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Em sentido jurídico, o domicílio civil é o lugar em que a pessoa ordinariamente exerce seus direitos e cumpre suas obrigações da vida civil, inclusive quando chamada a fazê-lo por via judicial, uma vez que do domicílio decorre a fixação da competência de foro para o julgamento de ações em que a pessoa figure como parte. Fluorino, com a intenção de se eximir do pagamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Rural incidente sobre suas fazendas no Estado de Mato Grosso, alterou seu domicílio para Buenos Aires, onde mantém apartamento alugado, e afirma ser local de sua residência, tendo alterado, também, seu domicílio para todos os efeitos civis e políticos.
A União, credora desse imposto, será obrigada a eventualmente acioná-lo na Argentina?
a) O domicílio é livre nos países do Mercosul.
b) Sim, porque a fixação do domicílio civil é livre.
c) Não, a União poderá recusar este domicílio.
d) Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.
e) Sim, a cobrança será no domicílio do devedor.

O fato de nosso Sistema de Direito determinar que o início da personalidade se dá quando do nascimento com vida determina que, antes dele, o nascituro não é pessoa, não tem personalidade, sendo, assim, uma coisa (já que não existe qualquer categoria intermediária entre as pessoas e as coisas em nosso Direito).
Com base nos direitos de personalidade, o fato de o nascituro ser uma coisa legitima a interrupção da gravidez por mera vontade da gestante?
a) Sim, porque, não sendo pessoa ainda, o nascituro é coisa e, como tal, integra o patrimônio de sua mãe, que pode dispor dele como bem entender, inclusive para interromper a gestação, extraindo-o.
b) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo Código Penal Brasileiro e em nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de personalidade.
c) Sim, porque, considerando os direitos de personalidade, antes da obtenção da personalidade, não há sujeito de direitos, pelo que o nascituro não será titular de pretensão alguma.
d) Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa, possui a expectativa de adquirir personalidade jurídica, por meio do nascimento com vida, o que impede a legitimação de seu abortamento.
e) Sim, porque, de acordo com o Código Penal Brasileiro e em decorrência dos direitos de personalidade, a hipótese da interrupção da gravidez é uma opção da mãe, em virtude da ausência de personalidade do nascituro.

A composição da União é cláusula pétrea em nossa Constituição Federal, importando em um dos princípios sobre os quais se construiu o nosso Estado de Direito Democrático e que, portanto, regem a nossa soberania.
Poderá um Estado ou Município deixar a União para compor um país autônomo?
a) Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de associação ou de retirada.
b) Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria da população brasileira.
c) Não. A retirada de qualquer dos entes da União senão quando imposta pela Comunidade Internacional.
d) Sim. Apenas após a realização de consulta popular, por meio do plebiscito e do referendo populares.
e) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união indissociável dos entes públicos.

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Questões resolvidas

Em sentido jurídico, o domicílio civil é o lugar em que a pessoa ordinariamente exerce seus direitos e cumpre suas obrigações da vida civil, inclusive quando chamada a fazê-lo por via judicial, uma vez que do domicílio decorre a fixação da competência de foro para o julgamento de ações em que a pessoa figure como parte. Fluorino, com a intenção de se eximir do pagamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Rural incidente sobre suas fazendas no Estado de Mato Grosso, alterou seu domicílio para Buenos Aires, onde mantém apartamento alugado, e afirma ser local de sua residência, tendo alterado, também, seu domicílio para todos os efeitos civis e políticos.
A União, credora desse imposto, será obrigada a eventualmente acioná-lo na Argentina?
a) O domicílio é livre nos países do Mercosul.
b) Sim, porque a fixação do domicílio civil é livre.
c) Não, a União poderá recusar este domicílio.
d) Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.
e) Sim, a cobrança será no domicílio do devedor.

