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PORTUGUES FUNDAMENTAL 1

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Caderno
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LÍNGUA PORTUGUESA
 Ensino Fundamental 1 
Nome do mediador(a)
LP5EF
 
2017
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
 Caro (a) Professor (a),
você está participando do Programa Novo Mais Educação como Mediador de Aprendizagem. 
O seu trabalho é muito importante para o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Por isso, 
queremos conhecer um pouco sobre os seus conhecimentos em Língua Portuguesa.
Responda com calma, procurando não deixar nenhuma resposta em branco.
Bom teste!
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
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Leia o texto abaixo.
Tormento não tem idade
– Meu filho, aquele seu amigo, o Jorge, telefonou.
– O que é que ele queria?
– Convidou você para dormir na casa dele, amanhã.
– E o que é que você disse?
– Disse que não sabia, mas achava que você iria aceitar o convite.
– Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa.
– Mas meu filho, o Jorge gosta tanto de você...
– Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa 
disso, sou?
– Claro que não. Mas...
– Mas o que, mamãe?
– Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria.
– Ah, é? E por quê?
– Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você. 
Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até a TV a cabo.
 – Eu não gosto de tevê.
[...]
– Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho. Você vai ver.
– Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está me atormentando com isso. Bem, deixe eu 
lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. 
Sabe por que, mamãe? Amanhã é meu aniversário. Você esqueceu?
– Esqueci mesmo. Desculpe, filho.
– Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem faz 50 anos tem o direito de passar 
a noite com sua mãe, não é verdade?
SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo, 3 set. 2001, p. C2.
01) (P090294A8) O trecho dessa narrativa que explica o que resolveu o problema é
A) “– Ah, é? E por quê?”.
B) “– Eu não gosto de tevê.”.
C) “– Amanhã é meu aniversário.”.
D) “– Esqueci mesmo. Desculpe, filho.”.
Leia o texto abaixo.
Universidade Monstros
Mike Wazowski (Billy Crystal) e James P. Sullivan (John Goodman) são uma dupla inseparável 
em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os 
dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito 
assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o 
susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participar da mesma equipe 
na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados, 
para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.
Disponível em: <http://migre.me/fVsoR>. Acesso em: 2 set. 2013. (P090148F5_SUP)
02) (P090148F5) Nesse texto, um exemplo de linguagem informal é:
A) “... os dois jovens monstros se detestavam,...”.
B) “... um sujeito estudioso, mas não muito assustador,...”.
C) “... graças ao talento inerente para o susto.”.
D) “... conviver com os caras mais populares da escola.”.
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Leia o texto abaixo.
Historinhas de duas páginas, n. 5, maio 2010. p. 42-43. (P051007ES_SUP)
03) (P051007ES) No último quadrinho, o ponto de interrogação no trecho “... eu conheço ocê?” indica
A) irritação.
B) espanto.
C) empolgação.
D) decepção.
04) (P051009ES) No primeiro quadrinho, o menino 
A) está curioso.
B) leva um susto.
C) sente dor.
D) sente medo.
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Leia o texto abaixo.
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Má digestão
Um homem vai ao médico reclamando de fortes dores de estômago. 
O médico pergunta:
– O que é que você acha que pode ter causado este problema? 
O homem responde:
– Acho que foi o meu almoço de ontem.
O médico pergunta:
– O que você comeu? 
– Ostras.
– E de que cor elas estavam quando você as abriu? – perguntou o médico.
O homem olhou para o médico, assustado, e respondeu:
– Era pra abrir?
Disponível em: <http://criancas.uol.com.br/piadas/piadas_variados.jhtm>. Acesso em: 12 ago. 2007. (P08335SI_SUP)
05) (P08335SI) O humor desse texto se estabelece em:
A) “O médico pergunta:”. ( . 2)
B) “– Acho que foi o meu almoço de ontem.”. ( . 5)
C) “– O que você comeu?”. ( . 7)
D) “– Era pra abrir?”. ( . 11)
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Leia o texto abaixo.
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FUGA 
Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela 
sala, fazendo um barulho infernal.
– Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.
Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas; 
não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.
– Pois então para de empurrar a cadeira.
– Eu vou embora – foi a resposta.
Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão 
suas coisinhas, enrolando-as num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de 
plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a 
chave da despensa? – a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, 
sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.
A calma que baixou na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor 
e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão.
– Viu um menino saindo desta casa? Gritou para o operário que descansava diante da 
obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.
