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FRM - Mancais e Rolamentos

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AFRM - Fábrica de Rolamentos e Mancais Ltda -, f iniciou suas
atividades dedicando-se na fabricação de mancais. Através de um trabalho sério e dinâmico
resultou o crescimento - ampliou sua linha de produtos, pois, além de fabricar a mais variada
linha de conjuntos demancais, tambémproduz, tampas e cartuchos de borrachas - e também
consolidou sua marca no mercado nacional e internacional, pois atualmente, a FRM exporta
seus produtos para vários países daAmérica (EUA-marcaAMI) eEuropa.
Com o intuito de levar até você, cliente, informações inerentes a atual linha de
produtos standard da FRM foi elaborado este catálogo no qual constam dados técnicos
comuns a série FRM, dados operacionais e dimensionais de cada série. Os cálculos e tabelas
apresentados neste catálogo foram baseados nas normas ISO e JIS. Os valores de carga
dinâmica foram calculados de acordo com a ISO 281, e os valores de carga estática básica,
de acordo como ISO76.
Buscando sempre oferecer soluções e serviços com plena qualidade e, portanto,
a satisfação de seus clientes, a FRM possui uma grande flexibilidade para um pronto
atendimento, através do Departamento de Engenharia, que está á sua disposição para
fornecer rapidamente a informação desejada ou para atender as suas necessidades de
trabalho, pois tambématua no desenvolvimento de projetos de novos produtos, aproveitando
a larga experiência na produção de itens padronizados e utilizando tecnologia própria
acompanhada deumapolítica demáximaqualidade.
O constante desenvolvimento na área de máquinas e equipamentos tem exigido
muito da indústria de mancais e rolamentos. A FRM procura fazer frente a este desafio,
melhorando sem cessar sua tecnologia e pondo em prática contínuos programas de
modernização para atender a novas necessidades e garantir o aprimoramento que
caracteriza seus produtos. Nesse sentido, as informações contidas neste catálogo podem
sofrer alterações.
undada em 1980,
• Para proteção pessoal
e/ou do rolamento em
ambientes poluídos.
TI - tampa interna
Garantia
Descritivos Técnicos
Conversões
Conjunto
Cartuchos de Borracha
Rolamento
Alimentícia
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tampas de Proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37
UC200 V22 HT2 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
SUC200 V22 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
SS6 / SS60 / SS62 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Conjuntos em INOX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Conjuntos em TERMOPLÁSTICOS . . . . . . . . 48
Série SILVER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Tampa interna TI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51
Apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59
Flange . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Tensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Cartucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Mancais de chapa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
. . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Fixação por Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . 219
Fixação por Colar Concêntrico. . . . . . . . . . . . .231
Fixação por Colar Excêntrico . . . . . . . . . . . . . . .235
Fixação por Bucha Adaptadora . . . . . . . . . . . 243
Fixação por Interferência . . . . . . . . . . . . . . . . .247
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
Dados Técnicos 18
• Auto compensadores com
capa externa esférica;
• Especiais para alta temperatura;
• Aço inox.
• Produzem funcionamento silencioso;
• Podem ser prensadas dentro de tubos.
• Possui a mais completa linha standart em
ferro fundido cinzento, nodular e aço estampado;
• Desenvolvimento de projetos especiais,
inclusive em aço fundido;
• Linha agrícola e alimentícia.
borracha (ECY)
aço estampado (S)
ferro fundido (CE)
TAMPAS
MANCAIS PILLOW BLOCK
ROLAMENTOS
CARTUCHOS DE BORRACHA
TOLERÂNCIAS
DIMENSIONAIS
CARGA
PERMISSÍVEL
TORQUE
LUBRIFICAÇÃO
MONTAGEM
ROTAÇÃO
18
Porém, se houver uma falha no material ou na fabricação
do produto, o comprador deverá notificar imediatamente a
FRM por escrito. Após a notificação, em um tempo
razoável, a FRM irá optar: (a) pela substituição ou reparo
do produto; ou (b) pelo reembolso, total ou parcial, do
valor do produto de compra.
A FRM não responderá pelos defeitos ou danos
causados por: (a) qualquer produto ou componente que
não seja da marca FRM; (b) instalação do produto em
ambiente impróprio; (c) uso indevido do produto;
(d) acidentes; (e) desautorizadas junções ou
modificações; (f) transporte.
Custos adicionais, como transporte, montagem,
etc., correrão por conta do comprador. A FRM não se
responsabilizará, sob hipótese alguma, por um
reembolso que ultrapasse o valor total ou parcial do
produto comercializado por ela.
A garantia FRM engloba somente os produtos FRM,
desde que esses sejam vendidos em conjuntos montados
em sua unidade fabril, estejam corretamente
dimensionados quanto à carga, à rotação permissível e
que obedeçam ao correto processo na montagem do
conjunto no sistema.
O cálculo referente à vida útil do rolamento está em
conformidade com DIN ISO 281/1-197. No entanto,
reiteramos que fatores, como intempéries, intervalos de
relubrificação, contaminação do ambiente de trabalho,
pulsos de carga, etc., podem interferir significativamente
na determinação da vida útil dada pela equação.
A FRM garante que todos os seus produtos são
fabricados conforme especificações técnicas de projeto.
17
Garantia
D
A
D
O
S
T
É
C
N
I C
O
S
Características do conjunto FRM
Tolerâncias e Cargas
Lubrificação
Vida Útil
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
M
Mancais tipo apoio . . . . . . . . . . . 21
Mancais tipo flange . . . . . . . . 25
Rolamentos . . . . . . . . . . 28
Unidades de mancal . . . . . . . 36
Unidades de rolamento . . . . . 37
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Valor de carga dinâmica e calculada
Vedação
Montagem do conjunto FRM
Tampas de Proteção
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
ancais tipo cartucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Mancais tipo tensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . .
. .
. .
. . . . .
. . . . . .
. . . .
. . . . . .
. .
Montagem no Eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Rolamentos com fixação por parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Rolamentos com fixação por colar excêntrico . . . . . . . . . . . 33
Rolamentos com fixação por colar concêntrico . . . . . . . . . . 34
Rolamentos com fixação por bucha adaptadora . . . . . . . . . . 34
Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Variação da temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Ferro Fundido (C,CE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Aço Estampado (S, SE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Borracha (ECY200) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 38
Interna (TI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
. . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Fatores de ajuste da vida útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Fatores de ajuste para confiabilidade, a1 . . . . . . . . . . . . . . . 41
Fatores de ajuste para material / construção, a2 . . . . . . . . . 41
Fator de ajuste para condições operacionais, a3 . . . . . . . . . 41
. . . . . . . . . . . . . . .
Cargas aplicadas ao rolamento . . . . . . 28
Valor da carga estática . . . . . . . . . . 28
Cargas agindo no rolamento . . . . . . . 29
Carga aplicada no rolamento pela força de transmissão. 29
Fator fn - transmissão por correias . 30
Fator fz - transmissão por engrenagens . . . . . . 30
Fator fp - transmissão por correntes . . . . . . . . . 30
Distribuição da carga radial . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Carga do equivalente radial dinâmico . . . . 31
Carga do equivalente radial estático . . . . . . . 31
Carga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Compensação para expansão axial do eixo . . . . 32
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42Limite de rotaçãoD
A
D
O
S
T
É
C
N
I C
O
S
AMI
Dados TécnicosDados TécnicosGarantia
O conjunto FRM é a combinação de um
rolamento de esferas blindado e de um mancal
de ferro fundido de alta classe que varia em
forma e tamanho.
Em condições severas de contaminação e
umidade no ambiente de operação, a FRM
disponibiliza, sob solicitação, um tratamento
especial no anel interno do rolamento, que
protege o rolamento e o eixo contra a oxidação
que poderá ocorrer entre ambos.
Características do conjunto FRM
P
2 0
0
P
2 0
0
Furos de relubrificação
em ambos os lados (V22)
Graxeira para relubrificação
Canal para única
carreira de esferas
Capa externa esférica
(confere auto-alinhamento)
Mancal em ferro fundido
Separadores de
esferas em aço
Fig. 1 - Elementos do conjunto
2º
90°±2°
Fig. 2 - Desalinhamento do eixo
Fixação do rolamento no eixo através de
parafuso, colar concêntrico ou excêntrico,
bucha adaptadora ou interferência
Blindagem - combinação de
chapa de aço e vedação
em borracha sintética
em ambos os lados
A superfície externa do rolamento e a
superfície interna do mancal são esféricas,
tornando o conjunto autocompensador.
±
O conjunto FRM permite compensar um
desalinhamento do eixo de 5º. Porém, para
relubrificação ideal, o mancal FRM possui um
canal de relubrificação definido e posicionado
para suportar um deslocamento de ± 2º.
F
R
M
Os rolamentos possuem vedação em
ambos os lados. Essa vedação consiste na
combinação de uma borracha sintética, à
prova de óleo e de alta resistência ao calor, e
de uma chapa de proteção zincada ou oxidada
em preto.
