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Química Orgânica 1

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DISCIPLINA: Práticas de Química Orgânica 
Módulo 4: Instrumentos laboratoriais em Práticas Química Orgânica 
 
 
 
 
 
 
Nome do Professor: Milena Barbosa de Melo 
Nome da Disciplina: Práticas de química orgânica 
(FCE) – São Paulo – 2018. 
Guia de Estudos – Módulo 4: Instrumentos laboratoriais em Práticas 
Química Orgânica 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1. ASPECTOS GERAIS SOBRE INSTRUMENTOS LABORATÓRIAIS 
2. INSTRUMENTOS DE LABORATÓRIO 
2.1 VIDRARIAS; 
2.2 TIPOS DE VIDRARIAS; 
2.3 VIDRARIAS DE LABORATÓRIA 
2.4 EQUIPAMENTOS DE FERRO 
2.5 EQUIPAMENTOS DE OUTROS MATERIAIS 
3. MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS 4CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
4. BIBLIOGRAFIA 
5. LEITURA COMPLEMENTAR 
6. VÍDEOS COMPLEMENTARES 
7. QUESTIONÁRIO 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO 4: Instrumentos laboratoriais em Práticas Química Orgânica 
 
 
Conversa Inicial 
 
 
 
Este módulo é voltado para o estudo de tópicos específicos sobre contextos gerais 
que giram em torno da química experimental. Parte da Química que se preocupa em 
estudar os aspectos práticos do estudo das substancias, a fim de buscar a compreensão 
concreta sobre as suas interações. 
De forma específica, no presente módulo trataremos sobre as considerações gerais 
que giram em torno da química experimental, nomeadamente, sobre instrumentos de 
laboratório, cuidados experimentais, e produção de relatórios, dentro outros estudos. 
Esperamos que você sinta-se contagiado por essa temática tão interessante, e se 
interesse por expandir seus conhecimentos, aplicando os conceitos básicos da química 
orgânica como forma de interconectar seus estudos e aprendizados nesse curso! 
 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 ASPECTOS GERAIS SOBRE INSTRUMENTOS LABORATÓRIAIS 
 
O laboratório de química é um dos locais mais fascinantes e surpreendentes para 
alguns alunos, principalmente para aqueles que o visitam pela primeira vez. Por meio dele, 
o aprendizado se dá de forma prática e é mais fácil observar como a Química é útil para o 
bem-estar da sociedade. 
A estrutura do Laboratório Apesar do espaço físico limitado, o laboratório conta com 
uma estrutura que abriga atividades de ensino e pesquisa. Dentre os equipamentos, 
podemos contar com capelas de exaustão, autoclaves, estufas, geladeiras, entre outros. 
Além de diversos reagentes, meios de cultura e vidrarias. (Gavett. 2013) 
Todos os armários possuem identificação sobre seus conteúdos, e alguns deles 
possuem informações adicionais em seu interior sobre as variedades e quantidades do que 
abrigam. (Gavett. 2013) 
Os equipamentos também possuem identificação do laboratório a que pertencem, e 
identificação da voltagem, assim como nas tomadas em paredes e bancadas. (Gavett. 
2013) 
Nos laboratórios, os profissionais dessa área – professores de química ou de 
ciências, pesquisadores, químicos industriais, técnicos de nível médio e engenheiros 
químicos – realizam diversas análises, reações químicas e outros processos que são 
facilitados por meio do uso de alguns equipamentos, aparelhos e dispositivos criados 
especialmente para essas atividades. 
Existem vários tipos de equipamentos presentes em laboratórios de química. É 
verdade que a qualidade e a quantidade desses aparelhos dependem da instituição e do 
investimento feito em cada laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 2 INSTRUMENTOS DE LABORATÓRIO 
 
2.1 VIDRARIAS 
 
Vidrarias refere-se a uma grande variedade de equipamentos de laboratório que 
tradicionalmente são feitos de vidro, mas também podem ser plásticos. Em geral são 
utilizados em análises e experimentos científicos, principalmente nas áreas de química e 
biologia. Contudo o vidro ainda é muito utilizado devido a sua transparência, resistência ao 
calor e por ser praticamente um material inerte. (Gavett. 2013) 
 
