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Transplante e Hla

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HLA
Alunas: Maria Rita
 Camila 
 Vitoria
 Viviany 
 Keila 
 Juliana
 Kelly
HLA
codifica proteínas de superfície que reconhecem e apresentam antígenos próprios ou externos para o sistema imune adaptativo humano. 
O sistema imunológico tem a função de identificar e reagir a organismos estranhos. Este processo é baseado na identificação dos antígenos, a “marca biológica” de cada célula. Quando o organismo reconhece um antígeno estranho, desencadeia uma resposta com o objetivo de destruí-lo. Este corpo estranho detectado pode ser tanto uma bactéria ou vírus, como um tecido, órgão ou medula transplantados. Assim, o HLA é o responsável pela histocompatibilidade.
É importante saber que o HLA é herdado, uma parte da mãe a outra do pai. A identidade HLA é composta por vários genes agrupados na mesma região no cromossomo 6. Cada gene possui uma diversidade muito grande de alelos. Por isso, é muito raro que dois indivíduos tenham o mesmo grupo de genes.
Existem diferentes classes de HLA que analisam materiais suspeitos que podem se originar de dentro ou de fora das nossas células. 
Classe I
É representada por todas as células do nosso corpo e encarrega-se do material potencialmente perigoso proveniente de dentro das células, por exemplo, o câncer. Esses HLAs interagem com células imunológicas especializadas (células T citotóxicas) que podem matar células cancerígenas ou infectadas por vírus.
Classe II
lida com material que se origina fora de nossas células, como fragmentos de uma infecção bacteriana. Estes HLAs são geralmente expressos apenas nas células dendríticas e interagem com um subgrupo diferente de células imunes. Essas células, conhecidas como linfócito T auxiliar, são responsáveis pela direção da resposta imune, instruindo o sistema imunológico a produzir anticorpos protetores ou prejudicial.
Qual a Importância dos genes HLA para um transplante?
A grande complexidade dos transplantes é encontrar esta compatibilidade entre doador e receptor. E ainda sim, mesmo com o uso dos medicamentos imunossupressores, que ajudam a adequar o sistema imunológico contra o ataque a esse corpo estranho, a rejeição do órgão pode acontecer.
Porque é importante fazer o exame de Tipagem de HLA?
Se você ou um parente necessita de um transplante, ou se alguém da sua família apresenta sintomas de determinadas patologias, a tipagem genética HLA pode auxiliar seu médico na avaliação do risco envolvido e nas decisões do tratamento.
Os genes HLA também estão relacionados às nossas reações a alguns medicamentos, como aqueles à base de Carbamazepina, Varfarina ou antiviral Abacavir usado no tratamento contra AIDS.
 Transplante
	Transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.
Compatibilidade:
Quanto maior a compatibilidade dos antígenos do doador e do receptor, mais altas são as chances de o procedimento ser bem sucedido.
Rejeição de um órgão:
	Ocorre quando o sistema imunológico do receptor, responsável por combater as ameaças externas (bactérias, vírus, células cancerosas, por exemplo), não reconhece o novo tecido e passa a produzir anticorpos contra ele. Essa reação do organismo acaba causando a destruição do órgão transplantado e, em casos extremos, pode levar à morte.
Principais Tipos:
	Medula óssea, rim, fígado, coração, pulmão e pâncreas. Podem ser também utilizados intestinos, córneas, pele, osso, válvulas cardíacas e tendões. Atualmente, equipes médicas internacionais têm tido sucesso no transplante de rostos e membros como mãos e pernas.
Coração- indicados para pacientes que apresentam doenças cardíacas graves e não podem ser tratados com medicamentos ou outras cirurgias. 
Pulmões- quando uma doença pulmonar provocou lesão cardíaca, o transplante de ambos os órgãos é realizado de forma combinada.Com o objetivo de prevenir mais complicações decorrentes do diabetes, o transplante de pâncreas é realizado.
Rim- o indivíduo tem dois rins, e a retirada de um não acarreta mudanças significativas no organismo;
Fígado- é a única opção para indivíduos cujo órgão deixa de funcionar. Em alguns casos, é possível enxertar apenas parte (entre 20% a 60%) do fígado retirado de um doador vivo. Essa prática é mais comum quando o receptor é um bebê ou uma criança. Pela capacidade de regeneração do órgão, casos bem sucedidos mostram recuperação de até 90% do volume normal do fígado.
Medula Óssea- atualmente beneficia pacientes com outros tipos de câncer que se submetem a quimioterapias e radioterapias. Desta maneira, o líquido da medula é retirado antes do tratamento e posteriormente injetado no corpo para a recuperação. A medula óssea também pode ser obtida de um doador vivo compatível.
Principais causas\ doenças:
Transplantes no Brasil:
	No Brasil, o transplante de um órgão de uma pessoa já falecida só é realizado caso algum membro da família autorize o procedimento, mesmo que em vida o indivíduo manifeste o desejo de doar os seus órgãos após a morte. Por isso, é importante que a pessoa discuta a questão com os familiares sempre de forma que o tempo gasto com a retirada do órgão e transplante seja o menor possível.
Papel do Enfermeiro:
O Conselho Federal de Enfermagem preconiza ao enfermeiro responsável pelo processo de doação de órgãos o planejamento, execução, coordenação, supervisão e avaliação dos procedimentos de enfermagem prestados ao doador. Já o enfermeiro responsável deve aplicar a sistematização da assistência de enfermagem, em todas as fases do processo de transplante.

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