Fig. 3 - UCX, Y, YT, ERT, G, ER e UK
Vedação
Fig. 5 - UC R3 e UG R3
Fig. 4 - B, GRA, RA, RAL(E),
ASS, ORAE e SSGRA
Mancais tipo cartucho
SC|C|RC
204~205
206~210
211~213
-
-
-
C
305~308
309~314
315~319
320~322
324~328
-
Øa h7
0 / -30
0 / -35
0 / -40
0 / -46
0 / -52
0 / -57
Tab. 1 - Tolerâncias unidade: m�
SCX
05~08
09~11
12~20
-
-
-
SC|C|RC
204~210
211~213
-
C
305~310
311~318
319~328
SCX
05~10
11~18
20
Runout
radial
máximo
200
300
400
l
± 200
± 300
± 300
Tab. 2 - Tolerâncias unidade: m�
Øa h7 l
Fig. 7 - C, RC, SC e SCX
Tolerâncias e Cargas
Fig. 6 - SUC
19 20
Dados TécnicosDados Técnicos
Mancais tipo apoio
Fig.8 - P, PX, AK, AO, P(E)-U, ASE, SA, AKH, SNP, SAO e IP
ASE|SA|PX
AKH|SHE
03~10
11~18
20~24
P|AK|IP
PA|TB
203~210
211~218
h
± 150
± 200
± 300
e
± 700
± 1000
± 1000
P|IP|AO|SAO
P(E)-U|SAOL
305~310
311~318
319~328
SNP
505~510
511~518
Tab. 3 - Tolerâncias unidade: m�
e
h
B
D
C
A
E
AKH|PX
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
20
A
130
170
185
200
215
252
274
294
352
364
382
421
480
530
590
B
52
60
64
76
84
98
107
127
131
137
176
186
206
225
246
C
90
100
109
124
137
156
176
195
196
220
294
300
345
370
420
D
36
45
50
55
60
66
74
86
90
99
127
127
148
155
176
E
23
30
35
37
41
50
53
62
65
69
88
92
98
128
148
Tab. 4 - Carga estática de ruptura unidade: KN
AK|P|ASE
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
20
24
A
70
80
90
115
155
174
185
186
203
270
281
311
321
350
441
466
480
666
B
28
30
35
50
57
64
66
73
80
105
114
116
127
147
167
184
205
264
C
48
55
60
90
96
106
115
137
145
165
180
195
203
264
274
324
352
548
D
21
22
25
32
42
43
45
55
56
70
78
82
88
107
117
125
147
186
E
11
17
17
20
22
24
24
32
33
42
47
55
55
64
73
114
127
166
Tab. 5 - Carga estática de ruptura unidade: KN
AO|SAO|P
305
306
307
308
309
310
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
321
322
324
326
328
A
145
174
199
241
271
328
341
320
356
388
418
460
480
541
598
665
665
664
805
860
1108
1362
B
42
57
60
76
87
94
105
130
147
150
180
185
204
212
235
264
264
264
323
472
500
607
C
68
83
105
118
142
148
221
232
248
260
290
342
350
374
411
550
550
550
588
774
822
989
D
34
42
54
56
58
72
75
90
99
99
121
126
148
156
180
185
185
185
225
274
318
336
E
26
27
38
46
54
74
86
92
94
93
111
116
130
130
132
164
164
164
186
245
267
315
Tab. 7 - Carga estática de ruptura unidade: KN
IP
208
209
210
211
212
213
313
314
315
316
317
318
319
320
322
324
326
328
A
240
254
270
302
330
392
509
519
550
588
620
676
784
774
980
921
1260
1180
B
100
100
110
110
135
135
166
200
200
274
274
290
294
388
392
395
392
480
C
175
176
200
200
245
245
245
313
312
410
413
415
470
470
666
670
681
800
D
70
70
75
80
107
115
117
137
142
188
186
200
205
210
274
276
282
332
E
22
26
30
32
40
47
90
93
111
117
125
126
140
166
185
245
262
312
Tab. 6 - Carga estática de ruptura unidade: KN
h
e
Fig. 9 - PA, TB e SHE
21 22
Dados TécnicosDados Técnicos
Fig. 10- T, TX, ST e MST
e
k
N
2
N1 pino elástico
parafuso
de ajuste
Fig. 12 - Detalhe A
d
T|ST
204~210
211~218
T
305~310
311~318
319~322
324~328
TX|MST
05~10
11~17
Paralelismo
500
600
700
800
k
+200
0
+300
0
+300
0
e
0
-500
0
-800
0
-800
Tab. 8 - Tolerânciaspara tensor unidade: m�
H
J 2
J
J
A
A
16
18
26
30
36
42
46
T|WB
204~205
206~207
208~210
211~212
213~216
217~218
ST
204
205~207
208~210
211~212
213
TX
05~06
07~09
10~11
12~15
16~17
MST
25~30
35~45
50~55
60~75
80~90
95~100
Tab. 9 - Tolerâncias para tensor
N2
mm
28
32
42
56
60
65
90
N1
mm
14,0
16,3
21,8
20,0
29,0
30,0
34,0
dim. porcaØd
(medida nominal)
Fig. 11 - T + WB
A
Mancais tipo tensor
mm pol
5/8
3/4
1
Dimensões
das guias(mm)
Suporte
esticador
WB
204~205
206~207
208~210
211~212
213~215
216
217
218
H±0.5
77
90
103
131
152
167
175
194
A 0
+0.5
J
J2
±700
±1000
11
11
15
20
24
24
28
24
Tab. 10 - Tolerâncias para tensor unidade: m�
305
306
307
308
309
310
311
312
313
314~315
316~317
318~319
320~321
322
324
326
328
T
22
24
26
28
30
32
34
36
38
42
46
50
52
55
60
65
70
Ød
(medida
nominal)
32
38
40
46
50
55
60
64
64
75
90
95
100
110
120
130
140
N2
12
14
16
18
20
22
24
24
26
28
34
38
38
42
48
52
56
N1
dim. porca
Tab. 11 - Tolerâncias para tensor unidade: mm
Tab. 12 - Carga estática de ruptura unidade: KN
TX
A
40
53
76
79
85
90
104
123
123
124
124
144
155
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
305
306
307
308
309
310
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
324
326
328
T300
A
50
60
68
75
92
104
116
125
144
164
177
198
202
244
260
312
312
336
380
407
418
Caixas ST|T200
A
32
35
42
55
83
75
83
95
95
134
136
135
137
158
158
23 24
Dados TécnicosDados Técnicos
Fig. 16 - CJTZ
Fig. 13 - F, FX, F(E)-U, CJ e CJO
e i
Fig. 15 - FC, FCF, FCX, FCSX,
MFCX, FC(E)-U, ME e MEO
Ø
f
h
8
e i
e
Ø
f
h
8
i
Tab. 13 - Tolerâncias unidade: m�
03~10
11~24
203~210
211~218
F|CJO|FL
FS|MEO
F(E)-U
FC(E)-U
305~310
311~328
e
± 700
± 1000
CJ|CJT
CJTZ|LFL
LCTE|ME
FX|FLX|FCX
FCSX|MFCX
F|FX|TM
FL|FT|FB
FK|CFTR
TR|FDR
FC|FCF
i
± 500
± 800
Ø
f
h
8
e i
Fig. 14 - FS
e
i
Fig. 17 - FB e FK
Mancais tipo flange
Fig. 19 - CFTR e TRFig. 18 - FDR
i
e
e i
Fig. 21 - TM
i
e
e i
Fig. 20 - FL, FLX, FT, CJT, LFL, FX e LCTE
ME|CJTZ
04~06
07~10
11~17
18~20
24
FC|FCF
204~206
207~210
211~217
218
FS|MEO|FC(E)-U
305
306~308
309~313
314~319
320~322
324~328
Øf h8
0 / -46
0 / -54
0 / -63
0 / -72
0 / -81
0 / -81
FCX|FCSX|MFCX
05
06~10
11~15
16~20
Tab. 14 - Tolerâncias unidade: m�
25 26
Dados TécnicosDados Técnicos
328
326
324
322
321
320
319
318
317
316
315
314
313
312
311
310
309
308
307
306
305
218
217
216
215
214
213
212
211
210
209
208
207
206
205
204
24
20
18
17
16
15
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
FLX
53
44
36
30
26
28
A
58
54
39
34
30
20
B
F200|CJ
372
265
251
210
166
189
186
172
100
90
98
80
70
64
64
64
42
40
A
180
130
106
95
84
78
74
69
63
57
52
49
42
35
27
22
18
16
B
CJT|FL200
280
200
145
138
131
110
98
96
88
75
62
60
45
39
38
36
23
22
A
196
130
149
92
87
72
68
61
52
43
41
33
26
22
20
16
13
12
B
FX
278
188
186
184
201
188
157
154
100
99
70
68
60
52
63
A
156
101
96
98
80
86
80
79
64
55
51
48
46
36
32
B
F300
1260
856
600
455
372
359
310
330
266
235
260
230
166
186
166
147
108
130
95
79
72
A
142
405
300
256
176
175
165
140
125
120
110
96
91
95
77
78
64
60
52
45
35
B
FL300
578
420
408
300
276
274
267
229
194
180
146
166
120
117
107
106
98
61
64
69
38
A
467
356
288
228
196
194
188
136
75
106
92
85
81
62
58
55
43
35
26
23
20
B
Caixas
Tab. 15 - Carga estática de ruptura unidade: KN
A
B
A
B
Fig. 23 - CJO, CJT e CJFig. 22 - F, FL, FS FX e FLX
Fig. 24 - Tolerâncias para rolamentos
Tab. 18 - Furo cilíndrico
(UC, Y, UCX, B, ASS, YT, ERT, UG, G, UGR, GRA, ER, RA, RAL(E), ORAE, SS)
unidade: m�
Ø (d)nominal Ø d Largura
de
mm
10
18
30
50
80
até
mm
18
30
50
80
120
desvio
máx
+18
+21
+25
+30
+35
mín
0
0
0
0
0
máx
+22
+25
+30
+36
+42
mín
-4
-4
-5
-6
-7
máx
0
0
0
0
0
mín
-120
-120
-120
-150
-200
Runout
radial
15
18
20
25
30
desvio
dmp
desvio
ds Bis Bes
Tab. 16 - Furo cônico (UK)
Diâmetro
nominal (d)
até
mm
30
50
80
120
máx
+21
+25
+30
+35
mín
0
0
0
0
máx
+21
+25
+30
+35
mín
0
0
0
0
máx
13
15
19
25
desvio
dmp
d1mp- dmp Vdp
Furo cônico
unidade: m�
de
mm
18
30
50
80
Tab. 17 - Diâmetro externo
Ø externo (D)
de
mm
30
50
80
120
150
180
até
mm
50
80
120
150
180
250
máx
0
0
0
0
0
0
mín
-11
-13
-15
-18
-25
-30
Runout
radial
20
25
35
40
45
50
desvios
Dmp
unidade: m�
Cargas aplicadas ao rolamento
Valor da carga estática
Quando o rolamento está submetido a
cargas estáticas, as esferas desse rolamento
sofrem uma deformação parcial permanente
da superfície no ponto de contato dessas
esferas com a pista de rolagem. Essa
deformação se acentua com o aumento da
carga e, a partir de um certo limite, um
funcionamento mais suave é prejudicado.
