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ECG
HM V
Isadora Pedreira
BASES TEÓRICAS DO ECG
• Nó sinusal → Nó atrioventricular → Feixe de His →
Ramo direito e esquerdo do feixe de His → Fibras de
purkinje.
SISTEMA DE CONDUÇÃO
IMPULSO ELÉTRICO
• Quando a ativação do nódulo sinusal ganha os
átrios, tem-se a primeira onda no eletrocardiograma,
a onda “p”.
• Após despolarizar os átrios o estimulo converge
para o nódulo AV, percutindo o esqueleto fibroso
para chegar ao ventrículo. No nódulo AV essa
ativação só será capaz de mobilizar o
eletrocardiograma quando chega na grande massa
ventricular, tem-se o complexo “QRS”.
• A onda T vai representar a repolarização
ventricular.
FENOMÊNO ELÉTRICO DOS ÁTRIOS
• O átrio esquerdo é uma estrutura horizontalizada e
posterior.
• O átrio direito é uma estrutura verticalizada e
anterior.
→ Tal condição influencia na direção da
despolarização.
• A despolarização sinusal acontece de cima para
baixo, da direita para esquerda.
P
O somatório da ativação do 
átrio esquerdo com o átrio 
direito forma a onda P
•A repolarização atrial obedece a lógica temporal.
Assim como a célula superior despolarizou primeiro,
ela será a primeira a repolarizar.
P
P’ Repolarização
Despolarização
FENOMENO ELÉTRICO DOS VENTRÍCULOS
• A despolarização vai ocorrer de dentro para fora.
Na repolarização não obedece a lógica temporal. A
ultima célula que despolarizou é a que vai
repolarizar- vetores de despolarização ventricular.
• Nesse caso o ventrículo deverá ser dividido em mais
partes. O inicio da ativação ocorre as custas do lado
esquerdo (mais grosso) e o ramo esquerdo se trifurca
em três fascículos: antro superior, póstero inferior e
médio septal. Esses três fascículos tem inserção no
septo. É nessa região que começa a ativação
ventricular, no septo interventricular esquerdo.
• Após despolarizar a parte média, é necessário
despolarizar a parte baixa do septo direito e
esquerdo. Como a musculatura da esquerda é mais
espessa que a da direita, o vetor tende a ir para
esquerda.
• Agora, deve-se ativar as paredes
ventriculares tanto direita, quanto esquerda.
• Ao ativar a base do coração, o vetor pode
ter qualquer direção.
REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR
• Cada quadradinho do papel do ECG possui 40ms.
• Cada quadradão possui 5 quadradinhos, logo
200ms ou 0,20 segundos
• O eixo Y é o eixo de voltagem. Cada quadradinho
tem 0,1mv. Cada quadradão tem 0,5mv.
• O intervalo “PR” vai ter entre 0,12 e ,020 segundos.
PR
• A partir do eletrocardiograma é preciso saber
quem está ditando o ritmo do comando. Em uma
situação normal quem está ditando o ritmo é o
nódulo sinusal.
• Para reconhecer o ritmo é necessário enxergar o
átrio sendo despolarizado antes do ventrículo.
• quando enxerga-se no ECG “P QRS”, tem-se um
ritmo sinusal.
• O ritmo sinusal tem uma frequência cardíaca maior
de 60 bpm e menor de 100 bpm. Se a frequência
cardíaca é menor de 60 bpm se denomina
bradicardia sinusal, e se é maior de 100 bpm se
denomina taquicardia sinusal.
DERIVAÇÕES
• No eletrocardiograma (ECG), as derivações são o
registro da diferença de potencial elétrico entre dois
pontos. Nas derivações bipolares são a diferença
entre dois eletrodos, e nas derivações monpoloares
a diferença entre entre um ponto virtual e um
eletrodo.
• Cada derivação é uma "imagem" diferente da
atividade eléctrica do coração.
• Dependendo do plano elétrico do coração que
registrem, temos as derivações periféricas (plano
frontal) e as derivações precordiais (horizontal).
