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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PROJETO DE UM TERMINAL DE COMPUTADOR PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES EM GERAL EM PARQUES URBANOS Cajazeira/PB 2019 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PROJETO DE UM TERMINAL DE COMPUT ADOR PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES EM GERAL EM PARQUES URBANOS MIQUEIAS DO NASCIMENTO FERREIRA 1753956 Análise e Desenvolvimento de Sistemas 4ª Semestre Cajazeiras/PB 2019 RESUMO O projeto aqui apresentado consiste na implementação de um terminal de computador em parques urbanos onde orienta aos frequentadores o acesso a locais de forma rápida e fácil. O mesmo está relacionado com os conteúdos das seguintes disciplinas: Estatística e Lógica, Fundamentos de Sistemas Operacionais, Desenvolvimento Sustentável. Baseando-se em conceitos teóricos dentro das disciplinas mencionadas, o propósito estabelecido neste projeto consiste em identificar possíveis necessidades e elabora soluções adequadas; argumentar e discutir tecnologias a serem utilizadas no projeto relacionando com as disciplinas citadas anteriormente. Desse modo, o projeto será produzido a partir da definição de estratégias dentro das necessidades apontadas, indicando as ferramentas adequadas para sua conclusão de forma eficiente. Palavras-chave: Estatística e Lógica, Desenvolvimento Sustentável, Fundamentos de Sistemas Operacionais. ABSTRACT The project presented here consists of the implementation of a computer terminal in urban parks where it guides the customers to access to places quickly and easily. The same is related to the contents of the following disciplines: Statistics and Logic, Fundamentals of Operating Systems, Sustainable Development. Based on theoretical concepts within the aforementioned disciplines, the purpose established in this project is to identify possible needs and develop appropriate solutions; argue and discuss technologies to be used in the project relating to the disciplines mentioned above. In this way, the project will be produced from the definition of strategies within the needs pointed out, indicating the appropriate tools for their completion in an efficient way. Keywords: Statistics and Logic, Sustainable Development, Fundamentals of Operating Systems. 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1. Estratégia de respeito ao desenvolvimento sustentável 7 1.1 Uso de fontes renováveis. 7 1.2 Energia solar. 7 1.3 Alimentação dos Terminais 10 2. Estrutura 12 2.1 Inviabilidade da Rede Wireless 13 2.2 Funcionamento Geral da Rede de Informação 14 2.3 Configurações dos Computadores 16 3. Os Pontos Estratégicos dos Terminas. 18 4. O Software para o Terminal 21 4.1 Tela de Programações e Eventos 24 CONCLUSÃO 25 REFERÊNCIAS 27 6 INTRODUÇÃO A informação é a garantia de direção e conhecimento sobre qualquer situação que se deseje saber previamente; e estamos rodeados por ela onde nossos olhos apontarem. A Internet, televisão, rádio, livros, etc. são alguns dos milhares de pontos onde se pode conseguir informações para uma infinidade de assuntos desejados; exemplo: Para conseguirmos a localização exata e a distância de um ponto “X” ao ponto “Y” utilizamos mapas eletrônicos encontrados na internet que nos dizem como podemos chegar ao local de forma segura. No nosso caso, levamos em consideração locais como parques urbanos, que tem aumentado nos últimos anos nas grandes cidades, e que nem sempre contam com um adequado quadro de informação para orientação dos seus frequentadores. Isto traz transtornos e afeta diretamente o censo de direção para quem deseja encontrar um ponto específico; levando um acumulo de tempo gasto para localiza-lo. Para ajudar os frequentadores a localizar corretamente um ponto dentro do parque é que desenvolvemos um projeto que instala terminais de computadores pessoais que conta com um sistema para orientação indicando para onde o usuário deve se direcionar. Tendo em vista as medidas de conservação e preservação ambiental, o projeto dos terminais foi feito de uma forma que respeite o desenvolvimento sustentável. 7 1. Estratégia de respeito ao desenvolvimento sustentável. 