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[ aula 1 ] introducao a metodologia prof rafaella peres ufAL - IMV visualIImImIvv [ aula 1 ] v [ aula 1 ] introducao v introducao metodologia v metodologia visualvvisualmvm conceito de imagem design - ufal daniprof. amatte imagem O que é? algumas definicoes...~ ´ aspecto particular pelo qual um ser ou um objeto é percebido; a representação de algo a constituição visual de algo daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. entao.. é tudo visual? é uma fotografia? é qualquer coisa que você vê? toda e qualquer visualização de um objeto? é uma paisagem? é uma letra? é algo que possui significado? o pensamento é uma imagem? só a visão efetiva uma imagem? imagens são produziadas? existe imagem tátil? olfativa? ~ daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. Eu a percebo daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. Eu a percebo (sensorialmente) daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa prof rafaella peres ufal - IMV Compreender a essência da imagem, conhecer e decifrar os elementos que as conformam – combinações e consequências – pode ser uma das vias para adentrar o universo complexo das �Ƥ� ����� o leitor. Para Eco (1968) e Gombrich (1968), o entendimento da imagem se inicia em sua ilusão de semelhança, no que denominam impressão da realidade e, a gradativa consciência de que nenhuma espécie de visualidade está livre de convenções e intenções. daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa narrativa prof rafaella peres ufal - IMV ��Ƥ ��� � ��ï� enorme de modos de representação, diferentes funções, e distintas alternativas de interpretação. Essa grande gama de possibilidades entre a �ȋ�Ƥ � literal de uma imagem), e sua variável conotação ȋƤ � �Ȁ�Ȍ, reforça a importância das decisões de escolhas feitas para que uma mensagem chegue no leitor de forma satisfatória. Escolhas que dependem da compreensão do produtor da natureza da linguagem visual e da correspondência entre as informações pictóricas e seu referente (o objeto real ����ȌǤ�O conhecimento dos elementos utilizados e das associações que podem ser feitas é essencial à tomada de decisão! INTENÇÃO amplitude daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa narrativa produção de uma nova “coisa” prof rafaella peres ufal - IMV ��Ƥ ��� � ��ï� enorme de modos de representação, diferentes funções, e distintas alternativas de interpretação. Essa grande gama de possibilidades entre a �ȋ�Ƥ � literal de uma imagem), e sua variável conotação ȋƤ � �Ȁ�Ȍ, reforça a importância das decisões de escolhas feitas para que uma mensagem chegue no leitor de forma satisfatória. Escolhas que dependem da compreensão do produtor da natureza da linguagem visual e da correspondência entre as informações pictóricas e seu referente (o objeto real ����ȌǤ�O conhecimento dos elementos utilizados e das associações que podem ser feitas é essencial à tomada de decisão! INTENÇÃO amplitude daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa narrativa produção de uma nova “coisa” daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa narrativa produção de uma nova “coisa” A coisa em si prof rafaella peres ufal - IMV numa primeira abordagem, o que há de comum ����� ǡ��Ƥ�ǡ�� ���ǡ��Ƥ�ǡ� cartazes, uma imagem na mente, uma imagem de marca, falar por imagens e por aí a fora? ela designa algo que, embora não remetendo sempre para o visível, toma de empréstimo alguns traços ao visual e, depende da produção de um sujeito: imaginária ou concreta, a imagem passa por alguém, que a produz ou a reconhece. a imagem seria já um objeto segundo, em relação a uma outra que ela representaria de acordo com algumas leis particulares semelhanca JOLY, 2007, pg.13 daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. A coisa em si Eu a percebo (sensorialmente) a idéia da coisa narrativa produção de uma nova “coisa” A coisa em si daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. ... a imagem seria já um objetos segundo, em relação a uma outra que ela representaria de acordo com algumas leis partiulares JOLY, 2007 pg.13 prof rafaella peres ufal - IMV numa primeira