Derivações periféricas
Se denominam derivações periféricas as
derivações do ECG obtidas a partir dos
eletrodos colocados nos membros.
Estas derivações fornecem dados
eletrocardiográficos do plano frontal (não
proporcionam dados sobre potenciales
dirigidos para a frente ou para trás).
Existem dois tipos de derivações
periféricas: as derivações bipolares, ou de
Einthoven, e as derivações unipolares
aumentadas.
Derivações bipolares do eletrocardiograma
• São as derivações clássicas do eletrocardiograma,
descritas por Einthoven. Registram a diferença de
potencial entre dois eletrodos localizados em
diferentes membros.
D1: diferença de potencial entre o braço direito e o 
braço esquerdo. O vector é em direção de 0º
D2: diferença de potencial entre o braço direito e a 
perna esquerda. O vector é em direção de 60º.
D3: diferença de potencial entre o braço esquerdo 
e a perna esquerda. O vector é em direção de 120º.
• Triângulo e lei de Einthoven: As três derivações
bipolares formam o triângulo de Einthoven (inventor
do eletrocardiograma). Estas derivações mantêm
uma proporção matemática refletida na lei de
Einthoven, que diz: D2=D1+D3.
Derivações precordiais ou derivações do plano horizontal
As derivações precordiais do eletrocardiograma são
seis, e são denominadas com uma letra V maiúscula
e um número de 1 a 6.
São derivações unipolares e registram o potencial
do ponto em que o eléctrodo de mesmo nome é
posicionado.
São as melhores derivações do ECG para determinar
alterações do ventrículo esquerdo, especialmente
das paredes anterior e posterior.
No eletrocardiograma normal os complexos QRS são
predominantemente negativos nas derivações V1 e
V2 e predominantemente positivo nas derivações
V4, V5, e V6
Derivações precordiais
V1: esta derivação do eletrocardiogra registra os potenciais dos átrios, de
uma parte do septo interventricular e da parede anterior do ventrículo
direito. O complexo QRS tem uma pequena onda R (despolarização do
septo interventricular), seguido por uma onda S profunda, ver morfologia
do complexo QRS.
V2: esta derivação precordial está acima da parede do ventrículo direito,
por conseguinte, a onda R é ligeiramente maior do que em V1, seguida
por uma onda S profunda (activação do ventrículo esquerdo).
V3: derivação de transição entre os potenciais esquerdos e direitos do
ECG. O eletrodo é localizado sobre o septo interventricular. A onda R e a
onda S são praticamente iguais (QRS isodifásico).
V4: o eletrodo desta derivação está localizado no ápice do ventrículo
esquerdo, onde a espessura é maior. Tem uma onda R alta seguida por
uma onda S pequena (ativação do ventrículo direito).
V5 e V6: estas derivações estão localizadas no miocárdio ventricular
esquerdo, cuja espessura é menor do que em V4. Por conseguinte, a onda
R é menor do que em V4, embora é alta. A onda R é precedida de uma
onda q pequena (despolarização do septo).
INTERVALOS- COMO RECONHECE-LOS.
O intervalo R-R é a distância entre duas ondas R sucessivas (incluindo uma
onda R). No ritmo sinusal o intervalo R-R deve ser constante. Sua duração
depende da frequência cardíaca.
Mede o tempo total de despolarização ventricular. É medido desde o início
da onda Q ou onda R até o final da onda S (ou R', se esta é a última onda).
Seu valor normal é entre 0.06 s e 0.10 s. É prolongado nos bloqueios de ramo
e na síndrome de Wolff-Parkinson-White.
O intervalo QT representa a sístole eléctrica ventricular, ou o que é o
mesmo, o conjunto da despolarização e repolarização dos ventrículos.
Sua duração varia de acordo com a frequência cardíaca, assim que se
deve ajustar seu valor à frequência cardíaca.