1.1 Uso de fontes renováveis. As fontes de energias renováveis são aquelas obtidas a partir de recursos naturais e que podem ser restabelecidos pela natureza. Neste grupo podemos citar fontes renováveis tais como a luz solar, vento e a água. Pelas informações meteorológicas e pelas observações feitas, a fonte mais apropriada para ser utilizada nos terminais é a Energia solar. 1.2 Energia solar. Energia vinda da luz e do calor do Sol. Existem diferentes formas tecnológicas para aproveitamento e utilização desta energia que está em constante evolução. Os painéis foto voltaicos, a técnica mais utilizada para gerar eletricidade, converte diretamente os raios solares em eletricidade; além deste, temos os aquecedores solares e os concentradores solares térmicos das usinas hipotérmicas. Esquematização de instalação do sistema de energia solar. Módulos Fotovoltaicos Controlador de Carga Baterias Íon de Lítio Inversor VDC/VAC Gerador de Apoio Nobreak Nobreak Nobreak Nobreak Distribuidor VAC Nobreak Computador Central Computador 1 Computador 2 Computador 4 Computador 3 8 Módulos Fotovoltaicos - As células solares são os dispositivos mais importantes de todo o sistema fotovoltaico; é responsável por converter a energia solar em energia elétrica. Basicamente, uma célula solar é uma espécie de sanduíche tendo em seu interior uma grade metálica, uma lâmina que faz a coleta dos raios solares, uma lâmina que absorve os fótons e por fim, um contato metálico posterior. Quando a corrente elétrica é produzida, passa a ser coletada pelos contatos metálicos posicionados nas superfícies das placas. A voltagem gerada depende da intensidade da radiação solar e da área iluminada nas mesmas, obtendo apenas uma pequena fração de Volt. As células mais utilizadas são de silício cristalino, e possui uma tensão de trabalho de 0,5 volts aproximadamente. É necessário que o painel forneça ao menos 24 volts para carregar uma bateria de 12 volts para assim, alimentar o hardware. Controlador de Carga – Gerencia a entrada e saída de energia das baterias para alimentação dos terminais onde serão conectados os hardwares de uso informativo. É evidente que o controlador seja ao mesmo tempo carregador e deve ser usado com um painel solar de 24 volts. Ele gerenciará tanto a carga que procede diretamente dos painéis solares com energia VCC (Voltagem Corrente Continua) como a direcionada das células de energia (baterias) que também fornecem carga VCC. Bateria – A célula de armazenamento é onde se concentra a energiadescarregada pelo controlador de carga. Para melhor aproveitamento, confiabilidade e economia, a célula utilizada para a rede de distribuição é um conjunto de baterias de Íon de Lítio ligadas em paralelo para um maior aproveitamento de energia. Inversor VCC/VCA (Voltagem Corrente Continua/ Voltagem Corrente Alternada) – Este equipamento contêm um circuito de inversão de tensão, que converte uma pequena quantidade de volts no ponto de entrada em uma tensão maior no ponto de saída. Este equipamento pode alimentar itens como lâmpadas, computadores e pequenos equipamentos que não necessitem de uma amperagem alta para funcionar. No caso dos terminais, onde os itens alimentados são computadores, as fontes instaladas para alimentar as placas mães possuem terminais que variam de 0,0A a 20A. Assim, a baixa amperagem fornecida no inversor é compensada pela tolerância de trabalho da fonte. Como em paralelo temos um equipamento de apoio para possíveis dias nublados ou dias chuvosos e não há a utilização de concessionária de energia elétrica, a recomendação é de um inversor solar off-grid seja melhor aproveitado por ser independente a qualquer tipo de alimentação secundária para segurança. Gerador de Apoio – A utilização de um gerador caso haja deficiência no fornecimento elétrico principal por insuficiência da cobertura solar nos sensores fotovoltaicos. 9 Distribuidor VCA – Centro de distribuição para os terminais estratégicos no parque. O terminal de distribuição de VCA (Voltagem Corrente Alternada) possui 4 pontos de extensões que se estenderão aos locais estratégicos onde serão ligados os computadores. A voltagem proporcionada pelo distribuidor será de acordo com o inversor VCC/VCA ou com o gerador de apoio. Nobreak – O Nobreak é um equipamento de segurança indispensável em picos ou quedas de tensão ocasionados na fonte primária, secundária ou por falha que possa ocorrer nas conexões que fornecem tensão de funcionamento aos hardwares. Para os computadores no projeto, que possuem apenas monitor e gabinete, o nobreak tem