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INTRODUÇÃO À PESQUISA
Acadêmica Gabriela Alves
Tutor Externo²
	
RESUMO
O presente trabalho tem por seu objetivo principal evidenciar como a pesquisa tornou-se um instrumento indispensável para obtenção de conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias, e todo este trabalho de pesquisa somente se torna realidade através de um curioso, com necessidade e aprender e assim acaba agregando conhecimento para toda uma sociedade.
Palavras-chave: Conhecimento, tecnologia, aprender. 
1 INTRODUÇÃO
O ser humano vive em constante busca pelo saber, com o objetivo de buscar soluções para determinados problemas, assim agregando conhecimento.
Portanto neste trabalho iremos abordar o tema Introdução a pesquisa, trazer conceitos, estruturação da pesquisa, e forma de elaboração.
Para esta pesquisa foram usadas diversas fontes, mas sempre buscando os melhores conceitos, de forma ampla e simplificada, para que possamos analisar e estudar o tema.
O artigo foi desenvolvido através do Seminário Interdisciplinar I no curso de Bacharel em Ciências Contábeis, pela instituição de ensino Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
2 O CONHECIMENTO
A pesquisa é considerada um conjunto de sistemas e métodos, com finalidade de solucionar questões, porem tendo como base a busca por novos conhecimentos, a pesquisa em si não se limita, terá sempre algo a mais a ser estudado sobre o tema.
Esse instinto pesquisador do ser humano já era observado desde os primórdios onde buscávamos entender o cotidiano, o mundo onde habitávamos e a natureza, onde acabamos construindo o conhecimento popular, que foi passado de geração em geração, até os dias de hoje.
2.1 TIPOS DE CONHECIMENTO
O conhecimento está diretamente ligado a capacidade do ser humano de aprender com as duas experiencias vividas, portanto, consideramos que o conhecimento é a relação entre o ser humano e o objeto, onde podemos ressaltar quatro elementos: sujeito, objeto, operação e a representação interna.
Independente de raça, crença, país ou cultura, temos que admitir que o conhecimento e o saber são essenciais e são um desejo de todos.
Podemos separar os tipos de conhecimento conforme classificação: empírico, filosófico, teológico e científico.
2.1.1 Conhecimento empírico
Tem origem do pensamento do povo, mais conhecido como senso comum, que é obtido através de experiencias vividas, portanto, é considerado inexato e falível, através do conhecimento empírico podemos afirmar que ações geram determinadas reações, porem não é possível determinar com exatidão o que realmente levou a aquela reação.
Segundo Galliano (1986, p.36) “[...] resulta de repetidas experiências casuais de erro e acerto, sem observação metódica, nem verificação sistemática. Pode também resultar de simples transmissão de geração para geração e, assim, fazer parte das tradições de uma coletividade”. 
2.1.2 Conhecimento filosófico 
É o conhecimento obtido através de reflexões sobre temas subjetivos, apesar de ser racional, este tipo de conhecimento não necessita de verificação cientifica, não necessariamente buscam comprovar algo, mas sim questionar e encontrar respostas racionais para questões.
Segundo Trujillo (1974) “as hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência, portanto, este conhecimento emerge da experiência e não da experimentação”.
2.1.3 Conhecimento teológico 
Tem descendência da fé em algo divino, crença ou religião, sendo assim não tem nenhum tipo de fundamento logico ou métodos, não podendo ser julgado como errado ou certo, tudo dependerá de cada individuo.
2.1.4 Conhecimento científico	
O conhecimento científico surgiu pela necessidade do ser humano de saber como as coisas funcionam, não apenas aceitando os fatos, mas questionando e estudando, abrange conhecimentos que são comprovados através da ciência, sendo verificáveis e absolutos.	
Segundo Lakatos e Marconi (1991, p.31) ciência é “Um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza”.
2.2 MÉTODO CIENTÍFICO 
Método científico é o conjunto de regras a serem seguidas para obtenção de conhecimentos, a palavra método tem origem grega methodos que significa caminho ou via.
São classificados em: indutivo, dialético, dedutivo e hipotético-dedutivo.
2.2.1 Método indutivo
Tem como base um montante de experiencias verdadeiras e tem uma conclusão geral, estudiosos afirmavam que o conhecimento só poderia ser obtido através de experiencias e não ligados a premissas.
Para Lakatos e Marconi (2003, p. 86):
Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, sufi- cientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam.
2.2.2 Método dedutivo 
Tem como base uma afirmação que se considera verdadeira e comprovada pela ciência e utiliza o raciocínio logico para chegar a uma conclusão.
Mezzaroba e Monteiro (2003, p. 65) afirmam que “A questão fundamental da dedução está na relação lógica que deve ser estabelecida entre as proposições apresentadas, a fim de não comprometer a validade da conclusão” .
2.2.3 Método hipotético-dedutivo	
Constrói teorias fundamentadas em hipóteses, então são analisadas e testadas para descobrir se são verdadeiras.
No entender de Soares (2003, p. 39), o método hipotético-dedutivo consistiria
[...] na construção de conjecturas, as quais deveriam ser submetidas a testes, os mais diversos possíveis, à crítica intersubjetiva e ao controle mútuo pela discussão crítica, à publicidade crítica e ao confronto c	om os fatos, para ver quais as hipóteses que sobrevivem como mais aptas na luta pela vida, resistindo às tentativas de refutação e falseamento.
2.2.4 Método dialético
É uma forma de discussão entre pessoas com ponto de vista diferente, que visam estabelecer a verdade com argumentos e fundamentos.