O intervalo QT corrigido é normal entre 340 ms e 450 ms em adultos jovens,
(menor de 460 ms em 15 anos e menor de 470 ms em mulheres adultas).
O segmento ST representa o inicio da repolarização ventricular y corresponde
com a fase de repolarização lenta em « plateau » dos miócitos ventriculares.
Representa um período de inatividade entre a despolarização e o início da
repolarização ventricular. As alterações do segmento ST são de grande
importância no diagnóstico das síndromes coronarianas agudas.
• Em um eletrocardiograma normal, cada segundo,
existem cinco quadrados grandes, e em um minuto,
300 quadrados grandes.
• Sabendo isso, podemos calcular a frequência
cardíaca através da medição do intervalo RR, desde
que o ritmo seja regular.
• Localize uma onda R que coincida com uma linhagrossa, conte o número de quadrados grandes até a
próxima onda R, e divida 300 pelo número de
quadrados grandes.
• Exemplo: se há um quadrado entre duas ondas R:
300 bpm, dois quadrados: 150 bpm, três: 100 bpm,
quatro... Como você sabe?: 75 bpm.
CALCULAR FREQUENCIA CARDIACA
E se a segunda R não coincide?
• Sabemos que em um ECG, normalmente, a
segunda onda R não coincide exatamente com outra
linha grossa. A solução é um pouco mais
complicada, mas simples.
• Divida 300 novamente, mas desta vez deve
adicionar 0,2 para cada quadrado pequeno restante.
• Exemplo: a distância entre duas ondas R é de 4
quadrados grandes e 3 quadrados pequenos, então
divide 300 por 4,6. Resultado: 65 bpm.
→ Outras formas de contar:
• Geralmente um eletrocardiograma registra 10 segundos,
então só tem que contar todos os complexos QRS e multiplicar
por 6.
• Se o ECG não mede 10 segundos, ou você não sabe quanto
mede: conte 30 quadrados grandes, que são 6 segundos,
multiplica o número de QRS por 10 e você tem a frequência
cardíaca (aproximadamente).
• Exemplo: conte os QRS em 30 quadrados 
grandes (6 segundos) e multiplicá-los por 10 
para calcular a frequência cardíaca: 11 
complexos * 10 = 110 bpm aproximadamente.
Análise do Ritmo Cardíaco
• No eletrocardiograma é a sucessão dos complexos
QRS no tempo.
Ritmo cardíaco regular
• Este é o primeiro passo na análise do ritmo
cardíaco, se regular ou irregular. Para fazer isso,
meça a distância entre R e R (intervalo R-R) de dois
QRS consecutivos. Se o ritmo é regular essa distância
é semelhante de um batimento cardíaco para
outro.
Ritmo sinusal
• O ritmo sinusal é o ritmo normal do coração. É
produzido pelo nó sinusal, estimulando as aurículas,
o nó AV, e os ventrículos pelo feixe de His.
Para determinar se um eletrocardiograma é em ritmo sinusal normal deve ter as seguintes
características:
→ Onda P positiva nas derivações inferiores (D2, D3 e aVF) e precordiais (V2 a V6), negativa em aVR,
e frequentemente, isodifásica em V1.
→ Cada onda P deve ser seguida por um complexo QRS.
→ O intervalo RR deve ser constante.
→ O intervalo PR deve ser igual ou superior a 0,12 segundos.
→ A frequência cardíaca deve ser entre 60 e 100 batimentos por minuto.
Em resumo: se o ECG apresenta uma onda P sinusal, sempre seguida por um QRS, com intervalo PR e
frequência cardíaca normal, podemos informar que o eletrocardiograma é em ritmo sinusal.
INTERVALO PR
• O intervalo PR se mede desde o início da onda P
até ao início do complexo QRS, incluindo à onda P e
ao segmento PR.
• Deve ser medido na derivação com a onda P mais
alta e larga, e com o QRS mais prolongado.
• O intervalo PR inclui a despolarização atrial e a
propagação do estímulo a través do Nó AV e do
sistema de condução até que o miocárdio
ventricular começa a ser despolarizado.