O fato de nosso Sistema de Direito determinar que o início da personalidade se dá quando do nascimento com vida determina que, antes dele, o nascituro não é pessoa, não tem personalidade, sendo, assim, uma coisa (já que não existe qualquer categoria intermediária entre as pessoas e as coisas em nosso Direito).
Com base nos direitos de personalidade, o fato de o nascituro ser uma coisa legitima a interrupção da gravidez por mera vontade da gestante?
a) Sim, porque, não sendo pessoa ainda, o nascituro é coisa e, como tal, integra o patrimônio de sua mãe, que pode dispor dele como bem entender, inclusive para interromper a gestação, extraindo-o.
b) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo Código Penal Brasileiro e em nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de personalidade.
c) Sim, porque, considerando os direitos de personalidade, antes da obtenção da personalidade, não há sujeito de direitos, pelo que o nascituro não será titular de pretensão alguma.
d) Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa, possui a expectativa de adquirir personalidade jurídica, por meio do nascimento com vida, o que impede a legitimação de seu abortamento.
e) Sim, porque, de acordo com o Código Penal Brasileiro e em decorrência dos direitos de personalidade, a hipótese da interrupção da gravidez é uma opção da mãe, em virtude da ausência de personalidade do nascituro.

A composição da União é cláusula pétrea em nossa Constituição Federal, importando em um dos princípios sobre os quais se construiu o nosso Estado de Direito Democrático e que, portanto, regem a nossa soberania.
Poderá um Estado ou Município deixar a União para compor um país autônomo?
a) Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de associação ou de retirada.
b) Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria da população brasileira.
c) Não. A retirada de qualquer dos entes da União senão quando imposta pela Comunidade Internacional.
d) Sim. Apenas após a realização de consulta popular, por meio do plebiscito e do referendo populares.
e) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união indissociável dos entes públicos.

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18/06/2019 Ilumno
http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2327588/ee7dd998-6dd7-11e9-af7d-0242ac11001e/ 1/8
Local: C308 - Bloco C - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA 
Acadêmico: EAD-IL60046-20192A
Aluno: TÁBATA AMORIM LAGRIMONTE LEITE 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20192300840 
Data: 14 de Junho de 2019 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 3,50/10,00
1  Código: 4869 - Enunciado:   Em sentido jurídico, o domicílio civil é o lugar em que a pessoa ordinariamente exerce
seus direitos e cumpre suas obrigações da vida civil, inclusive quando chamada a fazê-lo por via judicial, uma vez
que do domicílio decorre a fixação da competência de foro para o julgamento de ações em que a pessoa figure
como parte. 
Fluorino, com a intenção de se eximir do pagamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Rural
incidente sobre suas fazendas no Estado de Mato Grosso, alterou seu domicílio para Buenos Aires, onde mantém
apartamento alugado, e afirma ser local de sua residência, tendo alterado, também, seu domicílio para todos os
efeitos civis e políticos. A União, credora desse imposto, será obrigada a eventualmente acioná-lo na Argentina? 
 a) O domicílio é livre nos países do Mercosul.
 b) Sim, porque a fixação do domicílio civil é livre.
 c) Não, a União poderá recusar este domicílio.
 d) Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.
 e) Sim, a cobrança será no domicílio do devedor.
 
Alternativa marcada:
e) Sim, a cobrança será no domicílio do devedor.
Justificativa: A resposta correta é [Não, a União poderá recusar este domicílio.] O Código Tributário Nacional
confere à autoridade administrativa autonomia para recusar o domicílio de eleição, quando dificultar ou impedir a
execução. A resposta [Sim, porque a fixação do domicílio civil é livre.] está incorreta porque a liberdade para a
eleição de domicílio civil não retira do Estado a faculdade anteriormente mencionada. A resposta [Sim, a cobrança
será no domicílio do devedor.] está incorreta porque, nessa hipótese, a cobrança não se dará no domicílio eleito
pelo devedor. A resposta [Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.] está errada porque não se cuida, na
hipótese, da vedação ou da possibilidade de estabelecimento de domicílio no estrangeiro. A resposta [O domicílio
é livre nos países do Mercosul.] está errada porque as normas eventualmente admitidas para os componentes do
Mercosul em efeitos civis não alteram, necessariamente, e para o efeito pretendido, as normas tributárias
nacionais.
0,00/ 1,00
2  Código: 1308 - Enunciado: O fato de nosso Sistema de Direito determinar que o início da personalidade se dá
quando do nascimento com vida determina que, antes dele, o nascituro não é pessoa, não tem personalidade,
sendo, assim, uma coisa (já que não existe qualquer categoria intermediária entre as pessoas e as coisas em nosso
Direito). Com base nos direitos de personalidade, o fato de o nascituro ser uma coisa legitima a interrupção da
gravidez por mera vontade da gestante?
 a) Sim, porque, não sendo pessoa ainda, o nascituro é coisa e, como tal, integra o patrimônio de sua mãe, que
pode dispor dele como bem entender, inclusive para interromper a gestação, extraindo-o.
 b) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo Código Penal Brasileiro
e em nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de personalidade.
 c) Sim, porque, considerando os direitos de personalidade, antes da obtenção da personalidade, não há
sujeito de direitos, pelo que o nascituro não será titular de pretensão alguma.
 d) Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa, possui a expectativa de adquirir personalidade
jurídica, por meio do nascimento com vida, o que impede a legitimação de seu abortamento.
 e) Sim, porque, de acordo com o Código Penal Brasileiro e em decorrência dos direitos de personalidade, a
hipótese da interrupção da gravidez é uma opção da mãe, em virtude da ausência de personalidade do nascituro.
 
