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As falanges do pé são divididas em três, exceto o hálux (primeiro dedo) que tem apenas duas. São elas: falange proximal, falange medial e falange distal, e no hálux temos: falange proximal e falange distal. As falanges são apresentadas da seguinte forma: • Corpo • Base • Cabeça O metatarso constitui a porção mediana do pé, e é formado pelos cinco ossos metatarsais que são numerados de um a cinco. O metatarso articula-se com o tarso através das extremidades proximais e com as falanges através das proximidades distais. Sua estrutura pode ser dividida em: • Base • Corpo • Cabeça O tarso é a parte superior do pé. É formado por sete ossos. São eles: • Calcâneo • Tálus • Cubóide • Navicular • Cuneiforme lateral • Cuneiforme intermédio • Cuneiforme medial Ossos sesamóides são pequenos nódulos ossificados encontrados no cruzamento dos tendões com as extremidades dos ossos longos nos membros. Eles protegem os tendões do desgaste excessivo e frequentemente modificam o ângulo dos tendões em sua passagem até a inserção. Nos membros superiores, são encontrados com maior frequência na superfície palmar próximo às articulações ou na articulação interfalangiana do primeiro quirodáctilo. Nos membros inferiores, os ossos sesamóides são maiores e, radiograficamente, significativos. São encontrados embaixo da articulação do hálux. O fato de estarem situados em uma área de alta pressão e com sua proximidade aos tendões, propiciam inflamação e dor. Além disso, esportes de impacto, pisada pronada (rotação interna do pé e do tornozelo, apoia-se a base do dedão para ganhar impulso), sobrepeso, contribuem para o aumento de carga na região, pode ocasionar em fratura do sesamóide. Incidências tangenciais especiais, podem ser necessárias para demonstrar uma fratura em um osso sesamóide. Paciente em decúbito dorsal ou sentado na mesa, com o joelho flexionado e região plantar do pé sobre o chassi Posicionar o dedo de interesse sobre o chassi Com ângulo de 10° a 15° em direção ao calcâneo incidindo na articulação metatarsofalangiana 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito dorsal ou sentado na mesa com o joelho flexionado e a região plantar do pé sobre o chassi Rotacionar a perna e o pé medialmente ou lateralmente de 30° a 45° Perpendicular incidindo na articulação metatarsofalangiana 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito dorsal ou sentado na mesa com o joelho flexionado e a região plantar do pé sobre o chassi Rotacionar o pé lateralmente de forma que o pé fique em perfil verdadeiro Perpendicular incidindo na articulação metatarsofalangiana 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito ventral e dorsifletir o pé Flexionar dorsalmente o pé de forma que a região plantar forme um ângulo de 15° a 20° Perpendicular incidindo na região plantar do pé 100 cm 13x18 ou 18x24 Paciente em decúbito dorsal ou sentado com os joelhos flexionados e o pé apoiado sobre o chassi Superfície plantar apoiada sobre o chassi. Assegurar para que não haja rotação do pé 100 cm 24x30 – LongitudinalAngulado 10° em direção ao calcâneo incidindo no 3° metatarso Paciente em decúbito dorsal ou sentado com os joelhos flexionados Rodar medialmente o pé até que forme um ângulo de 30°a 40° em relação ao chassi 100 cm 24x30 – LongitudinalPerpendicular incidindo no 3° metatarso Paciente em decúbito lateral, esticando e colocando sobre o chassi o pé afetado Flexionar o joelho afetado cerca de 45°, colocando a perna oposta atrás do membro em questão para evitar rotação da perna afetada. Flexionar o pé, para uma incidência lateral verdadeira do pé e tornozelo 100 cm 24x30 – LongitudinalPerpendicular incidindo nos cuneiformes Paciente em posição ortostática, com o peso total do corpo distribuído sobre os pés Pés apontados para frente, paralelos entre si 100 cm 24x30 – LongitudinalAngulado 10° a 15° incidindo em direção ao calcâneo entre os pés ao nível da base dos metatarsos Paciente em ortostática, com o peso total do corpo distribuído sobre os pés, sobre blocos de madeira colocados em cima de uma escadinha ou banqueta de madeira, adaptada a mesa de exame Pés paralelos entre si. Colocar o chassi verticalmente entre os pés 100 cm 24x30 – LongitudinalPerpendicular na horizontal direcionado ao nível do 3° metatarso Paciente em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa com a perna estendida Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo para que não haja rotação do calcâneo. Com uma fita fixada no pé, solicitar para o paciente tracionar, para manter a planta perpendicular ao chassi. 100 cm 18x24 - TransversalEntrando com uma angulação 40° cranial, incidindo na base do 3° metatarso Colocar a perna oposta atrás do membro a ser radiografado. Posicionar o tornozelo e o pé para uma lateral verdadeira, o que coloca o maléolo lateral 1cm posterior ao maléolo medial 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito lateral com o lado afetado para baixo, fletir o joelho afetado cerca de 45°, para manter perfil absoluto do calcâneo. Perpendicular direcionado a um ponto localizado 2,5 cm inferior ao maléolo medial Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC. Ajustar o pé e o tornozelo para uma incidência AP verdadeira. Certificar-se de que a perna não esteja rodada. 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito dorsal com as pernas totalmente estendidas. Perpendicular direcionado para um ponto médio entre os maléolos Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e com a porção do chassi a ser exposta. Flexionar o pé dorsalmente de modo que a superfície plantar esteja em ângulo reto com a perna ou o máximo que o paciente puder tolerar. Observar para que esteja em uma posição lateral verdadeira. 