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ATPS - SERVIÇO SOCIAL E CONSELHOS GESTORES

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Faculdade Anhanguera – FA
Centro de Ensino À Distância – CEAD
Pólo Valparaíso de Goiás – GO
Graduação em Serviço Social
Disciplina: Serviço Social e Conselhos Gestores de Políticas Públicas
Professor EAD: Profª Laura Santos
Professor(a) Tutor(a) Presencial: Samantha Kenia Abreu Pereira
8º Semestre
 
Serviço Social e Conselhos Gestores de Políticas Publicas
Discentes:
 Clegilson Francisco do Nascimento RA: 2041969954
 Juliana Renata Braga Silva RA: 20441153
 Yara Rocha Dias RA: 2040969964
 
 
 
 
Valparaíso de Goiás, 01 de Novembro de 2013.
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REVISTA VIRTUAL
EM DEBATE
CONCEITOS DE GESTÃO PÚBLICA
PARTICIPAÇÃO POPULAR
CONSELHOS MUNICIPAIS 
GOVERNANÇA LOCAL
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INTRODUÇÃO
	
O controle social pode ser feito individualmente, por qualquer cidadão, ou por um grupo de pessoas. Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas.
Os conselhos são espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais. Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrada nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal).
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1º Noticiário: CONSELHO GESTOR x GOVERNANÇA
Conselho Gestor pode ser compreendido como:
Forma de organização administrativa que possibilita a participação do povo na gestão das políticas públicas, se configurando como órgão administrativo com representação paritária entre sociedade civil e Poder Público. 
É uma maneira de melhorar os pontos ruins em uma determinada região. A população pode contribuir para as melhorias comparecendo em reuniões mensais.
Governança de acordo com o Banco Mundial, pode ser compreendida como:
 “... maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular, programar políticas e cumprir funções.”
 Governança deriva do termo governo e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque.
CONSELHOS GESTORES E GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA
Os conselhos gestores de políticas públicas constituem uma das principais experiências de democracia participativa no Brasil contemporâneo. Conselhos esses que, estão presentes na maioria dos municípios brasileiros, articulados desde o nível federal. Se associam de grande maneira com temas ligados à saúde, educação, moradia, meio ambiente, transporte, cultura, dentre outros. Representam uma conquista inegável do ponto de vista da construção de uma institucionalidade democrática entre nós. Sua novidade histórica consiste em apostar na intensificação e na institucionalização do diálogo entre governo e sociedade como condição para uma alocação mais justa e eficiente dos recursos públicos. 
A participação da sociedade passou também a ser vista como instrumento de boa governança, um conceito mais amplo que o conceito de governo e que encerra objetivos econômicos e sociais. As razões históricas desta nova visão são encontradas na premente necessidade de religitimação social e política do Estado em diversos países enfraquecidos pelas crises econômicas, pelos seus permanentes e até crescentes défcits sociais e, enfim, pelo refluxo da crítica neoliberal, o que levou as profundas alterações no modelo do Estado de Bem-Estar vigente. 
Segundo GOHN (2000), como canais de participação que propiciam um novo padrão de relações entre o Estado e a sociedade ao viabilizarem a participação dos diferentes segmentos sociais na formulação das políticas sociais, os conselhos possibilitam à população o acesso aos espaços onde se tomam decisões políticas e criam condições para um sistema de vigilância sobre as gestões públicas, implicando em maior cobrança de prestação de contas do executivo.
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2º Noticiário: GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE
A participação da sociedade passou também a ser vista como instrumento de boa governança. Um conceito mais amplo que o conceito de governo e que encerra objetivos econômicos e sociais. Acredito que a justificativa para esta conciliação é encontrada num contexto em que a configuração tradicional dos governos, principalmente relativa à sua função executiva, cedeu espaço ao conceito mais amplo de “governança” ou “o exercício da autoridade política, econômica e administrativa no gerenciamento dos assuntos do país em todos os níveis. 
