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AULA 6 - ARRANJO FISICO PART I

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1 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
ARRANJO FÍSICO 
(Parte I) 
Aula 6 
. 
FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
DISCIPLINA: PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
2 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
ARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃO 
PLANT LAYOUT 
LAYOUT 
ARRANJO FÍSICO 
LEIAUTE 
DEFINIÇÃO 
 
Arranjo Físico é a posição relativa dos departamentos, 
seções ou escritórios dentro do conjunto de uma fábrica, 
oficina ou área de trabalho, das máquinas, pontos de 
armazenamento e trabalho manual ou intelectual dentro de 
cada departamento ou seção, dos meios de suprimento e 
acesso às áreas de armazenamento e de serviços. Tudo 
relacionado dentro do fluxo do trabalho. 
(International Labour Office, de Genebra.) 
Expressões 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
3 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
LOCALIZAÇÃO 
DETERMINAÇÃO DA 
CAPACIDADE 
ARRANJO FÍSICO 
ARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃO 
Previsão de Demanda 
Expectativa de crescimento do mercado 
Concorrência 
 
Características desejadas do local é particular de 
cada empresa: disponibilidade de recursos, 
proximidade com mercado consumidor, condições 
de infra-estrutura, custos de operação etc. 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
4 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE 
ARRANJO FÍSICO 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
5 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
 
 Linha de Produção (Por Produto - De Fluxo – Linear) 
 
 Funcional (Por Processo - “job shop” - Por Função) 
 
 Celular (Tecnologia de Grupo (TG) – Agrupado) 
 
 Posicional (Por Posição Fixa) 
 
 Misto (Híbrido) 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
6 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 
As máquinas e equipamentos estão dispostos de acordo com as etapas progressivas 
pelas quais o produto é feito. O material, sob a forma de matéria prima, caminha de 
uma operação à outra, percorrendo equipamentos colocados próximos uns dos 
outros, dispostos segundo o diagrama de montagem do Produto. 
Outros exemplos: máquinas de lavar, refrigeradores, computadores, automóveis etc. 
Fábrica de Papel com Arranjo Físico Por Produto 
(extraído de SLACK,Nigel, Administração da produção) 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
7 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Laminação de chapas grossas 
Foto: Cosipa 
 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Revestido de material 
refratário: cerâmicas e 
alumina (Òxido de 
Alumínio) 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
8 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Linha de produção do caminhão Accelo 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
9 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
As vacas 
entram, duas 
de cada vez 1 
2 O robô localiza as tetas com scanners e 
posiciona os copos para ordenha 
4 
O robô encaminha 
as vacas para a 
saída 
3 As vacas são alimentadas e ordenhadas 
simultaneamente 
Ordenha automatizada usando arranjo físico por produto 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
10 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
(extraído de SLACK,Nigel, Administração da produção) 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
11 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
SA-1 
DIAGRAMA DE MONTAGEM 
Ex.: Caneta BIC 
Bico 
Esfera 
Invólucro 
Tinta 
Carcaça de plástico 
1 
2 
A-1 
3 
4 
5 
Tampa fixa e móvel 
6 
A-2 
I-1 
Montar invólucro 
na ponta dosadora 
Colocar tinta 
Testar funcionamento 
da esfera 
A-3 Encaixar carcaça 
de plástico 
A-4 Encaixar tampas 
SA = Operação de submontagem 
A = Operação de Montagem 
I = Operação de Inspeção 
Submontagem da 
Ponta dosadora 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
12 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 DIAGRAMA DE MONTAGEM 
Mesa 
SA-1 
Laterais 
Trilhos 
Fundo 
1 
2 
A-1 3 
4 
8 
Pés 
6 
I-1 
Montar Estrutura 
de apoio no 
tampo 
Encaixar 
gaveta 
A-2 
Testar encaixe da 
gaveta 
A-3 Montar pés 
Submontagem da 
Estrutura de apoio da 
gaveta 
Tampo 
SA-2 
Laterais 
Frente 
5 
6 
Fundo 
7 
SA-3 
Submontagem da 
gaveta 
Puxador 
A-4 Pintura 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
13 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 
 
No arranjo físico por processo, característico de muitas indústrias e provavelmente da 
maioria das atividade de prestação de serviços, os centros de trabalho são agrupados 
de acordo com a função que desempenham. 
Os materiais e pessoas movem-se de um centro a outro de acordo com a 
necessidade. 
 Exemplos: 
Fábrica de auto-peças 
Hospitais 
Escolas 
Bancos 
CENTRO 
DE 
TRABALHO 
A 
CENTRO 
DE 
TRABALHO 
C 
CENTRO 
DE 
TRABALHO 
B 
EXPEDIÇÃO 
Peça 
B 
Peça 
A 
Peça 
C 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
 Por Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
14 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
1 
1 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
 Por Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional 
2 
2 
3 
3 
4 
4 
TORNOS 
FRESAS 
FURADEIRAS 
PLAINAS 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
15 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
 Por Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional C -20 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
16 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 
 