Alternativa marcada:
b) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo Código Penal Brasileiro e em
nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de personalidade.
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa, possui a expectativa
de adquirir personalidade jurídica, por meio do nascimento com vida, o que impede a legitimação de seu
abortamento.'. Justificativa: Muito embora o início da personalidade se verifique quando do nascimento com vida,
a lei põe a salvo os direitos e interesses do nascituro, já que ele é titular da expectativa de vir a adquirir
personalidade e seria contraditório que justamente essa sua condição legitimasse a prática de um ato que, por
excelência, representa a violação de sua expectativa de direito, que é nascer com vida e tornar-se pessoa.
0,00/ 0,50
18/06/2019 Ilumno
http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2327588/ee7dd998-6dd7-11e9-af7d-0242ac11001e/ 2/8
Distratores: As demais opções estão erradas, porque não se admite a disposição do nascituro como se de uma
coisa se tratasse, de tal forma que a mãe jamais poderia interromper a gestação sob qualquer dos fundamentos
enumerados nessas letras. A letra “d” é incorreta, porque na hipótese da questão não se trata de norma penal, mas
sim de direito da personalidade, portanto equivocada a fundamentação dessa resposta.
3  Código: 7266 - Enunciado: Afirma-se que o Direito Penal é um ramo do Direito Público. Isso ocorre, porque:
 a) É o ramo do Direito que determina a persecução criminal dos desviantes.
 b) Em virtude da organização social por meio do direito em sua esfera criminal.
 c) É crucial a participação do Estado, atuando como organizador social.
 d) Assim dispõe o próprio texto constitucional, quando regula a norma.
 e) Pela relevância e natureza dos interesses tutelados por essa norma social.
 
Alternativa marcada:
c) É crucial a participação do Estado, atuando como organizador social.
Justificativa: É o ramo do Direito que determina a persecução criminal dos desviantes. é incorreta, porque essa
atribuição do Estado não determina a natureza do ramo jurídico.  
Pela relevância e natureza dos interesses tutelados por essa norma social. incorreta, porque estes fatores não
importam na determinação da natureza do ramo do Direito. 
Em virtude da organização social por meio do direito em sua esfera criminal. incorreta, porque tal atribuição não
determina a natureza do ramo do Direito em questão. 
Assim dispõe o próprio texto constitucional, quando regula a norma. é incorreta, uma vez que à Constituição
Federal não toca estabelecer a distinção entre os ramos do Direito Público e do Direito Privado. 
É crucial a participação do Estado, atuando como organizador social. correto. O caráter público do Direito Penal é
determinado pela participação do Estado como organizador da sociedade, porque lhe toca o controle e a
contenção da criminalidade, bem como a elaboração e implementação da política criminal.
0,50/ 0,50
4  Código: 4808 - Enunciado: Um brocardo jurídico romano preconizava: ubi societas, ibi jus – ou seja: “onde está a
sociedade, aí está o Direito”, evidenciando o caráter de universalidade da norma jurídica ao longo da história e na
composição de todos os grupamentos humanos. É evidente que nem todas as sociedades constituídas ao longo
dos tempos apresentam sistemas de Direito idênticos, muito menos atuais; porém, admite-se que todas elas se
tenham formado e estruturado por meio da construção de normas de conduta e de relacionamento que,
organizadas, vieram e se constituir em Ordenamentos Jurídicos. Os exemplos mais comuns são os Sistemas da
Civil Law e da Common Law, ambos advindos do Direito Romano, inobstante as suas diferenças quanto à forma.Nesse sentido, a necessidade da concepção de normas jurídicas está fundamentada na:
 a) Necessidade de organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os
cidadãos igualmente, ao menos em planos legais.
 b) Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado pela norma
jurídica impositiva.
 c) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em
suas relações pessoais, regulamentando a vida social.
 d) Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a
contenção dos demais componentes da sociedade.
 e) Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua
desestruturação orgânica.
 