Assim, a partir de concepções teóricas, pode-se utilizar o termo governança para referir-se às iniciativas ou ações que expressam à capacidade de uma sociedade organizada territorialmente, para gerir os assuntos públicos a partir do envolvimento conjunto e cooperativo dos atores sociais, econômicos e institucionais. Entre os atores institucionais, incluiu-se, naturalmente, o Estado com seus diferentes agentes, que, no caso do Brasil, estão presentes nas instâncias municipal, estadual e federal. 
A análise dos diferentes processos de governança e desenvolvimento contribuem para firmar a convicção de que governa e decide quem tem poder. A governança, assim, sinteticamente, refere-se ao ato de atribuir poder à sociedade para governar, ou, de conquista de poder pela sociedade, para governar. 
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ILUSTRAÇÕES DO CONCEITO DE GOVERNANÇA
http://insgroup.com.br
http://www.ciclosempresasfamiliares.com.br
http://imparcialmariana.blogspot.com.br
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PARTICIPAÇÃO POPULAR PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE
A liberdade de expressão numa sociedade permite que haja uma melhor distribuição do poder entre os grupos de pressão, possibilitando uma competição política e social, na qual todos podem participar sem discriminação e privilégio, além de impedir que uma parcela da sociedade fique desprotegida. Dessa forma, a participação dos cidadãos nas decisões relativas a seu próprio desenvolvimento é um direito e uma responsabilidade, pois a tipologia a ser adotada para caracterizar o Estado, como liberal, social ou democrático, decorre da forma como a sociedade está organizada. Do mesmo modo que essa relação de força entre as organizações, que exercem direta ou indiretamente algum poder político, se modificam ao longo do tempo, o Estado recebe sucessivas denominações. 
A sociedade quando controla as atividades públicas “avaliando os objetivos, processos e resultados”, o faz em função da existência de dois pressupostos básicos: o desenvolvimento da cidadania e a construção de um ambiente democrático. 
O controle social, como uma conquista da sociedade civil, deve ser entendido como um instrumento e uma expressão da democracia.
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REFLEXÃO: IMAGEM 
disponível em : http://www.inesc.org.br/biblioteca/publicacoes/doe-uma-charge/doe-uma-charge>. 
Um conjunto de organizações, movimentos, articulações, redes e fóruns da sociedade civil tem discutido e formulado propostas sobre a chamada reforma política.Para nós, a reforma política não se restringe ao sistema eleitoral, mas, sim, aos processos decisórios do próprio poder. Esse processo deu origem à Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político, que se estrutura em cinco eixos: 
Fortalecimento da democracia direta. 
Fortalecimento da democracia participativa.
Aperfeiçoamento da democracia representativa.
Democratização da informação e comunicação.
Democratização e transparência no Poder Judiciário.
Ao longo da construção da segunda versão da Plataforma foi elaborada uma página eletrônica que reúne informações, dados, textos e análises diversas sobre o tema democraciae participação política. Na página há também espaço para debates entre internautas interessados no assunto. http://www.reformapolitica.org.br/
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PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL
A COMUNIDADE EM UNIÃO AO IDOSO NA QUALIDADE DE VIDA
Informe-se com a seguinte propaganda:
Qualidade de vida envolve duas grandes questões: a qualidade e a democratização dos acessos às condições de preservação do homem, da natureza e do meio ambiente, detendo assim aspectos objetivos , concretos e materiais. Sob esta dupla consideração entende-se que a qualidade de vida é a possibilidade de melhor redistribuição da riqueza social e tecnológica aos cidadãos de uma comunidade, a garantia de um ambiente de desenvolvimento ecológico e participativo de respeito ao homem e à natureza com o menor grau de degradação e precariedade.
Dessa forma, a qualidade de vida dos idosos, depende da participação de toda a população em áreas que se dizem respeito à direitos dos idosos e cumprimentos dos mesmos em favor à saúde, moradia, alimentação e condições de vida em geral. Com isso, fica disponibilizado à população, participação voluntária da ação popular de Qualidade de Vida dos Idosos. 
