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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA 
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DIRIGIDO DE ECOLOGIA 
DAMARIS ELIAS VERA 
GIOVANA TETSUYA LOPES 
LUZIA BARCELOS DEKNES 
RODRIGO FIGUEIREDO DA COSTA 
 
PROF.ª LILIAM HAYD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AQUIDAUANA - MS 
2015 
1. CONCEITOS 
1.1. ECOSSISTEMA 
 Considerada a unidade básica da ecologia, trata-se ecossistema como todas 
as interações do meio físico com a espécie que nele habita, ou seja, é um dinâmico 
complexo de comunidades de plantas, animais e microorganismos, que em conjunto 
com componentes abióticos interagem como uma unidade funcional 
(ODUM,2007;SILVA,2010). 
1.2 ESTRUTURA DOS ECOSSISTEMAS 
 Segundo Rosa et al.(2003), um ecossistema é formado pelo conjunto de seres 
vivos e o meio onde eles vivem, junto com suas interações que estes organismos 
mantêm entre si, ou seja, formando uma estrutura composta por dois componentes 
básicos: o componente biótico, que é representado por seres vivos, e o componente 
abiótica, representado pelas condições químicas e físicas do meio. Assim, temos: 
COMPONENTE BIÓTICO + COMPONENTE ABIÓTICA = ECOSSISTEMA 
1.3. O CONTROLE BIOLÓGICO DO AMBIENTE GEOQUÍMICO: A HIPÓTESE GAIA 
 Elaborada por James Lovelock em 1965, a hipótese de Gaia ou também 
chamada de teoria de Gaia, defende que o planeta Terra é um sistema de auto-
regulação, ou seja, um sistema complexo de organismos interagindo com seus meios 
físicos, contribuindo assim, para a manutenção das condições necessárias para que 
exista vida no planeta (LOVELOCK, 2007). 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DE ECOSSISTEMAS 
 O Ecossistema pode ser classificado em; ecossistema artificial, quando este foi 
elaborado pelo homem, (como por exemplo, açudes, aquários) e ecossistema natural 
formado por florestas, desertos, rios, oceanos (BORGES et al.,2010) 
1.5. SUCESSÃO ECOLÓGICA PRIMÁRIA 
 É o processo no quais comunidades ecológicas se estabelecem em locais onde 
não existia vida ou em locais que sofreram distúrbios catastróficos que eliminaram 
toda a comunidade biológica e principalmente destruíram o solo, como por exemplo, 
em locais terrenos cobertos pelo extravasamento e escoamento de lava, rochas 
expostas por recuo de geleiras, ilhas vulcânicas ou dunas de areias (FIGUEIRÓ,2012). 
1.6 SUCESSÃO ECOLOGICA SECUNDÁRIA 
 De acordo Figueiró (2012), é aquela que ocorre quando eventos criam um novo 
habitat, mas sem destruir o solo, como por exemplo, a formação de uma clareira na 
floresta. 
1.7. INTERAÇÕES INTERESPECÍFICAS E INTRAESPECÍFICAS 
 Existem dois tipos de interações biológicos entre espécies de dentro de uma 
comunidade: 
 Intra-específicas: Ocorrem entre indivíduos da mesma espécie Exemplos: 
Caravela e sociedade das abelhas. 
 Inter-específicas: Ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes. Exemplos: 
Carrapato parasitando cães, cipós que extraem seiva de outras plantas (FIGUEIRÓ, 
2012). 
1.8 PREDAÇÃO, HERBIVORIA 
 Predação ocorre quando um organismo, chamado de predador, se alimenta de 
outro, chamada presa, (exemplo: serpente e rato, pássaro e semente). Um ponto a 
ressaltar, é que será considerada predação, somente se a presa for abatida. A 
herbivoria ocorre quando um organismo se alimenta de partes vivas de uma planta. 
Quando esse organismo se alimenta das folhas e dos frutos, ela é classificada como 
parasitismo, já que não ocorre a morte. Mas caso, o organismo se alimenta de 
sementes, trata-se de um embrião vegetal, ocorrendo assim a morte do indivíduo 
vegetal, portanto, sendo uma predação (FIGUEIRÓ, 2012). 
1.9. PARASITISMO E ALELOPATIA 
 Parasitismo é um tipo de interação biológica onde uma espécie, classificada 
como parasita, se utiliza de outro organismo como recurso como hospedeiro (exemplo: 
Lombriga e homem, lagarta e folhagens) (FIGUEIRÓ,2012). 