2.2 TIPOS DE VIDRARIAS 
 
Existem no mercado vários tipos de pipetas para descarte de líquidos nos 
laboratórios químicos, que muitas das vezes não são usados de forma correta, causando, 
desta forma, erros em sua medição. Este trabalho visa a alertar os laboratórios da 
importância de se utilizar vidrarias construídas de acordo com as normas de fabricação. 
Para um técnico experimentado, vidrarias normalizadas são, de maneira geral, mais fáceis 
e mais rápidas de se medir, uma vez que os métodos de medição já são amplamente 
conhecidos e as planilhas de cálculo já foram desenvolvidas. (LIMA. 2005) 
Em uma vidraria não normalizada, a calibração tende a demorar mais, uma vez que 
o técnico desconhece o manuseio do equipamento e erros sistemáticos, entre outros. 
Sendo assim, ele deve desenvolver um procedimento de medição e fazer, quando 
necessário, modificações na planilha de cálculo. São mostradas neste estudo pipetas 
volumétricas, graduadas ou de tempo especificado. (LIMA. 2005) 
É preciso frisar a necessidade de se conhecer melhor o instrumento que está sendo 
usado, e assim, minimizar certos erros cometidos na medição. Será apontada aos técnicos 
de laboratório a melhor forma de manuseio do equipamento para que se tenha maior 
confiabilidade nos resultados. O Laboratório de Fluidos do INMETRO está procurando 
ajudar na melhoria da qualidade dos laboratórios, podendo ser acreditados ou não à rede 
 
 
brasileira de calibração (RBC), eliminando dúvidas acerca de calibração ou uso de pipetas. 
(LIMA. 2005) 
Geralmente a vidraria de laboratório apresenta graduações e marcas volumétricas 
em suas paredes. Essa marcação pode ser de maior ou de menor precisão conforme o tipo 
de vidraria e sua função. (Gavett. 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em alguns casos, a vidraria não apresenta marcação. 
 
 
 
As vidrarias também podem apresentar cores e materiais diferenciados: Vidro cristal: 
vidro de alta qualidade e transparência, geralmente denominado vidro boro que possui 
maios resistência a choques térmicos, mecânicos e químicos. 
 
 
Vidro âmbar: é o vidro escurecido, utilizado na maioria das vezes para diminuir o 
efeito da luz no armazenamento de compostos fotossensíveis. 
 
 
 
Plástico: Atualmente alguns equipamentos estão sendo fabricados com plástico, em 
sua maioria por razões econômicas, porém sem apresentar muitas das qualidades do 
vidro. 
 
Imagens disponíveis em: https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/ 
Outros materiais: porcelana, borrachas, metais, entre outros também podem ser 
encontrados entre os materiais que compõem as vidrarias de laboratórios. 
Além das marcações, da precisão e do tipo de material, a função da vidraria também 
é determinada pelo seu formato. Alguns equipamentos tem formato específico para 
algumas vidrarias (ex. algumas mantas aquecedoras), e da mesma forma algumas 
vidrarias tem formatos específicos para o equipamento (ex. tubos falcon). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/
 
 
2.3 VIDRARIAS DE LABORATÓRIA 
 
 
Disponível em: https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/tubos-de-ensaio/ 
 
 
➢ Balão de fundo chato: dissolve substâncias por meio de agitação, 
preparando, dessa forma, soluções; aquece líquidos e realiza reações com 
desprendimento de gases; 
➢ Balão de fundo redondo: semelhante ao anterior, mas é usado 
principalmente em processos de destilação; 
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/tubos-de-ensaio/
 
 
➢ Balão volumétrico: por possuir uma medida exata de volume ele é usado 
para diluir e preparar soluções que exigem um volume com maior precisão. 
Existem vários tamanhos de balões volumétricos, sendo que cada um possui 
uma única graduação que é mostrada por um traço de aferição no gargalo; 
➢ Proveta ou cilindro graduado: usado para medir e transferir líquidos e 
soluções, sem muita precisão; 
➢ Bureta: escoa líquidos e mede volumes com precisão. É usadaprincipalmente em titulações; 
➢ Pipeta graduada: mede e transfere volumes pequenos de líquidos e 
soluções com maior precisão que a proveta. Podem ser volumes variáveis, pois 
ela possui uma escala; 
➢ Pipeta volumétrica: sua função é semelhante à anterior, porém ela é bem 
mais precisa. Os volumes medidos nela são fixos, pois ela não possui uma 
escala, mas sim um traço fixo; 
➢ Bastão de vidro: é usado para misturar ou agitar soluções; 
➢ Funil: usado em filtrações simples; 
➢ Béquer: usado para os mais diversos fins, tais como: realizar misturas, 
reações químicas, dissoluções, ganhar líquidos e soluções. Pode-se até medir 
volumes pequenos, porém, a precisão é mínima; 
➢ Tubo de ensaio: testar reações com pequenas quantidades de reagentes; 
➢ Erlenmeyer: usado para preparar e guardar soluções; 
➢ Vidro de relógio: é usado para tampar béqueres, para evaporar e para pesar 
pequenas quantidades de material. 
 
