LABORATÓRIO DE QUIMICA - TEORIA DA PRÁTICA VIDRARIAS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO-
UEMASUL 
 
CLÉSIO DE OLIVEIRA RODRIGUES 
WITOR CARVALHO BONJARDIM 
 
LABORATÓRIO DE QUIMICA: TEORIA DA PRÁTICA, VIDRARIAS 
 
AÇAILÂNDIA 
2018 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1 
2 OBJETIVO ............................................................................................................ 1 
3 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 1 
4 RESULTADOS E DISCURSÕES .......................................................................... 1 
5 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 5 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 5 
 
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1 INTRODUÇÃO 
Tendo em vista que, a utilização do laboratório de química, requer o 
manuseio de uma ampla variedade de materiais, que no intuito de evitar possíveis 
danos pessoais e materiais, no dia 12 de abril fomos levados pelo Professor Carlos 
Alberto para o laboratório de química para conhecer os equipamentos, dentre estes 
as principais vidrarias que utilizaremos nas aulas práticas do laboratório de química. 
2 OBJETIVO 
Conhecer o laboratório de química, bem como suas principais vidrarias. 
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
Aparelhagem de laboratório de química. 
4 RESULTADOS E DISCURSÕES 
Como exposto pelo professor, a escolha das vidrarias, aparelhos, bem 
como os materiais e reagentes, vai depender da das condições e objetivos do 
experimento. Com isso faremos uma breve explanação dos equipamentos e 
vidrarias do laboratório de química. 
 
 
Figura 01 
Suporte Universal 
 
Consiste em uma haste metálica vertical fixada 
a uma base málica estável, serve para 
sustentação de peças do laboratório. 
 
 
 
 
Figura 02 
Tela de Amianto 
 
Ou rede de amianto, é constituída de arame de 
aço, geralmente quadrado, e amianto prensado 
centro, serve para dar apoio a materiais de 
laboratório sobre o tripé de ferro ou anéis em 
suporte universal e distribuir uniformemente o 
calor quando aquecida. 
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Figura 03 
Balão de Fundo Chato 
 
Serve para aquecer líquidos ou soluções ou 
mesmo fazer reações com desprendimento 
gasoso e pode ser aquecido sobre o tripé com 
tela de amianto. 
 
Figura 04 
Erlenmeyer 
 
É um frasco geralmente de vidro transparente, 
ideal para armazenar produtos ou soluções e 
realizar misturas, pois sua parede em forma de 
cone invertido evita que o liquido espirre para 
fora. 
 
 
Figura 05 
Becker 
 
De uso geral em laboratório, serve na maioria 
das vezes para fazer reações entre soluções, 
dissolver substâncias solidas ou preparar 
soluções simples, geralmente são graduados, 
porém não são muito precisos. 
 
Figura 06 
Tubo de Ensaio 
 
Serve para fazer reações em pequena escala e 
pode ser aquecido diretamente sob a chama do 
bico de Bunsen. 
 
Figura 07 
Dessecador 
 
Usado para guardar substâncias com baixo teor 
de umidade, e substâncias sólidas para 
secagem, possui baixo teor de umidade e 
agentes secantes como sílica e gel. 
 
Figura 08 
Estante 
 
É usada como suporte para tubos de ensaio. 
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Figura 09 
Pinça de Madeira 
 
Utilizada para segurar tubos de ensaio para 
aquecimento, evitando queimaduras nos dedos. 
 
Figura 10 
Pinça Metálica (Tenaz) 
 
Serve para manipular objetos aquecidos. 
 
Figura 11 
Garra de Condensador 
 
É uma espécie de braçadeira que prende o 
condensador ou outras peças, como balões, 
erlenmeyers e outros à haste do suporte 
universal. 
 
Figura 12 
Bico de Bunsen 
 
É a fonte de aquecimento mais utilizada em 
laboratórios, a chama do bico deve ser azul pois 
não deixa resíduos nos materiais. 
 
Figura 13 
Balança Analítica 
 
É um instrumento altamente preciso, com 
grande sensibilidade de pesagem podendo 
chegar a incríveis 0,0001 grama. 
 
Figura 14 
Kitasato 
 
É um frasco de sucção de forma cônica com 
duas aberturas, normalmente utilizado junto 
com o funil de Buchner em filtrações a vácuo. 
 
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Figura 15 
Funil de Separação ou Decantação 
 
Utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou 
seja, através da decantação, com uma torneira 
embutida que permite que seja separado com 
facilidade. 
 
Figura 16 
Almorafiz de Porcelana com Pistilo 
 
São utilizados para triturar e pulverizar sólidos 
em pequenas quantidades. 
 
 
Figura 17 
Vidro de Relógio 
 
Possui diversas utilidades como a pesagem de 
reagentes, cristalização de substâncias, ou 
mesmo cobrir o copo de Béquer em 
evaporações. 
 
Figura 18 
Funil de Vidro 
 
Usado em transferências de líquidos e em 
filtrações de laboratório. 
 
Figura 19 
Bastão de Vidro 
 
Serve para agitar ou auxiliar na transferência de 
líquidos de um recipiente para outro. 
 
Figura 20 
Placa de Petri 
 
Serve para reações em escala reduzidas, 
desenvolver meios de cultura bacteriológicos e 
também para observar a germinação das 
plantas e de grãos de pólen ou pequenos 
animais. 
 
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5 CONCLUSÕES 
Apesar de breve, consideramos de grande proveito este primeiro contato 
com o laboratório de química bem como com os equipamentos que lá tivemos a 
oportunidade de conhecer. Os equipamentos aqui apresentados consistem em uma 
base para a disposição de um pequeno laboratório de onde todo o trabalho realizado 
por nós alunos serão iniciados. Serão estes os equipamentos que iremos utilizar no 
decorrer das próximas atividades lá realizadas. 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
. Vidrarias de laboratório. Disponível em: 
<http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/>. Acessado em: 
20/04/2018 
. Vidrarias de laboratório. Disponível em: 
<http://www.mcientifica.com.br/shop/vidrarias-de-laboratorio>. Acessado em: 
20/04/2018 
. Materiais de Laboratório. Disponível em: <https://www.infoescola.com/materiais-
de-laboratorio>. Acessado em: 20/04/2018 
. Instrumentos de Laboratório. Disponível em: 
<http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1215&evento=
6>. Acessado em: 20/04/2018