• O intervalo PR também contém à repolarização
atrial (onda T atrial) que é oposta ao eixo da onda P.
Mas como a repolarização atrial normalmente tem
uma baixa amplitude, o segmento PR habitualmente
é isoelétrico na maioria dos casos.
INTERVALO PR PROLONGADO
• O prolongamento do intervalo PR maior de
0.20 seg (5 quadrados pequenos) se
denomina bloqueio AV de primeiro grau.
• Isto indica um atraso na condução desde o
nó Sinusal até os ventrículos. O nó
atrioventricular é a estrutura envolvida com
mais frequência nos adultos.
• No bloqueio AV de segundo grau tipo 2
existe um prolongamento progressivo do
intervalo PR até que uma onda P não é
conduzida (fenômeno de Wenckebach).
INTERVALO PR CURTO.
• Um intervalo PR curto (menor de 0.12 seg) pode ser causado
por uma síndrome pré-excitação (síndrome de Wolff-Parkinson-
White), um ritmo atrial ectópico ou um ritmo juncional.
• Os achados mais importantes na síndrome de Wolff-Parkinson-
White são: um intervalo PR curto, a presença de onda delta e
complexos QRS largos.
• No ritmo atrial ectópico ou no ritmo juncional podem ser
observados intervalos PR curtos com ondas P anormais e com
complexos QRS estreitos.
Intervalo QT
O intervalo QT se mede desde o início do complexo
QRS até o final da onda T. Representa a duração da
sístole elétrica ventricular (despolarização e
repolarização ventricular).
O intervalo QT inclui o intervalo QRS, o segmento ST e
a onda T.
A onda U deve ser excluída ao medir o intervalo QT.
A inclusão da onda U pode “aumentar” o QTc em
80-200 ms e precipitar desnecessariamente um
diagnóstico de síndrome do QT longo .
QT corrigido
• O intervalo QT varia com a frequência cardíaca,
diminui com frequências cardíacas rápidas e
aumenta com frequências lentas. Por isso, para
determinar se é normal ou não, devemos realizar
uma adequada correção pela frequências (QT
corrigido ou QTc).
Intervalo QT normal: intervalo QT 380 ms, intervalo QT corrigido 425 ms com FC de 75 bpm.
Fórmulas usadas para estimar o QTc
1. Fórmula de Bazett 4: QTc = QT / √RR.
2. Fórmula de Fridericia 5: QTc = QT / RR1/3
3. Fórmula de Framingham 6: QTc = QT + 0.154 
(1−RR)
Prolongamento do intervalo QT
• O intervalo QT é patológico si é maior de 440 ms em
homens e 460 ms em mulheres.
• O intervalo QR longo se associa a um maior risco de
arritmias cardíacas devido a que pode provocar pós-
despolarizações precoces provocando uma torsades de
pointes que pode conduzir a fibrilação ventricular e à
morte súbita
• O prolongamento do intervalo QT pode ser
causado por diferentes alterações genéticas ou
pela síndrome de QT longo adquirida. O QT longo
adquirido é mais prevalente que a forma
congênita.
Causas de QT longo
Síndrome de QT longo congênita
(SQTL):
→ Síndrome de Romano-Ward.
→ Síndrome de Jervell, Lange-Nielsen.
QT longo adquirido:
→ Medicamentos.
→ Hipertrofia ventricular esquerda.
→ Isquemia miocárdica.
→ Alterações electrolíticas:
hipocalemia, Hipocalcemia,
hipomagnesemia.
→ Cetoacidose diabética.
→ Anorexia nervosa ou bulimia.
→ Doenças da tireóide.
Intervalo QT curto
• Um intervalo QTc menor de 350 ms é geralmente
aceitado como patológico.
Causas de QT Curto
→ Síndrome de QT curto congénita (SQTC).
→ Hipercalcemia.
→ Hipercalemia.
→ Efeito da Digoxina.
