nervo maxilar

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NERVO MAXILAR
 NERVO MAXILAR – V2
Vem do gânglio trigeminal e atinge o forame redondo. 
Já no interior da fossa pterigopalatina emite, a maior parte dos seus ramos.
INTRODUÇÃO
RAMOS – NERVO MAXILAR
Ramos meníngeos 
Ramos comunicantes para o Gânglio Pterigopalatino
Nervo zigomático
Ramos orbitais
Nervos alveolares superiores
Nervo nasopalatino
Nervo palatino maior
Nervos palatinos menores
Ramos nasais posteriores 
Nervos faríngeos 
Nervo infra-orbital
NERVO MAXILAR: SURGE DO GÂNGLIO TRIGEMINAL
RAMO MENÍNGEO 
O NERVO MAXILAR EMITE O RAMO MENÍNGEO ANTES DE DEIXAR O CRÂNIO PELO FORAME REDONDO.
RAMO MENÍNGEO
RAMOS COMUNICANTES PARA O GÂNGLIO PTERIGOPALATINO
NERVO ZIGOMÁTICO
Penetra na orbita pela fissura orbital inferior
RAMO ORBITAL
Responsáveis pela inervação sensitiva do conteúdo da orbita
NERVOS ALVEOLARES SUPERIORES
São 3 nervos:
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
Inerva: o terceiro molar superior e todas as raízes, o segundo molar superior e todas as raízes e primeiro molar superior nas raízes disto-vestibular e raiz palatal.
Além disso, inerva a parede posterior do seio maxilar, a gengiva vestibular da região e a mucosa da bochecha.
NERVO ALVEOLARES SUPERIORES MÉDIO
Inerva: raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores e raiz dos pré-molares superiores.
Inerva também a gengiva vestibular e mucosa dessa região e a parede lateral do seio maxilar.
NERVOS ALVEOLARES SUPERIORES ANTERIORES
Inerva: dentes incisivos e caninos, gengiva vestibular e mucosas adjacentes.
Ademais, inerva parede anterior de seio maxilar.
APLICAÇÃO 
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (ASP)
Técnica muito utilizado por dentista, pois ela demonstra muita eficácia. Sendo eficaz para terceiro, segundo e primeiro molar. Como a raiz mesiovestibular do primeiro molar é inervada pelo alveolar superior médio, torna-se então necessária uma segunda injeção supraperiosteal para que ela seja anestesiada efetivamente.
TÉCNICA:
 Recomenda-se agulha curta de calibre 25, podendo-se também dispor de agulha de calibre 27, por ser mais comumente encontrada.
APLICAÇÃO
Bloqueio do nervo alveolar superior médio (ASM)
Essa anestesia tem uma utilidade limitada, pois o nervo alveolar superior está presente em apenas 28% da população.
TÉCNICA:
Recomenda-se uso da agulha curta de calibre 25 ou 27.
APLICAÇÃO
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior (ASA)
Esse tipo de anestesia tem uma utilidade clínica para procedimentos que envolvem dentes anteriores maxilares (incisivo central, incisivo lateral e canino).
TÉCNICA: Recomenda-se o uso de agulha curta de calibre 25 ou 27.
NERVO NASOPALATINO
Vem do gânglio pterigopalatino.
Penetra no forame esfenopalatino, inervando o seio esfenoidal.
NERVO PALATINO MAIOR
Vem do gânglio pterigopalatino, tendo um trajeto descendente adentra no canal palatino maior. 
Inerva os 2/3 posteriores do palato duro.
NERVOS PALATINOS MENORES
Vem do Gânglio Pterigopalatino, irá inervar o palato mole e região da tonsila palatina 
SUPERO-LATERAIS: vem do gânglio pterigopalatino, passa pelo forame esfenopalatino e chega até, meato nasal superior, concha nasal superior e concha media 
RAMOS NASAIS POSTERIORES
SUPERO-MEDIAIS: vem do nervo nasopalatino, inerva a parte medial do septo, parte superior e medial da cavidade nasal, 
POSTERO-INFERIOR: tem origem no nervo palatino maior, inerva o meato médio, a concha inferior e o meato nasal inferior.
NERVO FARÍNGEO
Vem do Gânglio Pterigopalatino, inerva a parte superior da faringe(sensitivo) 
NERVO INFRA-ORBITAL
Parte terminal do N. maxilar
Insere-se no canal infra-orbital
Abre-se na face pelo forame infra-orbital
Bibliografia 
Netter Atlas de Anatomia Humana 6ED
Sobotta Atlas de Anatomia Humana 22ED
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