 Alelopatia é um termo de origem grega, (allelon = de um para o outro, pathós = 
sofrer),onde um individuo pode influenciar em outro com objetivo de prejudicar ou 
favorecer (exemplo: Abóbora com batatas, alho com roseiras) (FERREIRA; AQUILA, 
2000). 
1.10 COMENSALISMO, COOPERAÇÃO E MUTUALISMO 
 Comensalismo é o tipo de interação interespecífica onde apenas uma espécie 
é beneficiada, mas a outra não é prejudicada a curto prazo como por exemplo, o peixe 
rêmora que se alimenta dos restos das refeições dos tubarões mas suas ventosas 
podem deixar feridas na pele dos tubarões, podendo lhe causar doenças no futuro 
(FIGUEIRÓ, 2012). 
 Mutualismo é o tipo de interação entre duas espécies que se beneficiam e são 
indispensáveis uma para a outra como por exemplo os liquens (FIGUEIRÓ, 2012). 
Quando uma interação mutualística estabelecida por duas espécies, mas elas podem 
viver independentemente da outra, essa interação é classificada como mutualismo 
facultativo ou cooperação, como por exemplo, o peixe palhaço e a anêmona 
(MACHADO et al., 2014). 
1.11. CONCEITO DE PRODUTIVIDADE 
 Segundo Odum (2004), a produtividade primária ou produtividade básica de um 
sistema ecológico, de uma comunidade ou de qualquer parte dela, é definida pela 
velocidade com que a energia proveniente do sol é armazenada pelos processos de 
fotossíntese ou quimiossíntese dos chamados organismos produtores, principalmente 
plantas verdes, na formas de compostos orgânicos utilizados como matéria alimentar. 
1.12 CADEIAS ALIMENTARES 
 De acordo com Odum (2004), a transferência de energia 
alimentar, desde a sua origem nas plantas, por meio de uma série de 
organismos com a repetição dos fenômenos de comer e ser comido, é 
chamado de cadeia alimentar, conforme ilustrado na figura 1. 
1.13. REDES ALIMENTARES E NÍVEIS TRÓFICOS 
 Quando um organismo não pode produzir seu próprio 
alimento, ele necessita de alguma forma, consegui-lo. Por isso 
existem os consumidores primários, e secundários, que formam as 
chamadas cadeias alimentares. Mas dentro de um ecossistema, 
existem várias cadeias alimentares que juntas formas as redes 
alimentares. Quando organismos possuem em comum, a maneira 
como obtêm seu alimento, é classificado como nível trófico 
(FIGUEIRÓ,2012). 
1.14 RECICLAGEM DE NUTRIENTES NOS ECOSSISTEMAS 
TERRESTRES E AQUÁTICOS 
 Os elementos químicos possuem a tendência de circularem 
pela biosfera, dependendo das características do ambiente para os 
organismos e destes novamente para o ambiente. Estas vias que são 
aproximadamente circulares são chamadas de ciclos biogeoquímicos, eles são 
responsáveis pela reciclagem de nutrientes nos ecossistemas terrestres e aquáticos. 
Esses ciclos são classificados em dois grupos básicos: (1) tipos gasosos, nos quais o 
depósito está na atmosfera ou na hidrosfera(oceano) e (2) tipos sedimentares, nos 
quais o depósito está na crosta terrestre (ODUM,2004). 
1.15. CICLO DO CARBONO 
 Considerado o ciclo mais 
importante, já que é responsável 
pelos dois papéis essenciais no 
ecossistema. Na reação da 
fotossíntese apresenta dois 
benefícios diretos, as moléculas 
de dióxido de carbono são 
absorvidas e utilizadas na síntese 
da glicose, fornece energia para 
toda a comunidade biológica, e 
desta reação de síntese é liberado 
na atmosfera o O2, renovando o ar 
atmosférico (FIGUEIRÓ,2012). 