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PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL COM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE: CONCRETIZAÇÃO DE UMA AÇÃO SOCIAL
Tema da ação social
Idosos e a Qualidade de Vida
Público-alvo
Melhor idade
Objetivos gerais
Realizar ações de saúde junto aos idosos para melhorar a qualidade de vida dos mesmos. 
 Proporcionar aos idosos a oportunidade de participar em equipe de palestras e bailes da melhor idade. 
Objetivos específicos
Contribuir, através de uma atuação multidisciplinar e integrada, para melhoria das condições de instituições residenciais de longa permanência para idosos. 
Desenvolver projetos acadêmicos de estudo sobre o processo de envelhecimento 
Desenvolver novas atividades de ações educativas para pessoas idosas
 Desenvolver ações voltadas para prevenção de doenças, buscando a melhoria da qualidade de vida. 
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Direitos a serem trabalhados na devida ação social
Atendimento preferencial, imediato e individualizado em órgãos públicos e privados (repartições públicas, bancos, teatros, cinema, supermercados, rodoviárias etc.). 
Fornecimento gratuito, pelo poder público, de medicamentos, especialmente os de uso continuado.
Reserva de 5% das vagas nos estacionamentos públicos e privados, posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade .
Estratégias de intervenção
Conscientização da população do verdadeiro papel do idoso, garantindo o seu lugar numa sociedade que passa por grandes mudanças que estão centradas no avanço tecnológico, favorecendo a relação entre mercado e consumo.
Manter o diálogo entre as diferentes faixas etárias a fim de despertar a sensibilidade por todas as pessoas que sofrem diversas formas de discriminação, além de potencializar a pessoa idosa a acreditar em si, como pessoa de direitos, isso os levará a redescobrir sua verdadeira identidade, assumir-se como pessoa imprescindível a sua produtividade social.
Reconhecer o idoso como sujeito, cidadão, vislumbrando o seu valor. Porém, a valorização do idoso não deve partir somente do segmento que trabalha nessa área, mas, principalmente, do eixo familiar, uma vez que é referência para o indivíduo. 
No aumento de visibilidade que a velhice vem adquirindo nos últimos anos, o número de espaços destinados a essa população têm crescido por toda parte por meio de projetos e grupos sociais, por meio acadêmico, por intermédio de pesquisas e programas universitários. 
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 CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO 
Ao ser instituído, o Conselho Municipal de Educação (CME) pode decidir sobre diversas matérias, desde autorizar o funcionamento de escolas e de cursos até propor normas pedagógicas e administrativas. Além de agilizar processos e consultas, cabe aos Conselhos Municipais de Educação regulamentar as questões ligadas à rede de ensino municipal e à particular que tenha apenas Educação Infantil, acompanhar e avaliar a política educacional, fiscalizar as ações implementadas e mobilizar a sociedade. A criação do Conselho Municipal de Educação é um importante instrumento para a democratização da gestão do ensino público, independente da instituição de sistema próprio. Entretanto, tomada a decisão de assumir a autonomia que a legislação lhe confere instituindo o sistema municipal de ensino, caberá ao município estabelecer normas complementares para o seu sistema. Sendo assim, os Conselhos de hoje tem fundamentos no princípio da gestão democrática.“ 
A criação do CME é um caminho político pela participação que permite construir a intencionalidade coletiva” (CEE, 1991). 
Concluir-se na expectativa de que a descentralização da gestão, enquanto comprometimento e poder do Estado para a sociedade, representada pela instituição dos CME, a concorrer para a solução de antigos e crônicos problemas educacionais dos municípios, a partir da ação conjunta do poder público e da sociedade, compartilhando no âmbito do colegiado responsabilidades na gestão da educação municipal.
