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UERJ – IQ – DQA Análise Instrumental Cap. 9: Espectroscopia Raman Espectroscopia Vibracional Histórico do Espalhamento Raman • 1923 – Espalhamento de radiação inelástico predito por A. Smekel • 1928 – Landsberg e Mandelstam observaram deslocamentos de frequência inesperados no espalhamento de radiação no quartzo • 1928 – C.V. Raman e K.S. Krishnan observaram uma“fluorescência débil” em solventes puros • 1930 – C.V. Raman ganhou o Prêmio Nobel • http://www.aps.org/publications/apsnews/200902/physicshistory.cfm C. V. Raman http://bwtek.com/raman-theory-of-raman-scattering/ Prof. Dr. Aderval S. Luna 2 Espectroscopia Raman Uma técnica espectroscopica usada para observar modos vibracionais, rotacionais e outros de baixa frequência de um sistema. O Espectro Raman é similar ao espectro de infravermelho . Utilizado para a detecção de grupos funcionais. A região das impressões digitais permite a identificação de substâncias específicas. Vantagens: pequena quantidade de amostra, sensibilidade mínima em relação à interferência por água e alta sensibilidade conformacional e ambiental. • http://www.inphotonics.com/raman.htm Prof. Dr. Aderval S. Luna 3 Espectroscopia Raman • Espectros IR e Raman são úteis na região das impressões digitais • A simetria molecular determina quais são as moléculas ativas no Raman e IR • Os grupos funcionais são caracterizados pela energia vibracional Espectroscopia Raman Os espectros Raman podem ser obtidos a partir de sólidos, líquidos e gases Sólido Líquido Gel Suspensão Pó filme, etc. O espectro Raman pode também ser obtido de alguns metais. É possível obter-se espectro Raman de gases. No entanto, uma vez que a concentração de moléculas em gases é geralmente muito baixa, isso normalmente requer equipamentos especiais, com células de comprimento ótico longo. https://depts.washington.edu/ntuf/facility/docs/NTUF-Raman-Tutorial.pdf Prof. Dr. Aderval S. Luna 6 Base do efeito Raman Prof. Dr. Aderval S. Luna 7 Base do efeito Raman Estados eletrônicos excitados Emissão fluorescente Prof. Dr. Aderval S. Luna 8 Razão de Despolarização • A polarização é uma propriedade de um feixe de radiação e descreve o plano no qual a radiação vibra. • Os espectros Raman são excitados pela radiação polarizada no plano. • A radiação espalhada pode ser polarizada em vários graus, dependendo do tipo de vibração responsável pelo espalhamento. Prof. Dr. Aderval S. Luna 9 Prof. Dr. Aderval S. Luna 10 Razão de Despolarização • A razão de despolarização p é definida como • Experimentalmente, a taxa de despolarização pode ser obtida inserindo- se um polarizador entre a amostra e o monocromador. • A taxa de despolarização é dependente da simetria das vibrações responsáveis pela dispersão. p I I = ⊥ Prof. Dr. Aderval S. Luna 11 Razão de Despolarização • Banda polarizada: p = < 0,76 para modos totalmente simétricos (A1g). • Banda despolarizada: p = 0,76 para modos vibracionais assimétricos B1g e B2g. • Banda polarizada anormalmente: p = > 0,76 para modos vibracionais A2g. Prof. Dr. Aderval S. Luna 12 Espectroscopia Raman 1 em 107 fótons é espalhado inelasticamente Infravermelho (absorção) Raman (espalhamento) v” = 0 v” = 1 