– Saiu agora mesmo com uma trouxinha – informou ele. [...]
Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a 
porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a despensa.
– Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.
– Fico, mas vou empurrar esta cadeira.
E o barulho recomeçou.
SABINO, Fernando. Fuga. In: Para gostar de ler. V. 2 Crônicas. São Paulo: Ática, 1995. p. 18-19. (P090069B1_SUP)
06) (P090069B1) Nesse texto, o trecho “E o barulho recomeçou.” ( . 22) evidencia que o menino é
A) corajoso.
B) educado.
C) irritado.
D) teimoso.
Leia o texto abaixo.
Dia mundial da água
Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia 
Mundial da Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população 
do planeta a respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. 
Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, 
que tem dois terços de sua composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência 
humana. No entanto, embora a Terra seja conhecida como o “planeta azul”, a água disponível para 
consumo não é tão abundante como se pode imaginar. [...]
VITÓRIA, Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua-69807.html>. 
Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento. (P070058BH_SUP)
07) (P070058BH) Nesse texto, a frase que contém uma opinião é:
A) “Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.”.
B) “... é um momento para conscientizar a população...”.
C) “Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...”.
D) “... embora a Terra seja conhecida como o ‘planeta azul’...”.
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Leia o texto abaixo.
Disponível em: <www.monica.com.br/institut/cartazes/welcome.htm>. Acesso em: 18 nov. 2010. (P050924ES_SUP)
08) (P050924ES) Esse texto é um exemplo de
A) campanha educativa.
B) convite de aniversário.
C) história em quadrinhos.
D) propaganda de sabonete.
Leia o texto abaixo.
O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu 
é porque o graveto era o inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com um galhinho, 
que pode ser confundido
com o graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de 
plantas. E há grilos que imitam folhas.
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para 
se proteger dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimentos. Esses truques são 
chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na 
selva amazônica estudando os animais.
MONTEIRO, José Maviael. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha. 6 nov. 1993. *Adaptado: Reforma Ortográfica. (P050154CE_SUP)
09) (P050154CE) De acordo com esse texto, mimetismo é
A) o lugar escolhido pelos animais para viver na selva amazônica.
B) o truque usado por alguns animais para se defender dos inimigos.
C) um estudo de cientistas sobre a alimentação dos insetos.
D) um tipo de lagarta que se parece com um galhinho de planta.
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Leia o texto abaixo.
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Deu rato na biblioteca
Tudo pode acontecer numa biblioteca, pois é lá que moram a fantasia, a magia e a imaginação...
– Racumim, vá logo cumprir sua missão! – disse a mãe daquele ratinho.
– Tá bom, mãe, tá bom! Você manda e não pede!
Racumim largou o jogo no ratiogame e lá se foi porque ordens são ordens. Quando entrou 
na biblioteca, ficou de boca aberta. Nunca havia recebido uma missão tão importante como 
aquela. Eram muitos livros para ele roer sozinho. Só podia ser um prêmio. Ah! Que felicidade!
Começou logo pelo maior livro que viu. Era bem grande e com capa dura. Quando abriu 
o livro, viu desenhos lindos: pássaros, flores, florestas e crianças, tudo de que ele gostava.
Antes de roer, começou a folhear com aquela curiosidade própria dos pequeninos. Havia 
muitas letras e ele já as conhecia de outras aventuras. Quis descobrir mais. 
– Será que consigo ler? – e ficou ali como todo filhote, interessado em desvendar aqueles 
mistérios.
Sem se dar conta, já estava lendo as primeiras palavras e gaguejando as primeiras 
frases. Nem ele mesmo acreditava no que estava fazendo. Ficou tão maravilhado, que mal 
podia esperar para voltar àquela biblioteca no dia seguinte e continuar sua missão.
Mamãe Racumim estava toda empolgada porque todos de sua família estavam cumprindo 
a missão por ela determinada, mas notou que Racumim estava diferente. Ele saía de casa 
com tanto entusiasmo que a deixava orgulhosa. Achou melhor conferir de perto, porque rato 
muito quieto...
Enquanto isso, na biblioteca, Racumim se deliciava com aquelas aventuras, romances, histórias 
de terror (as de gato). Tudo aquilo o deixava fascinado. Tanto que não viu sua mãe chegando. [...]