O PERFIL DOS CONSELHEIROS PARA COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Ter escolaridade compatível com as funções e atribuições que são próprias de um Conselheiro Municipal de Educação;
Ser conhecedor das causas mais amplas da educação e, em especial, da problemática educacional do seu município, sendo desejável e agregador que tenha experiência na área educacional; 
Ter interesse e habilidades que estejam afins com as funções de   Conselheiro;
Ter disponibilidade para se dedicar ao CME;
Gostar de ler e de estudar, dispondo-se a conhecer e entender a legislação educacional e outros documentos de referência que norteiam a oferta de educação no país.
 Quanto mais adequado for o perfil do Conselheiro melhor será o funcionamento do CME.
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COMPETÊNCIAS DO CME
As seguintes competências são atribuídas ao Conselho Municipal de Educação:
 Participar da elaboração das políticas públicas para a educação do Município.
Avaliar e manifestar-se sobre o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual relativos à educação.
Fiscalizar a aplicação de recursos públicos e aqueles oriundos dos convênios, doações e outros, destinados aos setores públicos e privados da educação, incluindo verbas de fundos federais, estaduais e municipais.
Emitir parecer, quando solicitado, sobre:
Propostas de convênios educacionais, suas renovações entre o Município e entidades públicas ou privadas . 
O interesse e a necessidade de eventual assistência do Município às instituições particulares, filantrópicas, comunitárias e confessionais, no que se refere à educação.
Propor ações educacionais compatíveis com programas de outras secretarias, como: Saúde, Desenvolvimento Social, Cultura, Esportes e Meio Ambiente, bem como manter intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa;
Divulgar, através de publicações, as suas atividades nos veículos de comunicação do Município;
Autorizar e acompanhar experiências pedagógicas, assegurando a validade dos estudos realizados.
Dentre essas competências, o CME é responsável por tantas outras áreas ligadas à educação.
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atualmente muito se tem discutido acerca da adoção do sistema de prática de governança em empresas, este tema tem ganhado grande proporção no Brasil.
Contudo, no caso da governança pública, as empresas tidas como públicas, voltam-se para atender o interesse público.
Sabe-se que serviço público é aquele atribuído ao Poder Público que tem como finalidade a satisfação do interesse coletivo. Vale destacar aqui que hodiernamente nem todos os serviços são prestados pela própria Administração Pública, pois existem casos que estes são delegados a outros órgãos.
Portanto, ao pensarmos numa política de descentralização comprometida com uma educação democrática, pública e de qualidade para todos, faz-se necessário encaminhara participação, seja por meio de Conselhos, associações e outras instituições, a fim de alcançar a partilha do poder com os envolvidos com a educação, propomos que seja considerado o contexto econômico, social, político e cultural que age em favor da tendência autoritária, para que se possa romper e superar tal tendência.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia – Uma Defesa das Regras do Jogo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 6a edição, 1986.
BOBBIO, Norberto. Democracia. In BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988 / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2001.
CARVALHO, Maria do Carmo A. A. Participação Social no Brasil Hoje. Paper .Instituto Pólis. 1998.
Governança corporativa ganha peso em cenário de risco. 26 jun. 2009. Jus Brasil Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1459928/governanca-corporativa-ganha-peso-em-cenario-de-risco. Acesso em 20 set. 2012.
Governança corporativa. Metaanalise. 24 jun. 2009. Disponível em: <http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/palavra-
aberta/analise-setorial/73-dos-empresarios-consideram-a-governanca-corporativa-em-suas-estrat-gias.html>. Acesso em 20 set. 2012.
OS CONSELHOS GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS E A DEMOCRACIA DELIBERATIVA: LIMITES E DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DESTE INSTITUTO DELIBERATIVO
______. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
TEIXEIRA, Elenaldo. O local e o global: desafios da participação cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.
GOHN, Maria da Glória. Os Conselhos de Educação e a Reforma do Estado. Em Conselhos Gestores de Políticas Públicas. Maria do Carmo A. A. Carvalho e Ana Cláudia C. Teixeira (orgs.). São Paulo, Pólis, 2000.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2005. 204 p.
LEI DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO (LDB, Lei N0 9394 de 20 de dezembro de 1996) Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são referentes a 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1988.

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