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Projeto Final - Casa Container

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Campus Barra - Marapendi
Coordenação de Engenharias
PROJETO
CASAS POPULARES COM USO DE CONTAINERS
	
Princípios de Engenharia
Turma: 2ENG31E – Turno: Noite
Professor: Júlio Oliveira
Alunos:
Eduardo Feital – eduardo_feital1@hotmail.com
Felipe Costa - felipebarrozo@globo.com
Leandro Leite – leoleleo@hotmail.com
Leonardo Guedes – leonardo12300@gmail.com
Marcos Valente – marcosvalente@favec.com.br 
Paula Thaíssa – thaissagusmao@hotmail.com 
Realino Bretas – realinobretas@yahoo.com.br
Thalita Melo – thalitagomesm@gmail.com
Rio de Janeiro, Junho de 2014
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - UVA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA
PROJETO: CASAS POPULARES COM USO DE CONTAINERS
1. Resumo:
	A cada dia se torna mais notável a necessidade de buscas por soluções sustentáveis para a preservação de recursos naturais e gestão dos impactos ambientais gerados por ações antrópicas. A construção civil há tempos vem apresentando indícios de uma demanda por desenvolvimento de novos métodos que minimizem impactos ao meio ambiente, relacionados, por exemplo, a ineficiência no uso de recursos e produção excessiva de entulhos.
 Somado ao exposto, o Brasil ainda apresenta um significativo déficit de moradias populares. Diante disso, como alternativa para amenizar a situação, é necessário que se desenvolvam projetos habitacionais que proporcionem às famílias de baixa renda o acesso à casa própria. Nesse contexto e diante da dificuldade de descartar containers, os quais se acumulam e deterioram em larga escala pelos portos, nota-se a oportunidade para esse projeto.
Esse projeto propõe um método alternativo de construção de casas populares através da reutilização de containers. Por meio do desenvolvimento de um sistema de produção de casas modulares em larga escala, busca-se viabilizar o acesso à casa própria pelas classes menos favorecidas. Eficiência na produção; redução de custos; otimização do uso de recursos e materiais; e implantação de ferramentas de sustentabilidade são os pilares do desenvolvimento deste projeto.
2. Posicionamento do Projeto no Contexto Científico e Tecnológico:
O conceito de sustentabilidade se torna cada vez mais comum e vira tema de debates em diversas áreas. Podendo ser matéria de debate em conferência mundial, assim como tópico de pesquisas acadêmicas. São inúmeras as interpretações do termo, dependendo do escopo e objetivos das pesquisas desenvolvidas. 
	A Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1987) define sustentabilidade da seguinte forma:
“Desenvolvimento sustentável é aquele que busca as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades.” (BRUNDTLAND, 1987)
	Devido à crise energética mundial se torna cada vez mais necessário repensar os métodos de construção civil atual. Esta que por sua vez tem se demonstrado pouco eficiente com o uso de materiais e recursos, o que gera desperdícios reais de matéria-prima e consequente problema de lixo nas grandes cidades. Diante disso, é necessário que todos se conscientizem e busquem métodos de construções alternativos e menos agressivos ao meio ambiente. (ARAÚJO, 2001). Dentro deste tema, aparecem os containers como um meio alternativo de moradia.
Containers são caixas de metal, de grande dimensão, destinadas ao acondicionamento e transporte de carga, a longa distância, principalmente em navios. Têm vida útil de 10 anos e por serem produzidos a partir de materiais metálicos e não biodegradáveis, seu descarte se torna um grande problema. Com isso, surge a necessidade de buscar novas utilidades para estes materiais após serem considerados inadequados para o transporte de cargas (FERNANDES, 2003).
Dentre as vantagens do uso de containers para habitações, podem-se citar: a rápida construção, em torno de três meses; possibilidade de criar diversos tipos de construção; baixo valor de construção, se não aplicado acabamento externo; possibilidade de juntar módulos e com isso aumentar seu espaço; medida interna é relativamente boa para um ambiente, principalmente se for combinado com outros; são resistentes à corrosão; são leves; se adapta facilmente a diversos tipos de solo e desníveis, principalmente em áreas com risco de inundação; há facilidade de transporte.