Este tipo de arranjo físico foi simultaneamente desenvolvido na 
Alemanha, Inglaterra e URSS, a partir de 1940. Desde o final da 
Segunda Guerra ele tem sido estudado e aplicado na Europa, 
Japão e Estados Unidos. 
As máquinas são agrupadas em células (centros de trabalho, 
estação de trabalho) que funcionam de uma forma bastante 
semelhante a uma ilha dentro do arranjo físico global. 
Cada célula é formada para produzir uma única família de peças, 
tendo todas características comuns, o que significa que elas exigem 
para sua produção as mesmas máquinas. 
Estas células podem assumir os tipos de arranjo por Produto ou por 
Processo 
Exemplos: 
1) Empresas manufatureiras de componentes de computador 
 Alguns tipos de peças para computadorpodem necessitar de alguma área 
 dedicada à produção de peças para clientes em particular que tenham requisitos 
 especiais, tais como níveis mais altos de capacidade. 
2) Maternidade em um hospital 
 Clientes que necessitam de atendimento em maternidade formam um grupo bem 
 definido que pode ser tratado junto. 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
17 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Matéria Prima 
 A 
Matéria Prima 
B 
Matéria Prima 
C 
LINHA DE MONTAGEM 
C
É
L
U
L
A
 
C
 
C
É
L
U
L
A
 
B
 
C
É
L
U
L
A
 
A
 
Família A de peças Família B de peças Família C de peças 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
18 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
O termo MILK RUN surgiu à 
partir da ideia de trazer para 
a indústria a prática oriunda 
dos antigos leiteiros norte-
americanos, que deixavam 
galões vazios na porta das 
suas fazendas fornecedoras 
e levavam galões cheios no 
lugar, tendo, assim, a matéria 
prima no momento que 
desejavam. 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
19 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 
 Conceito 
 Sistema que consiste na coleta programada de peças. Um veículo executando a operação 
de transporte de peças ou componentes, coletando-as em alguns fornecedores com 
horários programados para as coletas e entrega das peças na empresa no horário 
programado. 
 
 Realização 
 - O sistema Milk Run surgiu à partir do conceito Toyota Production System (TPS), 
idealizado pela Toyota do Japão, que visa o Just in Time. 
 - A empresa gerencia a melhor rota e a quantidade de peças a serem coletadas em 
cada fornecedor, utilizando seu próprio veículo ou uma transportadora. 
 - A empresa determina a quantidade de peças a serem coletadas e quando essas 
serão necessárias para atender a linha de produção. Um operador logístico realiza a 
roteirização. 
 
 
 Milk Run e Just-in-Time 
 - O Milk Run permite a introdução do sistema Just-in-Time para o controle de estoques, 
tendo também a redução dos custos de transportes. 
 - O sistema Just-in-Time tem como propósito a redução dos estoques de toda a cadeia de 
suprimentos, produção e distribuição física. Foi desenvolvido pelos japoneses, 
denominado “Sistema Toyota de Produção”. (SHINGO, 1966). 
 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
20 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Vantagens do Sistema Milk Run: 
 
• Redução de custos no transporte de materiais dos fornecedores 
para a fábrica; 
• Todos os materiais são entregues em equipamentos e quantidades 
padrão; 
• Otimização no recebimento de materiais; 
• Maior garantia da qualidade das peças; 
• Redução do fluxo de caminhões na fábrica; 
• Redução geral de custos relacionados ao recebimento e 
estocagem de materiais; 
• Processo mais confiável. 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
21 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Sistema Convencional Sistema Milk Run 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
MONTADORA 
FORNECEDORES 
MONTADORA 
FORNECEDORES 
Rota A Rota B 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
22 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Coleta programada 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
23 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Alguns Requisitos para Implantação 
 
– Documentação de expedição pronta para embarque; 
– Não ultrapassar janela de tempo para cada fornecedor; 
– Cumprir horário de entrega; 
– Fornecedores não muito distantes da empresa; 
– Padronização embalagem (empresa – operador – fornecedor); 
– Fornecedores entregar peças na quantidade programada e 
dentro da qualidade; 
– Empresa deve ter um conhecimento acurado da sua 
demanda; 
– Grau de compromisso entre as partes (empresa e 
fornecedor); 
– Consistência no transporte; 
– Poucos fornecedores por rota. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN 
Milk Run 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
24 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 O produto ou o sujeito do serviço são muito grandes devido ao seu volume ou 
peso, ou podem ser (ou estar em um estado) muito delicados e por esta razão 
permanecem em um local só. Assim, equipamentos, maquinários, instalações, 
materiais e pessoas movem-se para o local do processamento. 
 
