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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA GOIÂNIA 2016-2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 1 Sumário 1ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma ........................................................................... 2 2ª Experiência: Determinação do fator de atrito e do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo liso. . 6 3ª Experiência: Determinação do fator de atrito e do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo rugoso. ..................................................................................................................................................................... 8 4ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada no Registro de Gaveta ............................................. 10 5ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros dos três reservatórios ............................................ 12 6 a Experiência: Determinação da carga de pressão fornecida pela bomba ............................................................ 13 7ª Experiência: Determinação dos coeficientes de descarga, contração e velocidade no orifício de fundo .......... 14 8ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Retangular com duas contrações ........................................ 16 9ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Triangular ........................................................................... 18 10ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor de Parede Espessa ............................................................ 20 11ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros do fenômeno do Ressalto Hidráulico .................. 22 12ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Manning ........................................................... 24 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 2 1ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma 1. FÓRMULAS 1.1. Para a vazão no Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.1 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.2 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.3 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.4 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.5 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 1.2. Número de Reynolds (Re) 𝑅𝑒 = 𝑉 𝐷 𝜈 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.6 Em que: V = velocidade da água no tubo, em m/s; D = Diâmetro do tubo, m; = Viscosidade cinemática, em m2/s. 1.3. Para a vazão real no Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐶𝑄 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.7 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 3 CQ = Coeficiente de vazão do medidor; Ad = área do orifício dado por: 𝐴𝑑 = 𝑆 𝑚 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1.8 S = área do tubo; = peso específico da água. Determinar a viscosidade cinemática da água na temperatura obtida; Determinar o número de Reynolds e determinar o CQ na tabela fornecida. 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - água = 9,79 kN/m 3 ; - = Viscosidade cinemática determinada pelo gráfico 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Água; - Régua; - Termômetro; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar o coeficiente de vazão fornecido pela norma DIN; - Determinar a vazão real no tubo diafragma; - Comparar as vazões em termos de erro; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 4 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 6 2ª Experiência: Determinação do fator de atrito e do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo liso. 1. FÓRMULAS 1.1. Perda de carga (Fórmula Universal) e perda de carga unitária no conduto ℎ𝑝 = 𝑓 𝐿 𝐷 𝑉2 2 𝑔 (𝐹ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.1 Lembrando que: ℎ𝑝 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.2 𝐽 = ℎ𝑝 𝐿 , 𝑒𝑚 𝑚 𝑚⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.3 Δℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.4 1.2. Perda de carga (Equação de Hazen-Willians) e perda de carga unitária no conduto 𝐽 = 10,65 𝑄1,85 𝐶1,85 𝐷4,87 (𝐻𝑎𝑧𝑒𝑛 − 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛𝑠) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.5 ℎ𝑝 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.6 𝐽 = ℎ𝑝 𝐿 𝑒𝑚 𝑚 𝑚⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.7 Δℎ = 𝐿1 − 𝐿2 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.8 1.3. Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.9 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.10 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.11 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2.12 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 7 dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - dHg = 13,6; - g = 9,81m/s2; - Tubulação lisa de 1 1/2”; - Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m. 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Tubo liso; - Quadro de pressões – manômetro; - Água; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS: - Calcular a perda de carga total ( hp ); - Calcular a perda de carga unitária ( J ); - Calcular o fator de atrito (f); - Calcular o coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians (C); - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 8 3ª Experiência: Determinação do fator de atrito e do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo rugoso. 