 
 
 
 2.4 EQUIPAMENTOS DE FERRO: 
 
 
 
Disponível em: https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/ 
➢ Bico de Bunsen: é um aquecedor a gás de produtos não inflamáveis; 
➢ Tela de aquecimento: esse trançado de fios de ferro, com um material no 
centro adequado para aquecimento, é usado exatamente para que o material a 
ser aquecido não receba diretamente a chama do bico de Bunsen. Além disso, 
ela tem a função de distribuir o calor para que o equipamento de vidro que está 
sendo aquecido não quebre; 
➢ Tripé: apoio para a tela de amianto e outros equipamentos; 
➢ Suporte universal, garras e argolas de ferro: servem para montagem e 
sustentação de aparelhos de laboratório. 
 
 
 
 
2.5 EQUIPAMENTOS DE PORCELANA: 
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/
 
 
 
➢ Cadinho: usado em aquecimento de sólidos submetidos a altas 
temperaturas; 
➢ Almofariz e pistilo: usados para triturar sólidos; 
➢ Cápsula de porcelana: usada na concentração e secagem de soluções; 
➢ Triângulo de porcelana: suporte para cadinhos ao serem aquecidos pela 
chama de gás. 
 
 
 
 
 
 
 
2.6 EQUIPAMENTOS DE OUTROS MATERIAIS: 
 
 
 
Disponível em: https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio 
Pisseta: contém normalmente água, mas pode conter outros líquidos, como álcool. É 
usada para lavar recipientes com jatos de água; 
➢ Pinça de madeira: é usada para segurar tubos de ensaio enquanto são 
aquecidos; 
➢ Estante:acondiciona os tubos de ensaio antes e após sua utilização. 
 
 
 
 
 
 3 MANUSEIO, LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS 
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio
 
 
 
Toda a vidraria empregada em laboratório deve ser perfeitamente limpa e livre de 
substâncias estranhas, afim de não afetar os resultados de análises e preparações de 
soluções. Marcações com caneta, resíduos químicos, resíduos biológicos, sujidades, tudo 
dever ser removido da vidraria durante o processo de limpeza. Para isso, podemos utilizar 
várias técnicas, específicas ou não. Lavagem Deve-se lavar a vidraria imediatamente após 
o uso, caso uma lavagem completa não for possível, o procedimento é colocar a vidraria de 
molho em água. Caso isso não seja feito, a remoção dos resíduos poderá se tornar 
impossível. (Gavett. 2013) 
 Ao lavar um recipiente pode-se usar sabão, detergente ou pó de limpeza, não 
permitindo que ácidos entrem em contato com recipientes recém-lavados antes de 
enxaguá-los muito bem e se certificar que o sabão (ou detergente) foi completamente 
removido, pois se isso acontecer, uma camada de graxa poderá se formar. A remoção de 
todo e qualquer resíduo de sabão, detergente e outros materiais de limpeza faz-se 
absolutamente necessária antes da utilização dos materiais de vidro. Após a limpeza, os 
aparatos precisam ser completamente enxaguados com água de torneira. Enchem-se os 
frascos com água, agitando bem e esvaziando logo em seguida, repetindo este 
procedimento por cinco ou seis vezes para a remoção de qualquer resíduo de sabão ou 
outro material de limpeza. (Gavett. 2013) 
Então enxaguar os aparatos com três ou quatro porções de água destilada. Banho 
ácido Trata-se de uma metodologia indicada para a limpeza de vidrarias impregnadas pela 
análise de metais, ou no preparo de frascos para coleta de amostras para análise de 
metais. A vidraria e submersa em uma solução de ácido nítrico 1:1, onde permanece por 
até 12 horas. Não é recomendável expor vidrarias ao banho ácido por períodos 
demasiadamente prolongados, devido ao desgaste de marcas e graduações originais. 
Esterilização por temperatura Pode ser feita em autoclave ou estufa, onde a vidraria é 
exposta a altas temperaturas por um determinado período de tempo. (Gavett. 2013) 
Vidrarias para medidas precisas não devem passar por esse processo, pois o 
aquecimento do vidro faz com que ele perca sua calibração. Manuseio Toda vidraria requer 
um cuidado especial com o manuseio e o transporte. Frascos, béqueres e outras vidrarias 
nunca devem ser seguros pela parte superior ou pelo gargalo. O correto é segurar pela 
lateral e pelo fundo ao mesmo tempo para dar firmeza. (Gavett. 2013) 
 