Já em relação às desvantagens, destacam-se: custo de transporte elevado, dependendo da localização; falta de mão de obra especializada; alto custo com produtos antitérmicos e acústicos; aquecimento da estrutura pelo sol, se não colocado isolantes térmicos. 
Paralelamente a este cenário, o Brasil apresenta um significativo déficit de moradias populares. Como alternativa para amenizar a situação, é necessário que a cada dia se desenvolvam projetos habitacionais que proporcionem às famílias de baixa renda a possibilidade de adquirirem a casa própria. 
Porém, ainda existe uma parcela significativa da população brasileira que não tem acesso aos programas de moradia do governo federal. Assim, a ideia de casa-container pode ser vista como uma tecnologia alternativa para habitações, que fornecem abrigo de forma sustentável, já que aproveitam os containers descartados. Aguirre, et. al. (2008) corrobora com essa ideia quando afirma que “a Habitação de Interesse Social projetada a partir do uso de containers reciclados se mostra adequada para o propósito habitacional com valores sustentáveis.”.
É fato que as casas-containers refletem uma mudança de comportamento na sociedade moderna, que se encontra preocupada com um planeta mais sustentável e, portanto, demanda um novo padrão de moradia o qual deve ser prático e rápido na hora de se construir, além da possibilidade de mobilidade em caso de mudança repentina.
Clarissa (2009) conclui que a construção civil é um setor que consome muita energia elétrica tanto na fase de construção quanto na vida útil das edificações. Estima-se que prédios residenciais, comerciais e públicos são responsáveis por 42,5% de todo o consumo de energia elétrica do Brasil. Desta forma, ela afirma ser necessário encontrar meios alternativos de moradias e, principalmente, uma arquitetura sustentável para que possa harmonizar os impactos prejudiciais ao meio ambiente. Ainda, Prasad e Snow (2002) salienta a importância de evitar os desperdícios de materiais no momento da construção.
Clarissa (2009) ainda destaca o porto de Itajaí-SC como exemplo da cidade dos containers. Uma região portuária que se tornou paisagem urbana devido a um enorme volume de containers sucateados. Segundo a pesquisadora, esse é um problema que pode ser resolvido se esses containers forem utilizados na construção de casas populares.
3. Descrição dos objetivos e metas do Projeto: 
O presente projeto tem o intuito de propor um modelo de moradia com base no reaproveitamento de containers, com foco na redução de custos.
Os objetivos imediatos do projeto são os que seguem:
Padronizar um projeto de casa popular, com o uso de container, para produção em larga escala.
Comparar os prós e contras entre construções de casas-container e projetos convencionais.
Determinar o percentual de redução de custo da casa-container em relação à construção convencional.
Identificar ferramentas de sustentabilidade com baixo custo que possam ser implantadas em construções populares.
Propor a inclusão do projeto de casas-container em programas governamentais de benefício/incentivo à moradia.
Os benefícios do projeto são:
Oferecer ao mercado uma opção de moradia mais barata.
Reduzir o tempo de construção de casas populares.
Reduzir o desperdício de materiais que ocorre em obras populares.
Minimizar o uso de materiais que causem danos ao meio ambiente.
Aumentar e fomentar o mercado de habitações com ferramentas sustentáveis.
Viabilizar o acesso a moradias de qualidade por regiões mais remotas.
4. Metodologia:
Para determinar as especificações do projetoda casa container, foi tomado por base os padrões adotados pelo governo na construção de casas populares.
Em relação à dimensão, constatou-se que uma área de aproximadamente 50 m² é o suficiente para comportar uma família. No processo de adequação para o projeto da casa container, foi adotada a metragem de 59,05m², que corresponde a utilização de 4 containers de 20 pés (6,05m x 2,44 m). Conforme anexo 1.
Todas as casas serão padronizadas para que seja possível criar um processo de fabricação em larga escala e viabilizar a redução de custos de produção.
Os containers serão fixados lateralmente por meio de trilhos que serão soldados, demandando um número reduzido de profissionais para a execução da estrutura bruta do imóvel, em comparação com construções convencionais.
Conforme a figura abaixo, a área útil é de 55,70 m² e a divisão do espaço é feita da seguinte maneira: 1 sala de 18,22 m²; 1 cozinha de 6,02 m²; 1 banheiro de 4,75 m²; 2 quartos de 11,52 m² cada.
Figura 1: Planta Baixa – Projeto Casa de Containers
	