Através de vias experimentais, é
verificado que uma deformidade de 0.0001
vezes o diâmetro da esfera ocorre na maioria
dos pontos de contato da esfera com a pista
de rolagem, podendo ser tolerada sem danos
para a eficiência de giro.
O valor da carga estática se refere à carga
de valor fixo, limite no qual uma específica
quantidade de deformação permanente ocorre.
Isso se aplica a rolamentos de pura carga
radial.
Rolamentos
Bi
Be
Ø
D
Ø
d
27 28
Dados TécnicosDados Técnicos
Quando é transmitida por correias, rodas
dentadas ou correntes, a força que age sobre
o eixo pode ser calculada pelas seguintes
fórmulas:
Ou
Onde :
força de transmissão (força de
transmissão efetiva da correia, corrente
ou força tangencial de engrenagens),
torque,
raio efetivo da polia, engrenagem, etc.,
potência de transmissão,
rotações,
fn, fz ou fp - fator que varia de acordo com
o sistema de transmissão
Kt
T
r
H
n
f
Kgf
Kgf.m
m
Kw
rpm
Fator de segurança
So
2
1
Condições de operação
Alta rotação
Rotação normal
Baixa rotação, altas cargas 0.5
Tab. 19- Fator de segurança
As cargas aplicadas a um rolamento
geralmente incluem o peso do próprio
elemento rotativo, a carga produzida pelo
trabalho da máquina, a carga resultante da
força de transmissão. Em adição, a operação
da máquina inevitavelmente provoca
diferentes níveis de vibração e de choque.
Levando esses fatores em consideração, o
valor teórico da carga é multiplicado por
fatores de segurança. Esses são chamados
fatores de carga fw (tabela 19). Logo:
Cargas agindo no rolamento
Condições de carga fw
Mínima ou sem choques 1 até 1.2
Algum grau de choque,
equipamentos vibratórios 1.2 até 1.5
Choques violentos 1.5 até 3
Tab. 20 - Fatores de carga
Geralmente, a carga equivalente estática
permitida é limitada pelo valor da carga
estática, conforme visto anteriormente.
Contudo, dependendo dos requisitos quanto a
fricção e cargas, esses limites podem ser
maiores ou menores do que o valor da carga
estática.
O fator de segurança pode ser
determinado considerando a máxima carga
equivalente estática.
Onde :
carga equivalente estática máx.,
valor da carga estática,
fator de segurança (tabela 19)
P
C
S
o máx
or
o
Kgf
Kgf
Po máx =
C
S
or
o
-
Carga agindo
sobre o
rolamento
Carga
calculada
Fator de
carga (fw)=
.
Carga aplicada no rolamento pela
força de transmissão
Carga (transmissão)= Kt . f
Kt=
T
r
-
sendo
T=
974 . H
n
-
Fator fn
Transmissão por correias
O valor do fator fz é praticamente o
mesmo descrito para fw (tabela 20).
Contudo, nos casos em que a engrenagem é
o elemento componente, vibrações e choques
serão produzidos. Logo, é necessário utilizar
valores de acordo com o tipo da engrenagem
(tabela 22).
Fator fz
Transmissão por engrenagens
Tipo da correia fn
Correias - V - 1.5 até 2.0
Correias sincronizadas 1.1 até 1.3
Correias planas (com polia tensora) 2.5 até 3.0
Correias planas 3.0 até 4.0
Tab. 21 - Fator fn
Tipo da engrenagem fz
Engrenagens de precisão 1.05 até 1.1
Engrenagens com grau
de acabamento comum
1.1 até 1.3
Tab. 22 - Fator fz para engrenagens como elemento componente
Nos casos em que a distância entre eixos
é pequena e a rotação é baixa ou as condições
de operação são severas, deverá ser utilizado
o maior fator fn (tabela 21).
Quando a potência é transmitida por
correntes, a força de transmissão efetiva na
coroa é calculada pela fórmula Kt. Para
obter a carga de operação, a força deve ser
multiplicada pelo fator da corrente (fp), de
1.2 até 1.5.
Fator fp
Transmissão por correntes
l
l1 l2
W
F1 F2
Fig. 25
Distribuição da carga radial
A carga, agindo no eixo, é distribuída para
os rolamentos que o suportam.
As figuras abaixo mostram a carga (W)
sendo aplicada no eixo entre dois rolamentos
(fig. 25) e fora dos rolamentos (fig. 26).
O cálculo pode ser feito pelas seguintes
fórmulas:
l
l1l2
W
F1 F2
F W1 = .
l
l
2
- F W2 = .
l
l
1
-
F W1 = .
l
l
1
2
- F W2 = .
l
l2
-
Fig. 26
29 30
Dados TécnicosDados Técnicos
X
2.46
2.14
1.83
1.61
1.48
1.35
1.25
1.13
1.05
0.56
1.00
Y
Tab. 23 - Fatores
e
0.18
0.20
0.24
0.27
0.29
0.32
0.35
0.38
0.41
0.44
Fa
Cor
0.01
0.02
0.04
0.07
0.10
0.15
0.20
0.30
0.40
0.50
O valor da carga dinâmica apresentado
nas tabelas dimensionais é aplicado somente
quando a carga nos rolamentos for puramente
radial. Na prática, contudo, os rolamentos são
submetidos à combinação de carga radial e
axial. O equivalente radial dinâmico é a
conversão do valor de carga radial e axial em
um simples valor de carga radial, o qual terá
efeito sobre a vida útil do rolamento e será
equivalente à carga atual empregada.
Onde :
Carga do equivalente radial dinâmico,
Fator radial
Carga radial,
Fator axial
Carga axial,
Valor de e aplicados quando
P
X
F
Y
F
r
r
a
Kgf
Kgf
Kgf
X Y
Carga do equivalente radial dinâmico
Pr = X F Y F. + .r a
- = carga estática
- Quando o valor de ou não
corresponder à tabela 23, os valores
intermediários podem ser calculados por
interpolação aritmética.
- Quando somente cargas radiais são
envolvidas ou quando , o valor de
= 1 e = 0, resultando na seguinte
equação:
C
X Y
or (ver tabela de dimensões).
Pr = Fr
Fa
Cor
Fa
Fr
< e
Fr
Fa
Carga do equivalente radial estático
No caso de rolamentos estacionários que
operam em baixa rotação (aprox. 10 rpm) ou
que produzem leves movimentos oscilatórios,
é necessário levar em consideração a carga do
equivalente radial estático.
No caso, a seguinte formula é utilizada:
Onde :
Carga do equivalente radial estático,
Fator radial estático
Carga radial,
Fator axial estático
Carga axial,
P
X
F
Y
F
or
o
r
o
a
Kgf
Kgf
Kgf
Por = X F Y Fo r o a. + .
Fa
Fr
> e
- Para rolamento de esfera: =0.6 e =0.5.
- Quando somente a carga radial é envolvida ou
quando , são utilizados =1 e =0.