abordagem, o que há de comum ����� ǡ��Ƥ�ǡ�� ���ǡ��Ƥ�ǡ� cartazes, uma imagem na mente, uma imagem de marca, falar por imagens e por aí a fora? ela designa algo que, embora não remetendo sempre para o visível, toma de empréstimo alguns traços ao visual e, depende da produção de um sujeito: imaginária ou concreta, a imagem passa por alguém, que a produz ou a reconhece. a imagem seria já um objeto segundo, em relação a uma outra que ela representaria de acordo com algumas leis particulares semelhanca JOLY, 2007, pg.13 prof rafaella peres ufal - IMV primeiro, vamos pensar o termo imagem a partir de polaridades, uma de ordem material e concreta, em que se situam as representações de uma realidade �ȋǡ�ǡ�ǡ�Ƥ�ǡ� Àǡ�Ƥ�ǡ� ǤȌǢ�����ǡ� enquanto produto da mente humana (imagens mentais: visões, fantasias, imaginações, esquemas, ǤȌ�Ǧ������� ���Ƥ� Ȁ ǡ��� processos intra e intersubjetivos, ou outros ... a imagem mental é uma forma de linguagem interna, constituída pela mente humana, que se apresenta por ��À���Ȁ Ȁǡ��±� � À�ȋ � �.�ǡ�͖͔͔͚ȌǤ polos mentais: visões, fantasias, imaginações, esquemas, ǤȌ�Ǧ������� ���Ƥ� Ȁ ǡ��� processos intra e intersubjetivos, ou outros ... daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. prof rafaella peres ufal - IMV primeiro, vamos pensar o termo imagem a partir de polaridades, uma de ordem material e concreta, em que se situam as representações de uma realidade �ȋǡ�ǡ�ǡ�Ƥ�ǡ� Àǡ�Ƥ�ǡ� ǤȌǢ�����ǡ�enquanto produto da mente humana (imagens mentais: visões, fantasias, imaginações, esquemas, ǤȌ�Ǧ������� ���Ƥ� Ȁ ǡ��� processos intra e intersubjetivos, ou outros ... a imagem mental é uma forma de linguagem interna, constituída pela mente humana, que se apresenta por ��À���Ȁ Ȁǡ��±� � À�ȋ � �.�ǡ�͖͔͔͚ȌǤ polos mentais: visões, fantasias, imaginações, esquemas, ǤȌ�Ǧ������� ���Ƥ� Ȁ ǡ��� processos intra e intersubjetivos, ou outros ... daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. prof rafaella peres ufal - IMV entao prof rafaella peres ufal - IMV a forma como o homem convive com as imagens está nessa relação entre o OLHO CORPÓREO - que capta informações visuais -, e o OLHO DA MENTE - que interpreta essas informações e revela a presença de � �� ��ȋ��������ǡ�͖͔͔͙ȌǤ� �� �ȋ͕͛͝͝Ȍǡ�a faculdade operante é a imaginação. É a imaginação que possibilita a CODIFICAÇÃO e a DECODIFICAÇÃO que implica na capacidade de compreensão das representações imagéticas. prof rafaella peres ufal - IMV lembram a caminhada da abstração: a pré-história é tomada pela � �� �ȋ��ƤȌǡ� ������ ǡ��� ÀƤ ǡ�� × �Ǣ� ��×Ǧ×���± � ȋ�����ȌǤ� as linguagens são resultado de um esforço de abstração das Ù�ǦǢ����� �ǡ�� �Ǧ� ����Ƥ�Ǧǡ�� à bidimensionalidade, ainda que a partir de uma realidade bem diferente, a realidade da programação e da virtualidade. linguagens daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. prof rafaella peres ufal - IMV lembram a caminhada da abstração: a pré-história é tomada pela � �� �ȋ��ƤȌǡ� ������ ǡ��� ÀƤ ǡ�� × �Ǣ� ��×Ǧ×���± � ȋ�����ȌǤ� as linguagens são resultado de um esforço de abstração das Ù�ǦǢ����� �ǡ�� �Ǧ� ����Ƥ�Ǧǡ�� à bidimensionalidade, ainda que a partir de uma realidade bem diferente, a realidade da programação e da virtualidade. a existência das representações visuais se dá numa soma de domínios conectados, e no ir e vir entre esses domínios - não existem um sem os outros no fim prof rafaella peres ufal - IMV campo imagens das Ƥ� foto estátua desenho pintura mental sonho memória fantasia perceptivo sentido espécie aparência verbal metáfora descrição ótico espelho projeção daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. a existência das representações visuais se dá numa soma de domínios conectados, e no ir e vir entre esses domínios - não existem um sem os outros no fim prof rafaella peres ufal - IMV campo imagens das Ƥ� foto estátua desenho pintura mental sonho memória fantasia perceptivo sentido espécie aparência verbal metáfora descrição ótico espelho projeção fim a existência das representações visuais se dá em uma soma de domínios conectados, e no ir e vir entre esses domínios - não existem uns sem os outros no prof rafaella peres ufal - IMV Compreender a essência da