autonomia de 4 horas ininterruptos, caso haja manutenção do sistema de distribuição geral. Computador – O item fundamental para informação contendo apenas monitor com função Touch Screen, teclado, mouse que não estrão visíveis ao público, e um gabinete contendo o Sistema Operacional. Os equipamentos aqui utilizados possuem eficiência de economia de energia tipo A. O monitor utilizado com tecnologia LED integra a função Touch Screen para facilitar o manuseio pelo usuário. O uso de equipamentos com eficiência de economia elétrica demostra maior durabilidade no uso da eletricidade fornecida pelas baterias, aumentando o tempo de permanência do equipamento em exposição. O Gerador de Apoio só será utilizado em momentos de corte da tensão direcionada das células de energia ou do fornecimento direto dos painéis solares; sendo o uso bastante resumido e oportuno. Um ponto importante é que ao direcionar a alimentação dos terminais para o gerador, o funcionamento dos computadores torna-se automático, viabilizando o uso do equipamento de proteção, nobreak, que sustenta o hardware por 4 horas utilizando baterias internas. Sendo assim, no uso do equipamento de apoio, os computadores continuam funcionando sem interrupção até o reestabelecimento da fonte primária ou a inicialização do gerador. Em todo o sistema onde exige a polarização correta na associação dos conectores, será interligado utilizando cabo fotovoltaico de 6mm apropriado para uso em transmissão de energia solar. Esse tipo de cabo evita erros grotescos quando se é preciso distinguir entre positivo e negativo; visto que em um circuito com tensão VCC a correta posição dos cabos é obrigatória. Um dos fatores importante é que o cabo fotovoltaico proporciona maior confiabilidade na transmissão de energia, diminuído a perda de carga. Do inversor até os terminais, onde os computadores serão conectados, o cabo elétrico flexível de 4mm é mais indicado por permitir melhor passagem de carga VCA, visto que o inversor faz a conversão de VCC para VCA usando um circuito de inversão de tensão. Para compreender a alimentação fornecida para os terminais pelo inversor, segue abaixo a tabela para comparação: 10 TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR N ITENS DO DISPOSITIVO ESPECIFICAÇÃO 1. Tensão VCA de saída nominal 110VCA ou 220VCA +/-10% com chave seletora manual. 2. Tensão de entrada VCC 11 a 15 VCC 3. Potência de saída máxima 3000 Watts 4. Potência de surto 3000 Watts 5. Frequência de saída 60 Hz 6. Forma de onda na saída Senoidal 7. Eficiência máxima Superior a 83% 8. Alarme de bateria baixa 9,5V +/- 0,5V 9. Desligamento da saída por tensão baixa 9,5V +/- 0,5V 10. Desligamento da saída por tensão alta 15V 11. Saídas VCA 6 unidades 1.3 Alimentação dos Terminais. Para conseguir alimentar os terminais com o volume certo de energia e manter a eficiência é preciso que o inversor tenha potência suficiente para suprir a demanda exigida pelos computadores nos pontos estratégicos. As fontes alocadas nos gabinetes são ativadas com tensões entre 110V a 220V, com mais a variação de tolerância em percentual para mais (t+%) ou menos (t-%); geralmente corresponde a 5% de tolerância, seja ela de seleção automática ou manual. Na forma automática, a ponte retificadora possui um circuito seletivo de tensão que faz a correção de entrada quando a conexão for estabelecida. O usuário não se preocupa com as nuanças de tensão fornecida pelo inversor. Já nas fontes com chave de seleção manual, o usuário deverá ter em mente que o inversor deverá sempre manter o fornecimento de tensão estabilizada e a chave seletora da fonte fixada no mesmo valor de tensão enviada pelo inversor; evitando erros de diferenças na transmissão e recepção nos equipamentos. Veja abaixo a tolerância máxima das fontes utilizada para o projeto: N TENS. NOMINAL T-5% V.REAL- T+5% V.REAL+ 1. 110 VOLTS 5 / 100 = 0,05 0,05 x 110 = 5,5 110 - 5,5 = 104,5 104,5V 5 / 100 = 0,05 0,05 x 110 = 5,5 5,5 + 110 = 115,5 115,5V 11 2. 