Logo:
X Y
X Y
o o
o o
Fa
Fr
<e
Por= Fr
Quando vários conjuntos FRM estão
montados no mesmo eixo ou há uma grande
distância entre os conjuntos, um dos
rolamentos (lado motriz) deverá estar fixo ao
eixo e sujeito a cargas radial e axial. O(s)
outro(s) conjunto(s) deve(m) estar sujeito(s)
somente à carga radial, para tal, esse(s)
conjunto(s) deve(m) ser fixo(s) ao eixo através
de um sistema que permita a sua expansão,
tais como: cartuchos flutuantes (fig. 27) ou
parafusos flutuantes do tipo W5 (fig. 28) ou
W6 (fig. 29). Essa expansão ocorre devido ao
aumento de temperatura ou a possíveis erros
de montagem na distância entre as unidades.
Quando um parafuso do tipo W5 ou W6 é
usado para um eixo com entalhe, a tolerância
de ajuste recomendada é h7 ou h8.
Compensação para expansão axial do eixo
Fig. 29
Fig. 28
Fig. 27
Carga Axial
A capacidade de carga axial dos
rolamentos depende fundamentalmente da
rigidez da fixação no eixo.
Os rolamentos com fixação por parafusos
(Y200, Y300, UCX00, B200, ER200, ASS200)
ou colar excêntrico (G200, G300, GR200,
GRA200, RA200, RAL(E)) podem suportar
cargas axiais de até 20% da capacidade da
carga dinâmica, no caso de estarem montados
com ajuste por interferência, suportam até
25% dessa carga. Deve-se levar em
consideração que os respectivos parafusos
estejam devidamente apertados conforme
tabelas 24 e 25.
Rolamentos com fixação por colar de
travamento concêntrico (Y200T, ER200T) ou
por buchas adaptadoras (UK200, UK300)
podem suportar cargas axiais de 15% a 20%
da capacidade da carga dinâmica.
Caso não haja um conjunto disponível
para compensar a expansão do eixo, os
rolamentos estarão sujeitos à alta carga axial
e conseqüente falha prematura.
Se a temperatura de operação for
superior a 100ºC, deve-se usar rolamentos
especiais para alta temperatura (série HT2,
páginas 42, 43, 222 e 223.
Para maiores detalhes consulte nosso
departamento técnico.
31 32
Dados TécnicosDados Técnicos
Montagem do conjunto FRM
Montagem no eixo
Rolamentos com fixação por parafusos
Fig. 30
Parafuso (ds) Torque de aperto
Métrico
M5x0,8
M6x1,0
M8x1,0
M10x1,25
M12x1,25
M14x1,5
M16x1,5
M18x1,5
UNF
1/4-28
1/4–28
5/16-24
3/8-24
1/2-20
7/16-20
9/16-18
5/8-18
3/4-16
Rolamento
Kgf.cm
25
50
40
120
85
240
165
285
285
680
680
Lbf.pol
22
43
35
104
74
208
143
247
247
590
590
Y
201~203
204~206
-
207~209
-
210~212
-
213~218
-
220
-
UCX
-
-
05
-
06~08
-
09~11
-
18
20
-
Y
-
-
305~306
-
307
-
307~308
310~314
315~316
317~319320
B|ASS
201~203
204 ~207
-
208
-
-
-
-
-
-
-
-
ER
-
201~206
-
207~209
-
210~212
-
215
-
-
-
-
Tab. 24 - Torque de aperto recomendado aos parafusos do anel interno do rolamento
Fig. 31
Fig. 32
Os rolamentos são fixados ao eixo pelo
aperto de dois parafusos (Y200, Y300, UCX00,
B200, ER200 e ASS200). Mas, para que a
operação seja realizada adequadamente, antes
de apertá-los, é desejável que o eixo seja
desgastado planamente (fig. 30) ou escareado
(fig. 31) na região onde os parafusos entrarão
em contato com ele.
Em aplicações onde os rolamentos estão
sujeitos a cargas de vibração, choque ou onde
grandes cargas axiais atuam, deve ser usado
um eixo com encosto, fixando as unidades
com uma porca (fig. 32). Para essa aplicação,
os parafusos devem ser, também, firmemente
apertados.
Eixo com
encosto
Porca
Rolamentos com fixação
por colar excêntrico
Tab. 25 - Torque de aperto do parafuso para rolamentos com travamento por colar excêntrico
Parafuso (ds) Torque de apertoRolamento
Kgf.cm
50
80
100
159
200
300
350
550
800
Lbf.in
43
69
86
138
173
260
350
520
700
Métrico
M5x0,8
M6x1,0
M8x1,0
M10x1,25
M12x1,25
M16x1,5
M20x1,5
UNF
3/16-32
1/4-28
5/16-24
5/16-24
3/8-24
7/16-20
5/8-18
3/4-16
G
-
-
203~206
204~206
207~210
-
211
212~215
216
-
-
G
-
-
-
-
306~307
-
-
308~312
314
315~316
318~320
GR
-
-
204~206
-
207~210
-
-
-
-
-
-
GRA|RA
-
-
201~205
206
207~210
211~212
-
-
-
-
-
RAL(E)
012~102
20~30
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Os rolamentos com fixação por colar de
travamento excêntrico (G200, G300, GR200,
GRA200, RA200, RAL(E)) são montados no
eixo encaixando o rebaixo excêntrico do colar
no anel interno do rolamento (fig. 33). Para
aperto do colar, gire-o na direção da rotação e
fixe-o ao eixo apertando o parafuso (tabela 25).
O colar aperta-se com a força correspondente
às cargas radiais de operação.
Se o aperto do colar for na direção oposta
à rotação do eixo, ao iniciar a operação, o colar
irá afrouxar e apertar no sentido da rotação.
Porém, se o conjunto estiver submetido a
cargas axiais o eixo pode deslizar no rolamento
durante essa operação.
Quando o rolamento é montado com
interferência no eixo o colar pode ser omitido.
Aplicações onde a rotação do eixo ocorre
no sentido horário e anti-horário, é necessário
usar um eixo com encosto e uma porca (fig.
32).
Em casos de operação com cargas axiais
superiores a capacidade do rolamento, um eixo
com encosto deve ser usado (fig. 32).
Fig. 33
Um aperto excessivo dos parafusos pode
dificultar o giro do rolamento ou causar trincas
no anel interno e, ao contrário, se houver um
aperto insuficiente, os parafusos podem
afrouxar-se durante a operação, causando
escorregamento entre o anel interno e o eixo.
Portanto, os parafusos devem ser apertados
com o torque recomendado (tabela 24).
O anel interno dos rolamentos é tratado
termicamente e isento de trincas, portanto,
pode permanecer fixo ao eixo ainda que em
aplicações onde esteja sujeito a altas cargas
contínuas de vibrações e choques.
33 34
Dados TécnicosDados Técnicos
Os rolamentos com fixação por bucha
adaptadora (UK200 e UK300) permitem maior
tolerância nos eixos e podem ser usados em
aplicações onde ocorrem vibrações e choques
pesados (fig. 35).
O processo de montagem do rolamento é
o seguinte:
a) deslize a bucha adaptadora no eixo até a
posição requerida;
b) deslize o conjunto no eixo e acople a parte
cônica do rolamento na parte cônica
contrária à bucha;
c) monte a arruela e a porca na bucha e aperte
a porca com a mão;
d) aperte a porca com uma chave para fixar o
conjunto ao eixo. Tome cuidado para não
apertar a porca demasiadamente, isso pode
causar superaquecimento;
e) dobre um dente da arruela dentro de um
entalhe da porca para prevenir
afrouxamento;
f) fixe o conjunto à estrutura da máquina.
Fig. 35
Rolamentos com fixação
por bucha adaptadora
Rolamentos com fixação
por colar concêntrico
Os rolamentos com fixação por colar de
travamento concêntrico (Y200T, ER200T) são
montados ao eixo pelo aperto dos dois parafusos,
dispostos a 45º, existentes no colar concêntrico
(fig. 34). Esses parafusos exercem uma força
igual em todos os segmentos ranhurados do anel
interno do rolamento.
Os parafusos devem ser apertados com o
torque recomendado (tabela 26) pois, um aperto
excessivo dos parafusos pode dificultar o giro do
rolamento ou causar trincas no anel interno e, ao
contrário, se houver um aperto insuficiente, os
parafusos podem afrouxar-se durante a
operação, causando escorregamento entre o anel
interno e o eixo.
Esse sistema de fixação por assegurar
maior rigidez ao eixo, quando comparado aos
demais sistemas de fixação, é apropriado para
equipamentos que operam no limite de rotação
do rolamento, casos com reversão no sentido de
rotação do eixo (horário e anti-horário), paradas e
acionamentos súbitos.
Fig. 34
Tab. 26 - Torque de aperto do parafuso para rolamentos com travamento por colar concêntrico
Parafuso (ds) Torque de aperto
Métrico
M5x0,8
M6x1
M8x1
M10x1,25
M12x1,25
UNF
10-32
1/4-28
5/16-24
3/8-24
7/16-20
Rolamento
Kgf.cm
25
50
120
240
285
Lbf.in
22
43
104
208
247
Y T
204
205~206
207~209
210~212
-
ER T
-
204~206
207~209
210~214
215
Quando a montagem dos conjuntos FRM
estiver completa, verifique se os
procedimentos foram seguidos
apropriadamente. Gire o eixo com a mão e
certifique-se que ele esteja rotacionando
suavemente. O sistema deve ser acionado,
inicialmente, à baixa velocidade, sem carga.
