aquecedoras.
B) Celuloide transparente.
C) Proliferação das algas.
D) Queima do gás volátil.
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Leia novamente o texto “O verde que aquece” para responder às questões abaixo.
04) (P090934ES) De acordo com esse texto, as algas são usadas principalmente para
A) alimentar a usina.
B) gerar energia elétrica.
C) produzir gás metano.
D) proliferar materiais.
05) (P090932ES) O objetivo desse texto é
A) alertar sobre o uso de algas dentro de casa.
B) ensinar como construir uma fachada de edifício com algas.
C) descrever o trabalho dos arquitetos alemães.
D) informar sobre um projeto que utilizará algas que fornecerão energia.
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2
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Leia o texto abaixo.
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SONHO DE MENINO
De tanto observar as aves, Zé Renato acreditou que soubesse voar.
– É fácil, basta bater os braços bem depressa...
Tentou várias vezes, não saiu do chão. Achou que precisava de ginástica, fez muita. 
Mais forte e ágil, amargou nova decepção: não ergueu um milímetro. Parecia de chumbo.
Teve outra ideia:
– Quem sabe se eu amarrar uma capa debaixo dos braços, igual uma asa? Aí vou voar...
Arranjou a capa, subiu ao muro do quintal, atirou-se de lá de cima. A aventura acabou 
num tombo de perder a voz.
Não se deu por vencido.
– Ainda vou voar...
GIFFONI, Luís. Nova Escola, n. 35, nov. 1988, p.35. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfi ca. (P050574ES_SUP)
06) (P050574ES) Nesse texto, a expressão “parecia de chumbo” (ℓ. 4) signifi ca que Zé Renato era
A) forte.
B) pesado.
C) resistente.
D) teimoso.
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://www.elcabron.net/wp-content/uploads/2008/06/calvinharodotira16.gif>. Acesso em: 27 maio 2011. (P080310C2_SUP)
07) (P080310C2) De acordo com esse texto, o menino
A) detestou a nova colega da turma.
B) está com medo de andar de carrinho.
C) ficou nervoso com as perguntas do tigre.
D) ignora as informações do tigre.
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Leia o texto abaixo.
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Verde que renasce das cinzas 
A luta de um morador idealista faz voltar o verde e a vida a um pedaço devastado da Mata 
Atlântica, no sul de Minas Gerais, e as sementes da consciência ambiental se espalham por 
todo o município de Extrema. Minas de água mineral brotam por todos os lados, no meio 
da mata, onde antes só havia terra nua. O “milagre” da multiplicação das águas – e da vida 
– é resultado de décadas de trabalho e dedicação de um “santo protetor”. Um professor 
de psicologia aposentado, mais conhecido por Jerry, 70 anos, relata com satisfação o que 
classifica de “dever quase cumprido”: exames de laboratório comprovam que a água é de 
excelente qualidade. Ele sabe que a água que brota hoje é a mesma da chuva que caiu há 
meses, há anos, chegou a grandes profundidades e passou por fendas entre as rochas e 
delas agregou os minérios em sua composição. Daí, água mineral.
A Serra do Lopo é um exemplo perfeito de restauração do equilíbrio ambiental. Na 
década de 1940, a devastação foi arrasadora e a floresta, literalmente, virou cinzas, com 
o único objetivo de abastecer os fornos de carvão. A serra ficou “pelada” e os donos das 
terras aproveitaram para plantar capim e formar as invernadas para o gado.
Na década de 1970, a paisagem ainda era desoladora. “No início, só tinha capim-gordura, do 
sopé ao cume da serra, e as únicas aves que existiam eram papagaios e o papa-capim”. Foram 
necessárias quase quatro décadas de luta árdua para que a pastagem fosse transformada numa 
floresta ombrófila densa, própria de regiões de clima tropical com grande incidência de chuva. A 
Mata Atlântica recuperou a capa florestal naquele contraforte da Serra da Mantiqueira. [...] 
Reconstituir é espalhar sementes de árvores nativas por terra e pelo ar e deixar a mata 
crescer naturalmente. Assim, os sauás recuperaram a casa própria, têm comida na natureza.
Terra da gente. n. 80. dez. 2010. p.28-29. Fragmento. (P090496ES_SUP)
08) (P090497ES) O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:
A) “Minas de água mineral brotam por todos os lados, no...”. (ℓ. 3)
B) “... satisfação o que classifica de ‘dever quase cumprido’...”. (ℓ. 6-7)
C) “... exames de laboratório comprovam
que a água é de...”. (ℓ. 7)
D) “... os donos das terras aproveitaram para plantar capim...”. (ℓ. 13-14)
09) (P090502ES) No trecho “... agregou os minérios em sua composição.” (ℓ. 10), a palavra destacada refere-se à 
A) água.
