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Ciências Econômicas - 7 semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO.....................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO........................................................................................................11
REFERÊNCIAS.........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
	
	Desde sua origem, o PRONAF restringese ao aporte de crédito, limitando a intervenção governamental no desenvolvimento rural. 3 Considerando as limitações dessa política pública e, diante da maior organização social e política dos trabalhadores rurais e agricultores familiares, as reivindicações dos movimentos sociais do campo foram ampliadas, contemplando, a partir dos anos 2000, temas como garantia de preços e acesso a mercados. 
Estudos destacam as políticas públicas de compra institucional direcionadas para a agricultura familiar como políticas redistributivas (DIAS, 2011), que representam oportunidades para incentivar a produção e a comercialização dos agricultores familiares (FORNAZIER, 2014), contribuindo para uma relação mais estreita entre campo e cidade (TRICHES; SCHNEIDER, 2010) e para o surgimento de novos circuitos, novas infraestruturas físicas e arranjos sociais (PLOEG, 2011). Além disso, políticas públicas como o PAA e o PNAE contribuem para a organização social do público beneficiário, diante da exigência governamental de que os produtores estejam organizados para poder acessá-las. Assim, as cooperativas têm desempenhado importante papel de articulação entre a produção familiar e as entidades beneficiárias dos alimentos da agricultura familiar (COSTA; AMORIM JÚNIOR; SILVA, 2015). 
	
	O surgimento de políticas públicas para a agricultura familiar marca um novo cenário nos processos de desenvolvimento rural no país, em que os produtores rurais descobrem-se enquanto atores sociais, capazes de reivindicar suas demandas através da proposição de políticas públicas. Devido às complexas dinâmicas sociais em que se configuram o mundo rural contemporâneo, Schmitt (2011) sugere uma abordagem relacional para os estudos rurais, através da análise das redes sociais. Para a autora, a abordagem das redes sociais permite, por meio dos estudos das interações sociais no meio rural, interligar atores, objetos, significados e práticas. 
DESENVOLVIMENTO
		A decisão de realizar investimentos na produção petrolífera depende principalmente do desempenho econômico esperado, do contexto econômico da empresa e do país. A Cooperativa pode controlar algumas das variáveis envolvidas na realização do investimento, por exemplo, valor do capital empregado no campo, taxa mínima de atratividade entre outras, servindo de base para a tomada de decisão. Porém, existem variáveis não diversificáveis que representam importantes componentes de incertezas de um projeto de exploração e produção, tais como as características físicas do campo, taxação desse setor que não podem ser simplesmente eliminados da análise, ou controláveis no âmbito microeconômico. Contudo, a totalidade dessas variáveis pode ter impacto na decisão final, podendo esta ser de investir imediatamente ou aguardar uma melhor oportunidade no futuro.
2.2 ANALISE OS IMPACTOS DAS POLÍTICAS NOS DOIS CENÁRIOS
QUANTIDADE DE MOEDA (M); 
		A relação entre o nível de preços e a quantidade de moeda em circulação é expressa pela equação quantitativa da moeda:
		Esta equação "revela simplesmente que, ao multiplicar a quantidade de moeda M pela velocidade V com que ela cria renda, teremos a própria renda nominal PY.
INVESTIMENTOS (I);
	Os resultados indicam que aumentos na renda e na atividade econômica influenciam positivamente o investimento do setor.
CONSUMO (C); 
	E quando o consumo, ou seja, o interesse final do consumidor, não é mais determinante, os processos produtivos se deformam
PRODUTO (Y); 
		A relação entre as funções de produção, em relação a variação do produto final em relação a variação da aplicação de um fator de produção especifico ou a variação de todos os fatores simultaneamente é o tópico central dessa teoria.
		Podemos definir produção como qualquer utilização dos recursos que converte ou transforma uma mercadoria em uma mercadoria diferente no tempo e/ou no espaço.
		A função de produção mostra a produção máxima que uma empresa pode obter para cada combinação específica de insumos.
INFLAÇÃO
		A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
2.3 AVALIAÇÃO DOS CENÁRIOS
		A Análise de Cenários é um conceito difundido por estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. 
		Ela permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro. 
		Neste caso, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico. identificamos os fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa. É importante destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.
2.4 PROJEÇÕES
2.5 INDICADORES
a) Valor Presente Líquido (VPL)		
	 
Indicadores de viabilidade econômico-financeira para os projetos A
Indicadores de viabilidade econômico-financeira para os projetos B
2.6 VIABILIDADE DOS PROJETOS
-	Para o cenário I, qual o melhor projeto de investimento para a cooperativa?
Justifique sua decisão.
	O CENÁRIO B REPRESENTA O MELHOR INDICADORES DE RETORNOS POIS TEM UMA MAIOR TAXA DE RETORNO POSITIVO.
 