Depois a velocidade e a carga deverão ser
aumentadas gradualmente até as condições
requeridas, observando o ruído e o aumento
da temperatura durante a operação.
Inspeção
A temperatura na superfície do anel
interno do rolamento e do mancal deve ser
verificada durante a operação. Geralmente, a
temperatura aumenta até um valor constante
e se estabiliza em algumas horas após o início
da operação. Mas, se o conjunto FRM for
montado inapropriadamente ou ocorrerem
outras irregularidades, a temperatura poderá
aumentar significativamente e não se
estabilizar nesse período.
Os itens acima devem ser verificados
durante a operação prévia. Caso não ocorram
irregularidades, comece a operar a máquina
normalmente.
O ruído e a temperatura devem ser
inspecionados periódica e regularmente
durante a operação, para que qualquer falha
possa ser detectada antecipadamente.
Variação da temperatura
Lubrificação
Unidades de mancal
A graxa injetada pela engraxadeira flue
para dentro da câmara do rolamento através
do canal de graxa na caixa e do furo de graxa
no anel externo do rolamento. Existem 2 tipos
de engraxadeiras disponíveis como mostrado
nas tabelas 27 e 28. O tipo conveniente deve
ser selecionado de acordo com a posição de
montagem das unidades de rolamento.
As séries média de mancais (PX00, FX00,
FCSX00, FCX00 e TX00), normalmente com a
marca AMI, atendem o mercado dos USA e
utilizam graxeira 1/8-27NPT.
Tipo Rosca
Mancais Tamanho
1/ 4-28UNF
Apoio
Flange
Cartucho
201~213
305~313
1/8-27NPT
214~218
314~328
X05~X20
1/4 -28UNF
Tensor
201~213
305~313
1/8-27NPT
214~217
314~328
X05~X17
Engraxadeira
Tab. 27 - Tipo de engraxadeira para mancais FRM
Tipo Rosca
Mancais Tamanho
1/4-28UNF Apoio
Flange
Cartucho
203~205
1/8-27NPT
206~218
305~328
X05~X20
1/4 -28UNF
Tensor
204~205
206~218
305~328
X05~X20
Engraxadeira
Tab. 28 - Tipo de engraxadeirapara mancais AMI
1/8-27NPT
35 36
Dados TécnicosDados Técnicos
Em casos de extrema contaminação,
torna-se necessária uma proteção extra ao
conjunto, como a adaptação de tampas ao
mancal. A escolha da tampa depende da
aplicação do conjunto.
Os rolamentos são pré-lubrificados com
graxa à base de Litium, o que proporciona uma
boa resistência à água e ao calor, além de
ótima estabilidade mecânica.
Os rolamentos são relubrificáveis e
possuem dois furos de relubrificação em ambos
os lados do anel externo (V22), com exceção
das séries ER200, GR200, RA200 e RAL(E), o
que facilita a montagem do rolamento no
mancal.
O intervalo de relubrificação varia de
acordo com os vários fatores e condições
operacionais do equipamento, tais como:
qualidade da graxa empregada, temperatura de
operação no rolamento, rotação, carga aplicada
e contaminação do ambiente (umidade, poeira,
salinidade, gases, etc.). Esses fatores, isolados
ou combinados, afetam a vida útil da graxa e
conseqüentemente a vida útil do rolamento.
.
Para a relubrificação, uma quantidade
suficiente de graxa deve ser inserida até que
uma pequena porção de graxa contaminada
vaze para fora do rolamento, entre a vedação e
o anel interno ou anel externo (dependendo do
tipo de vedação). É de extrema importância que
a relubrificação seja feita com o rolamento em
operação, para que haja uma injeção de graxa
uniforme ao longo de toda a cavidade do
rolamento.
Para maiores detalhes consulte nosso
departamento técnico.
Em muitos casos, a verificação dos
fatores e das condições operacionais pode
se tornar empírica ou difícil, para tal,
sugerimos o auxílio do fornecedor de
lubrificantes, o qual poderá orientar mais
detalhamente sobre a aplicação do
lubrificante e o período de relubrificação
disponibilidade: até eixo Ø120mm
opções: cega (CE) e passante (C)
material: ferro fundido e lábio vedante podendo
ser em borracha nitrílica, viton, feltro ou
amianto grafitado
montagem: em todas as séries de mancais
montados com rolamentos com fixação por
parafusos, colar concêntrico ou bucha
adaptadora.
Fig. 36 - Tampas em ferro fundido
Tampas de proteção
Ferro Fundido (C, CE)
Unidades de rolamento
preenchimento
com graxa
disponibilidade: até eixo Ø60mm
opções: cega (SE) e passante (S)
material: aço estampado e lábio vedante em
borracha nitrílica
montagem: em mancais da série 200 montados
com rolamentos com fixação por parafusos,
colar concêntrico ou bucha adaptadora.
disponibilidade: até eixo Ø60mm
opção: passante (TI)
material: borracha nitrílica
montagem: em mancais da série 200
montados com rolamentos da série B200
ou GRA200.
disponibilidade: até eixo Ø90mm
opções: cega (ECY A) e passante (ECY B)
material: - lábios vedantes incorporados - pode
ser nitrílico, EPDM ou silicone (cor branca)
montagem: em todas as séries de mancais
montados com rolamentos com qualquer
fixação.
Traseira (TI)
preenchimento
com graxa
Borracha (ECY200)
Aço Estampado (S, SE)
Fig. 37 - Tampas em aço estampado
Fig. 38 - Tampas em borracha
Interna (TI)
Fig. 39 - Tampas em plástico e interna
preenchimento
com graxa
preenchimento
com graxa
37 38
Dados TécnicosDados Técnicos
Lh =
C
P
r
r
3
(1060
6
n
- (-
As superfícies da pista de rolagem das
esferas e elementos rolantes dos rolamentos,
operando sob condições normais, estão
constantemente sujeitas a forças
compressivas contínuas que ocasionam
fadiga e, eventualmente, falhas.
A vida útil efetiva dos rolamentos é
dimensionada em termos do número de
revoluções que um rolamento pode suportar
antes de ocorrerem falhas nas superfícies de
rolagem e das esferas.
No entanto, instalações impróprias,
lubrificação insuficiente, choques e/ou seleção
incorreta do rolamento podem provocar
problemas, como quebra, abrasão, oxidação,
etc., diminuindo a vida útil dos rolamentos.
Precauções devem ser tomadas no sentido de
evitar que esses aspectos interfiram no
processo, visto que a causa de um problema
pode não ser simplesmente a fadiga do
material.
É importante salientar que condições
estáveis de operação e rigidez do
equipamento são fatores preponderantes para
a vida útil dos conjuntos.
Vida Útil
Um grupo de rolamentos semelhantes,
quando submetidos a cargas e a condições de
operação idênticas, podem ter durabilidade
diferente.
Para se explicar essa diferença,
considera-se a fadiga do próprio material de
rolamento, calculando-se a relação entre a
vida útil e o valor da vida básica do rolamento.
Valor de carga dinâmica
e carga calculada
L10
r
r
=
C
P
3
( (-
O cálculo da vida útil é baseado em um
modelo estatístico de 90% de uma
amostragem na qual se considera um grupo
idêntico de rolamentos, submetidos às
mesmas condições de operação, calcula-se a
vida útil pelo número de revoluções e pelas
horas de operação até o limite anterior à falha
ocasionada pela fadiga do material. Nesse
modelo estatístico, o valor da vida útil é
expresso pelo número de revoluções, mas
também pode ser expresso pelo total de horas
de operação.
O cálculo do valor da carga dinâmica é
feito com base na capacidade de carga
constante que um rolamento pode suportar em
um milhão de revoluções. Nos rolamentos
radiais, esse valor é aplicado à carga radial
pura.
A relação entre o valor da vida útil e a
carga do rolamento é dada por :
Onde:
Valor da vida útil,
Carga radial dinâmica,
Carga dinâmica equivalente,
Essa relação também pode ser expressa
em horas:
Onde :
Valor da vida útil,
rotação,
L
C
P
L
n
10
6
r
r
h
10 revoluções
Kgf
Kgf
horas
rpm
20
30
40
50
60
70
80
90
100
150
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1200
1500
1800
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
15000
20000
30000
1.0
2
3
4
5
6
8
10
20
30
40
50
60
100
200
300
400
500
600
800
1000
2000
3000
4000
5000
6000
8000
10000
20000
30000
40000
50000
60000
1.0
1.5
2
3
4
5
6
7
8
9
10
15
20
30
40
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1500
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
15000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
100000
150000
200000
300000
Rotação
( )n rpm
Vida Útil
( )Lh horas
L
C
P
r
r
-
Nomógrafo ( , , )n Lh
C
P
r
r
-
Ex.: Rolamento Y206 V22 FRM
rpm
Kgf
Kgf
h
Dados Operacionais: = 2000
= 333
Carga Radial Din.: = 2000
/ = 6
Vida útil = 1800
n
P
C
P
r
r
r rC
O valor da vida útil do rolamento (fator de
confiabilidade de 90%) pode ser calculado
através das fórmulas apresentadas
anteriormente, contudo, em algumas aplicações,
fatores acima de 90% de confiabilidade podem
ser requisitados. Condições de temperatura, de
rotação e de lubrificação exercem significativo
efeito sobre a vida útil.