 
 
Figura 1 Cadeia alimentar de um lago 
sueco Fonte: WIKIMEDIA COMMONS 
Figura 2 Ciclo do Carbono Fonte: (FIGUEIRÓ,2012) 
1.16 CICLO DE ÁGUA 
 Na natureza a água pode ser 
encontrada nos seus três estados 
físicos, a água encontrada na 
atmosfera é proveniente da 
evapotranspiração que compreende a 
transpiração dos seres vivos e a 
evaporação da água líquida. Esse 
processorequer energia para que 
possa ocorrer, em analise, afirma-se 
que esta energia provém do Sol, que 
atua diretamente na evaporação e 
indiretamente na transpiração, já que 
ela é responsável por dissipar o calor 
do organismo para o ambiente. Então, 
essa água em estado gasoso presente na atmosfera se condensa e precipita na forma 
de chuva, ou seja, em estado líquido, ou por um resfriamento excessivo, na forma 
sólida como neve ou granizo, conforme demonstrado no diagrama da figura 2 
formando o ciclo hidrológico (ROSA et al.,2003). 
1.17. CICLO DO NITROGÊNIO 
 É o processo, demonstrado 
na figura 4, onde o N2 da atmosfera 
é convertido em amônia NH3, já que 
a molécula de nitrogênio é 
relativamente inerte, por isso ele é 
difícil ele reagir com outro elemento 
químico para formar novos 
compostos. Ou seja, esse processo 
visa facilitar que esses átomos de 
nitrogênio sejam utilizados de 
outras maneiras (FIGUEIRÓ,2012). 
 
1.18 CICLO DO FÓSFORO 
 Os maiores depósitos de 
fósforo são as rochas, e devido ao intemperismo, pouco a 
pouco esses fósforos são fornecidos para os ecossistemas, sendo absorvidos pelos 
vegetais e posteriormente absorvido para os animais superiores, indo até ao Homem, 
via cadeia alimentar. A reciclagem do fósforo ocorre pela ação de bactérias 
fosfolizantes, atuando nas carcaças de animais mortos, assim, o fósforo retorna ao 
meio na forma de composto solúvel, sendo portanto muito facilmente transportado pela 
chuva para os lagos e rios e destes para os mares, resultando o fundo do mar ser um 
gigante depósito de fósforo solúvel. Esse fósforo no mar pode retornar ao ambiente 
terrestre com a ajuda das aves marinhas, que se alimentam de peixes provenientes do 
Figura 3 Diagrama do ciclo da água no planeta. Fonte: (Rosa et al.,2003) 
Figura 4 Ciclo do nitrogênio Fonte: (FIGUEIRÓ,2012) 
mar e ao excretarem em terra firme, trazem de volta o fósforo, desempenhando então 
um papel importante no ciclo(ROSA et al.,2003). 
1.19 BIOMAS BRASILEIROS (TIPOS E CONCEITOS) 
O território brasileiro conta com 6 tipos de biomas: 
A. Amazônia - considerado o maior bioma do país, presente nos estados de 
Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia, Amapá, Maranhão e Tocantins. Estima-se que a 
região é a maior reserva de madeira tropical do mundo e possui uma rica 
biodiversidade. Caracteriza-se pela presença de árvores de grande porte, que juntas, 
formam uma floresta fechada. Como a região é de clima quente e úmido, as árvores 
possuem folhas grandes e largas (AB`SÁBER,2003). 
B. Pantanal - Presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, são 
regiões que sofrem alagamentos durante os períodos de chuvas (SILVA; COSTA, 
2010). 
C. Cerrado - Presente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e 
Tocantins, são regiões que possuem uma rica biodiversidade, sendo caracterizadas 
pela presença de gramíneas, arbustos e árvores retorcidas (KLINK; MACHADO,2004). 
D. Mata Atlântica - ocupou quase toda região litorânea brasileira no passado, hoje com 
o desmatamento, foi perdendo terreno, ocupando somente 7,6% da área original. 
Possui diversas espécies de animais e vegetais, caracteriza-se pela floresta fechada 
com presença de árvores de porte médio e alto (MOURA,2006). 
E. Caatinga - Presente na região chamada de sertão nordestino, caracteriza-se por 
uma vegetação de arbustos de médio porte, secos e com galhos retorcidos e com 
presença de ervas e cactos (AB`SÁBER,2003). 
1.20 IDENTIFICAÇÃO DE RASTROS E PEGADAS DE INTERESSE ZOOTÉCNICO. 
 É comum rastros de animais serem utilizados para a realização de 
levantamento de fauna, mas também podem ser ferramentas para trabalhos de 
educação ambiental facilitando a compreensão de conceitos referentes à valorização 
da fauna local, ou seja, podemos avaliar os impactos das diferentes formas de uso da 
terra sobre a biodiversidade. 
