Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE GURUPI STEFFANY DE OLIVEIRA PASSOS MATERIAIS BÁSICOS DE UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA Gurupi, TO 2019 STEFFANY DE OLIVEIRA PASSOS MATERIAIS BÁSICOS DE UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA Relatório da disciplina de Química Analítica, apresentado como requisito para obtenção de nota parcial. Profª.: Dra. Nileia Cristina da Silva Gurupi, TO 2019 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Béquer 7 Figura 2: Erlenmeyer 8 Figura 3: Tubo de ensaio 8 Figura 4: Balão de fundo chato 9 Figura 5: Balão volumétrico 9 Figura 6: Pipeta graduada 9 Figura 7: Proveta 10 Figura 8: Pipeta volumétrica 10 Figura 9: Almofariz com pistilo 11 Figura 10: Cadinho 11 Figura 11: Cápsula de porcelana 11 Figura 12: Balança analítica 12 Figura 13: Estante para tubos de ensaio 12 Figura 14: Estufa 13 Figura 15: Medidor de pH 13 Figura 16: Mufla 13 Figura 17: Pisseta 14 1 INTRODUÇÃO Segundo Pereira (2010) a química analítica consiste em um conjunto de técnicas, que visam analisar composição de amostras (análise qualitativa) e a quantidade de determinado elemento (análise quantitativa). E de acordo com Fogaça (2013) a utilização de vidrarias em laboratórios é indispensável. Seja para dissolver substâncias, aquecer amostras ou armazenar materiais de laboratório, este item não pode faltar em ambiente de trabalho. A vidraria para laboratório é normalmente em vidro temperado que contém graduações em sua superfície externa. Esse tipo de vidro não reage com a maioria das substâncias usadas em laboratório e pode ser submetido ao aquecimento direto ou indireto sem quebrar. A fim de adquirir essa resistência, ao calor, ao choque térmico e aos produtos químicos. Portanto, há diversos equipamentos utilizados em um laboratório de química analítica, capazes de realizar diversas análises, reações químicas, e outros processos que são facilitados por meio do uso de alguns equipamentos, aparelhos e dispositivos criados especialmente para essas atividades (FOGAÇA, 2013). 2 OBJETIVO Descrever os materiais e equipamentos empregados em um laboratório de química analítica. 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Em um laboratório de química analítica são realizadas reações químicas, análises e diversos tipos de processos. E para efetuar essas atividades é necessário a utilização de alguns equipamentos. 3.1 MATERIAIS DE VIDRO 3.1.1 Béquer Segundo Gavetti (2013) é um instrumento de uso geral em laboratório. É empregado para administrar reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. (fig. 1). Figura 1: Béquer Fonte: Manual da Química 3.1.2 Erlenmeyer De acordo com Fogaça (2013) assim como o béquer, o erlenmeyer também pode ser usado para preparar soluções e aquecer líquidos, mas também serve para armazená-las. Visto que tem a boca mais estreita, possui mais fácil manuseio, por isso, é muito utilizado em titulações. Além do mais, esse afunilamento ajuda a diminuir as chances de perda de material. (fig. 2). Figura 2: Erlenmeyer Fonte: Manual da Química 3.1.3 Tubo de ensaio “É usado para testar reações e aquecer substâncias em pequena escala” (FOGAÇA, 2013). (fig.3). Figura 3: Tubo de ensaio Fonte: Manual da Química 3.1.4 Balão de fundo chato “Os balões de fundo chato, de fundo redondo e volumétrico são todos utilizados no preparo de soluções, pois podem dissolver substâncias por meio de agitação, para aquecer soluções e líquidos e também para realizar reações em que há desprendimento de gases. O balão de fundo chato tem a vantagem de poder ser colocado sobre a superfície sem o risco de cair e poder ser aquecido sobre tela de amianto em um tripé” (FOGAÇA, 2013). (fig.4). Figura 4: Balão de fundo chato Fonte: Manual da Química 3.1.5 Balão volumétrico “A vantagem desse balão sobre os anteriores é que ele possui uma graduação volumétrica com maior precisão. Mas o volume é único e fixo, sendo descrito na parte externa do balão” (FOGAÇA, 2013). (fig.5). Figura 5: Balão volumétrico Fonte: Manual da Química 3.1.6 Pipeta graduada “Serve para medir e transferir pequenos volumes de líquidos. Sua vantagem sobre a pipeta volumétrica (veja a seguir) é que ela possui várias graduações ao longo do seu tubo, podendo medir volumes variáveis, enquanto a pipeta volumétrica possui somente um volume único e fixo” (FOGAÇA, 2013). (fig.6). Figura 6: Pipeta graduada Fonte: Manual da Química 3.1.7 Proveta “Também é utilizada para medir o volume de líquidos e soluções líquidas, além de realizar transferências com mais fácil manuseio que as pipetas. Porém, a sua graduação volumétrica é menos precisa que a das pipetas” (FOGAÇA, 2013). (fig.7). Figura 7: Proveta Fonte: Manual da Química 3.1.8 Pipeta volumétrica “Tem a mesma finalidade que a pipeta graduada, mas tem a grande vantagem de ter uma precisão bem maior. Todos os tipos de pipeta não podem ser aquecidos, e o líquido é puxado para dentro delas por meio de sucção provocada por um equipamento acoplado a elas” (FOGAÇA, 2013). (fig.8). Figura 8: Pipeta volumétrica Fonte: Manual da Química 3.2 MATERIAIS DE PORCELANA 3.2.1 Almofariz com pistilo Segundo Gavetti (2013) é usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala. (fig.9). Figura 9: Almofariz com pistilo Fonte: Vidraria de Laboratório 3.2.2 Cadinho “Utilizado para aquecimento a seco a temperaturas altas num processo denominado calcinação” (GAVETTI, 2013). (fig.10). Figura 10: Cadinho Fonte: Vidraria de Laboratório 3.2.3 Cápsula de porcelana “Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de 500ºC” (GAVETTI, 2013). (fig.11). Figura 11: Cápsula de porcelana Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.3.1 Balança Analítica “É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 12). Figura 12: Balança analítica Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3.2 Estante para tubos de ensaio “É usada para suporte dos tubos de ensaio” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 13). Figura 13: Estante para tubos de ensaio Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3.3 Estufa “Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 14). Figura 14: Estufa Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3.4 Medidor de pH “Também chamado de pHmetro, mede o pH de uma solução. É constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 15). Figura 15: Medidor de pH Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3.5 Mufla “A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 16). Figura 16: Mufla Fonte: Vidraria de Laboratório 3.3.6 Pisseta “Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes” (Vidraria de Laboratório, 2012). (fig. 17). Figura 17: Pisseta Fonte: Vidraria de Laboratório 4 CONCLUSÃO Conclui-se, através deste trabalho, que as vidrarias e equipamentos são objetos imprescindíveis para o funcionamento de qualquer laboratório. REFERÊNCIAS FOGAÇA, J. Vidrarias de Laboratório. Manual da Química. Disponívelem: <https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm>. Acesso em: 19 mar. 2019. GAVETTI, S.M.V.C. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2013. PEREIRA, Lilian Souza. “Química analítica”. Inf. Escola. Disponível em: <http://www.infoescola.com/quimica/quimica-analitica/>. Acesso em: 19 mar. 2019. VIDRARIA DE LABORATÓRIO. 2012. Disponível em: <http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/>. Acesso em: 19 mar. 2019.
Compartilhar