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Trabalho de Embriologia I (respostas)

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O ciclo ovariano
Consiste em três fases: fase folicular, fase de ovulação e fase lútea. FASE FOLICULAR -- O folículo ovariano se desenvolve sob o estímulo do hormônio FSH (folículo estimulante) secretado pela adenoipófise, que também estimula o desenvolvimento do endométrio [fase proliferativa] . O folículo maduro começa a secretar o hormônio estrógeno, que inibe a produção do FSH e estimula a secreção do LH pela glândula adenoipófise. FASE OVULATÓRIA -- O ovócito secundário é liberado (ovulação) sob o estímulo do hormônio LH (luteinizante). FASE LÚTEA -- A alta concentração de LH estimula a formação do corpo lúteo ou amarelo a partir do folículo que eliminou o ovócito II. O corpo lúteo passa a produzir progesterona, que estimula a secreção de substâncias pelo endométrio, mantendo-o desenvolvido [fase secretora] e inibe a secreção do LH (o qual mantém o corpo lúteo). Caso ñ ocorra fecundação, o corpo lúteo degenera. Como ñ haverá + produção de progesterona (produzida pelo corpo lúteo), a endométrio descama, ocorrendo a mestruação [ciclo menstrua l]. Caso ocorra a fecundação, a placenta em formação passa a produzir o hormônio Gonadotropina coriônica (HCG), que manterá o corpo lúteo ativo produzindo progesterona até +/- o 3º mês de gravidez, mantendo o endométrio desenvolvido e a gravidez. Após esse tempo, a própria placenta passa a produzir progesterona. 
Ou
Durante os primeiros sete dias do ciclo menstrual (considerando 28 dias), os folículos que ficam dentro do ovário começam a amadurecer, liberando o hormônio chamado estrogênio no sangue. Ele é o responsável por “preparar” a parede do útero para receber um possível óvulo fecundado. Dos folículos amadurecidos, apenas um continua nutrindo o óvulo que está se desenvolvendo dentro dele – os restantes são degenerados. Por volta do 14º dia, um hormônio luteinizante acelera esse processo, levando ao rompimento do óvulo maduro do ovário para as trompas (ou tubas uterinas). Entre 12 e 24 horas, este óvulo poderá ser fecundado por um espermatozoide, ainda na tuba. Se isso não ocorre, ele se dissolve e é eliminado junto com as paredes do útero, causando a
O ciclo Uterino
É o funcionamento cíclico do útero que possui a função de preparar a parede do útero chamada de endométrio, para acolher um eventual embrião em caso de fecundação. O início do ciclo uterino é marcado pela aparição da menstruação que dura geralmente de três a cinco dias. Essa perda sanguínea correspondem descamação da camada superficial do endométrio uterino, rico em vasos sanguíneos. Em seguida, o endométrio engrossa novamente estimulado por secreção hormonal de estrogênio. Depois da evolução, a secreção de progesterona permitem que o endométrio passe pelas últimas mudanças que o deixarão apto a acolher um embrião, se o ovocito for fecundado. Na ausência da fecundação, o ciclo uterino recomeça. A duração média de um ciclo é de 28 dias.
A Pílula anticoncepcional
O ciclo menstrual tem início com a ação de uma glândula cerebral chamada hipófise. Ela é responsável pela liberação dos hormônios FSH e LH. Quando a presença deles no organismo passa a ser elevada, os dois estimulam a produção de outros dois hormônios no ovário: estrogênio e progesterona, que são responsáveis pela ovulação e preparação do útero para a fecundação. Dessa forma, para evitar que o organismo entre no período fértil, o medicamento causa alteração nas taxas hormonais. Modifica o muco cervical, também, tornando-o espesso e hostil, impedindo ou dificultando a migração dos espermatozóides do trato genital feminino até as trompas, em direção ao óvulo. As pílulas anticoncepcionais basicamente são fontes de hormônios sintéticos que simulam a progesterona e o estrogênio. Como eles são percebidos como verdadeiros, o cérebro entende que não é necessário produzir FSH e LH. Dessa forma, tanto a ovulação quando a preparação do útero não ocorrem.