MADUREIRA, Maria Célia; FERREIRA, Maria Raquel. Deu rato na biblioteca. Juiz de Fora: Franco Editora, 2010. p.3-7. Fragmento. (P090395ES_SUP)
10) (P090395ES) No trecho “Quando entrou na biblioteca, ficou de boca aberta.” (ℓ. 3-4), a expressão 
destacada tem o sentido de ficar
A) apavorado.
B) entediado.
C) impressionado.
D) indiferente.
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Leia o texto abaixo.
Um barato total
As palmas das mãos cobrem-se de suor, as faces ficam afogueadas. [...] 
Todo mundo sabe o que é isso. O fogo que arde sem se ver, a ferida que dói e não se sente 
(Camões), o sentimento que move o sol, como as estrelas (Dante), a força obscura e potente 
que dissolve membros (Safo) ou que mexe com a minha cabeça e me deixa assim (Zezé di 
Camargo e Luciano). É o amor. Louco, delicioso, tolo, embriagante amor, o princípio unificador do 
cosmos, segundo os filósofos gregos, motor de todos os poetas, êxtase celestial e doce tormento 
de todos os apaixonados, alegria de todos os comerciantes nesse Dia dos Namorados. Ou era, 
até que os cientistas resolvessem prestar atenção num sentimento tão poderoso e, diziam, tão 
negligenciado pelos estudos do comportamento humano. Daí eles descobriram: a dopamina, a 
norepirefrina e, principalmente, a feniletilemina em ação. 
Veja. 22 abr. 1994, p. 88. (P090027PE_SUP) 
11) (P090029PE) Esse texto trata, principalmente,
A) da atenção dada ao amor pelos cientistas.
B) da descoberta de antídotos para curar o amor.
C) dos autores que falaram sobre o amor.
D) dos efeitos do amor sobre as pessoas.
12) (P090027PE) Esse texto apresenta uma marca do registro informal da língua – a gíria – no fragmento:
A) “Um barato total”.
B) “... as faces ficam afogueadas.”.
C) “Todo mundo sabe o que é isso.”.
D) “Louco, delicioso, tolo, embriagante amor,...”.
Leia o texto abaixo.
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SONHO DE MENINO
De tanto observar as aves, Zé Renato acreditou que soubesse voar.
– É fácil, basta bater os braços bem depressa...
Tentou várias vezes, não saiu do chão. Achou que precisava de ginástica, fez muita. 
Mais forte e ágil, amargou nova decepção: não ergueu um milímetro. Parecia de chumbo.
Teve outra ideia:
– Quem sabe se eu amarrar uma capa debaixo dos braços, igual uma asa? Aí vou voar...
Arranjou a capa, subiu ao muro do quintal, atirou-se de lá de cima. A aventura acabou 
num tombo de perder a voz.
Não se deu por vencido.
– Ainda vou voar...
GIFFONI, Luís. Nova Escola, n. 35, nov. 1988, p.35. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. (P050574ES_SUP)
13) (P050574ES) Nesse texto, a expressão “parecia de chumbo” (ℓ. 4) significa que Zé Renato era
A) forte.
B) pesado.
C) resistente.
D) teimoso.
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Leia o texto abaixo. 
(P090571EX_SUP)
14) (P090571EX) Esse texto é
A) um anúncio.
B) um cartaz.
C) uma anedota.
D) uma charge.
Leia o texto abaixo.
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Como surgiu o baralho
Não se sabe ao certo nem quando nem onde os jogos de cartas apareceram pela 
primeira vez. Provavelmente, as cartas surgiram na China, derivadas de papel-moeda, no 
século X. No início eram simples tiras de papel, marcadas com conchas, pedras, flechas 
e ossos, usadas em rituais de adivinhação. Por volta de 1300, as cartas chegaram à 
Europa, levadas pelos árabes. Eram conhecidas como tarots, em baralhos de 22 cartas, 
que foram combinadas, no final do século XIV, com o baralho oriental, de 56 cartas. Foram 
os franceses, no século XVI, que introduziram o baralho moderno, de 52 cartas, deixando 
o tarô apenas para previsões. Os naipes mais comuns eram taças, moedas, espadas e 
bastões. Da França, o baralho ganhou o mundo, e os naipes evoluíram até os atuais copas, 
ouros, espadas e paus. Hoje em dia se conhece mais de uma centena de jogos de cartas, 
envolvendo raciocínio e, principalmente, sorte.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111336.shtml>. Acesso em: 3 jun. 2011. (P090176C2_SUP)
15) (P090179C2) De acordo com esse texto, o baralho surgiu primeiro, provavelmente,
A) na França.