Dialética é a arte de dialogar, ou seja, de argumentar e contra-argumento em relação a assuntos que não podem ser demonstrados. A dialética, portanto, restringia-se, nesse caso, à emissão de opiniões, “[...] que poderiam ser consideradas racionais desde que fundamentadas em uma argumentação consistente” (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2003, p. 71).
2.3 CONCEITO DE PESQUISA
Consiste na elaboração de novos conhecimentos e ideias, processo de investigação e exploração, que tem por finalidade descobrir fatos ou coisas.
Para realizar uma pesquisa é necessário defender e justificar a sua ideia, seja com informações coletadas, referências bibliográficas, comprovações etc.
2.4 TIPOS DE PESQUISA
2.4.1 Quanto abordagem
2.4.1.1 Pesquisa qualitativa
 A pesquisa tem caráter exploratório, fazendo com que o entrevistado seja estimulado a pensar e falar sobre determinado tema. Este modelo não se preocupa com uma representatividade numérica, e sim com a compreensão.
Para Richardson (1999, p.80) “[...] os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrevera complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais.”
2.4.1.2 Pesquisa quantitativa 
Este tipo de pesquisa pode ter seus resultados mensurados em números e analisados com técnicas estatísticas. É mais indicada para apurar opinião pois utiliza um questionário com perguntas padronizadas.
Utilizando este tipo conseguimos testar de forma precisa, e fornecer índices que podem ser comparáveis. Segundo Fonseca (2002, p. 20),
Diferentemente da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa se centra na objetividade2.4.2 Quanto aos procedimentos
2.4.2.1 Pesquisa experimental
Popularmente conhecida como pesquisa empírica, pois necessita de um experimento para testar as hipóteses. Neste tipo de pesquisa quem determina o objeto de estudo é o pesquisador e ele deverá saber de todas as variáveis que podem interferir no processo.
2.4.2.2 Pesquisa bibliográfica
É obrigatória em qualquer tipo de pesquisa, podendo ser obtidas de forma eletrônica ou impressa, que segundo Marconi; Lakatos (2005, p. 185), afirmam que a pesquisa bibliográfica,
[...] abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicações orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão.
2.4.2.3 Pesquisa documental
Sua fonte de pesquisa são documentos conservados, geralmente mantidos em órgãos públicos ou privados, como fotos, cartas, filmagens etc. Martins (2004, p. 86) destaca que a pesquisa documental “[...] se realiza a partir da consulta a documentos e registros que confirmam determinado fato, ou seja, de documentos considerados cientificamente autênticos.”
2.4.2.4 Pesquisa de levantamento ou survey
Coleta informações diretamente de pessoas no que diz respeito aos seus sentimentos, ideias, crenças etc. Geralmente realizada através de questionários que são enviamos por correios ou e-mail
2.4.3 Quanto aos objetivos
2.4.3.1 Pesquisa exploratória 
Este tipo de pesquisa procura se familiarizar e um assunto ainda pouco conhecido. Cervo; Bervian; Silva (2007, p. 63) afirmam que este tipo de pesquisa 
realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações existentes entre seus elementos componentes. Esse tipo de pesquisa requer um planejamento bastante flexível para possibilitar a consideração dos mais diversos aspectos de um problema ou de uma 18 situação. Recomenda-se a pesquisa exploratória quando há pouco conhecimento sobre o problema a ser estudado.
2.4.3.2 Pesquisa descritiva
O objetivo desse estudo é descrever os fatos e fenômenos, fugindo então da possibilidade de verificação através da observação, os métodos 
2.4.3.3 Pesquisa explicativa
Visa explicar o porquê das coisas através dos resultados obtidos, identificando as variáveis que determinam a ocorrência do fenômeno e explicando a razão pela qual ocorreu.
2.7 A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
A pesquisa é uma forma importantíssima de conhecimentos, onde atualmente somos cada vez mais expostos a curiosidade e o desejo do saber, a cada dia que passa podemos agregar muitas coisas boas para a sociedade, afinal é através da pesquisa que se descobrem curas para as doenças, resolvem-se problemas que ainda não tinham solução.
Um grande exemplo de pesquisador são os professores, estão em constante aprendizado, sempre procurando a melhor forma de explicar, estão constantemente atualizados e sempre que algum aluno pergunte algo que fuja da sua especialidade, vai atrás de conhecimento para poder auxiliar de alguma forma.
Cada pesquisa realizada significa um objetivo alcançado, é uma experiencia única, fazendo com que o pesquisador evolua, mudando a forma de pensar tanto do pesquisador quanto do leitor, afinal após uma boa leitura você nunca voltará a ser o mesmo, terá algo novo agregado.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por conta de várias pesquisas já realizadas tanto por conta própria ou através de um artigo solicitado por uma instituição de ensino, podemos dizer que houve um grande avanço na ciência e tecnologia e que cada pesquisa realizada significa que avançamos um pouco mais.
Após a leitura esperamos ter esclarecido o que uma pesquisa e também instigado ao leitor o seu espírito investigador e curioso.
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REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
GALLIANO, Alfre do Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Ed.Atlas, 3º ed. revista e ampliada, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Juruá, 2004.
MEZZAROBA, O.; MONTEIRO, C. S. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, 2003.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciência. 2 ed. Rio de Janeiro. Kennedy, 1974.
1 Gabriela Alves
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Ciências Contábeis – Prática do Módulo I – 13/05/2019
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