Fonte: Elaborado pelos projetistas.
Revestimento externo:
A face externa da residência receberá um tratamento com lixamento do metal e aplicação de anticorrosivo. Posteriormente, será aplicada a tinta Sherwin Willams – Sumacril Fast Dry. Este produto foi escolhido com base nas especificações da fabricante que cita vantagens como: secagem rápida (aumento da produtividade); necessidade de apenas uma demão (redução do custo de materiais); baixo custo de repintura; excelente resistência e facilidade na repintura (benefícios pós-venda).
INSTALAÇÕES DA ÁREA INTERNA:
Figura 2: Revestimento Interno (paredes e tetos):
Fonte: Elaborado pelos projetistas.
Os seguintes materiais serão utilizados para o revestimento de paredes e tetos:
1ª camada: Lã de Rocha
Figura 3: Lã de Rocha
Fonte: http://construindo.org/la-de-rocha/
A lã de rocha é um isolante térmico e acústico, tornando-se extremamente necessário no isolamento de containers voltados para moradia, já que há grande retenção de calor pelas chapas de aço. (http://www.metalica.com.br/la-de-rocha-isolamento-termico-e-acustico)
 Este material se diferencia de outros isolantes, pois é resistente ao fogo, com um ponto de fusão superior aos 1.200 °C. Esta característica não apenas proporciona segurança para os moradores da residência, como também torna mais seguro o sistema de estocagem na fábrica.
A Lã de Rocha foi classificada como um material não cancerígeno, segundo relatório da IARC (International Agency for Research on Cancer). A IARC, sediada em Lyon (França), é um órgão pertencente à Organização Mundial da Saúde da ONU.
2ª camada: Instalações Elétricas e Hidráulicas
Figura 4: Conduítes e Canos PVC.
Fonte: http://www.leroymerlin.com.br/conduite-flexivel-corrugado-3-4-amarelo-25-metros-tigre_86687601 e http://bolandodecoracoes.com.br/acessorios/tubulacao-em-pvc.
O método de revestimentos em camadas possibilita a redução do tempo de instalação dos sistemas elétricos e hidráulicos, pois conduítes e canos são passados por todo o imóvel sem a necessidade de quebra de paredes, viabilizando a redução do tempo de instalação, redução de custos e minimização da produção de entulhos.
3ª camada: Drywall
Figura 5: Drywall e Trilho U.
	
	
	