Usando os fatores de ajuste da vida útil,
temos:
Onde :
Valor da vida útil do rolamento ajustada
em milhões de revoluções
fator de ajuste de confiabilidade
fator de ajuste em relação à construção
/ material
fator de ajuste em relação às condições
operacionais
L
a
a
na
1
3
2
a
Aplicações
Para fazer a seleção de um rolamento, é
essencial que o requisito de vida útil seja
estabelecido em relação às condições de
operação. O requisito de vida útil de um
rolamento é geralmente determinado pelo tipo
de equipamento em que o rolamento será
utilizado, pela duração do serviço e
confiabilidade requisitada.
Quando determina-se o rolamento, a vida
útil é um importante fator, contudo, além da
vida do rolamento, a força e a rigidez do eixo e
do mancaltambém devem ser levadas em
consideração.
Fatores de ajuste da vida útil
Lna=
C
P
r
r
3
(-a a a1 2 3. . (
Tab. 30 - Nomógrafo
39 40
Dados TécnicosDados Técnicos
Fator de ajuste para material/construção,
Os valores da carga dinâmica dados em
tabela são para rolamentos FRM submetidos a
esforços contínuos. Conseqüentemente =1
é usado como fator de ajuste. O valor de
poderá ser > 1, caso o rolamento seja
fabricado sob requisitos de materiais especiais.
Quando um rolamento de alto teor de
carbono e de tratamento térmico normal opera
por um longo período de tempo em
temperaturas excedendo 120ºC, seu
dimensional é consideravelmente afetado.
Para maiores detalhes consulte nosso
departamento técnico.
a
a
a
2
2
2
a2 = 1
Confiabilidade %
90
95
96
97
98
99
Ln
L10
L5
L4
L3
L2
L1
Fator de confiabilidade
a1
1.00
0.62
0.53
0.44
0.33
0.21
Tab. 30 - Fator a1
Quando as condições de lubrificação são
satisfatórias, o fator = 1 e, quando essas
condições são excepcionalmente favoráveis, o
fator pode ter valor >1.
Contudo, quando as condições de
lubrificação são extremamente desfavoráveis e
a formação do filme de óleo entre a pista de
rolagem e os elementos rolantes é insuficiente,
o fator tem valor <1 (tabela 31). Essa
insuficiência da formação da película pode ser
causada, entre outros exemplos, pela baixa
viscosidade (abaixo de 13mm /s) .
Assim como a temperatura de operação
do rolamento aumenta, a dureza do material
decresce; logo, a vida útil do rolamento
decresce.
a
a
a
3
3
3
2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
100 120 150 200 250 300
Temperatura de Operação ºC
a3
Tab. 31 - Fator a3
Fator de ajuste para confiabilidade,
Valores do fator de ajuste de confiabilidade :a1
Fator de ajuste para condições operacionais,
O fator de condições operacionais a3 é
usado para ajustar condições de lubrificação,
de temperatura operacional, entre outros.
a1
a2
a3
O limite de rotação dos
rolamentos é principalmente
determinado pelo ajuste entre o
rolamento e o eixo, sendo que:
- para rolamentos com fixação por
parafusos ou colar excêntrico
(operando sob condições normais
de carga e rotação), é recomendado
o ajuste h7;
- em operações com carga leve e de
baixa rotação, é recomendado o
ajuste h8 ou h9;
- em operações com altas cargas e /
ou altas rotações, é recomendado o
ajuste j7;
- para rolamentos com fixação por
bucha adaptadora, é recomendado o
ajuste h9 e classe de tolerância IT5;
- quanto maior for a rotação e a carga
aplicada, mais preciso deverá ser o
ajuste (tabela 33).
Limite de Rotação Série 200 Série 300 / X 00
Tolerância de Eixo Tolerância de Eixod
(mm)
12
15
17
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
j7
(h9/IT5)
6700
6700
6700
6000
5600
4500
4000
3600
3200
3000
2600
2400
2200
2200
2000
1900
1800
1700
1600
1500
h7
5300
5300
5300
4800
4000
3400
3000
2600
2400
2200
2000
1800
1700
1600
1500
1400
1300
1200
1100
1000
h8
3800
3800
3800
3400
3000
2400
2000
1900
1700
1600
1400
1200
1100
1100
1000
950
900
800
750
700
h9
1400
1400
1400
1200
1000
850
750
670
600
560
500
450
430
400
380
340
320
300
280
260
j7
(h9/IT5)
-
-
-
-
5000
4300
3800
3400
3000
2600
2400
2200
2000
1900
1800
1700
1600
1500
1400
1300
h7
-
-
-
-
3600
3000
2800
2400
2200
2000
1800
1700
1500
1400
1300
1200
1100
1100
1000
950
h8
-
-
-
-
2600
2200
2000
1700
1500
1400
1300
1100
1100
1000
900
850
800
750
700
670
h9
-
-
-
-
900
800
700
630
560
500
450
430
400
360
340
320
300
280
260
240
unidade: rpmTab. 32 - Rotações
Ajuste do eixo
acima
de
10
18
30
50
80
até
18
30
50
80
120
máx.
mín.
máx.
mín.
máx.
mín.
máx.
mín.
máx.
mín.
j7
+12
-6
+13
-8
+15
-10
+18
-12
+20
-15
h7
0
-18
0
-21
0
-25
0
-30
0
-35
h8
0
-27
0
-33
0
-39
0
-46
0
-54
h9
0
-43
0
-52
0
-62
0
-74
0
-87
Tab. 33 - Ajustes unidade: �m
41 42
Dados TécnicosDados Técnicos
Os rolamentos da série UC200 HT2 são
adequados para operar em .Afaixa de
temperatura de atuação é acima de +100°C,
(temperatura limite para os rolamentos da série normal),
até +200°C .
alta temperatura
Afolga radial dos rolamentosUC200HT2éC4.
Pré-lubrificado com graxa apropriada para operar
até 200ºC.
O intervalo de relubrificação varia de acordo com
os vários fatores e condições operacionais do equi-
pamento, tais como: qualidade da graxa empregada,
temperatura de operação no rolamento, rotação, carga
aplicada e contaminação do ambiente (umidade,
poeira, salinidade, gases, etc.). Esses fatores, isolados
ou combinados, afetam a vida útil da graxa e conse-
qüentemente a vida útil do rolamento.
Em muitos casos, a verificação dos fatores e das
condições operacionais pode se tornar empírica ou difí-
Descritivo TécnicoDescritivo Técnico
Características dos rolamentos
UC200 V22 HT2 FRM
Folga radial
Lubrificação
Capacidade de Carga
Ct = Cr x ft
temperatura de operação ft
125°C 1.00
150°C 1.00
175°C 0.95
200°C 0.90
250°C 0.75
Tab. 1 - Fator ft
+100°C / 212 F até +200ºC / 392 F
Temperatura de operação
Estabilidade térmica
Fig. 1 - Foto rolamento série UC200 V22 HT2
Napossibilidade de oxidação do rolamento devido
as condições de contaminação dos ambientes em alta
temperatura, a série UC200 HT2 é tratatada quimica-
mente: oxidação empreto nos anéis externo e interno e,
galvanização nas placas da vedação.
Aexpansão axial do eixo pode ser calculado por:
Onde:
variação de expansão do eixo,
coeficiente de expansão linear do aço,
variação de temperatura,
comprimento do eixo,
Nos casos em que o eixo está sujeito a expansão
axial, a fixação do conjunto no eixo deverá ser através
de sistemas que permitam sua expansão, tais como:
parafuso de fixação do tipo W6 ( ) ou ranhura de
arraste ( .4).
�
�
�
l mm
11.6x10 /°C
t °C
l mm
fig. 3
fig
-6
Proteção contra oxidação
Compensação para expansão axial do eixo
� � �l t . l.=
Nomenclatura
UC200 HT2 V22 (W6) (L)
designa série (HighTemperature)
expansão axial
do eixo,
L designa rolamento com a ranhura de
arraste no anel interno
série de rolamento esférico com
fixação por parafuso, serviço normal
furos para relubrificação em ambos os
lados do anel externo do rolamento
designa parafuso para
quando necessário
UC200
V22
W6
HT2
Parafuso W6
b
h
Fig. 3 - Desenho do rasgo de chaveta
204~206 8
207~209 10 5
213~218 14 6
210~212 12
Rolamento UC HT2 b h
Tab. 2 - Medidas do rasgo da chaveta unidade: mm
Ranhura de Arraste (L)
R
Rolamento
UC HT2 L
R
H11
204~211 7
212~214 9
6,8
Pino de Arraste
Ø
Tab. 2 - Medidas do pino de arraste unidade: mm
* - parafuso com cabeça redonda e sextavado interno
8,8
4443
cil, para tal, sugerimos o auxílio do fornecedor de lubrifi-
cantes, o qual poderá orientar mais detalhamente sobre
a aplicação do lubrificante e o período de relubrificação.