Alternativa marcada:
a) Necessidade de organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os
cidadãos igualmente, ao menos em planos legais.
Justificativa: Gabarito: [Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da
coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social.] Justificativa: A obrigatoriedade da
constituição de qualquer sistema jurídico, ou de toda norma jurídica, fundamenta-se na necessidade de limitar a
liberdade de cada um dos componentes de uma sociedade, regulamentando, portanto, a admissibilidade da
conduta social em seu meio, sem a qual não se admite existirem condições para o estabelecimento de uma vida
social organizada, portanto, será correto o enunciado da letra “b”. Distratores: A alternativa [Necessidade de
organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao
menos em planos legais.] é incorreta, porque o estabelecimento do Estado e as modalidades de controle social
que ele exercerá se verificam em momento posterior ao abrangido pela questão (ou seja, se verificam depois de
constituído certo ordenamento jurídico, e não antes), encerrando uma impropriedade. A alternativa [Necessidade
de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a contenção dos
demais componentes da sociedade.] é incorreta, porque o estabelecimento de uma elite em sociedade não é
0,00/ 1,50
18/06/2019 Ilumno
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imperativo para a constituição de sua norma jurídica. As alternativas [Força constritiva que deve possuir a norma
jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua desestruturação orgânica.] e [Determinação do
estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado pela norma jurídica impositiva.] serão
incorretas por se referirem a certas características da norma jurídica e não à sua formação ou estabelecimento.
5  Código: 1355 - Enunciado: Coisas e bens distinguem-se pela característica, presente nos últimos, de possuir
necessariamente valor econômico, enquanto nas primeiras essa característica não é exigível. Considerando bem
como toda coisa a que se pode emprestar valor econômico ou economicamente apreciável, identifique qual das
hipóteses abaixo será uma atividade empresarial.
 a) A venda de dois imóveis valiosos, por seu herdeiro.
 b) A representação de artes cênicas, por um artista.
 c) A prática de consultoria, por administrador de empresas.
 d) A atuação em um processo judicial, por um advogado.
 e) A exploração da renda da bilheteria de um teatro.
 
Alternativa marcada:
a) A venda de dois imóveis valiosos, por seu herdeiro.
Justificativa: A resposta correta é a opção (A exploração da renda da bilheteria de um teatro.), única que
representa uma atividade empresarial, já que o proprietário do teatro é um empresário. 
 
A opção (A prática de consultoria, por administrador de empresas.) está errada porque a atividade do profissional
liberal não é considerada, necessariamente, uma atividade empresarial, exceto nas hipóteses em que o seu
oferecimento caracteriza a atividade de empresa, o que não ocorre no caso presente, o mesmo se dando com
relação à opção (A atuação em um processo judicial, por um advogado.), também errada, ainda porque o
advogado, em seu exercício profissional, não pode praticar atos empresariais. 
 
A letra (A representação de artes cênicas, por um artista.) está errada porque a representação não está incluída
entre as atividades empresariais, assim como a venda de imóveis pelo herdeiro (a opção A venda de dois imóveis
valiosos, por seu herdeiro.).
0,00/ 1,00
6  Código: 163 - Enunciado: A composição da União é cláusula pétrea em nossa Constituição Federal, importando
em um dos princípios sobre os quais se construiu o nosso Estado de Direito Democrático e que, portanto, regem a
nossa soberania. Poderá um Estado ou Município deixar a União para compor um país autônomo?
 a) Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de associação ou de
retirada. 
 b) Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria da população
brasileira.
 c) Não. A retirada de qualquer dos entes da União senão quando imposta pela Comunidade Internacional.
 d) Sim. Apenas após a realização de consulta popular, por meio do plebiscito e do referendo populares.
 e) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união indissociável dos
entes públicos.
 