 
Exemplos: 
 
• Construção de uma rodovia 
• Cirurgias 
• Construção de navios 
• Construção de grandes aeronaves 
• Construção de edifício 
• Sala de aula 
• Obra de arte 
• Construção de uma Barragem 
 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Posicional - Por Posição Fixa 
Grupo de Empregados 
Materiais 
Grupo de Máquinas 
Materiais 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
25 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Posicional - Por Posição Fixa 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
26 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 
A maioria das instalações de manufatura 
usa uma combinação de mais de um tipo 
de arranjo físico. 
Como exemplo de arranjo físico híbrido 
considere a montagem final dos aviões 
comerciais da BOEING (modelos 737, 
747, 757, 767 e 777). Durante a 
montagem final, cada unidade de 
aeronave é localizada num espaço de 
montagem de Posição Fixa. Entretanto, a 
cada 2 ou 3 dias, cada aeronave é 
retirada de seu espaço e empurrada até 
o espaço de montagem seguinte, onde 
diferentes tarefas de montagem são 
executadas. Deste modo, não obstante 
um avião ser montado durante 2 ou 3 
dias numa localização fixa, ele percorre 
de 6 a 8 diferentes espaços de 
montagem, numa forma de arranjo físico 
Por Produto. 
 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Misto - Híbrido 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
27 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Misto - Híbrido 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
28 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
RESTAURANTE 
ARRANJO FÍSICO 
POSICIONAL 
BUFFET 
ARRANJO FÍSICO 
CELULAR 
“BANDEJÃO” 
ARRANJO FÍSICO 
LINHA DE PRODUÇÃO 
COZINHA 
ARRANJO FÍSICO 
 FUNCIONAL 
(extraído de SLACK,Nigel, Administração da 
produção) 
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO 
Misto - Híbrido 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
29 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
SELEÇÃO DO TIPO DE 
ARRANJO FÍSICO 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
30 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
QUAL TIPO DE 
ARRANJO FÍSICO 
ADOTAR 
? 
 CARACTERÍSTICAS DE VOLUME E 
 VARIEDADE 
 
 ANÁLISE DAS VANTAGENS E 
 DESVANTAGENS 
 
 ANÁLISE DE CUSTOS 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Decisões noProjeto de Arranjo Físico 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
31 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 ARRANJO FÍSICO 
 POSICIONAL 
ARRANJO 
FÍSICO 
FUNCIONAL 
ARRANJO 
FÍSICO 
CELULAR 
ARRANJO FÍSICO 
LINHA DE PRODUÇÃO 
PRODUÇÃO 
 CONTÍNUA 
PRODUÇÃO 
 EM MASSA 
PRODUÇÃO 
 GRANDES 
PROJETOS 
BAIXO ALTO VOLUME PRODUÇÃO 
BAIXA 
ALTA 
V
A
R
IE
D
A
D
E
 PRODUÇÃO 
POR TAREFAS 
PRODUÇÃO 
POR LOTES 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Volume e Variedade 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
32 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
POSICIONAL 
• Alta flexibilidade permitindo fazer freqüentes 
mudanças nos produtos, nos projetos e na seqüência 
de operações. 
• Alta variedade de tarefas para a mão de obra. 
• Alto custo de transporte das peças 
e equipamentos 
• Ocupação de grande área, ao redor 
do produto, para a submontagem. 
FUNCIONAL 
• Alta flexibilidade no caso de mudança nos produtos. 
• Baixo investimento em máquinas, pois são de uso 
genérico. 
• É fácil manter a continuidade da produção nos casos 
de quebra de máquinas e falta de operários. 
• Planejamento difícil, sendo quase 
inevitável níveis maiores de estoque. 
• Movimentação intensa de materiais 
e produtos, exigindo corredores de 
maiores dimensões. 
CELULAR 
• Melhores relações humanas. As células consistem 
de alguns trabalhadores que formam uma pequena 
equipe de trabalho. 
• Setup de produção mais rápido. Menos tarefas 
significam menos trocas de ferramentas e, portanto, 
trocas mais rápidas. 
• Custos reduzidos de manuseio de materiais 
• Pode ser caro reconfigurar o 
arranjo físico atual. 
 