Para a relubrificação, uma quantidade suficiente de
graxa deve ser inserida até que uma pequena porção de
graxa contaminada vaze para fora do rolamento,entre a
vedação e o anel interno ou anel externo (dependendo do
tipo de vedação). É de extrema importância que a
relubrificação seja feita com o rolamento em operação,
para que haja uma injeção de graxa uniforme ao longo de
toda a cavidade do rolamento.
Para maiores detalhes consulte nosso departa-
mento técnico.
Os rolamentos da série UC200HT2 estão termica-
mente estabilizados para atuar até 200ºC, preservando
suas características dimensionais emecânicas.
Pode ser calculado de acordo coma fórmula:
Onde:
Carga ajustada do rolamentoUC200HT2
Carga radial dinâmica do rolamentoUC200
Fator de correção
Lábios de vedação do tipo fluoreslastomero.
Ct
Cr
ft
Vedação
Fig. 2 - Vedação
Fig. 4 - Desenho do pino de arraste
TipoSlinger, lábios de vedação emsilicone.
série de rolamento com fixação por pa-
rafusos, serviço normal, emaço inox
furos para relubrificação em ambos os
lados do anel externo do rolamento
SUC200
V22
Os anéis interno e externo, esferas e parafusos de
fixação dos rolamentos da série SUC200, são
fabricados em aço inoxidável do tipo martensítico AISI
440C, sendo que, esse tipo de aço inoxidável
O slinger, a gaiola e os rebites são fabricados em
aço inox do tipo austenítico -AISI 304.
Os rolamentos da série SUC200 possuem uma
ótima resistência à corrosão, principalmente em am-
bientes sujeitos a ataque ácido, alcalino e névoa salina.
tem como
característica ser magnético devido a ausência de
níquel emsua composição química.
Afolga radial do rolamentoSUC200éC3.
Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA
grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar
em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica,
etc.
Descritivo TécnicoDescritivo Técnico
Características dos rolamentos
SUC200 V22 FRM
Temperatura de operação
Lubrificação
Nomenclatura
SUC200 V22
Fig. 1 - Foto rolamento série SUC200 V22 FRM
Vedação
Fig. 2 - Vedação
Materiais
-30°C / 22F até +100ºC / 212F
Folga radial
Características dos rolamentos
SS6 / SS60 / SS62 FRM
Fig. 1 - Foto rolamento
série SS6, SS60 e SS62
Os anéis interno e externo e as esferas dos
rolamentos das séries SS6, SS60 e SS62 são
fabricados em aço inoxidável do tipo martensítico AISI
440C, sendo que, esse tipo de aço inoxidável
Agaiola e os rebites são fabricados emaço inox do
tipo austenítico -AISI 304.
Os rolamentos das séries SS60 2RS, SS62 2RS e
Miniaturas possuem uma ótima resistência à corrosão,
principalmente em ambientes sujeitos a ataque ácido,
alcalino e névoa salina.
tem como
característica ser magnético devido a ausência de
níquel emsua composição química.
Afolga radial dos rolamentosSS6, SS60eSS62 é
C3.
Pré-lubrificado comgraxa aprovada pelaUSDAgrau
H1, isenta de óleos minerais, própria para operar em
ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica, etc.
Resistência a corrosão
Lubrificação
Materiais
Folga radial
Vedação
Tipo 2RSemsilicone.
SS série de rolamento emaço inoxidável
6/60/62 séries de rolamentos rígidos de uma
carreira de esferas
2RS designa vedação comcontato
Fig. 2 - Vedação
Nomenclatura
SS6 2RS SS60 2RS SS62 2RS
Resistência a corrosão
Temperatura de operação
-30°C / 22F até +100ºC / 212F
45 46
Descritivo TécnicoDescritivo Técnico
4847
Os mancais da série Termoplásticos (PPL200,
FPL200 e NFL200) são produzidos em PBT
(polibutileno tereftalato) de alta classe, reforçado com
fibra de vidro, e buchas em aço inox nos furos de
fixação, para suportar esforços de apertos.
Os rolamentos da série Inox (SUC200) são
fabricado 100% em aço inoxidável: anéis e esferas -
SUS440C; gaiola, slinger e parafusos - SUS304; com
vedação do tipoSlinger, lábios de vedação emsilicone.
Características dos conjuntos em
TERMOPLÁSTICOS (PBT)
-20ºC / -4F até 100ºC / 212F
Limite de rotação
Lubrificação
Temperatura de operação
Fig. 1 - Foto conjuntos série TERMOPLÁSTICOS (PBT)
Materiais
eixos*
(mm)
rotação
máx.(rpm)
Tab. 1 - Rotações
* - tolerância de ajuste do eixo: j7
20
6500
25
5500
30
4700
35
4000
40
3100
45
3300
50
3000
Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA
grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar
em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica,
etc.
Torque
204
13
Tab. 4 - Torque de aperto recomendado
aos parafusos de fixação do mancal
205
18
206
22
207
25
A
B
C
A
Tensão de ruptura para mancais
B
CA
B
A
unidade: kgf
Apoio
PPL204
PPL205
PPL206
PPL207
PPL208
Tab. 2 - Carga estática de ruptura para
mancais tipo apoio
A
780
1100
1070
1090
1120
B
890
1380
1280
1290
1325
C
505
820
580
760
860
unidade: kgf
Flange
FPL / NFL 204
FPL / NFL 205
FPL / NFL 206
FPL / NFL 207
FPL / NFL 208
Tab. 3 - Carga estática de ruptura para
mancais tipo flange
A
1610
1315
1820
1870
1930
B
1035
1230
1790
1870
1950
C
370
340
340
355
385
A
1190
1150
1660
1710
1755
B
1110
1400
1350
1410
1420
C
860
1120
1430
1510
1535
208
33
FPL NFL
unidade: lb.ft
C
A
B
C
C
A
B
B
C C
C
Os mancais da série Inox (SP200, SF200 e
SFL200) são prouzidos emaço inoxidável SUS316.
Os rolamentos da série Inox (SUC200) são
produzidos 100% em aço inoxidável: anéis e esferas -
SUS440C; gaiola, slinger e parafusos - SUS304; com
vedação do tipoSlinger, lábios de vedação emsilicone.
Características dos conjuntos em
INOX
-20ºC / -4F até 100ºC / 212F
Limite de rotação
Lubrificação
Temperatura de operação
Fig. 1 - Foto conjuntos série INOX
Materiais
eixos*
(mm)
rotação
máx.(rpm)
Tab. 1 - Rotações
* - tolerância de ajuste do eixo: j7
20
6500
25
5500
30
4700
35
4000
40
3100
45
3300
50
3000
SP200
SF200
SFL200
Tolerâncias do mancal
Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA
grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar
em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica,
etc.
unidade: m�
SP 204~210
h e
± 150 ± 700
unidade: m�
SF 204~210
SFL 204~210
i
± 500
e
± 700
Torque
Parafuso (ds)
Métrico UNF
M6x1
M8x1
M10x1,25
Tab. 2 - Torque de aperto recomendado aos parafusos do
anel interno do rolamento
1/4-28
5/16-24
7/16-20
Rolamento
SUC
204~206
207~209
210~212
Torque de aperto
Lbf.pol
35
74
143
e i
h
e
ie
Os mancais da série Silver (P000 e FL000) são
fabricados emuma liga de zinco de alta classe.
Os rolamentos da série Silver U000 e K000 são
fabricados emaço cromoST52100, o rolamentoMU000
em aço inoxidável SUS440C. As vedações são do tipo
2RS.
Quando a série Silver é montada com o rolamento
MU000omancal é cromado.
Características da série
SILVER
-10ºC / 14F até 80ºC / 176F
Limite de rotação
Temperatura de operação
Fig. 1 - Foto conjuntos série SILVER
49
Materiais
eixos*
(mm)
U000
K000
MU000
Tab. 1 - Rotação máxima
* - tolerância de ajuste do eixo: j7
10
13000
9000
12
11000
7700
15
9000
6300
17
8500
6000
20
7000
5000
25
5500
3800
35
4250
-
Torque
000 ~ 003
15
Tab. 4 - Torque de aperto recomendado
aos parafusos do anel interno do rolamento
004 ~ 006
30
007
50
A
B C
Tensão de ruptura para mancais
unidade: kgf
Apoio
P000
P001
P002
P003
P004
P005
P006
Tab. 2 - Carga estática de ruptura para
mancais tipo apoio
A
600
650
700
900
1200
1500
2000B
350
400
500
550
600
700
800
C
200
200
250
300
400
450
500
unidade: kgf.cm
unidade: rpm
unidade: kgf
Apoio
FL000
FL001
FL002
FL003
FL004
FL005
FL006
FL007
Tab. 3 - Carga estática de ruptura para
mancais tipo flange
A
600
650
700
900
1200
1500
2000
2500
B
350
400
500
550
600
700
800
1250
C
200
200
250
300
400
450
500
600
30
5000
3500
C
A
B
50
Características da Tampa Interna
TI
A tampa interna (TI) é alojada nos mancais FRM e
tem o objetivo de vedar o mancal protegendo o
rolamento contra as impurezas e contaminantes (pó,
água, sprays, etc.), provenientes do ambiente de
trabalho dasmais diversas situações.