Estado Virtual E x c it a ç ã o E s p a lh a m e n to Raman Rotacional Raman Vibracional Raman Eletrônica Prof. Dr. Aderval S. Luna 13 Kellner et al., Analytical Chemistry max 0 max max 0 max max 0 ( ) cos 2 1 cos2 ( ) 2 1 cos2 ( ) 2 equil z zz zz vib zz vib t E t d r E t dr d r E t dr = + + + − Quando a luz interage com uma molécula diatômica vibrando, o momento de dipolo induzido tem três componentes: Interação Fóton-Molécula Espalhamento Rayleigh Espalhamento Raman Anti-Stokes Espalhamento Raman Stokes Prof. Dr. Aderval S. Luna 14 Prof. Dr. Aderval S. Luna 15 max 0 max max 0 max max 0 ( ) cos 2 1 cos2 ( ) 2 1 cos2 ( ) 2 equil z zz zz vib zz vib t E t d r E t dr d r E t dr = + + + − Regra de seleção: v = ±1 Sobretons: v = ±2, ±3, … Espalhamento Raman Também deve ter uma mudança na polarizabilidade A descrição clássica não sugere nenhuma diferença entre as intensidades das linhas Stokes e Anti-Stokes 1 0 vibh kT N e N − = Prof. Dr. Aderval S. Luna 16 Calcule a razão das intensidades de espalhamento das linhas Anti-Stokes e Stokes quando T = 300 K e a frequência vibracional é igual a 1440 cm-1. Exercício h = 6,63 x 10-34 J•s k = 1,38 x 10-23 J/K 𝜈 = 𝑐 ҧ𝜈 = 3,0 𝑥1010 Τ𝑐𝑚 𝑠 𝑥1440 𝑐𝑚 −1 = 4,32𝑥1013 𝑠−1 𝑁1 𝑁0 = 𝑒− ℎ𝜈 𝑘𝑇 = 𝑒 − 6,63𝑥10−34 𝐽∙𝑠 𝑥4,32𝑥1013 𝑠−1 1,38𝑥10−23 ൗ𝐽 𝐾 𝑥300 𝑇 Conversão do número de onda para a frequência Cálculo da Razão das Intensidades Prof. Dr. Aderval S. Luna 17 𝑁1 𝑁0 =9,89x10-4 Espectro Raman lex = 1064 nm = 9399 cm -1 Modo de respiração: 9399 – 992 = 8407 cm-1 Modo de estiramento: 9399 – 3063 = 6336 cm-1 Prof. Dr. Aderval S. Luna 18 Princípio da Exclusão Mútua Para moléculas com um centro de simetria, as transições inativas no IR são ativas no Raman e vice- versa Moléculas Simétricas Vibrações IR-ativas são Raman-inativas. Vibrações Raman-ativas são IR-inativas. O = C = O O = C = O Raman ativa Raman inativa IR inativa IR ativa Prof. Dr. Aderval S. Luna 19 Fluorescência: o inimigo do efeito Raman • Fluorescência compete com o efeito Raman. • Substâncias orgânicas e impurezas nas amostras usualmente apresentam fluorescência. • Na verdade, a fluorescência pode-se sobrepor a emissão Raman. • É um desafio que tem sido abordado com soluções muito diferentes e imaginativas. Prof. Dr. Aderval S. Luna 20 Espectrômetro Raman http://www.doitpoms.ac.uk/tlplib/raman/method.php Prof. Dr. Aderval S. Luna 21 Espectrômetro Raman Prof. Dr. Aderval S. Luna 22 Espectrômetro Raman Prof. Dr. Aderval S. Luna 23 Sondas e fibras Prof. Dr. Aderval S. Luna 24 Sonda sem contacto Prof. Dr. Aderval S. Luna 25 Partes de um Espectrômetro Raman CCD Espectrômetro + Sonda Raman Óptica Fonte de Laser Prof. Dr. Aderval S. Luna 26 Partes de um Espectrômetro Raman • Sonda Raman: Prof. Dr. Aderval S. Luna 27 Como lidar com os CCDs? • Nem todos os CCDs se comportam da mesma forma • Nem todas as linhas em um CCD têm a mesma sensibilidade • Problemas associados: ruído, erosão… Prof. Dr. Aderval S. Luna 28 NIR Raman? Como lidar com a erosão? Prof. Dr. Aderval S. Luna 29 Espectrômetro • Vários tipos e várias configurações ópticas com diferentes performances e comportamentos • O seu dispositivo está calibrado corretamente? Não tome isso como garantido Prof. Dr. Aderval S. Luna 30 