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CARDIOLOGIA - ELETROCARDIOGRAMA

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Cardiologia – aula – 4 – Márcia Farenzena
ELETROCARDIOGRAMA
Eletrocardiograma – Método gráfico que tem como objetivo identificar anormalidades do sistema cardíaco. Mede arritmias, frequência, alterações.
O nó AS inicia o impulso elétrico que se difunde sob a forma de onda, estimulando ambas as aurículas. Este impulso elétrico se difunde nas aurículas e produz a onda P no ECG. Assim, a onda P representa a atividade elétrica da contração de ambas as aurículas. O impulso então alcança o nódulo AV, onde há uma pausa de 1/10 de segundo, permitindo que o sangue entre nos ventrículos. Terminada a pausa de 1/10 de segundo, o nódulo AV é estimulado, iniciando-se um impulso elétrico que desce pelo feixe AV (Feixe de His), para os seus ramos. O complexo QRS representa o impulso elétrico que caminha do nódulo AV para as fibras de Purkinje e para as células miocárdicas. As fibras de Purkinje transmitem o impulso elétrico para as células miocárdicas, produzindo contração simultânea dos ventrículos. A onda Q é a primeira deflexão, para baixo, do complexo QRS. A seguir, vem uma deflexão para cima, que é a onda R. Muitas vezes, não existe a onda Q. A onda R, que se dirige para cima, é seguida de uma onda S, dirigida para baixo. Este complexo QRS inteiro representa a atividade elétrica da contração ventricular. Há uma pausa após o complexo QRS, aparecendo, a seguir, a onda T. A onda T representa a repolarização dos ventrículos, que podem ser novamente estimulados. 
A derivação que mais se usa para usar o eletro – D2 longo. (Consegue ver o ritmo, frequência, análise de arritmias, etc.)
Nó sinoatrial – Nó atrioventricular – feixe de His – fibras de Purkinje
A onda Q serve para “vencer” o nó atrioventricular, por isso é uma onda negativa pequena.
No bloqueio de ramo esquerdo, a onda QRS, que normalmente acontece em 0,08 segundos, passa a acontecer em 0,16, por exemplo... (tempo maior que o normal)
Quando o paciente faz uma lesão no tronco cerebral, a região que estimula o coração para de funcionar. 
Quando as ondas se “aproximam” do eletrodo, é uma onda positiva: QRS
Quando as ondas “fogem” do eletrodo, é uma onda negativa
Aumento do intervalo PR (2 milissegundos) – bloqueio atrioventricular de primeiro grau. 
**a contração é sempre de “fora para dentro”
**”O paciente com QS” – infarto já estabelecido. 
Onda negativa é quando não passa corrente elétrica. No caso do infarto, ocorreu isquemia tecidual. 
A onda P negativa quer dizer que tem algum foco ectópico. Por exemplo no lado esquerdo do coração, no mesmo nível do nó sinusal. Não quer dizer que o paciente não tenha o foco sinusal, mas que tem um foco ectópico que está mais estimulado que ele. 
Nos aparelhos de cardioversão (choque), coloca-se a opção sincrônico, que dá o choque um pouco antes da onda P. Se dá o choque em cima do QRS, o paciente faz fibrilação ventricular.
**Quanto mais alto for o complexo QRS, pode-se imaginar uma hipertrofia ventricular. 
AVR – é a imagem em espelho de D1. Para ver se o eletro foi feito corretamente.
D1, D2 e AVL – se avalia parede lateral do ventrículo. Artéria circunflexa e seus ramos marginais.
D3 e AVF – coronária direita
V1, V2, V3 e V4 – parede ântero-lateral. Problemas na artéria interventricular anterior/descendente anterior.
Ramos da descendente anterior: diagonais e septal. 
**O R progride na parede anterior de V1 até V6.
As derivações V1 e V2 estão sobre o lado direito do coração, já V5 e V6 no lado esquerdo. 
O ECG pode avaliar:
Frequência – ciclos por minuto. Normalmente determinada pelo nó SA. É o marca-passo cardíaco normal.