Alternativa marcada:
e) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união indissociável dos entes
públicos.
Justificativa: Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de associação
ou de retirada. - ERRADA, porque a liberdade de associação não cabe na hipótese de que ora se trata. Não. A
Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união indissociável dos entes públicos. -
CORRETA, pois a Constituição Federal expressamente inadmite a retirada de qualquer dos estados e municípios
que a compõem, na medida em que determina a sua união indissolúvel. Sim. Apenas após a realização de consulta
popular, por meio do plebiscito e do referendo populares. - ERRADA, porque não existe a possibilidade de consulta
popular para a separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico. Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da
retirada, após a consulta popular da maioria da população brasileira.- ERRADA, porque não existe a possibilidade
de consulta popular para a separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico. Não. A retirada de qualquer dos
entes da União senão quando imposta pela Comunidade Internacional. - ERRADA, porque a consideração
internacional não pode suplantar disposição constitucional.
1,50/ 1,50
7  0,00/ 1,50
18/06/2019 Ilumno
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Código: 1292 - Enunciado: O Direito não se compõe apenas pela norma escrita, pela lei, que é o resultado do
processo de elaboração legislativa, de competência exclusiva do Poder Legislativo. Outras fontes irão compor
nosso Sistema de Direito, tais como: a jurisprudência e a doutrina e, ainda, como mecanismos de interpretação, a
analogia e a equidade. Defina jurisprudência, contextualizando a sua importância como fonte do Direito.
Resposta:
Comentários: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais sobre
determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de
menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua importância como fonte do Direito vem de sua própria
natureza, já que permite a evolução do pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais
tomadas na prática, representando a interpretaçãodas normas pelo Judiciário.
Justificativa: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais sobre
determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de
menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua importância como fonte do Direito vem de sua própria
natureza, já que permite a evolução do pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais
tomadas na prática, representando a interpretação das normas pelo Judiciário.
8  Código: 1293 - Enunciado: Leia o caso a seguir.  Em 19 de dezembro de 2004, Tício, por brincadeira e agindo
inconsequentemente, lança uma pedra ao ar, na cidade de Conceição do Mato, exatamente na divisa dos Estados
do Rio de Janeiro e São Paulo. A pedra vem a atingir a vidraça da joalheria de Mévio, localizada a uma distância de
duas ruas do local onde se deu o arremesso, porém já em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição. Uma lei do
Estado de São Paulo, publicada no Diário Oficial daquele Estado em 12 de outubro de 2003, com prazo de vacância
de trinta dias, impõe multa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais) a quem “arremessar objeto expondo a pessoa
ou o patrimônio de terceiros a risco ou prejuízos”. Avaliando o caso relatado, responda. a) Considerando que Tício
será obrigado a reparar o prejuízo causado a Mévio, em que consistirá a reparação? b) A ação será processada no
Rio de Janeiro ou em São Paulo? Por quê? c) Poderá ser aplicada a multa de que trata a lei paulista? Fundamente a
sua resposta.
Resposta:
Comentários: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no conserto da
vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo quanto ele efetivamente
perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de lucrar. (b) A ação deverá ser processada em
São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se verificou o prejuízo, todavia, (c) a multa não poderá ser
imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo, o ato do arremesso foi praticado no Rio de
Janeiro. Espaço de dez linhas para a resposta.
Justificativa: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no conserto da
vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo quanto ele efetivamente
perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de lucrar. 
(b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se verificou o prejuízo,
todavia, 
(c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo, o ato do
arremesso foi praticado no Rio de Janeiro. Espaço de dez linhas para a resposta.
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18/06/2019 Ilumno
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18/06/2019 Ilumno
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18/06/2019 Ilumno
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