→ Síndrome da Fadiga Crónica, Atropina, Catecolaminas, 
→Hipertermia.
Como calcular o eixo elétrico
• Por conceito, o eixo cardíaco, ou também, o eixo
eléctrico do complexo QRS, é a direção do vetor
total da despolarização dos ventrículos.
• Antes de calcular o eixo elétrico temos de
compreender que cada derivação do ECG
representa um ponto de vista diferente do mesmo
estímulo elétrico.
• Para calcular o eixo cardíaco só vamos usar as
derivações periféricas.
• Cada um das derivações "observa" os estímulos
elétricos de uma maneira diferente. Quando o
estímulo se afasta ele produz um desvio negativo, se
o estímulo se aproxima à derivação, produz um
desvio positivo. Se o estímulo é perpendicular, à
derivação será bifásica.
Método simples para determinar o eixo elétrico
• Muito fácil. Determina se os complexos QRS nas
derivações D1 e aVF é positivo ou negativo, com
isso, será capaz de determinar se o eixo elétrico é
normal ou um desvio está presente:
1. Se o QRS em D1 e aVF é positivo, o eixo é normal.
2. Se em ambas derivações o QRS é negativo, o eixo
tem um desvio extremo.
3. Se em D1 é negativo e em aVF é positivo, o eixo
tem um desvio à direita.
4. Se o QRS é positivo em D1 e negativo em aVF, é
necessário avaliar a derivação D2
4a. Se é positivo em D2, o eixo é normal.
4b. Se es negativo en D2, o eixo tem um desvio à
esquerda.
Avaliação do Segmento ST
• O segmento ST, em condições normais, é
isoeléctrico. Embora pode ter pequenas variações
menores de 0,5 mm.
• Para avaliar o seu deslocamento é usado como
uma referência no segmento TP anterior (desde o
final da onda T até ao início da onda P). Se o TP não
é isoelétrico, deve ser comparado com o segmento
PR prévio.
Supradesnível ou infradesnível do segmento ST
dentro da normalidade.
Uma ligeira elevação do ST (1 a 1.5 mm), ligeiramenteconvexa, com morfologia normal, em precordiais direitas,
pode ser observada em pessoas saudáveis.
Na vagotonia e a repolarização precoce, se pode
observar um supradesnível do ST (1 a 3 mm), convexo,
especialmente em derivações precordiais.
Depressão do ST dentro da normalidade:
Durante o exercício, pode aparecer um
infradesnível do segmento ST. Este descenso
apresenta pendente crescente (ascensão final
rápida, cruzando a linha isoeléctrica
rapidamente).
Alterações do ST na cardiopatia isquêmica
A síndrome coronariana aguda é a causa mais
comum de alterações do segmento ST.
Quando uma região do coração sofre isquemia
persistente, se gera uma imagem de lesão no ECG,
produzindo variação do segmento ST, já seja uma
elevação ou um descenso do mesmo, dependendo
do grau de oclusão da artéria coronária.
Elevação do segmento ST na cardiopatia isquêmica
A elevação aguda do segmento ST no
eletrocardiograma, é um dos primeiros
sinais de infarto agudo do miocárdio, e está
geralmente associada com a oclusão
aguda e completa de uma artéria
coronária.
Depressão do segmento ST na cardiopatia isquêmica
• A depressão do segmento ST de forma aguda, é
um sinal de lesão miocárdica, igual que a elevação.
• Uma depressão do segmento ST >0,5 mm em duas
ou mais derivações contíguas sugere a existência
de uma síndrome isquêmica miocárdica Instável
sem supradesnível do segmento ST (SIMISSST), que
geralmente se correlaciona com uma oclusión
incompleta de uma artéria coronária.
• O infradesnível do ST pode ser transitório (na
angina) ou persistente (no Infarto sem elevação
do ST). Tambén aparece como imagem
recíproca ou "em espelho" nas derivações não
afetadas por um infarto com elevação do
segmento ST.
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