220 VOLTS 5 / 100 = 0,05 0,05 x 220 = 11 220 - 11 = 209 209V 5 / 100 = 0,05 0,05 x 220 = 11 11 + 110 = 231 231V O inversor trabalha na transformação de uma voltagem menor de corrente continua (CC) para uma voltagem maior de corrente alternada (CA), sendo possível alimentar certos equipamentos que não exijam potencias superiores a fornecida pelo próprio inversor. Dependendo da qualidade da onda senoidal do equipamento, a amperagem pode ser gerada com eficiência, não prejudicado o funcionamento dos aparelhos ligados nos distribuidores para os terminais. Ao receber a voltagem da célula de armazenamento ou das células fotovoltaicas, o inversor faz a conversão da tensão para uma tensão senoidal VCA. No caso dos computadores, as fontes possuem uma tolerância bastante aceitável de amperagem quase imperceptível. Ao receber a tensão VCA vinda do inversor, seja 110V ou 220V, a fonte do computador converte esta tensão novamente para VCC e alimenta a placa mãe usando todos os recursos fornecidos pela saída de tensão direta da mesma. I ( C o rr en te ) 0 T (Tempo) I ( C o rr en te ) 0 T (Tempo) Máximo positivo Máximo negativo Tensão de entrada direcionada das placas fotovoltaicas ou das baterias na entrada do inversor. Tensão de saída após a passagemno circuito de inversão. 12 2. Estrutura O processo estrutural será baseado no conceito de rede estrela, tendo um processador central como veículo de alimentação e ponto de acesso para os terminais numa futura mudança na programação de conteúdo do parque. Assim sendo, elimina- se o modelo em que seja necessário a configurar individualmente em cada computador. É evidente que um roteador ou switch será utilizado para a interligação e comunicação de todos os terminais que servirão de veículos de informação dentro do parque para os visitantes. Esquema de Rede Estrela para o Parque Apesar que hoje a tecnologia wireless é utilizada em grande escala, não será viável, do ponto de vista econômico, que usemos este tipo comunicação. Pois o consumo de eletricidade seria superior ao modelo cabeado, assim como a quantidade de equipamentos e recursos financeiros. Evidentemente, teríamos que dobrar a capacidade energética de alimentação utilizado para energizar os computadores e utilizar um número maior de equipamentos para atender a demanda de uma rede sem fio; além de um processo meticuloso de configurações nos equipamentos, triangulação de sinal, e estratégia de posicionamento dos repetidos; visto a existência de barreiras que prejudicariam o alcance do sinal de rádio. Isto se construirmos a estrutura com pontos de repetições. Em contrapartida a isto, o levantamento de torre Computador Central Roteador ou Switch Terminal 1 Terminal 2 Terminal 3 Terminal 4 13 ou poste contendo um dispositivo de transmissão via rádio também teria um orçamento muito elevado no projeto final. Do ponto de vista mais econômico, a elaboração de uma rede construída em cabeamento seria mais viável e eficiente em termos de velocidade da informação. Ao considerar que só usaremos apenas um switch ou um roteador para construir a rede que interliga os terminais ao computador central por meio de cabos de rede, ganharíamos tempo que seria perdido em configurações extras exigida se utilizássemos roteadores como repetidores. A distância entre um terminal e o computador central será sanada apenas com cabos e RJ45 e um concentrador; assim, para uma rede que não necessita uma velocidade de dados com grande robustez, torna-se viável o uso do cabo cat5 com suporte a velocidades de 10 a 100 Mb/s: 2.1 Inviabilidade da Rede Wireless. Supondo que um terminal de computador para informação esteja a 200 metros do computador central, e a cada 50 metros seja preciso posicionar um repetidor com alcance de 100 metros de cobertura, contando com possíveis barreiras entre os mesmos, teríamos o seguinte esquema de arquitetura: Esquema de Rede Estrela Utilizando Repetidores Computador Central Terminal 1 Terminal 4 Switch Terminal 2 Terminal 3 14 Mesmo que nas especificações do produto vigorem a informação que a força de alcance do sinal do repetidor seja de 100 metros e desta forma eliminar alguns aparelhos do projeto, para garantir que o sinal não será interrompido no decorrer do funcionamento do parque, os mesmos seriam instalados em distâncias de 50 metros um do outro. Porém, a manutenção da rede poderia se tornar uma atividade problemática e repetitiva, visto que em muitos momentos os repetidores sofrem interrupções inesperadas, necessitando reiniciá-los. Outro ponto em questão da inviabilidade do uso de repetidores, é que uma vez o sinal seja interrompido em um seguimento da rede, seria necessário a verificação dos 4 repetidores e do computador pelo técnico para detectar a interrupção do sinal. Exemplo: 2.2 Funcionamento Geral da Rede de Informação. Compreenderemos aqui o total funcionamento esquematizando o sistema que será implementado para orientação dos visitantes sobre os locais e eventos que ocorrem ou ocorrerão no parque. Para isto, o esquema gráfico abaixo nos leva a compreender de forma completa como serão interligados os equipamentos e o Computador Central Terminal 1 Funcionando Terminal 2 Funcionando Terminal 3 Interrompido Terminal 4 Funcionando Switch Os 5 pontos podem ser o causador da falha. O técnico verificará um a um para ter a certeza do problema. 