imagem, conhecer e decifrar os elementos que as conformam – combinações e consequências – pode ser uma das vias para adentrar o universo complexo das �Ƥ� ����� o leitor. Para Eco (1968) e Gombrich (1968), o entendimento da imagem se inicia em sua ilusão de semelhança, no que denominam impressão da realidade e, a gradativa consciência de que nenhuma espécie de visualidade está livre de convenções e intenções. daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. a amplitude de possibilidades da imagem deve ser limitada pelos interesses de estudo, a especificidade e a função comunicativa que uma determinada imagem exerce, ou deve exercer. prof rafaella peres ufal - IMV a comunicação visual é um tema vasto ������Ƥǡ�� plástica, ao cinema: das formas abstratas às reais, das imagens estáticas às imagens em movimento, das imagens simples às imagens Ǥ�ȋǤǤǤȌ���� �� Ƥ ǡ���Ù�Ƥ �� a forma dos caracteres à paginação de um jornal, desde os limites de legibilidade das palavras a todos os meios que facilitam a �ȋ������ǡ�͖͔͔͕ǡ�Ǥ͕͚ȌǤ a amplitude de possibilidades da imagem deve ser limitada pelos interesses de estudo, a Ƥ � e a função comunicativa que uma determinada imagem exerce, ou deve exercer. prof rafaella peres ufal - IMV ��Ƥ ��� � ��ï� enorme de modos de representação, diferentes funções, e distintas alternativas de interpretação. Essa grande gama de possibilidades entre a �ȋ�Ƥ � literal de uma imagem), e sua variável conotação ȋƤ � �Ȁ�Ȍ, reforça a importância das decisões de escolhas feitas para que uma mensagem chegue no leitor de forma satisfatória. Escolhas que dependem da compreensão do produtor da natureza da linguagem visual e da correspondência entre as informações pictóricas e seu referente (o objeto real ����ȌǤ�O conhecimento dos elementos utilizados e das associações que podem ser feitas é essencial à tomada de decisão! INTENÇÃO amplitude daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. prof rafaella peres ufal - IMV ��Ƥ ��� � ��ï� enorme de modos de representação, diferentes funções, e distintas alternativas de interpretação. Essa grande gama de possibilidades entre a �ȋ�Ƥ � literal de uma imagem), e sua variável conotação ȋƤ � �Ȁ�Ȍ, reforça a importância das decisões de escolhas feitas para que uma mensagem chegue no leitor de forma satisfatória. Escolhas que dependem da compreensão do produtor da natureza da linguagem visual e da correspondência entre as informações pictóricas e seu referente (o objeto real ����ȌǤ�O conhecimento dos elementos utilizados e das associações que podem ser feitas é essencial à tomada de decisão! INTENÇÃO amplitude prof rafaella peres ufal - IMV Alguns autores sugerem que toda essa visualidade ���� Ƥ� �� � pelas intenções do produtor, pelo conteúdo, execução, formato, contexto, função, uso e meios de produção. E, que ��ǡ��ǡ�� Ƥ� ��� modos dependendo dos critérios aplicados em cada caso. Dependente também de códigos que variam de cultura para ǡ����Ƥ� ��� À� no contato com o leitor! a discussão sobre as imagens e sobre a representação é, na verdade, uma discussão sobre o problema do conteúdo ��Ù�ǡ��Ƥ� � propostos pelas imagens. Numa observação capaz de enxergar a representação visual em sua inevitável �Ƥ� ǡ���� ��algo no lugar de agir diretamente sobre ele. variedade daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa.prof rafaella peres ufal - IMV Alguns autores sugerem que toda essa visualidade ���� Ƥ� �� � pelas intenções do produtor, pelo conteúdo, execução, formato, contexto, função, uso e meios de produção. E, que ��ǡ��ǡ�� Ƥ� ��� modos dependendo dos critérios aplicados em cada caso. Dependente também de códigos que variam de cultura para ǡ����Ƥ� ��� À� no contato com o leitor! a discussão sobre as imagens e sobre a representação é, na verdade, uma discussão sobre o problema do conteúdo ��Ù�ǡ��Ƥ� � propostos pelas imagens. Numa observação capaz de enxergar a representação visual em sua inevitável �Ƥ� ǡ���� �� algo no lugar de agir diretamente sobre ele. variedade a discussão sobre imagens e sobre a representação é, na verdade, uma discussão sobre o problema do conteúdo semântico das representações visuais, dos significados propostos