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito lateral com o lado afetado para baixo, flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45°, colocar a perna oposta atrás do membro a ser radiografado Perpendicular incidindo no maléolo medial Rodar medialmente o membro cerca de 45° com o pé estendido 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito dorsal com as pernas totalmente estendidas Incidindo em um ponto médio entre os maléolos Aplicar a pressão com a perna e o tornozelo na posição AP verdadeira, sem rotação, enquanto roda a superfície plantar é girada medialmente para a inversão (varo) e lateralmente para a eversão (valgo) 100 cm 18x24 – Transversal Paciente em decúbito dorsal com as pernas totalmente estendidas Perpendicular incidindo em um ponto médio entre os maléolos Está localizada no lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises, proximal e distal, e uma diáfise. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula, e distalmente com o tálus e a fíbula. Está localizada no lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises, proximal e distal, e uma diáfise. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula, e distalmente com o tálus e a fíbula. A patela é um osso curto, localizado anteriormente à articulação do joelho. Está inserido no músculo quadríceps da coxa. É um osso sesamóide, unindo o músculo à epífise superior da tíbia. O fêmur é o osso mais longo e pesado do corpo. Consiste em uma diáfise e duas epífises. Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a patela e a tíbia. Alinhar todo o membro inferior em estudo de modo que esteja em posição AP verdadeira sem rotação 100 cm 30x40 – Longitudinal Paciente em decúbito dorsalcom a perna totalmente estendida Perpendicular incidindo na diáfise da tíbia Flexionar o joelho cerca de 45° e certificar-se de que a perna esteja em posição de perfil verdadeira 100 cm 30x40 – Longitudinal Paciente em decúbito lateral com o lado afetado para baixo e a perna oposta deve estar colocada atrás da perna afetada Perpendicular incidindo para o ponto médio da perna Alinhar e centralizar a perna e o joelho com o RC e com a linha média da mesa ou do chassi 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito dorsal ou sentado sem rotação da pelve com a perna completamente estendida Perpendicular incidindo no ápice da patela Ajustar a rotação do corpo e da perna até que o joelho esteja na posição de lateral verdadeira. Flexionar o joelho a 20° a 30° 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito lateral com o lado de interesse para baixo. O membro do lado oposto deverá estar atrás do que esta sendo radiografado Angulado de 5° a 10° cranial incidindo no côndilo medial Rodar o corpo e a perna medialmente a 45° 100 cm 18x24 - Longitudinal Paciente em decúbito dorsal ou sentado com o joelho a ser radiografado sobre a mesa Perpendicular incidindo para um ponto médio no ápice da patela Rodar o corpo e a perna lateralmente a 45° 100 cm 18x24 - Longitudinal Paciente em decúbito dorsal ou sentado com o joelho a ser radiografado sobre a mesa Perpendicular incidindo para um ponto médio no ápice da patela Posicionar os pés apontando para a frente com o peso igualmente distribuído em ambos os pés 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em ortostática, utilizando uma banqueta ou escadinha, de modo a ficar suficientemente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios x Perpendicular na horizontal incidindo entre os ápices das patelas Flexionar o joelho de 40° a 50° elevando a perna e apoiando os pés. Centralizar o chassi com a articulação do joelho 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exame de forma confortável Angulado ao joelho incidindo na poplítea Com o paciente ajoelhado e as mãos apoiadas sobre a mesa de exame, flexionar o joelho de 60° a 70°, colocar apoio sobre o tornozelo e centralizar o chassi com a articulação do joelho. 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exame de forma confortável Perpendicular ao joelho incidindo na poplítea Método Camp Coventry Método Holmblad Flexionar o joelho de 40° a 45°, colocando apoio sobre o chassi, se necessário, para que ele se adapte firmemente contra a face posterior da coxa e da perna 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa Angulado 40° a 45° em sentido cranial incidindo no ápice da patela Manter o joelho sobre a LCM e alinhado com a mesa. Usar um calço sob o tornozelo e colocar em PA verdadeiro 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito ventral com as pernas estendidas Perpendicular incidindo na poplítea Ajustar a rotação do corpo e da perna até que o joelho esteja em posição lateral verdadeira. Flexionar o joelho 20° 100 cm 24x30 - Transversal Paciente em decúbito lateral com o lado afetado para baixo Perpendicular incidindo na região média da articulação patelofemoral Fletir o joelho a 45° manter o pé do paciente seguro com atadura ou repousar o pé contra o colimador 100 cm 18x24 ou 24x30 Transversal Paciente em decúbito ventral de forma confortável com o chassi colocado sob o joelho Angulado de 15° a 20° cranial incidindo na articulação patelofemoral Fletir o joelho a 90° e manter a posição com uma faixa. Certificar- se de que não haja rotação do membro 100 cm 18x24 ou 24x30 Transversal Paciente em decúbito ventral de forma confortável com o chassi colocado sob o joelho Angulado de 15° a 20° cranial incidindo na articulação patelofemoral Rodar internamente de 3° a 5° para AP verdadeira, centralizar a coxa na mesa, incluir o joelho na imagem 100 cm 35x43 - Longitudinal Paciente em decúbito dorsal com a perna estendida, o membro deverá estar centralizado a linha média da mesa. Perpendicular incidindo na diáfise do fêmur Flexionar o joelho afetado aproximadamente 45° e alinhar o fêmur com a linha média da mesa. Manter o membro oposto estendido por trás do joelho afetado 100 cm 35x43 - Longitudinal Paciente em decúbito lateral com o lado afetado para baixo Perpendicular incidindo na diáfise do fêmur