1. FÓRMULAS 1.1. Perda de carga (Fórmula Universal) e perda de carga unitária no conduto ℎ𝑝 = 𝑓 𝐿 𝐷 𝑉2 2 𝑔 (𝐹ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.1 Lembrando que: ℎ𝑝 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.2 𝐽 = ℎ𝑝 𝐿 , 𝑒𝑚 𝑚 𝑚⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.3 Δℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.4 1.2. Perda de carga (Equação de Hazen-Willians) e perda de carga unitária no conduto 𝐽 = 10,65 𝑄1,85 𝐶1,85 𝐷4,87 (𝐻𝑎𝑧𝑒𝑛 − 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛𝑠) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.5 ℎ𝑝 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.6 𝐽 = ℎ𝑝 𝐿 𝑒𝑚 𝑚 𝑚⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.7 Δℎ = 𝐿1 − 𝐿2 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.8 1.3. Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.9 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.10 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.11 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3.12 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 9 dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - dHg = 13,6; - g = 9,81m/s2; - Tubulação lisa de 1 1/2”; - Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m. 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Tubo liso; - Quadro de pressões – manômetro; - Água; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS: - Calcular a perda de carga total ( hp ); - Calcular a perda de carga unitária ( J ); - Calcular o fator de atrito (f); - Calcular o coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians (C); - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 10 4ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada no Registro de Gaveta 1 FÓRMULAS 1.1. Perda de carga nos condutos ℎ𝑝 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.1 Δℎ = 𝐿1 − 𝐿2 , 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 (𝑇𝑢𝑏𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑜 𝑠𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.2 ℎ𝑝𝑟 = (𝑑𝐻𝑔 − 1) Δℎ, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.3 Δℎ1 = 𝐿3 − 𝐿4 , 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 (𝑇𝑢𝑏𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.4 ℎ𝑝𝐿𝑂𝐶 = ℎ𝑝𝑟 − ℎ𝑝 (𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.5 ℎ𝑝𝐿𝑂𝐶 = 𝐾𝑃 ∙ 𝑣2 2𝑔 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.6 1.2- Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.7 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.8 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.9 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.10 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4.11 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2 DADOS - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 11 - dHg = 13,6; - g = 9,81m/s2. 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Tubulação lisa de 1 1/2”; - Tubulação lisa de 1 1/2” com registro de gaveta aberto; - Quadro de pressões – manômetros; - Água; - Módulo Experimental de hidráulica. 4 OBJETIVOS - Calcular a perda localizada no registro (hpLOC); - Determinar o coeficiente de perda de carga localizada (KP) doregistro; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 12 5ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros dos três reservatórios 1. FÓRMULAS Determinação da vazão pelo método direto 𝑄 = 𝑉𝑜𝑙 Δ𝑡 , em m³/s Equação 5.1 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; Vol = volume, em m 3 ; t = tempo, em s. 2. DADOS Obter os dados dos três reservatórios 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Proveta graduada (1000 ml); - Cronômetro; - Água; - Reservatório; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS 1- Calcular a vazão quando o reservatório 1 e 2 são abastecedores; 2- Quando o reservatório 2 passa de abastecedor a receptor, por quê? 3- Calcular a vazão quando o reservatório 1 é abastecedor e 2 é receptor; 4- Calcular a vazão no reservatório 3 (receptor) nas situações 1 e 3 5- Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 13 6 a Experiência: Determinação da carga de pressão fornecida pela bomba 1. FÓRMULAS 𝑃2 − 𝑃1 = 𝛾 ∙ ℎ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 6.1 Em que: P = pressão, N/m²; γ = peso específico, N/m³; h = diferença de cota, m. 2. DADOS: - dhg = 13,6; - γ = 10.000 N/m³. 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Quadro de pressões – manômetro; - Água; - Régua; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar a carga de pressão fornecida pela bomba; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 14 7ª Experiência: Determinação dos coeficientes de descarga, contração e velocidade no orifício de fundo 1. FÓRMULAS: 1.1- Para a vazão no Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.1 𝑆0 𝑆 = 𝑚 𝑠 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.2 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.3 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.4 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.5 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 1.2- Vazão no orifício de fundo 𝑄 = 𝑐′𝑑 𝐴0 √2 𝑔 ℎ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.6 𝑐′𝑑 = 𝑐𝑑 (1 + 0,15 𝐾) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.7 𝐾 = 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑟𝑖𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.8 Em que: cd = coeficiente de descarga; K = coeficiente de forma; A0 = área do orifício, em m²; h = carga do orifício, em m. 1.3- Coeficiente de Contração (cc) e Velocidade (cv) 𝑐𝑑 = 𝑐𝑣 𝑐𝑐 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7.9 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 15 𝑐𝑐 = 𝐴𝑠𝑐 𝐴0 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.10 Em que: cc = coeficiente de contração; ASC = área da seção contraída, m²; A0 = área do orifício, m². 