15 posicionamento dos mesmo no ambiente; facilitando para o visitante localizar áreas especificas desejadas. Para isto, iniciaremos pela interligação do sistema de fornecimento de eletricidade e seu armazenamento em células de energia em paralelo como o gerador de apoio e o inversor de tensão de VCC para VCA. Na continuação do gráfico segui o esquema de distribuição da rede elétrica e da rede de dados para os terminais de informação. Painéis Solares Controlador de Carga Baterias Inversor VCC/VCA Gerador Distribuidor VCA Computador Central Nobreak 2 Nobreak 3 Nobreak 4 Nobreak 5 Nobreak 1 Computador 2 Computador 5 Computador 4 Computador 3 Switch 24VCC 110 ou 220 VCA 12VCC 110 ou 220 VCA 110 ou 220 VCA 110 ou 220 VCA 110 VCA 110 ou 220 VCA 110 VCA 110 VCA 110 VCA 110 VCA 16 No gráfico podemos entender de forma simplificada como funciona a energização do projeto utilizando uma fonte de energia limpa e como o esquema de conexão de dados entre os computadores por meio de um switch si instala. Na legenda abaixo você vai saber o significado dos itens usados no diagrama. Veja: ITEM ESPECIFICAÇÃO Tensão de corrente continua (VCC). Quando o a luz do sol chega a placa solar, ela transforma o calor em emergia elétrica de corrente direta ou continua. Tensão de corrente alternada (VCA). No projeto, pode- se obtê-la de duas maneiras: Convertendo a corrente continua dos painéis solares e das baterias, ou diretamente do gerador de apoio. Esta é a tensão para alimentar os computadores. Movimento da corrente ativa pelos condutores elétricos. Falta de corrente ativa. Indica que o circuito está interrompido e não influencia no momento. Rede por onde trafega os dados. É a rede de comunicação dos computadores. É por ela que os terminais são atualizados e acessados pelo computador central. Chave aberta. Significa que a passagem de corrente não pode passar. 2.3 Configurações dos Computadores. Para o acesso às informações, utilizaremos computadores de capacidade razoável e de baixo custo. Para rodar um software de 50 MB aproximadamente, as configurações dos computadores no projeto devem ser de um padrão normal que consiga rodar sem dificuldades um programa para mostrar apenas informações e que não ocupe muito espaço na memória. Computadores desktop (computadores de mesa) utilizados apenas para pequenas tarefas podem oferecer uma ótima relevância e confiabilidade para atender esta demanda. 17 ITENS CONFIGURAÇÃO OBSERVAÇÕES HD 80 GB Não necessita de muito espaço, visto que serão utilizados aplicações básicas. Memória RAM 2 GB Para programas de baixo processamento, será suficiente. Monitor 20” Utilizaremos monitores maiores para oferecer melhor visibilidade dos itens em tela. A função Touch Screen também está inclusa. Processador Celeron ou Aton Não se exige muito processamento para checagem de informações.Placa Mãe Arquitetura de 32 bits Arquitetura que utilizaremos devido ao SO. Na maioria dos computadores com capacidade de processamento baixo, rodam sem restrição alguns softwares de baixa produtividade sem nenhum travamento aparente. Tem-se 98% de eficiência quando os mesmos não necessitam de programas auxiliares para funcionarem. Neste caso em particular, nem mesmo antivírus será necessário, visto que apenas os técnicos e funcionários terão acesso ao computador central sem necessidade de pôr pen drives ou qualquer outro dispositivo. As atualizações das informações nos terminais serão disponibilizadas diretamente pelo dispositivo central. 