Óptica para coleta/focalização do feixe de laser • A espectroscopia Raman é altamente versátil: • Micro Raman • Macro Raman • Remoto Raman • Função Instrumental: diferente em cada caso Prof. Dr. Aderval S. Luna 31 Laser • Tipos diferentes • Nem todos os lasers são bons para Raman • A segurança deve ser considerada Prof. Dr. Aderval S. Luna 32 Como podemos começar a resolver problemas? O kit de trabalho do Espectroscopista Raman • Calibração: sua importância • Exomars: 1 amostra • Supercam: 25 amostras Segundo Item no seu kit: Acetaminofeno (paracetamol) Prof. Dr. Aderval S. Luna 33 • Funcionalidades do instrumento • Fonte de laser• NIST SRM • Basta ter sua própria referência Terceiro ítem no seu kit: Material de referência para intensidade Prof. Dr. Aderval S. Luna 34 Prof. Dr. Aderval S. Luna 35 Fluorescência Estados eletrônicos excitados Emissão fluorescente Tratamento 1: move-se do VIS para a espectroscopia Raman Tratamento 2: Fotobranqueamento Tratamento 3: Raman com resolução temporal Prof. Dr. Aderval S. Luna 36 Ambiente • Luz ambiente • Raios cósmicos • Emissão de fundo devido ao ambiente→ escaneamentos escuros Quarto item no seu kit: chapéu, boné, jaqueta, guarda-pó… Prof. Dr. Aderval S. Luna 37 APLICAÇÕES DA ESPECTROSCOPIA RAMAN • Indústria farmacêutica; • Carbono e diamante; • Material científico; • Gemologia, geologia e mineralogia; • A ciência forense; • Nanotecnologia; • Arte e patrimônio; • Biológicas e biomédicas. Prof. Dr. Aderval S. Luna 38 INDÚSTRIA FARMACÊUTICA • Fases do produto farmacêutico, design e processo de produção; • Fiscalização e controle de processos de fabricação Prof. Dr. Aderval S. Luna 39 INDÚSTRIA FARMACÊUTICA A ilustração mostra imagens de um comprimido. Prof. Dr. Aderval S. Luna 40 GEMOLOGIA, GEOLODIA E MINERALOGIA • Utilizados para identificar se diamantes foram tratados artificialmente a alta temperatura e pressão; Prof. Dr. Aderval S. Luna 41 CARBONO E DIAMANTE • Controle de qualidade de Carbono diamante revestimentos; • Caracterização da estrutura; • Quiralidade dos nanotubos de carbono Prof. Dr. Aderval S. Luna 42 CARBONO E DIAMANTE As imagens ilustram o uso da imagem Raman para revelar as mudanças ocorridas com o diamante a altas temperaturas por um Nitreto de boro cúbico. Prof. Dr. Aderval S. Luna 43 MATERIAL CIENTÍFICO • Combinação de microscopia eletrônica de varredura e microRaman. Prof. Dr. Aderval S. Luna 44 CLASSIFICAÇÃO DE DIAMANTES • Mapa área: 175 μm x 88 μm • Espectros gerados: 51.200 • Aquisição tempo: 15 minutos cada • Associado a microscopia de varredura As imagens mostram informações sobre a forma cristalina, a orientação, a saliência de defeito e as densidades dos diamantes. Prof. Dr. Aderval S. Luna 45 ANÁLISE DE UM ARENITO • A imagem mostra a distribuição de anatásio (TiO 2) (vermelho), quartzo (SiO 2) (verde) e hematita (Fe 2 O 3) (azul) • Área da seção: 500 μm x 320 μm • Espectros gerados: 67.200 • Aquisição tempo: 20 minutos Prof. Dr. Aderval S. Luna 46 CIÊNCIA FORENSE • Identificação de substâncias desconhecidas. • Técnica não-destrutiva • A imagem abaixo mostra a distribuição da contaminação em um comprimido de ecstasy. Prof. Dr. Aderval S. Luna 47 NANOTECNOLOGIA • Classificar o diâmetro dos