B) mata.
C) rocha.
D) terra.
Leia o texto abaixo.
Tradução simultânea
Sou professor de inglês em Taiwan e tenho uma colaboradora chinesa que traduz quando os 
alunos não entendem o que digo. No início de cada semestre, conto piadas para que os calouros 
se sintam à vontade. Para saber se entendiam bem, perguntei à minha colaboradora se traduzia 
palavra por palavra, ou apenas o sentido geral.
– Bem, na verdade, não entendo suas piadas – respondeu ela –, então peço aos alunos que riam.
CROOk, Steven. Taiwan. Seleções Reader’s Digest. ago. 2010. p. 42. (P070131C2_SUP)
10) (P070132C2) No trecho “No início de cada semestre, conto piadas para que os calouros se sintam à 
vontade.”, a expressão destacada indica circunstância de
A) afirmação.
B) intensidade.
C) lugar.
D) tempo.
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Leia o texto abaixo.
O que é febre?
A febre é uma reação do organismo para avisar que ele não está funcionando normalmente. 
A febre, por si só, não é uma doença, é um sintoma. Ela se manifesta através do aumento da 
temperatura do corpo e representa uma resposta organizada a uma doença.
Temperaturas acima de 37,5 ºC podem ser consideradas febre. Para alguns médicos, apenas 
temperaturas acima de 38 ºC ou mais são consideradas febre.
É importante saber que pode haver pequenas variações na temperatura de uma criança. 
Dependendo da temperatura ambiente e das atividades que estejam sendo realizadas, isso pode 
ser considerado normal. 
O que é febre? Manual Araújo de saúde infantil. Drogaria Araújo, s/d. (P050043B1_SUP)
11) (P050043B1) O assunto desse texto é
A) a medicação indicada para os casos de febre alta. 
B) a temperatura do corpo como sintoma de doença.
C) as atividades realizadas que podem provocar febre.
D) as doenças infantis que podem provocar uma febre.
Leia o texto abaixo.
A última vez
Pela última vez, Martinho desejava olhar ainda o campo de futebol dos maiores e a mata que 
começava depois do muro de barro. O território meio selvagem que ia até o riacho. Já se despedira 
dos colegas quando terminaram as aulas e ainda a pouco deixara o último adeus aos alunos que 
não tinham ido para casa passar as férias. Com a superioridade que lhe davam os seus dezoito 
anos e o curso acabado, via o grupo de crilas, como eram chamados os meninos mais novos que 
se preparavam para o exame de admissão. Havia nos seus olhos também um certo carinho para 
aqueles crilas assanhados como um bando de pardais ao entardecer. Teve vontade de contar-lhes 
um pouco da vida que encontrariam naquele mundo novo que era o colégio, mas se calou, não 
queria atrapalhar o prazer das descobertas ou da dor das experiências novas. Depois, seria inútil 
qualquer conselho, cada um tinha a sua própria visão da vida, cada um sofria à sua maneira, cada 
um no seu mundo. O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde. 
DOURADO, Autran. In: Antologia de Contos brasileiros. SALES, Herberto (Org). São Paulo: Ediouro, 2002. p. 15. Fragmento. (P08338SI_SUP)
12) (P08340SI) Martinho dá um último adeus aos colegas, porque
A) acabara o curso.
B) daria conselhos.
C) entraria na mata.
D) veria o riacho.
13) (P08338SI) No trecho “O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde.”, a expressão 
destacada foi empregada para indicar que o menino 
A) era uma boia.
B) parecia perdido.
C) flutuava no pátio.
D) estava no mar.
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Leia o texto abaixo. 
A GAZETA Vitória (ES), quarta-feira, 03 Nov. 2010, caderno 2. p.4. (P090432ES_SUP)
14) (P090435ES) O efeito de humor desse texto está
A) na animação do carteiro ao entregar a carta.
B) na insatisfação da mãe ao ler a carta do filho.
C) no fato de o filho ter enviado mais uma carta. 
D) no intento do filho ao mandar a carta.
Leia o texto abaixo.
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Belo Horizonte, 08 de agosto de 2007.
Ana Carla:
Que saudades!!!
Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana 
passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!! 
Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.
Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um 
presente. Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As 
ilustrações, de Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que 
livro sensível!!!
É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de 
Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma 
irmã. E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o 
que faz, ele se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo 
que faz Turamã sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.
Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.
Com carinho, 
Luciana Cassimiro
Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007, p. 116. (P050249A9_SUP)
15) (P050251A9) No trecho “Espero que você goste do livro...” ( . 16), a palavra destacada substitui o nome 
A) Ana Carla.
B) Lúcia Lacourt.
C) Turamã.
D) Luciana Cassimiro.
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Leia o texto abaixo.
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Passarinho verde
A conhecida expressão “ver passarinho verde” lembra aquelas pessoas que, sem 
nenhum motivo aparente, demonstram exagerada alegria. De fato, verde é a cor da 
esperança – mas, e daí? O que o passarinho tem a ver com isso!
A ave é o periquito, que antigamente era muito usado para carregar em seu bico 
mensagens entre casais apaixonados. Assim, avistar o delicado animalzinho seria, por assim 
dizer, equivalente a localizar o portador de segredos amorosos; ou, ainda, a visão daquele 
que alimenta nossa deliciosa expectativa de boas notícias em relação ao ser amado.
Sabe-se que esse tipo de relacionamento foi objeto de uma famosa lenda, segundo a 
qual as moças avisavam os namorados sobre o envio de cartas de amor colocando um 
periquito perto da grade da janela. Hoje, esse ato, tão lírico e romântico, caiu em desuso no 
bruto e insensível mundo em que vivemos.
Nesse mundo, porém – e felizmente –, ainda sobram pequenas frestas de ternura. São 
essas frestas que nos estimulam a não perder as esperanças por completo no tocante a 
esse sentimento.
Afinal, como todos nós sabemos, a esperança é a última que morre, mas também a 
primeira que nasce...
COTRIM, Marco. Língua Portuguesa. Ano 4, n. 48, out. 2009. p. 64. (P090049B1_SUP)
16) (P090050B1) No trecho “... que, sem nenhum motivo aparente, demonstram exagerada alegria.” ( . 1-2), 
a palavra destacada retoma
A) conhecida expressão.
B) aquelas pessoas.
C) motivo aparente.
D) casais apaixonados. 
17) (P090049B1) Esse texto trata principalmente da
A) alegria exagerada das pessoas.
B) esperança que todos possuem.
C) função dos periquitos no passado.
D) origem de uma expressão.
Leia o texto abaixo.
Era melhor ter perguntado...
Fui visitar meu irmão na Alemanha e escolhi viajar de trem. Um funcionário foi muito amável 
e, apesar de não falar inglês, e eu não entender nada de alemão, conseguimos nos comunicar 
muito bem por sinais. Quando ele saiu do vagão, uma mulher sentada perto de mim perguntou, 
em inglês, se eu falava alemão.
– Não falo uma palavra – eu disse.
– Ah, então está explicado por que você não saiu quando ele disse que você pegou o trem errado.
Seleções Reader’s Digest. jan. 2009. p. 158. (P080133B1_SUP)
18) (P080134B1) No trecho “Quando ele saiu do vagão,...”, a palavra destacada estabelece uma relação de 
A) causa.
B) conclusão.
C) condição.
D) tempo.
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7
BL08P09
Leia o texto abaixo.
O sono do jacaré
Dizem por aí que o jacaré tem aquela boca grande porque come demais. Tanto que o bicho foi 
capaz até de comer a noite, é mole? Agora, todos os bichos terão que ficar acordados. Revoltados, 
os animais da floresta tiveram que tomar algumas providências para resgatar a noite da barriga 
do jacaré e garantir a soneca. Ficaram de tocaia e, na hora certa, eles... Bom, acompanhe este 
livro e descubra!
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2011. (P050348ES_SUP)
19) (P050350ES) De acordo com esse texto, todos os bichos terão que ficar acordados porque
A) o jacaré comeu a noite.
B) o jacaré tem a boca grande.
C) os animais estão revoltados.
D) os animais ficaram de tocaia.
Leia o texto abaixo.
ERA UMA VEZ EU
[...] Havia missa de manhã e à noite. A pirralhada ia de manhã, mas eu gostava de ir à 
noite, porque era mais animado. Velhos cochilando, adultos pigarreando, jovens namorando e 
cochichando e bebês chorando desafiando a paciência do padre. E, nós, crianças, dávamos 
algumas corridinhas, para não perder o costume. [...]
SORRENTI, Neusa. Era uma vez eu. Belo Horizonte: Formato, 1997. p. 25. Fragmento. (P050986ES_SUP)
20) (P050986ES) Nesse texto, o narrador é
A) uma jovem. 
B) uma criança. 
C) um velho.
D) um adulto.
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