Ritmo
Eixo
Hipertrofia
Infarto
As aurículas têm marca-passos ectópicos potenciais; qualquer um deles pode assumir a atividade de marca-passo numa frequência em torno de 75 por minuto.
Estes focos ectópicos emitem, vez por outra, um impulso elétrico, excluídas as situações de urgência, particularmente as cardiopatias.
O Nó AV determina uma estimulação de 60 por minuto, quando falha o estímulo habitual das aurículas.
Os ventrículos também possuem marca-passos potenciais, que determinam uma frequência de 30 a 40/minuto, quando não houver o estímulo que normalmente vem da parte superior. 
TAQUICARDIA SINUSAL
Ritmo sinusal (ritmo normal) só que com frequência acima de 100/minuto. 
BRADICARDIA SINUSAL
Ritmo sinusal (normal) só que com frequência abaixo de 60/minuto.
COMO MEDIR A FREQUÊNCIA CARDÍACA NO ECG:
Escolha uma onda R que coincida com uma linha mais escura do papel milimetrado.
Conte “300,150,100” para cada linha mais escura que se segue. Memorize esses números.
Conte as três linhas que se seguem imediatamente às conhecidas como 300, 150, 100. Denomine-as “75, 60, 50”
BRADICARDIA (Frequências lentas)
Na parte alta do traçado eletrocardiográfico há pequenas marcas verticais que assinalam os intervalos de três segundos. 
Considerando dois destes intervalos de três segundos, emos uma faixa de 6 segundos.
Conte o numero de ciclos completos (de uma onda R à outra onda R, conta-se como um ciclo) nesta faixa. Nas frequências muito lentas haverá poucos ciclos. 
Arritmia – ritmo anormal, ou interrupção na regularidade do ritmo normal.
ARRITMIA SINUSAL 
Ritmo variável com ondas P idênticas
Muitas vezes causadas por doença da artéria coronária (doença do nó sinusal)
MARCA-PASSO MIGRATÓRIO
Ritmo variável com alterações na forma da onda P.
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Ritmo variável, sem ondas P reais, mas com deflexões auriculares ectópicas múltiplas.
Comum em idosos. 
Doença da válvula mitral.
EXTRA-SÍSTOLES 
Batimentos prematuros causados pela descarga prematura de vários focos ectópicos. Esses focos geram ondas que surgem mais cedo que o habitual no ciclo. 
INFARTO AGUDO NO MIOCÁRDIO
Infarto tem reversão dependendo o tempo. 
A tríade clássica de um infarto agudo do miocárdio é a isquemia (diminuição do suprimento sanguíneo), a lesão e o infarto (oclusão completa do vaso), mas cada um dos três podo ocorrer isoladamente. 
A isquemia se caracteriza por ondas T invertidas (de cabeça para baixo).
A lesão significa infarto agudo ou recente. A elevação (supradesnivelamento) do segmento ST quer dizer lesão.
O segmento ST pode estar deprimido (infradesnivelado) em determinadas condições. Em infartos subendocárdicos, verificar se o paciente não toma medicamento digital.
A onda Q nos permite fazer o diagnóstico de infarto. A célula já morreu. 
**A supra ST sem Q estabelecida pode reverter, com a onda Q já estabelecida não pode reverter o infarto. 6 horas. 
ONDAS Q SEM SIGNIFICAÇÃO
ONDA Q PATOLÓGICAS
*1/3 da onda QRS para ser considerada patológica.
Infarto de parede anterior não tratado pode fazer um transmural, que faz uma comunicação intraventricular. Ocorre geralmente do quinto ao décimo dia, é um infarto em andamento, já passou das 6 horas.
Se houver ondas Q nas derivações I e AVL, trata-se de um infarto lateral.
O infarto inferior (diafragmático) se traduz por ondas Q em DII, DIII e AVF. Pensar em coronária direita e circunflexa.
**Flutter atrial – parece uma onda P em cima da outra. É regular. 
Se o R não progride, é um infarto de parede ântero-lateral em evolução.
**VER TRAÇADOS DO ECG NO LIVRO A PARTIR DA PAGINA 293.

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