Fonte: http://bolandodecoracoes.com.br/acessorios/tubulacao-em-pvc e http://garraprodutos.com.br/detalhe-produto.php?id_secao=29&id_categoria=121&id_produto=50.
Os grandes benefícios da utilização do Drywall são a rapidez e a limpeza do processo de instalação. A última camada será composta por placas de 1,20 x 2,40 metros.
Através da padronização das medidas do material e a fixação de “trilhos U” no piso e no teto, o processo de instalação do Drywall se torna muito eficiente e limpo. Seguindo o alinhamento dos trilhos, os módulos são encaixados e posicionados de maneira muito rápida.
Com o objetivo de otimizar a linha de produção, todas as divisórias dos cômodos serão feitas com o uso deste material.
Piso:
Figura 6: Esquema Ilustrativo do Piso.
Fonte: Elaborado pelos projetistas.
Com o objetivo de facilitar a distribuição dos sistemas elétricos, hidráulicos e demais instalações, o piso será suspenso a uma altura de 12,5 cm em relação à base do container. A elevação do piso será feita por meio de um suporte de metal desenvolvido para o projeto. Esta peça consiste em um tubo de metal fixado a uma placa de metal com orifícios rosqueados, para posterior fixação do piso com uso de parafusos. Estas serão fixadas na base do container por meio de soldagem.
A base do piso será feita com placas de compensado naval (1,60 x 2,50 x 0,025 m) por ser resistente à umidade e ter longa durabilidade. O sistema de piso elevado atrelado ao uso de módulos aparafusados facilita o acesso à canos, conduítes e outras instalações, em caso de necessidade de manutenções e reparos futuros.
Figura 7: Esquema Ilustrativo de Fixação do Piso Elevado e Compensado Naval
Fonte: Elaborado pelos projetistas e http://www.calimanmadeiras.com.br/index.php?caliman=dicas_outros
Como acabamento, a base receberá um revestimento em piso vinílico. Material emborrachado que simula madeira, muito resistente e isolante térmico. O processo de instalação deste material é muito simples e eficiente, feito por colagem. Estima-se que será necessário, no máximo, dois dias para o revestimento de cada residência, por dois profissionais.
Figura 8: Piso Vinílico
Fonte: http://www.editorchefe.com.br/casa-familia/decoracao/piso-vinilico-uma-nova-tendencia-de-decoracao/
Telhado:
Figura 8: Telhas de Embalagem Tetra Pak (Caixa de Leite)
Fonte: http://www.ecoeficientes.com.br/telhas-de-caixas-de-leite/
Prezando pelo foco em alternativas sustentáveis, telhas ecológicas serão instaladas na cobertura da residência. Estas são produzidas pela reciclagem de embalagens Tetra-Pak (Caixas de Leite) e possuem melhor custo x benefício em comparação com outros modelos, como amianto e fibrocimento, além de não levarem malefícios à saúde dos que as manuseiam. Também, apresentam maior resistência a chuvas e granizos.
Sistema de reaproveitamento de águas pluviais:
Perante todo o cenário de escassez de água potável no mundo, a cada dia se torna mais importante a busca por ferramentas e processos de reutilização. Com isso, avaliou-se viável a instalação de um sistema de reaproveitamento de águas pluviais para a utilização em lavagem de automóveis, calçadas e ligações com instalações sanitárias. 
Uma grande vantagem deste sistema é a diversidade de possibilidades para o uso da água reaproveitada, de acordo com a demanda dos moradores ou da comunidade, exceto para uso higiênico e consumo.
Figura 9: Sistema de Reaproveitamento de Águas Pluviais
Fonte: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.html 
CASA CONVENCIONAL x CASA CONTAINER
Foram determinados parâmetros para a realização de um comparativo entre a casa convencional e a casa-container: custo de produção e tempo de construção.
A estimativa de custo da construção convencional foi baseada no índice “Custos Unitários Básicos” - CUB-RJ, de maio de 2014, fornecido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro – SINDUSCON-RIO. O CUB-RJ corresponde aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT.
Baseado na categoria R1-B (Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque.), o valor do metro quadrado construído foi fixado em R$ 1.239,54. Este valor multiplicado pelos 55,70 m² do imóvel resultará em um custo de R$ 69.042,37. Acrescido de 27% de impostos, o custo total para a construção convencional é de R$ 87.683,80.
	ESTIMATIVA DE CUSTO - CASA CONVENCIONAL
	CUSTOS UNITÁRIOSBÁSICOS - CUB/RJ (R$ 1.239,54 / m²)
	55,70 m²
	R$ 69.042,37
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	IMPOSTOS/TRIBUTOS - 27%
	
	
	
	R$ 18.641,43
	CUSTO TOTAL
	R$ 87.683,80
	
	
O cálculo do custo da casa-container foi feito através da cotação de materiais e estimativa de mão de obra, com base no piso salarial indicado pela convenção sindical do SINDUSCON-RJ.
	ESTIMATIVA DE CUSTO - CASA CONTAINER
	CONTAINER
	
	
	
	
	
	4 unidades
	R$ 16.000,00
	(Caso não seja possível o reaproveitamento de containers)
	 
	 
	 
	DRYWALL
	 
	 
	 
	 
	 
	80 m²
	R$ 5.000,00
	LÃ DE ROCHA
	 
	 
	 
	 
	 
	80 m²
	R$ 4.500,00
	OUTROS CUSTOS
	 
	 
	 
	 
	 
	R$ 15.800,00
	(Hidráulica, elétrica, piso, telhado, janelas, portas, acabamentos em geral
	 
	 
	MÃO DE OBRA - SINDUSCON/RJ
	 
	 
	 
	 
	R$ 7.350,20
	(2 montadores, 2 ajudantes e 1 encarregado)
	
	
	
	 
	CUSTO FABRICAÇÃO
	 
	 
	 
	 
	 
	R$ 48.650,20
	IMPOSTOS/TRIBUTOS - 27%
	
	
	
