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Experiência de Reynold

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Relatório de Prática de Laboratório 
 
 
1. Introdução 
No dia 19 de março de 2019 foi realizada a prática laboratorial sobre o 
Experimento de Reynold. O nome do experimento se refere a Osborne 
Reynolds que foi um físico britânico e é considerado o pioneiro da moderna 
mecânica dos fluidos. Em seu experimento, injetou, dentro de um tubo 
transparente contendo água em movimento, uma fina corrente de um corante 
com peso específico igual ao da água e observou que a certa velocidade a 
corrente seguia uma linha reta ao longo do tubo. Classificou este 
comportamento como fluxo laminar. Ao aumentar a velocidade gradativamente 
ao longo do experimento, notou que a linha desenhada pelo corante começava 
a sofrer oscilações até o corante se difundir por completo no fluxo de água. À 
medida que a velocidade ia aumentando, o ponto em que o corante se difundia 
por completo ficava cada vez mais próximo de onde fora injetado. A esse fluxo 
irregular ele designou o nome de fluxo turbulento. 
Classificação dos tipos de escoamentos, segundo Reynold: 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: 
Código: 
Aluno: 
 
Matrícula: 
Professor : Prática : Experimento de Reynolds 
 
NREYNOLD < 2000 Escoamento Laminar 
 
2000 < NREYNOLD < 2400 Escoamento Transiente 
 
NREYNOLD > 2400 Escoamento Turbulento 
2. Objetivos 
 
1.1. Objetivo Geral 
O objetivo deste experimento é visualizar o tipo de escoamento de um fluido por 
um tubo, e através do número de Reynolds determinar o tipo de escoamento por 
meio da vazão do fluido. 
1.2. Objetivos Específicos 
 
• Descrever o que ocorre com o escoamento de um líquido quando se 
aumenta sua vazão ou quando o fluído encontra acidentes diversos na 
tubulação. 
• Provocar o escoamento turbulento com o aumento da vazão. 
• Identificar as perdas de cargas associadas ao Número de Reynolds e aos 
acidentes. 
• Reconhecer a influência do diâmetro nominal da tubulação e temperatura 
nos regimes de escoamento. 
• Identificar o escoamento laminar através do Número de Reynolds e da 
forma ogival do colorante retesado em início de escoamento. 
 
3. Equipamentos 
 
• Reservatório de água; 
• Tubulação d vidro com diâmetro conhecido; 
• Reservatório de tinta; 
• Injetor de tinta no centro da tubulação; 
• Válvula reguladora de vazão; 
• Béquer para medição e volume; 
• Cronômetros 
 
4. Procedimentos Experimentais 
 
 
1. Encher o reservatório do experimento a um nível próximo dos 
reservatórios de anilina. 
 
2. Posicionar o balde de recolhimento abaixo do ralo. 
 
3. Medir a temperatura da água. 
 
4. Conferir o diâmetro nominal de cada tubulação. 
 
5. Abrir a válvula da linha suavemente. 
 
6. Aumentando a vazão suavemente perceba a transição para o 
escoamento turbulento. 
 
7. Meça a vazão mássica e calcule o Número de Reynolds para essa 
situação. 
 
5. Dados Experimentais e Análise 
 
 
• Fórmulas utilizadas: 
 
 
 
 
 
 
 
• Dados: 
 
• Q= Vazão Volumétrica 
• μ= Viscosidade dinâmica 
• t = Tempo em segundos 
• D= Diâmetro do cubo 
• P= Massa específica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 μ.π.D 
NREYNOLD= 
 
4.Q.P Vol 
 
Q = 
 t 
 8,904.10-4.3,14.0,02 
NREYNOLD= 
 
4.9,43.10-6.995,075 
NREYNOLD= 
 
671,24 NREYNOLD < 2000 
ESCOAMENTO LAMINAR 
 
 
TEMPO DE ESCOAMENTO: 106 SEGUNDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8,904.10-4.3,14.0,02 
NREYNOLD= 
 
4.6,6.10-5.995,045 
NREYNOLD= 
 
4.697 
NREYNOLD > 2400 
 ESCOAMENTO TURBULENTO 
 
 
TEMPO DE ESCOAMENTO: 15 SEGUNDOS 
 
 
6. Conclusões 
 
Observou-se a diferença entre escoamento laminar e turbulento em um tubo 
contínuo com alta e baixa vasão. Notou-se que na alta vasão a velocidade do 
fluido é intensa e isso gerou o estado turbulento do fluido. Já um fluxo laminar 
ocorria quando a válvula controlava a vasão suavemente. No regime turbulento 
a troca de energia no interior do escoamento resulta em tensões maiores. Esse 
movimento também dissipa energia por atrito viscoso. Como resultado dos dois 
efeitos o fluido se comporta como se sua viscosidade fosse aumentada. 
Também foi determinado o número de Reynolds para cada tipo de escoamento. 
Os resultados obtidos estão condizentes com os valores encontrados na 
literatura. Com isso, os objetivos do experimento foram alcançados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Referências 
 
CANEDO, Eduardo Luis Fenômenos de transporte / Eduardo Luis Canedo. - 
[Reimpr.]. - Rio de Janeiro: LTC, 2018.

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