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - água = 9,79 kN/m 3 . 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Canal retangular com comporta de fundo; - Água; - Régua; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar o coeficiente de vazão fornecido (cd); - Determinar o coeficiente de contração (cc); - Comparar o coeficiente de velocidade (cv); - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 16 8ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Retangular com duas contrações 1. FÓRMULAS: 1.1- Vertedor Retangular com duas contrações 𝑄 = 1,838 𝐿′𝐻 3 2 (𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠) 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.1 2 contrações: 𝐿′ = 𝐿 − 0,2 𝐻 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.2 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; L = largura do vertedor, em m; H = Carga do vertedor, em m. 1.2- Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.3 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.4 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.5 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.6 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8.7 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 17 - Valor de K = 0,676; - g = 9,81 m/s2. 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Vertedor retangular de duas contrações; - Água; - Régua; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar a vazão no vertedor retangular de duas contrações; - Determinar a vazão no tubo diafragma; - Comparar as vazões em termos deerro; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 18 9ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Triangular 1. FÓRMULAS 1.1- Vertedor Triangular 𝑄 = 1,4 𝐻 5 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.1 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; H = Carga do vertedor, em m. 1.2- Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.2 𝑆0 𝑆 = 𝑚 → 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.3 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.4 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.5 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9.6 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2. DADOS: - Diâmetro do tubo = 7,80cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - dhg = 13,6; - g = 9,81m/s2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 19 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Vertedor triangular; - Água; - Régua; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar a vazão no vertedor triangular; - Determinar a vazão no tubo diafragma; - Comparar as vazões em termos de erro; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 20 10ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor de Parede Espessa 1. FÓRMULAS 1.1- Vertedor de Parede Espessa 𝑄 = 1,71 𝐿 𝐻 3 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.1 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; H = Carga do vertedor, em m. 1.2- Tubo Diafragma 𝑄 = 𝐾 𝑆0 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.2 𝑆0 𝑆 = 𝑚 ⇒ 𝑆0 = 𝑚 𝑆 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.3 𝑄 = 𝐾 𝑆 𝑚 {2 𝑔 (𝑑𝐻𝑔 − 1)∆ℎ} 1 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.4 ∆ℎ = 𝐿1 − 𝐿2, 𝑒𝑚 𝑚𝑐𝑎 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.5 Lembrando que: 𝑄 = 𝑉 𝑆, 𝑒𝑚 𝑚3 𝑠⁄ 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 10.6 Em que: Q = vazão, em m 3 /s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h = variação na altura da coluna do manômetro, em m; dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6. 2. DADOS - Diâmetro do tubo = 7,80 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de K = 0,676; - dhg = 13,6; - g = 9,81m/s2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 21 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro; - Vertedor de parede espessa; - Água; - Régua; - Módulo Experimental de hidráulica. 4. OBJETIVOS - Determinar a vazão no vertedor de parede espessa; - Determinar a vazão no tubo diafragma; - Comparar as vazões em termos de erro; - Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 22 11ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros do fenômeno do Ressalto Hidráulico 1. FÓRMULAS Dissipação de Energia - E Δ𝐸 = (𝑦2 − 𝑦1) 3 4 𝑦1𝑦2 , 𝑒𝑚 𝑚 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 11.1 Em que: y1 e y2 = alturas conjugadas do ressalto. Cálculo de Q: 2 𝑄2 𝑔𝑏2 = 𝑦2𝑦1 2 + 𝑦1𝑦2 2 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 11.2 Em que: Q = vazão no canal, em m 3 /s; b = largura do canal. Cálculo da potência dissipada (Pd): 𝑃𝑑 = 𝛾 𝑄 Δ𝐸 75𝜂 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 11.3 Em que: Pd = potência dissipada, em W; = rendimento = 1. 2. DADOS Obter os dados do ressalto hidráulico. 3. MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Módulo Experimental de hidráulica; - Canal retangular com comporta de fundo; - Vertedor retangular sem contração. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 23 4. OBJETIVOS 1- Obter os valores de y, y1 e y2 no ressalto hidráulico; 2- Calcular a dissipação de energia ou perda de carga no ressalto; 3- Calcular a vazão unitária e a vazão no canal; 4- Calcular a potência dissipada no ressalto; 5- Tirar conclusões. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Coordenador da disciplina: Marcelo T. Haraguchi 24 12ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Manning
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