 Por isso é fundamental entendermos e desenvolvermos as melhores formas de 
utilização dos recursos naturais, conciliando assim o desenvolvimento socioeconômico 
com a conservação da natureza, já que alguns grupos de animais podem ser usados 
como indicadores da qualidade ambiental, uma vez que características como 
presença/ausência, abundância e sucesso reprodutivo de algumas espécies podem 
indicar a sustentabilidade ambiental da propriedade (OLIVEIRA JR; LUZ, 2008). 
2. REFERÊNCIAS 
AB'SÁBER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 
2.ed. São Paulo:Ateliê Editorial, 2003, 148p. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=ckbBFiZrjroC&oi=fnd&pg=PA9&dq=AB%E2%80%99S%C3%81BER,+A.+E
cossistemas+do+Brasil.+cerrado&ots=3J9-
yaInvR&sig=yWtGMBnXUnuE_391ZIC5QLXXEPw#v=onepage&q=AB%E2%80%99S
%C3%81BER%2C%20A.%20Ecossistemas%20do%20Brasil.%20cerrado&f=false>. 
Ultimo acesso em 02 abril 2015 
BORGES, H. et al. Caracterização da comunidade de macroinvertebrados bentônicos 
no reservatório de Sobradinho e submédio rio São Francisco.In: MOURA, A et 
al., Reservatórios do nordeste do Brasil: biodiversidade, ecologia e manejo. 
Bauru:Canal6, 2010. p. 479-502. Disponível em: 
<http://www.eventosufrpe.com.br/eventosufrpe/jepex2009/cd/resumos/r0841-1.pdf>. 
Ultimo acesso em 08 abril 2015 
FERREIRA, A; AQUILA, M. Alelopatia: uma área emergente da ecofisiologia. Revista 
Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.12,n.1,p.175-204, 2000. Disponível em: < 
http://www.cnpdia.embrapa.br/rbfv/pdfs/v12Especialp175.pdf>. Acesso em 01 abril 
2015. 
FIGUEIRÓ, R. Noções básicas de ecologia para engenheiros. 1.ed. Volta 
Redonda:FOA, 2013. 87p. 
KLINK,C; MACHADO, R. A conservação do cerrado brasileiro. Megadiversidade, v.1, 
n.1, p. 147-155, 2005. Disponível em: <http://www.equalisambiental.com.br/wp-
content/uploads/2013/02/Cerrado_conservacao.pdf>. Acesso em 02 abril 2015 
LOVELOCK, J. The Revenge of Gaia. 2. ed. London:Penguin Books, 2007. 223p. 
Disponível em: <https://pt.scribd.com/book/224636187/The-Revenge-of-Gaia-Earth-s-
Climate-Crisis-The-Fate-of-Humanity>. Acesso em 01 abril 2015 
MACHADO, A. Estudo da interação mutualística entre a garça–vaqueira (Bubulcus 
ibis) e o gado bovino. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e 
Zootecnia, v. 12, n. 2, p. 90-90, 2014. Disponível em: <http://revistas.bvs-
vet.org.br/recmvz/article/view/24187/25031>. Acesso em 08 abril 2015. 
MOURA, F. A Mata Atlântica em Alagoas. 1.ed. Maceió: EDUFAL, 2006. 88p. 
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 6. ed. São Paulo:Fundação Calouste 
Gulbenkian, 2004. 820p. 
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 
OLIVEIRA JR, O; LUZ, N. Pegadas. 1.ed. Belém:EDUFPA, 2008, 64p. Disponível em: 
< http://aliancadaterra.org/site/wp-content/uploads/2014/07/pegadas.pdf>. Acesso em 
08 abril 2015. 
ROSA, R; MESSIAS, R; AMBROZINI, B. Importância da compreensão dos ciclos 
biogeoquímicos para o desenvolvimento sustentável, 2003. Monografia. 
Universidade de São Paulo, São Carlos: Disponível em: 
<http://www.iqsc.usp.br/iqsc/servidores/docentes/pessoal/mrezende/arquivos/EDUC-
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SILVA, E.Transformações Sócio-Espaciais e a Problemática Ambiental no Brasil: o 
caso das hidrelétricas. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.8, n.23, p.23-31, 2010. 
SILVA, J; COSTA, F. Distribuição das florestas decíduas e semidecíduas no Pantanal 
Brasileiro. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIA NO PANTANAL, 3. 2010. Cáceres. 
Anais... Cáceres:Embrapa Informática Agropecuária/INPE, 2010. Disponível em: 
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23281/1/p240.pdf>. Acesso em 02 
abril 2015

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