18 No caso do SO (Sistema Operacional) para rodar o software, utilizaremos a arquitetura mais utilizada normalmente. O Windows 7 Starter possui uma arquitetura adequada no uso de memória que o deixa mais rápido em computadores de menor capacidade de processamento. A maioria dos computadores com processadores de baixo processamento rodam sem dificuldades o Windows 7 Starter devido sua robustez ser a mais leve do que as demais versões do Windows. A limitação de rodar apenas 3 programas por vez faz dele ideal para nosso projeto. Tela Inicial do Windows Starter 3. Os Pontos Estratégicos dos Terminas. Os terminais estarão disponíveis em pontos estratégicos onde possam ser vistos e acessados pelos visitantes quando desejarem saber de alguma informação sobre o parque ou desejam localizar algum lugar especifico. É importante que nos preocupemo-nos com a segurança do equipamento e também com a funcionalidade, eficiência e qualidade do produto; sendo totalmente adaptado as necessidades dos visitantes. Veja o posicionamento dos terminais para informação: 19 Na imagem vemos os pontos em amarelo claro que mostras a posição de cada computador que será utilizado como ponto de informação pelo visitante no parque. O ponto em amarelo escuro é o local do computador central que distribui atualizações para os demais terminais. Nos números em azul estão os locais de referência para descrição de pesquisa. Sendo que: Bloco Referência 1 Quadras de esportes 2 Locais para ginasticas 3 Parque das crianças 4 Piscinas 5 Lanchonetes e escritórios 6 Salões para eventos 7 e 8 Áreas para piquenique e atividades físicas Para que o visitante possa encontrar o local desejado, os blocos foram numerados utilizando placas metálicas mostrando o que se encontra em cada bloco. O software estará as mesmas informações contidas nas placas metálicas para que o visitante reconheça assim que chegar ao lugar. Também estará presente nas Terminal 2 Terminal 4 Terminal 3 Terminal 1 PC Central 20 informações a rosa dos ventos para que se possa orientar claramente a posição atual do usuário. No modo especificado, todos os terminais estariam com a tela do monitor virada para o lado SUL, deixando o usuário do terminal sempre de frente para o NORTE, facilitando a compreensão do mesmo. Ressaltando que, cada terminal especificaria sua própria posição; isto seria configurando diretamente do computador central. Veja o exemplo: Você está atualmente na posição Sul do parque. Quadras – Bloco 01 = Ao Oeste / Área de Ginastica – Bloco 02 = Ao Oeste ... etc. Você está atualmente na posição Norte do parque. Quadras – Bloco 01 = Ao Oeste / Área de Ginastica – Bloco 02 = Ao Oeste ... etc. 21 4. O Software para o Terminal. Para a construção do programa que irá ser instalado tanto nos terminais como no PC central, optamos por um modelo interativo contendo o gráfico do parque, de forma que possa ser acessado apenas pelo monitor utilizando a função Touch Screen para facilitar a usabilidade pelo usuário comum. De forma simplificada, o usuário terá acesso a uma grande de informações dos pontos principais, eventos em andamento e eventos futuros que serão realizados em algum ambiente interno do parque, e a direção dos locais como lanchonetes, banheiros, salões de festas, etc. Para o que nos referimos como usabilidade, o usuário do software terá que interagir com desenhos e placas na tela, facilitando o entendimento e o acesso por meio, apenas, de uma tela interativa. No primeiro plano onde nos deparamos com a tela inicial do programa, será exibido o mapa do parque dividido em blocos numerados. Para cada terminal instalado nos pontos estratégicos, haverá uma mudança de configuração em relação ao reconhecimento do local posicionado, indicando, por assim dizer, que o usuário do terminal estivesse se localizando naquele Você está atualmente na posição Sudeste do parque. Quadras – Bloco 01 = Ao Sudoeste / Área de Ginastica – Bloco 02 = Ao Sudeste ... etc. 22 ponto; ou seja, quando o usuário se posicionar a frente da tela, o ícone de localização indicará de forma prévia, a localização do terminal, insinuando ao mesmo tempo, como se o visitante também estivesse naquele local. Assim, todas às vezes que um novo visitante se fixa a frente da tela, verá a mensagem dizendo: “VOCÊ ESTÁ AQUI”. Do mesmo modo, o ícone que indica a localização estará sempre apontando para o local do terminal em uso. Tela Principal do Programa de Informação do Parque. Na tela acima podemos ver que simplesmente ainda não houve uma interação propriamente dita entre o usuário e o computador. Porém, quando o visitante interage Placas contendo os locais no bloco Botão de acesso a tela de eventos no parque. Localização do terminal. Blocos 23 clicando na tela sobre um bloco específico, ela abrirá uma nova tela contendo informações sobre o mesmo. Veja um exemplo: Usuário Clicando no Bloco 3. Informação sobre o Parquinho Infantil. 