Ciências Econômicas
-	Para o cenário II, qual o melhor projeto de investimento para a cooperativa?
Justifique sua decisão.
	O CENÁRIO A REPRESENTA O MELHOR INDICADORES DE RETORNOS POIS TEM UMA MAIOR TAXA DE RETORNO.
2.7 ESTRATEGIAS DE VENDA
	Porter (1986) fala que estratégias competitivas são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento. De acordo com Porter (1986), a essência da formulação de uma estratégia competitiva é relacionar uma companhia ao seu meio ambiente. A estratégia competitiva ocupa um espaço importante e decisivo no sucesso de uma agroindústria, equivalendo ao sucesso empresarial de construir ou renovar os seus potenciais competitivos. Esse potencial se molda pela capacidade empresarial de enxergar o mercado nesse ângulo diferencial, e o sucesso está atrelado à consecução de uma estratégia bem definida (SILVA, 2002). O mercado se compõe de várias organizações e, portanto, os fenômenos decorrentes são função das estratégias adotadas pelos agentes econômicos que o estruturam. A estratégia competitiva torna-se a capacidade e a forma que cada empresa encontra para descobrir o seu nicho de mercado (SILVA, 2002).	A comercialização acontece de duas formas: diretamente na agroindústria, onde são recebidos diariamente muitos clientes e visitantes; através de vendedores em regiões metropolitanas que colocam o produto em lojas especializadas e restaurantes de público selecionado e também através de vendedores especializados em exportação. A divulgação acontece principalmente pela participação em feiras nacionais e internacionais e pela distribuição de folders, rodadasde negociações, degustação.
		Através da avaliação da demanda dos consumidores, dos exportadores e também dos atacadistas, a agroindústria realiza a avaliação da atratividade de cada marca e cada segmento do mercado, assim procura realizar a diversificação de embalagens e das marcas colocadas no mercado. Assim a agroindústria atinge uma de suas metas – a diversificação de marcas, atendendo os mais diversos mercados consumidores ao mesmo tempo, com um produto padronizado. Utilizando como meios de divulgação as feiras, a distribuição de folders, a degustação e a participação em concurso de escolha dos melhores produtos, e tendo com o alvo o mercado de orgânicos à agroindústria realiza grande parte de seus contatos com os compradores, que são redes de supermercados, mercados, transportadoras, e com os próprios consumidores. O preço de cada marca é definido a partir da elaboração do custo de produção de cada embalagem e de acordo como o padrão da cachaça (tempo de envelhecimento, graduação alcoólica, etc.), pois cada marca tem uma característica própria de aroma e sabor. O consumidor na hora de adquirir o produto além de avaliar o aroma e o sabor, também realiza uma avaliação da qualidade e a aparência do produto. A administração analisa o composto promocional da seguinte forma: o produto está muito bem posicionado no mercado, o preço esta atrativo para os diversos mercado alvo, a divulgação está sendo realizada das mais diversas formas, e atinge todos os mercados potenciais, mas há falhas especialmente quando nos referimos a distribuição, onde é difícil de encontrar vendedores especializados na comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar e com certificação orgânica.
3 CONCLUSÃO
	Com a produção deste trabalho podemos compreender que a Análise de Cenários pode ser definida como uma importante ferramenta utilizada na hora de desenvolver novas estratégias dentro da empresa. Esse tipo de análise estuda os diferentes caminhos que a organização pode optar por seguir e então implementar aquele que melhor se relaciona com seus objetivos.
	A análise é muito importante pelo fato de direcionar nas escolhas da empresa, onde ela é basicamente a soma de escolhas (corretas ou não) ao longo do tempo. Ou seja, sua principal função é analisar o contexto (externo e interno) no qual a organização está inserida. Em seguida, os fatores futuros que possam acontecer são identificados, possibilitando assim uma visão mais clara do mercado atual e permitindo uma tomada de decisão mais fundamentada e precisa.
REFERÊNCIAS
HITT, M.; IRELAND, R.; HOSKISSON, R. Administração Estratégica. São Paulo: Thomson, 2007.
DENISE R. B. Economia e Mercado. Paraná: IESDE, 2007.
MANKIW, G.M. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
BAER, W. A Economia Brasileira, São Paulo: Nobel, 1995
BANCO Mundial. Globalização, crescimento e pobreza. São Paulo: Editora Futura, 2003.
BARRAL, Welber (org.). Negociações comerciais multilaterais: a Trade Promotion Authority e os interesses brasileiros. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2003. 
MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
RESENDE, André Lara (org). Políticas para o Crescimento: a experiência da América Latina. Brasília: Banco Central/Fundo Monetário Internacional, 1995.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ECONOMIA
ECONOMIA E NEGÓCIOS
2018
ECONOMIA E NEGÓCIOS
Trabalho de apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Economia do Setor Público e Contabilidade Social; Economia Monetária e Mercados de Capitais; Projetos Empresariais; Economia Agrícola; Seminário VII
Orientador: 
Andréia Moreira da Fonseca Boechat 
Magno Rogério Gomes
Renato Silva
Leuter Cardoso Jr
2018

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