B) na Europa.
C) na China.
D) na Arábia. 
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Leia o texto abaixo.
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OVO FRITO
A Páscoa é do chocolate, o Natal é do panetone, o brigadeiro é do aniversário, o bacalhau 
é da Semana Santa, a pizza é do sábado, o churrasco do domingo... e o ovo frito? É de que 
dia? Nenhum, em especial. Por causa dessa injustiça, o ovo frito vivia revoltado: por que 
ele, nutritivo, barato e fácil de fazer, não tinha um dia só dele? 
Assim, foi instituído o Dia do Ovo Frito: todas as segundas-feiras, dia em que geralmente 
a geladeira está vazia e a mãe não tem tempo para cozinhar. 
Como isso acontece em várias partes do mundo, reunidas num Congresso internacional 
sobre ovo frito, as autoridades decidiram criar o Dia Mundial do Ovo Frito, que é o dia em 
que todas as pessoas do planeta comem o ovo frito em homenagem ao ovo frito. 
Nesse dia, governadores, prefeitos, mães e professoras fazem discursos enaltecendo 
o ovo frito. Todos participam da festa, menos as galinhas, que ficam do lado de fora 
protestando com faixas, cartazes e megafones:
– CÓ-CÓ-CÓ-CÓ-CÓ!
FRATE, Diléia. Histórias para acordar. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. p.21.
(P050445ES_SUP)
16) (P050445ES) De acordo com esse texto, quem fica de fora da festa?
A) As galinhas.
B) As professoras.
C) Os governadores.
D) Os prefeitos.
17) (P050049ES) Segundo esse texto, quem estava revoltado por não ter um dia especial?
A) Bacalhau.
B) Brigadeiro.
C) Ovo frito.
D) Panetone.
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://www.turmadamonica.com.br>. Acesso em: 04 mar. 2011. (AL0387MG_SUP) 
18) (P090807EX) O efeito de humor desse texto está na
A) confissão que o menino faz à professora.
B) expressão da professora no 2º quadrinho.
C) pergunta feita à professora.
D) resposta dada ao aluno.
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Leia o texto abaixo.
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Junta, separa e guarda
Papai e mamãe me contaram que vamos morar em outra casa. Vamos mudar de casa, 
de rua e de cidade. Mamãe me deu uma grande caixa azul e disse:
– Junte seus brinquedos mais queridos nesta caixa.
Depois, ela me disse:
– Esta caixa vermelha é para guardar os brinquedos menos queridos.
Quando eu já estava quase acabando, mamãe chegou com uma caixa verde.
– A caixa verde é para separar os sapatos que não cabem mais nos seus pés.
Depois, mamãe trouxe outras caixas coloridas para as roupas, para os chapéus, para os 
joguinhos, para os carrinhos e para minha coleção de figurinhas.
De repente, eu me lembrei das outras coisas que queria levar.
– Como vou guardar aquilo tudo que ainda falta?
– Mamãe, como vou levar o cantinho atrás da porta onde gosto de brincar?
– E o desenho que fiz no muro do jardim?
– E aquele buraquinho na porta da cozinha?
DIAS, Vera Lúcia. Junta, separa e guarda. São Paulo: Callis, 2010. Fragmento. (P051044RJ_SUP)
19) (P051044RJ) No trecho “– E o desenho que fiz no muro do jardim?”, a interrogação indica 
A) curiosidade.
B) dúvida.
C) irritação.
D) tristeza.
Leia o texto abaixo.
Tradução simultânea
Sou professor de inglês em Taiwan e tenho uma colaboradora chinesa que traduz quando os 
alunos não entendem o que digo. No início de cada semestre, conto piadas para que os calouros 
se sintam à vontade. Para saber se entendiam bem, perguntei à minha colaboradora se traduzia 
palavra por palavra, ou apenas o sentido geral.
– Bem, na verdade, não entendo suas piadas – respondeu ela –, então peço aos alunos que riam.
Crook, Steven. Taiwan. Seleções Reader’s Digest. ago. 2010. p. 42. (P070131C2_SUP)
20) (P070132C2) No trecho “No início de cada semestre, conto piadas para que os calouros se sintam à 
vontade.”, a expressão destacada indica circunstância de
A) afirmação.
B) intensidade.
C) lugar.
D) tempo.
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