nanotubos de carbono Prof. Dr. Aderval S. Luna 48 NANOTUBOS DE CARBONO Prof. Dr. Aderval S. Luna 49 ARTE E PATRIMÔNIO • Compreende os materiais originais (tintas, pigmentos, lacas, etc) do objeto a ser restaurado. • Não é destrutiva Prof. Dr. Aderval S. Luna 50 ARTE E PATRIMÔNIO A imagem mostra uma das sondas de fibra a ser utilizada para identificar gemas em um artefato. Prof. Dr. Aderval S. Luna 51 BIOLÓGICAS E BIOMÉDICAS • Distinguir entre células cancerosas e pré-cancerosas e tecidos normais. • Na imagem abaixo, a análise do tecido esofágico. Prof. Dr. Aderval S. Luna 52 SECÇÃO DENTAL • Imagem de um dente seccionado, destacando o esmalte (verde), dentina (azul) e áreas de alta fluorescência (vermelho) • Mapa área: 9 milímetros x 16 milímetros • Espectros gerados: 84.000 • Aquisição tempo: 20 minutos Prof. Dr. Aderval S. Luna 53 IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO DE CAMADAS • Mapa área: 110 μm x 120 μm • Espectros gerados: 40.000 • Aquisição tempo: 14 minutos Prof. Dr. Aderval S. Luna 54 INDUSTRIA ALIMENTÍCIA • Na descoberta de macromoléculas como: proteínas, água, carboidratos e lipídios. • Tem um destacado estudo para proteínas e estruturas polipeptídicas em seu estado fisiológico natural. Prof. Dr. Aderval S. Luna 55 INDUSTRIA ALIMENTÍCIA Prof. Dr. Aderval S. Luna 56 ANÁLISE DE POLÍMEROS • Estudo e caracterização de sua cristalinidade. Prof. Dr. Aderval S. Luna 57 Polímero laminado (PS e PMMA) • Imagem de um polímero laminado mostrando a distribuição de PMMA (vermelho), Epoxi (verde) e PS (azul) • Mapa área: 240 μm x 645 μm • Espectros gerados: 17.200 • Aquisição tempo: 7 minutos Prof. Dr. Aderval S. Luna 58 • As imagens mostram a distribuição de componentes farmacêuticos em um comprimido • Mapa área: 6 mm x 12 mm • Espectros gerados: 82.000 • Tempo de aquisição: 38 minutos DISTRIBUIÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE COMPONENTES EM 2 LOTES DE UM MESMO COMPRIMIDO FARMACÊUTICO Prof. Dr. Aderval S. Luna 59 Comprimido de produção do lote 1 Comprimido de produção do lote 2 Prof. Dr. Aderval S. Luna 60 MICRO IDENTIFICAÇÃO EM BOLACHAS DE SILÍCIO Prof. Dr. Aderval S. Luna 61 MICRO IDENTIFICAÇÃO EM BOLACHAS DE SILÍCIO • Mapa área: 10 μm x 10 μm • Espectros gerados: 10.000 • Aquisição tempo: 36 minutos (única análise para ambas as imagens) posição largura Prof. Dr. Aderval S. Luna 62 LASER DE SILÍCIO CRISTALINO INDUZINDO FAIXAS • Imagem do laser de silício cristalino induzida faixas de substrato amorfo • Mapa área: 550μm x 550μm • Espectros gerada: 70,000 • Aquisição tempo: 17 minutos Ampliação de certa região(~250μm x 250μm) da imagem acima Prof. Dr. Aderval S. Luna 63 Preparação da amostra • Identificação de substâncias puras Prof. Dr. Aderval S. Luna 64 • Lisina: 0,001 s e 300 acumulações Prof. Dr. Aderval S. Luna 65 Prof. Dr. Aderval S. Luna 66 Substâncias puras (vials) • Sem um CCD gated • Com pequeña coleta óptica • Alta taxa de repetição Podemos realizar a identificação de Biomarcadores selecionados a uma distância de 5 metros. Prof. Dr. Aderval S. Luna 67 E se incluirmos um contexto mineralógico? • Cisteína e Glicina: resíduo de uma solução evaporada das duas substâncias a 50ºC em um basalto. • Apocarotenal: mistura