24 Apesar da simplicidade do programa, ele fornece a posição atual do visitante, devido a posição, também, do terminal que foi configurado previamente para isto. O caminho tracejado em vermelho, parece não ser o indicado pela informação, mas na realidade ele está informando a localização por ponto cardeal. Porém, o caminho indicado com linhas em destaque mostra por onde o visitante deve seguir até chegar ao lugar desejado. 4.1 Tela de Programações e Eventos. Uma das funções no software é o acesso a informações de programações e eventos no parque. Tanto pode haver informações se está ocorrendo reuniões, festas, apresentações, etc. como de futuros eventos que estão programados. Para isto, ao clicar no botão “Programação e Eventos”, o visitante verá uma nova tela contendo um guia da listado dos acontecimentos no parque. Guia de Programação e Eventos no Parque. Uma vez selecionando o botão “Programação e Eventos” na tela principal o visitante terá uma tela contendo os dias da semana. Ao clicar em um dos dias abrirá a lista de eventos que podem está acontecendo no dia ou em dias posteriores. 25 CONCLUSÃO É importante a criação de novos parques onde as pessoas possam se divertirem, caminharem, fazer uma atividade física ou até mesmo como um ponto de encontro familiar, visto que nos dias de hoje o individualismo é algo visível em um mundo bastante competitivo. Geralmente apósum dia inteiro de trabalho é viável um momento de prazer para remover o estresse do dia-a-dia. A ISMA-BR - International Stress Management Association, fez uma pesquisa usando profissionais na área financeira, industrial e na saúde de São Paulo e Porto Alegre, revelando que 69% dos profissionais disseram que o estresse no trabalho era fonte principal de estresse, diminuindo a qualidade de vida e da saúde. A pesquisa mostra que 89% dos entrevistados responderam problemas musculares, incluindo dores de cabeça, enquanto que 72% relatam apenas cansaço e 39% distúrbios do sono. Por isto a importância de locais como parques são viáveis para descaço e lazer. As funções de áreas verdes públicas urbanas são estéticas, sociais e ecológicas. Sabemos que a fauna urbana como aves, por exemplo, geralmente depende da arborização para moradia, alimentação e reprodução. É claro que a estética e a harmonização dos diferentes estilos de arquiteturas existente. A função social é a liberdade do uso dos espaços públicos destinados ao lazer e recreação. As árvores fazem parte da vida das pessoas, criando vínculo com a natureza. Os parques são áreas verdes contendo 10 hectares destinados ao lazer, à preservação que possam caracterizar uma paisagem na qual o parque está, bem como elevar a melhoria de conforto ambiental nas cidades. Os parques nos bairros devem proporcionar 6 m2 por habitante de área preservada e ter mais de 10 ha. Os distritais devem possuir de 6 a 7 m2/habitante e área mínima de 100. Devem cumprir funções ecológicas, estéticas e recreativos. Quanto a estrutura, os parques devem possuir estacionamentos, áreas para esportes, restaurantes, museus, locais para espetáculos culturais, etc. São naturais e silenciosas adequadas para longas caminhadas, meditação e experiência com a natureza. 26 REFERÊNCIAS SCANAVACA JUNIOR, L. Importância dos parques urbanos: o exemplo do Parque Alfredo Volpi. 2012 > https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/- /publicacao/944395/importancia-dos-parques-urbanos-o-exemplo-do-parque-alfredo- volpi. MOHANKUMAR, D. 12V Solar Inverter Battery Charger. 2015 > https://www.electroschematics.com/5635/solar-inverter-battery-charger/. PORTAL SOLAR. O Inversor Solar. 2011> https://www.portalsolar.com.br/o- inversor-solar.html. Solenerg Energia Solar Fotovoltaica: Portal de Cursos de capacitação – Equipamentos – Projetos. 2019 > https://www.solenerg.com.br/sistemas- fotovoltaicos-conceitos-basicos/. PORTAL SOLAR. Tipos de Energía Solar. 2019 > https://www.portalsolar.com.br/tipos-de-energia-solar.html. MOURA, Paula. Não é só o cérebro. Veja como o estresse afeta o corpo humano. 2016 > https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas- noticias/redacao/2016/08/08/o-que-o-estresse-causa-no-corpo.htm.
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