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estudo de caso - TEMA: Aspectos econômicos industriais e a Guerra dos Lugares

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ESTUDO DE CASO
Aluno: Marcelo Dantas Bezerra
RU: 2407081
Pólo: PAP NOVA IGUAÇU – EDUCANDÁRIO NOVA GRÉCIA
MÓDULO/FASE: Módulo A – Fase II (2019) Grade 1705
DISCIPLINAS: Geografia Urbana, Geografia Industrial e Eletiva VI
TEMA: Aspectos econômicos industriais e a Guerra dos Lugares
PROBLEMA: Os estudos da Professora Raquel Rolnik colaboram no sentido de entendermos como acontecem as políticas públicas e os planos de governo. Assim, pensamos em dois momentos históricos para a economia brasileira, sendo eles a década de 1990 e anos seguintes a 2002. Na década de 1990 é proporcionada a abertura do mercado nacional para as exportações, o que chamamos de neoliberalismo, promovendo a especulação imobiliária e o crescimento do mercado. Em contrapartida, nos anos seguintes a 2002 houve um novo planejamento governamental, o qual introduz políticas públicas para o crescimento da economia nacional e a valorização do salário mínimo. Você, enquanto professor de geografia do 7º ano, deverá fazer a análise de dados socioeconômicos, sejam eles voltados para a população, economia ou até mesmo dados ambientais. Para tanto, é preciso compreender as questões relacionadas ao neoliberalismo, assim como as estratégias de crescimento econômico.
QUESTÃO ORIENTADORA 1. Explique como o neoliberalismo brasileiro dos anos 1990 promoveu a desigualdade social e conseqüentemente o aumento no número de pessoas em situação de pobreza. 2. A partir do ano de 2002 foram incorporadas estratégias de crescimento da economia, quais são estas estratégias?
O neoliberalismo, implantado no Brasil por volta de 1990, no governo de Fernando Collor e consolidado no governo FHC, tinha como objetivo salvar a economia do país que estava vivendo uma das maiores crises da história, no entanto, junto, no mesmo pacote, trouxe pobreza e miséria.
Texto apresentado
Medidas como: mudanças de leis trabalhistas, abertura do mercado nacional para empresas estrangeiras, terceirização de trabalhadores e vários serviços do estado, redução de 20% dos funcionários públicos em nível federal e estadual por meio da aposentadoria antecipada ou demissão, privatizações de estatais, corte de gastos em diversos setores, criação de uma nova moeda, entre muitas outras. Estas medidas ficaram conhecidas como o Plano Collor.
As conseqüências da política neoliberal no Brasil podem ser sentidas até hoje, porém, tais medidas não conseguiram salvar a economia brasileira e tampouco conter a inflação. Alguns economistas afirmam que o Brasil quebrou, pois os créditos ficaram mais caros e difíceis de obter. Outros estudiosos apontam que foi apenas uma recessão muito profunda.
 O que ocasionou a falência de vários pequenos empresários e investidores. Como resultado, suicídio e morte por enfarte de várias pessoas. Pois a situação que já estava ruim, ficou pior, com aumento da desigualdade social, desemprego, fome, preços de alimentos e bens de consumo básico. Sem políticas sociais, a população mais carente foi a mais prejudicada, cada vez mais caracterizando situação de extrema pobreza.
Passados os anos 90, chegamos em 2002/2003 no qual, com a mudança de governo, agora então, com novo presidente, novos projetos, havia a certeza que novas políticas seriam elaboradas para que a situação em que o país se encontrava fosse resolvida. O Brasil agora com novo governo, a prioridade era recuperar a economia, baixar inflação e levar o país a um avanço do qual o Brasil precisava urgentemente. Para isso, era necessário que algumas medidas fossem tomadas para que pudessem gerar emprego, avanços sociais e melhor distribuição de renda. A priori seria investir nas três principais frentes de expansão: Produção e consumo em massa, infraestrutura econômica e social e atividades intensivas em recursos naturais (Agro Business e Pré-Sal). 
 
Além desses investimentos, destacam-se também: oferta de crédito, para que a população pudesse ter condições de produzir; as Políticas de salário mínimo e de Previdência Social que contribuíram fortemente para a diminuição da concentração de renda; investimentos em políticas sociais. 
Texto postado
1. Mudanças de leis trabalhistas, abertura do mercado nacional para empresas estrangeiras, terceirização de trabalhadores, redução dos funcionários públicos por meio da aposentadoria antecipada ou demissão, privatizações de estatais, corte de gastos, uma nova moeda e etc.. Trouxe suicídio e morte por enfarte de várias pessoas, aumento da desigualdade social, desemprego, fome, miséria, aumento de preços de alimentos e bens de consumo. 2. A priori seria investir nas três principais frentes de expansão: Produção e consumo em massa, infraestrutura econômica e social e atividades do Agro Business e Pré-Sal. E mais oferta de crédito, as Políticas de salário mínimo e Previdência Social que contribuíram fortemente para a diminuição da concentração de renda; investimentos em políticas sociais. 
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