de água e propanol na temperatura ambiente. Dolomita Prof. Dr. Aderval S. Luna 68 Glicina Prof. Dr. Aderval S. Luna 69 Glicina Pós-processado: Filtro para redução do ruído, correção da linha de base Prof. Dr. Aderval S. Luna 70 Cysteine S-H st. ~ 2550 cm-1 S-S st. ~ 500 cm-1 Prof. Dr. Aderval S. Luna 71 • Mesmo com espectros de baixa qualidade, podemos identificar ambas as substâncias sobre um substrato mineralógico. • Os espectros são bons o suficiente para descobrir mudanças em uma das substâncias induzidas pelo experimento. • Essas mudanças foram confirmadas em experimentos posteriores, FT-Raman, … Basalto Corrediça de vidro (mesmas condições) Prof. Dr. Aderval S. Luna 72 Carotenóides • Apocarotenal - Dolomita Espectros remotos de solução apocarotenal sobre dolomita (vermelho) e apocarotenal em frasco de vidro (azul) Prof. Dr. Aderval S. Luna 73 Colônia viva de Hematococcus pluvialis Esta alga produz um carotenóide chamado astaxantina para proteção UV Prof. Dr. Aderval S. Luna 74 Raman remoto FT- Raman Prof. Dr. Aderval S. Luna 75 Dispositivos de Raman“Contact” para exploração de Marte Prof. Dr. Aderval S. Luna 76 Espectrômetro Raman Laser O (RLS) foi projetado sob um conceito de modularidade: três unidades conectadas por meio de chicotes elétricos e ópticos. Essa configuração fornece flexibilidade para ser acomodada. ICEU SPU iOH ICEU SPU iOH Prof. Dr. Aderval S. Luna 77 Espectrômetro Raman Laser Prof. Dr. Aderval S. Luna 78Espectrômetro Raman Laser Características principais do instrumento ➢Massa ~ 2,3 kg. ➢Comprimento de onda do Laser de excitação: 532 nm ➢ Irradiância na amostra: 0,6 – 1,2 kW/cm2 ➢ Faixa espectral: 150-3800cm-1 ➢ Resolução espectral: 6 cm-1 para número de onda baixo; 8 cm-1 para número de onda alto ➢ Tamanho do ponto: 50 m Carbonates Sulphates Biosignatures Water / Hydrates range Carbonates Sulphates Biosignatures Water / Hydrates range Capacidade científica dentro da faixa de deslocamento Raman de 100-4000 cm-1 Prof. Dr. Aderval S. Luna 79 Mudanças no instrumento GATED CCD Espectrômetro + sonda Raman Aumenta a coleta de radiação - Telescópio Aumenta a emissão Raman - Laser Pulsado Melhora a detecção - Gated CCD Sincronismo - Pulso 8ns - Atraso (30 ns) Prof. Dr. Aderval S. Luna 80 Espectroscopia Raman Remota Prof. Dr. Aderval S. Luna 81 Prof. Dr. Aderval S. Luna 82 Visão Geral da Espectroscopia Raman Remota Pequena distância: Micro-Raman Longa distância: Remote-Raman Prof. Dr. Aderval S. Luna 83 Espectroscopia Raman Remota: Inconvenientes 5 mm 4(5·10-3)2 5 m 4·52 106 • Principal dificuldade: lei do inverso do quadrado • Requisitos especiais Prof. Dr. Aderval S. Luna 84 Vale a pena, mostrar as vantagens • A luz ambiente não é um inconveniente • Fácil de combinar com outras técnicas: LIBS, LIDAR, … • Não há necessidade de contato: ambientes hostis, simplifica as operações do rover (veículo planetário) Prof. Dr. Aderval S. Luna 85 MARTE 2020 Prof. Dr. Aderval S. Luna 86 Baseado no MSL Crédit: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems (2012) Prof. Dr. Aderval S. Luna 87 Distâncias de operação da Supercam SuperCam proposal for Mars 2020. Prof. Dr. Aderval S. Luna 88 Sinergias entre as técnicas Prof. Dr. Aderval S. Luna 89