 
LINHA DE 
PRODUÇÃO 
• Facilidade no treinamento da mão de obra para 
operações simples. 
• Movimentação reduzida de mão de obra e materiais. 
• Controle mais fácil de produção e mão de obra. 
• Facilidade para automatizar. 
• Paralisação de toda a linha por um 
defeito em uma máquina. 
• Falta de flexibilidade, pois as 
máquinas especializadas nem 
sempre são aproveitadas para outros 
produtos. 
• Trabalho repetitivo. 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
33 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
VOLUME
CUSTO
 $
POSICIONAL PROCESSO
PRODUTO
CELULAR
 CUSTOS FIXOS: juros sobre capital investido em equipamentos, 
depreciação, controles de qualidade e produção. 
 
 CUSTOS VARIÁVEIS: mão de obra, transporte, manutenção, perdas, 
limpeza e energia elétrica. 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de Custos 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
34 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROVÃO 2000 – Uma fábrica fez o levantamento dos custos dos diversos tipos de 
arranjos físicos, em relação ao volume produzido. A figura abaixo representa esses vários 
tipos. 
 
VOLUME
CUSTO
 $
POSICIONAL
PROCESSO
PRODUTO
CELULAR
a b
O pessoal do departamento 
de marketing sugeriu uma 
previsão de vendas entre os 
níveis “a” e “b” assinalados 
no gráfico acima. Baseado 
no levantamento de custos, 
o Dr. Luiz Flávio, diretor de 
produção da fábrica, deve 
optar pelo (s) tipo(s) de 
arranjo físico: 
 
a) Posicional 
b) Celular 
c) Por produto 
d) Por processo 
e) Misto 
 
 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de Custos 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
35 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROVÃO 2000 – Uma fábrica fez o levantamento dos custos dos diversos tipos de 
arranjos físicos, em relação ao volume produzido. A figura abaixo representa esses vários 
tipos. 
 
VOLUME
CUSTO
 $
POSICIONAL
PROCESSO
PRODUTO
CELULAR
a b
O pessoal do departamento 
de marketing sugeriu uma 
previsão de vendas entre os 
níveis “a” e “b” assinalados 
no gráfico acima. Baseado 
no levantamento de custos, 
o Dr. Luiz Flávio, diretor de 
produção da fábrica, deve 
optar pelo (s) tipo(s) de 
arranjo físico: 
 
a) Posicional 
b) Celular 
c) Por produto 
d) Por processo 
e) Misto. 
 
 
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO 
Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de Custos 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
36 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO 
FÍSICO 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
37 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
PRINCÍPIOS 
PRINCÍPIO DA ECONOMIA DE MOVIMENTO 
O transporte nada acrescenta ao produto/serviço. As distâncias devem 
ser reduzidas ao mínimo para evitar esforços inúteis, confusões e custos 
maiores. 
PRINCÍPIO DA OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS OPERAÇÕES 
Materiais, equipamentos e pessoas devem se posicionar e movimentar-se 
em fluxo contínuo e de acordo com a sequência do processo. Devem ser 
evitados cruzamentos, retornos e interrupções. 
PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE 
Quanto menos rígido for o arranjo físico mais útil ele será. São freqüentes 
e rápidas as necessidades de mudança de projeto do produto, 
equipamentos, métodos de trabalho e volumes de produção. 
PRINCÍPIO DO USO DAS TRÊS DIMENSÕES 
Deve-se ter sempre em mente que os itens a serem arranjados, na 
realidade ocupam um certo volume, e não uma determinada área. Deve-se 
pensar na utilização de porões, sub-solos, transportes por monovias etc. 
PRINCÍPIO DA SATISFAÇÃO E SEGURANÇA 
O arranjo físico deve proporcionar boas condições de trabalho e máxima 
redução de risco. Não se deve esquecer a influência que fatores psicológicos, 
tais como cores, impressão de ordem e impressão de limpeza, possuem para 
melhorar o moral do trabalho. 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
38 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
ARRANJO FÍSICO 
RECOMENDAÇÕES 
 