	
	R$ 13.135,55
	CUSTO TOTAL
	R$ 61.785,75
	
	
Quanto a análise de custo, é possível concluir que o método de construção com o uso de containers proporciona uma redução de aproximadamente 30% em relação à construção convencional.
Por meio de consulta a profissionais da área, também foi possível constatar que o tempo de fabricação e instalação da casa-container é 3 meses mais rápido em comparação ao método de construção convencional.
5. Revisão Bibliográfica:
ARAÚJO, M. A. A moderna construção sustentável. IDHEA - Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica 2001.
AGUIRRE, OLIVEIRA e BRITTO CORREA, 2008. Habitando Containers. Disponível em: <http://www.usp.br/nutau/CD/68.pdf>. Acesso em 18 maio 2014.
___Casas Modulares, Vantagens e desvantagens. Disponível em: <http://www.engenhariaeconstrucao.com/2011/02/casas-modulares-vantagens-e.html>. Acesso em: 14 maio 2014.
___ Casa de Container um Sistema Construtivo Ecológico. Disponível em: < http://www.casaseprojetos.com.br/casa-de-container-um-sistema-construtivo-ecologico/>. Acesso em: 11 maio 2014.
CASCAVEL, Sustentabilidade; A evolução dos conceitos teóricos. Disponível em: <http://cascavel.cpd.ufsm.br/revistas/ojs-2. 2.2/index.php/eed/article/viewFile/3442/pdf >. Acesso em: 19 maio 2014.
CLARISSA ZOMER. Caminho para Sustentabilidade energética. Disponível em: 				 < http://institutoideal.org/ecologicas/wp-content/uploads/2012/08/07-CLARISSA_ZOMER.pdf>. Acesso em: 11 maio 2014.
ENTAC 2008, A arquitetura eficiente como um meio de economia. Disponível em: <http://www.lepten.ufsc.br/publicacoes/solar/eventos/2008/ENTAC/zomer_ruther.pdf >. Acesso em: 19 maio 2014.
___Medida interna é relativamente. Disponível em: <http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2009-2/container/Topico5.htm>. Acesso em: 12 maio 2014.
NOTAU, USP BR. Disponível em: <http://www.usp.br/nutau/CD/68.pdf>. Acesso em: 20 maio 2014.
ONUBR, A ONU e o meio ambiente. Disponível em: < http://www.onu.org.br/a-onu-em-acao/a-onu-e-o-meio-ambiente/>.Acesso em: 10/05/2014.
___Lâ de Rocha. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Isolante_t%C3%A9rmico#L.C3.A3_de_rocha>. Acesso em: 20 maio 2014.
___lâ de Rocha. Disponível em:< http://www.metalica.com.br/la-de-rocha-isolamento-termico-e-acustico>. Acesso em: 04 junho 2014.
Pinturas de Containers. Disponível em: < http://www.tintassumare.com.br/imagens/manuais/manual-containers.pdf>. Acesso em: 01 junho 2014. 
WIKIPEDIA. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Isolante_t%C3%A9rmico#L.C3.A3_de_rocha>. Acesso em: 04 junho 2014.
PRASAD, D.; SNOW, M. Projetando com painel solar. Um livro fonte para a construção de integração. Disponível em: <http://www.lepten.ufsc.br/publicacoes/solar/eventos/2008/ENTAC/zomer_ruther.pdf>. Acesso em 10 junho 2014.
FERNANDES, Marlene. Agenda habitat para municípios. Rio de Janeiro: IBAM, 2003. CRICIÚMA, Secretaria municipal de Desenvolvimento Social e Habitaçãp. Plano Local de Habitação de Interesse Social. Pontual, 2012.
6. Cronograma:
	
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	ATIVIDADE
	1SEM
	2SEM
	3SEM
	4SEM
	1SEM
	2SEM
	3SEM
	4SEM
	1SEM
	2SEM
	3SEM
	4SEM
	Brainstorming
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Definição do Projeto
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Planejamento de Pesquisas
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Desenvolvimento do Projeto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Análise de Custos: Casa-Container x Construção Convencional
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Apresentação do Projeto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Desenvolvimento de Maquete
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Revisão do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do Projeto Final
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Apresentação Externa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
7. Outras Entidades Envolvidas no Projeto:
Parceria com o Governo Federal (Minha Casa, Minha Vida)
Parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro
Parceria com a Caixa Econômica Federal
ANEXO 1 – Dimensionamento do Container
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