 
O transporte em quantidade deve ser feito em bandejas de forma organizada e 
equilibrada. Para evitar quebras durante a fixação de materiais de vidro a suportes, o metal 
não deve entrar diretamente em contato com o vidro, e deve-se tomar cuidado com a força 
empregada para não parti-lo ou deixa-lo frouxo. Trabalhos com altas temperaturas devem 
ser realizados em vidraria adequada (que suporta variações de temperatura, e que não 
descalibram), e mesmo assim deve-se evitar choques térmicos e o aquecimento do vidro 
vazio. (Gavett. 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
 O papel da experimentação no ensino das Ciências é historicamente reconhecido 
por filósofos desde o século XVIII (…). A consolidação da experimentação como estratégia 
de ensino, no entanto, deu-se de forma significativa nas escolas somente na segunda 
metade do século XX (SANTOS, 2010). 
Por ter um papel importante na construção dos conceitos, teorias e leis da Química, 
a experimentação também possui papel de destaque no processo de ensino-aprendizagem 
desta disciplina em sala de aula. Contudo, frequentemente observa-se nos livros didáticos, 
roteiros de experimentos cuja única finalidade é de apenas confirmar a teoria previamente 
apresentada, relegando essa importante ferramenta de aprendizagem a um segundo 
plano. (GIORDAN, 1999). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
COLLI, Valter. Manual de segurança para proteção química microbiológica e 
radiológica. USP, 2004. 
 
 
 
DIAS, Diogo Lopes. Química orgânica. Brasil escola, disponível no endereço < 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-organica.htm> acesso em 28 de agosto de 
2018. 
 
FÁTIMA. Ângelo; ALVES, Rosemeire Brondi. Química orgânica experimental II.UFMG, 
2009. 
 
FERREIRA, L. H., HARTWING, D. R., OLIVEIRA, R. C. Ensino Experimental de 
Química: Uma Abordagem Investigativa Contextualizada. QNEsc. Vol. 32, n°2, Maio 
2010. 
 
FOGAÇA. Jennifer Rocha Vargas. Equipamentos usados no Laboratório de Química. 
Disponível em: < https://alunosonline.uol.com.br/quimica/equipamentos-usados-no-
laboratorio-quimica.html > . Acessado em 06 de setembro de 2018. 
 
GAVETTI. Sandra Mara Vieira de Camargo. Guia para utilização de laboratórios 
químicos e biológicos. UNESP. 2013 
 
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. QNEsc. Nº 10, 
novembro 1999. 
 
GUIMARÃES, C. D. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e 
Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. QNEsc. Vol. 31, nº 3, agosto 2009. 
 
HANNAFORD, Vogels, Quimica analitica qualitativa I; Editora KaPELUSZ; 
 
HELLER, K. and Heller, P., Mechanics Laboratory I, 1998, School of Physics and 
Astronomy, University of Minnesota, 1998. 
 
MAAR, J. H. Pequena História da Química: primeiraparte: dos primórdios a Lavoisier 
– Florianópolis: Editora Papa-Livro, 1999. 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimica-organica.htm
https://alunosonline.uol.com.br/quimica/equipamentos-usados-no-laboratorio-quimica.html
https://alunosonline.uol.com.br/quimica/equipamentos-usados-no-laboratorio-quimica.html
 
 
 
LIMA, Leandro Santos. A importância de utilizar vidrarias de laboratórios 
normalizadas. In: ENCONTRO PARA A QUALIDADE DE LABORATÓRIOS, 5., 2005, São 
Paulo. 
 
SANTOS, Wildson L.P; MALDANER, Otavio A. (organizadores). Ensino de Química em 
foco. Rio Grande do Sul. Unijuí, 2010. 
 
VAITMAN, Delmo S. Ensaios Químicos Qualitativos, Rio de Janeiro; Interciência,1995. 
 
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, São Paulo; Editora Mestre Jou, 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEITURA COMPLEMENTAR: 
 
 
 
 
2 LEITURAS COMPLEMENTARES: 
 
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ 
 
https://www.infoescola.com/quimica/material-de-laboratorio/ 
 
 
SUGESTÃO DE VÍDEOS 
 
https://www.youtube.com/watch?v=mIxzcfPTKVo; 
 
https://www.youtube.com/watch?v=kl31TTq6LBw 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/
https://www.infoescola.com/quimica/material-de-laboratorio/
https://www.youtube.com/watch?v=mIxzcfPTKVo
https://www.youtube.com/watch?v=kl31TTq6LBw

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