 Planeje o todo e depois o detalhe 
 Estuda-se a empresa como um todo pensando em seus aspectos mais amplos: 
 localização do terreno, localização dos departamentos produtivos etc. 
 Planeje o ideal e depois o prático 
 Não se deve reconhecer as limitações logo de início. Deve-se planejar com 
 liberdade, pois as dificuldades inicialmente existentes poderão, inclusive ser 
 removidas, se no estudo ideal se mostrar vantajoso removê-los. 
 Planeje para o futuro 
 A unidade produtiva deve ser projetada para o futuro. Desta forma, devemos prever 
 as variações de demanda, levando todos os dados para o futuro. 
 Procure a idéia de todos 
 Não é privilégio do projetista do arranjo físico ter boas idéias: cabe a ele recolher as 
 sugestões e analisá-las criando assim, inclusive, partidários do plano. 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
39 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
Arranjo Físico 
tradicional 
Arranjo Físico 
moderno 
Qualidade do produto e flexibilidade 
que é a capacidade de modificar 
volumes de produção rapidamente e 
mudar para modelos de produtos 
diferentes. 
Elevada utilização de máquinas e 
trabalhadores 
• Layouts Celular dentro de arranjos por Processo,por Linha de 
 Produção e Posição Fixa. 
• Equipamentos de manuseio de materiais automatizados. 
• Linhas de Produção em forma de U. 
• Mais áreas de trabalho abertas com um número menor de divisórias ou 
 outros obstáculos. 
• Layouts de fábrica menores e mais compactos. Com mais automação, 
 como por exemplo robôs, menos espaço precisa ser fornecido aos 
 trabalhadores. 
• Menos espaço é fornecido para armazenamento de estoques. 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
NOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURA 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
40 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
NOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURA 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
41 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 Arranjo Físico Celular Análise do fluxo da produção 
MÉTODOS E FERRAMENTAS 
 Arranjo Físico Posicional Análise da alocação de recursos 
 Arranjo Físico Funcional Cartas de relações 
 Arranjo Físico por Produto Balanceamento da linha 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Detalhamento 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
42 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
1 - Definir instalações (facilities) 
 
2 - Especificar centros (work centers) 
 
3 - Estabelecer critérios para alocação (distâncias) 
 
4 - Calcular o grau de adequação (disponibilidades) 
 
5 - Visualização (layout preliminar) 
 
6 - Ajustes (layout 
ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Posicional - Por Posição Fixa 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
43 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
ESTAÇÃO DE TRABALHO = Equipamentos + Máquinas + Móveis + Local de armazenagem + Operador 
Uma estação de trabalho é uma área física 
onde um trabalhador com ferramentas, um 
trabalhador com uma ou mais máquinas, ou 
uma máquina não assistida, como um robô, 
executa um dado conjunto de tarefas. 
ESTAÇÃO DE TRABALHO 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
44 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
 Um centro de trabalho é um pequeno agrupamento de 
estações de trabalho idênticas, com cada estação de 
trabalho executando o mesmo conjunto de tarefas. 
CENTRO DE TRABALHO 
(Departamento, setor, seção) 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
45 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
 As linhas de produção têm centros de trabalho 
organizados em sequência ao longo de uma linha reta ou 
curva. 
LINHA DE PRODUÇÃO 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
46 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
LINHA DE PRODUÇÃO = Seqüência de 
 CENTROS DE TRABALHO 
ESTAÇÕES DE 
TRABALHO 
(Onde se executam tarefas) 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
CENTRO DE 
TRABALHO 
 (Departamento, setor, seção) 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
47 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
BALANCEAMENTO DE LINHA 
 O balanceamento da linha é a análise de 
linhas de produção que divide igualmente o 
trabalho a ser feito entre os centros de trabalho, 
a fim de que a quantidade de estações de 
trabalho necessária seja minimizada. 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza 
48 C - 
Prof. Marcos P. Cassas Disc. Gestão de Operações II 
TAREFA 
PRECE-
DENTE 
Decidir oferecer o jantar A - 
Fazer lista de convidados B A 
Comprar ingredientes C B 
Fazer o jantar D C 
Expedir convites E B 
Colocar a casa em ordem F D 
Recepcionar convidados G E, F 
Servir o jantar H G 
A 
Decidir 
oferecer 
o jantar 
B C 
E 
F D G H 
Fazer lista de 
convidados 
Comprar 
ingredientes 
Expedir 
convites 
Fazer o 
jantar 
Colocar a 
Casa em 
ordem 
Recepcionar 
convidados Servir o 
jantar 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA 
 
 É a representação gráfica da sequência 
de tarefas a serem realizadas para a 
produção de um produto/serviço 
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49 C - 
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b) Cálculo da capacidade necessária do CICLO 
 
 
Capacidade 
do CICLO = 
 
 Demanda 
Tempo disponível 
 
 
 540 calculadoras/hora 
 54 minutos/hora 
 
= 10 calculadora/min = 
A
B
C
D
E F G H I J
K
L
M N O
a) Diagrama de precedência 
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO 
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção 
Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Prof: Henrique C. Souza

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