Pílula do dia seguinte
A pílula é composta por um hormônio presente nos anticoncepcionais de rotina, mas em doses bem mais elevadas, que agem evitando que o óvulo seja liberado e retardando a fertilização. Caso a ovulação já tenha ocorrido, ela atua descamando o endométrio, ou seja, causando sangramento e fazendo com que o embrião não implante. É um contraceptivo de emergência.
Ou
Os comprimidos liberam hormônios sintéticos na corrente sanguínea. Eles diminuem no organismo o nível do hormônio folículo estimulante, o FSH. Ele é responsável, entre outras coisas, pelos movimentos da trompa que liberam o óvulo e o empurram em direção ao útero. Sem FSH, a trompa não se movimenta, o óvulo estaciona e não encontra o espermatozóide. Para garantir a eficácia, a pílula age também na mucosa que reveste o útero, chamada endométrio. Os hormônios provocam uma descamação nessa mucosa, o que impede que o óvulo fecundado “grude” nas paredes do útero. Tecnicamente, é só depois da fixação que ocorre a gravidez por isso, a pílula não é considerada abortiva, e sim preventiva. A eficácia da tomada dessa dose nas primeiras 24 horas é de 95%, uma vez que cria condições para atrasar a ovulação e, com isso, impedir que a gravidez ocorra. 
Bloqueio rápido e o lento à poliespermia
Link do material onde encontrei a resposta-https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Prof_Wellerson/Embriologia/documentos/Fecundacao2011.pdf
Córion Liso e Córion Viloso – Placenta
As vilosidades coriônicas cobrem inteiramente o saco coriônico até o início da oitava semana do desenvolvimento (Fig. 2 –A). As vilosidades coriônicas associadas à decídua capsular são comprimidas com o crescimento do saco coriônico até degenerarem, levando à formação do córion liso, uma estrutura relativamente avascular. Com a formação do córion liso, as vilosidades associadas à decídua basal proliferam, ramificam e crescem, constituindo o córion viloso (frondoso), porção fetal da placenta (Fig. 2 –B).
Link para ver o site com as figuras- http://www.dacelulaaosistema.uff.br/?p=702
Gastrulação
Gastrulação formação das camadas germinativas ectoderma, mesoderma, endoderma. Na 3ª semana o disco embrionário sofre modificações. A gastrulação é o início da morfogênese (formação dos sistemas) . Na gastrulação ocorre proliferação celular na superfície do epiblasto, para formação das camadas germinativas. O primeiro evento da gastrulação é a migração dessas células que se proliferaram rumo à linha média longitudinal do disco embrionário formando a linha primitiva. Na porção mediana da linha primitiva surge o sulco primitivo. Na extremidade cefálica forma-se uma protusão celular, o nó primitivo, em cujo centro surge a fosseta primitiva. Na extremidade caudal há uma área circular que é a membrana cloacal. Depois que a linha se forma, é possível identificar o eixo cefálo-caudal, as superfícies dorsal e ventral e os lados direito e esquerdo.
Malformações congênitas
As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii. O uso de drogas lícitas e ilícitas, de medicações teratogênicas e endocrinopatias maternas também são causas de anomalias.2 Estima-se que 15 a 25% ocorram devido às alterações genéticas, 8 a 12% são causadas por fatores ambientais e 20 a 25% envolvem genes e fatores ambientais (herança multifatorial). Porém, a grande maioria (40 a 60%) das anomalias ainda é de origem desconhecida.
Um agente teratogênico pode ser definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, pode produzir uma alteração na estrutura ou função da descendência.
Link para acessar o artigo- http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329
Muito bom artigo!!!

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