pelas imagens. Em uma observação capaz de enxergar a representação visual em sua inevitável qualidade simplificadora, a qualidade de raiocinar sobre algo no lugar de agir diretamente sobre ele daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. aumont ~ ´ jaques A imagem faz a mediação entre o espectador e a realidade; Vem do espectador a vinculação da imagem com sua relação simbólica da imagem. Para o autor essa relação operativa pode se dar no modo simbólico, no modo epistêmico e no modo estético. Já Arheim (1965) a imagem possui um valor de representação, um valor de de símbolo e um valor de signo. te xt o re fe rê nc ia : A p ar te d o es pe ct at or in : A U M O N T, J aq ue s. A im ag em . S ão P au lo : P ap ir us , 1 99 6. p g. : 7 7 à 96 daniprof. amattedaniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. Reconhecimento e rememoracao Partindo de Gombrich (1965) o autor explicita a dicotomia entre reconhecimento, função mais perceptível onde se apreende o visível e com ele traçamos relações entre o que é que o que não é, e a rememoração, função mais racional que apela para a memória para o raciocínio. Esses conceitos por sua vez se alinham ao tratado por Panofsky (1955) - iconograficopre iconografico iconologico´ ´ ´ - iconograficopre iconografico iconologico´ ´ ´ Aprofundar a análise Síntese Ligamos os motivos ao conceito Análise Forma, reconhecimento Expressividade Motivos artísticos= daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. Panofsky Quando Panofsky fala de atribuição de sentido, ele postula que nossa mente trabalhe em 3 níveis distintos e quase simultâneos. Cada nível se liga a uma parte do processo de com- preender aquilo que está diante dos nossos olhos flusser ~vilém Flusser foi um dos primeiros teóricos a pensar a imagem [e o design] filosoficamente, se atentando para o crescimento do fluxo das informações, uma realidade midiatizada e globalizada, modificava parâmetros básicos do nosso mundo. Fragmentos, até então desconectados, agora dados em presença simultânea, formatam a estrutura das coisas e do próprio pensamento e modificam as categorias do espaço e tempo. Essa nossa cultura midiática baseia-se, obviamente, cada vez mais em imagens fragmentadas e cada vez menos em conceitos complexos. daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. te xt o re fe rê nc ia : D o co nc ei to à im ag em - a cu lt ur a da m íd ia p ós -V ilé m F lu ss er in : A na is d o Si m pó si o In te rn ac io na l d e Es tu do s so br e Cu lt ur a M id iá tic a em N at al , 2 01 2. M ic ha el H an ke e m an o Ri ca rt e (O rg an iz ad or es ) daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. ´ O código linear e conceitual, presente na escrita, no texto e no livro está sendo substituído por um código estruturado por imagens, como ele se manifesta em imagens em movimen- to e superfícies dos aparelhos técni- co-digitais. A mudança dos nossos códigos culturais, nossas estruturas de pensamento e modelos do mundo, em consequência da transformação da sociedade causada pela tecnologia, foi considerada por Flusser como irreversível. te xt o re fe rê nc ia : D o co nc ei to à im ag em - a cu lt ur a da m íd ia p ós -V ilé m F lu ss er in : A na is d o Si m pó si o In te rn ac io na l d e Es tu do s so br e Cu lt ur a M id iá tic a em N at al , 2 01 2. M ic ha el H an ke e m an o Ri ca rt e (O rg an iz ad or es ) Imagens técnicas são como, contempora- neamente, chamamos as imagens que nascem de aparatos tecnológicos, muito presentes em nossa cultura digital. imagem e o design? atividade em sala daniprof. amatte PERESRAFAELLA | ufmSmaterial originalmente desenvolvido pela profa. escolha um objeto ou imagem identifique nesse objeto/imagem quais são os elementos formais? que associações diretas fazemos a partir dele? qual significado atribuímos e porquê? proxima aula não esqueçam de trazer para a daniprof. amatte | imv ? 05 folhas de papel canson A4 folhas de papel para rascunhar material de desenho (grafite e finalização) prancheta para apoiar o desenho folhas de papel preto tesoura e estilete cola (sugiro bastão)
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