Portanto, a vida útil do rolamento aumentará
consideravelmente dependendo do grau de
contaminação do ambiente operacional.
Montagem
A tampa interna (TI) pode ser aplicada na maioria
dos mancais FRM, principalmente nas séries P200,
F200, FL200, FC200, nos mancais de plástico e
mancais de inox.
Nos mancais com as tampas internas deverão ser
montados os rolamentos das sériesB200eGRA200.
São disponíveis para os eixos de 20mm até
60mm. Para outros tamanhos deverá ser contactado o
Depto. TécnicoComercial daFRM.
Material
A tampa interna (TI) é fabricada em silicone,
apropriada para a maioria das aplicações e
principalmente nos equipamentos das indústrias
alimentícias.
Nomenclatura
A tampa interna (TI) deve ser ordenada para
acompanhar o conjunto comomancal + rolamento.
A solicitação deverá incluir o sufixo + TI na
descrição do conjunto.
Exemplo:
Fig. 3 - Exemplos de
montagem nos mancais
GRAF206
+TI
mancal F 206 montado com rolamento
GRA 206
tampa interna
GRAF206 + TI
Descritivo TécnicoDescritivo Técnico
Conversões
51 52
Parafuso Bucha Adaptadora
Rolamentos
Colar Excêntrico
Interferência
FRM Y 200 Y 300 UCX 00 B 200 ER 200 UK 200 UK 300 ORAE 200ASS 200 SS 6/60/62
NTN UC200 UC300 UCX00 AS200 - UK200 UK300 -- -
NSK UC200 UC300 UCX00 UB200 - UK200 UK300 -- -
ASAHI UC200 UC300 UCX00 B200 SER200 UK200 UK300 -SER200 -
INA GY(E)-KRRB - - (G)AY-NPPB - - - ORAE- ORAE
FAFNIR GY-KRRB - - (G)YA-RRB ER200 - - -ER200 -
SKF
YAR2
YAR2-2F
- - - -
3620(00)ATN
3620(00)BTN
- -- -
ROLMAX UCR200 - - 1200G - - - -- -
RHP 1000G - - 1200G - - - -- -
SEAL
MASTER
2- - 3- 1200G ER200 - -ER200 - -
FRM G 200 G 300 GR 200 GRA 200 RA 200 RAL(E) Y 200 T ER 200 T
NTN UEL200 UEL300 - AEL200 - - - -
NSK EW200 EW300 - EN200 - - - -
ASAHI UG200 - - KH200 KHR200 - - -
INA GE-KRRB
GNE-KRRB
GNE-KRRB-S
- GRA(E)-NPPB RA(E)-NPP RAL(E)-NPP - -
FAFNIR G-KRRB GN-KRRB KLLG (G)RA-RRB (G)RA-RR - - -
SKF
YEL2
YEL2-2F
- - YET2 - - - -
ROLMAX EWR200 - - 1200ECG - - - -
RHP 1000DECG 3000DECG - 1200ECG - - - -
Colar Concêntrico
- - - - - - T ER...TSEAL
MASTER
Apoio
FRM P 200 ASE 00 IP 200 AK 200 SA 200 AKH 200 PX 00 P 300 IP 300 AO 300 SAO 300
NTN P200 P200 PL200 - - - PX00 P300 - - -
NSK P200 P200 IP200 - - - PX200 P300 IP300 - -
INA - ASE00 - - - - - - - - -
FAFNIR RAS RAS - RAK RSA RAKH - - - RAO RSAO
SKF SY(J) SY(J) - - - - - - - - -
ROLMAX NP NP - SL200 - - MP - - - -
Mancais
Apoio Tensor
FRM PA 200 SHE 00 T 200 ST 200 TX 00 MST T 300 ECH 200
NTN UP200 - T200 - TX00 - T300 HB200
NSK PA200 - T200 - - - T300 EH200
INA - SHE00 TUE - - - - -
FAFNIR - - - TU - - - RHC(M)
SKF - SYF TU - - - - -
ROLMAX - - - ST MST MST - SCHB
Flange
FRM F 200 CJ 00 FX 00 F 300 FS 300 CJO 300 FC 200 FCF 200 FE 00
NTN F200 FU200 FX00 F300 FS300 - FC200 - -
NSK F200 F200 FX00 F300 FS300 - FC200 - -
INA CJ CJ - - - CJO - - FE00
FAFNIR CJ CJ - - - CJO - RFC -
SKF FY(J) FY(J) - - - - FYC - -
ROLMAX SF SF MSF - - - - MFC -
Flange
FRM ME 00 FCX 00 FCSX 00 MEO 300 MFCX 00 LFL 00 LCTE 00 FDR 200 FX 200
NTN - FCX00 - - - - FD200 - -
NSK - - - - - LF200BJ - - -
INA ME00 - - MEO300 - - LCTE - -
FAFNIR - - - - - - FLCT GRFDR FTD
SKF - - - - - - - - -
ROLMAX - - MFC - MFC - - - -
Flange
FRM FL 200 FT 200 CJT 00 CJTZ 00 FL 300 CFTR 200 FA 200 FK 200
NTN FL200 - - - FL300 - FA200 FH200
NSK FL200 - - - FL300 - FA200 FK200
INA CJT - CJT CJTZ - CFTR SFT -
FAFNIR - CJT CJT - - - - -
SKF FYTB - FYTB - - - - -
ROLMAX - SFT SFT - - - - -
Cartucho Chapa
FRM C 200 SC 200 RC 200 SCX 00 C 300 PP 200 PF 200 PFL 200 PFT 200
NTN C200 - - - C300 PP PF PFL -
NSK C200 - - - C300 PP200 PF200 - -
FAFNIR - - RC - - PB RR RAT RATR
SKF - - - - - P PF PFL PFT
ROLMAX - SLC - MSC - LPB SLFE SLFL -
INA - - - - - B/T MST
MSA
MSB
MSTR
LSTR
Índice
Serviços Mancais
Caixa Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
PP 200
PPL 200
SP 200
P 000
205
251
257
263
P 200
ASE 200
IP 200
AK 200
AKH 200
SA 200
SNP 500
DRNR
61
65
67
69
71
73
75
92
PX 00 (MP) 77
P 300
IP 300
AO 300
SAO 300
P(E)-U 300
SAOL
79
83
85
87
89
91
PA 200
TB 200
SHE 00
93
95
97
T 200
ST 200
173
179
MST 00
TX 00
181
183
T 300 185
HE 00
ECH 200
189
191
T200 + WB 177
C 200
RC 200
SC 200
197
198
199
SCX 00 200 C 300 201
Caixa
F 200
CJ 00
101
105
FX 00 109
F 300
F(E)-U 300
FS 300
CJO 300
111
115
117
121
PFT 200
PF 200
209
209
FC 200
FCF 200
MFC 200
FE 00
ME 00
123
127
128
129
131
FCX 00
FCSX 00
MFCX 00 (MFC)
133
134
135
MEO 300
FC(E)-U 300
131
136
LFL 00
LCTE 00
PFL 200
NFL 200
SFL 200
FL 000
132
139
207
255
261
265
FL 200
FT 200
CJT 00
CJTZ 00
141
145
147
149
FL 300 151
FA 200 155
FB 200
FK 200
157
159
CFTR 200
TR 200
161
163
FX 200 165
TM 200 167
FDR 200 169
Apoio
Tensor
Caixa
Cartucho
Caixa
Flange
Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
Série Silver Mancal em Chapa Mancal Termoplástico Mancal em Inox
FPL 200
SF 200
253
259
Série Silver Mancal em Chapa Mancal Termoplástico Mancal em Inox
53 54
Serviços Rolamentos
Y 200
UC 200HT2(L)
SUC 200
SSY 200
221
223
269
269
B 200
SSB 200
228
270
UK 200 245
UC 300HT2(L)
Y 300
224
225
UK 300 246
UCX 00 227
Rolamento em Inox Rolamento para Alta Temperatura
Fixação
P
a
r a
f u
s
o
s
B
u
c
h
a
A
d
a
p
t a
d
o
r a
I n
t e
r f
e
r ê
n
c
i a
ORAE 200
SS6
SS60
SS62
250
272
272
272
Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
Y 200 T 233
C
o
l a
r
C
o
n
c
ê
n
t r
i c
o
UG 200
G 200
237
237
G 300 237
GRA 200
SSGRA 200
240
271
C
o
l a
r
E
x
c
ê
n
t r
i c
o
Capa Externa Esférica
ER 200 230ASS 200 229
Fixação
P
a
r a
f u
s
o
s
Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág.
ER 200 T 234
C
o
l a
r
C
o
n
n
c
ê
n
t r
i c
o
GR 200 242
RA 200
RAL(E)
241
241
C
o
l a
r
E
x
c
ê
n
t r
i c
o
Capa Externa Cilindrica (Reta)
Índice
55 56
Apoio
Flange
Tensor
Cartucho
Mancais de Chapa
Cartuchos de Borracha
Parafusos
Colar Concêntrico
Bucha Adaptadora
Alimentícia
con jun to
con jun to
con jun to
con jun to
con jun to
ro lamen to com f i xação por
ro lamen to com f i xação por
ro lamen to com f i xação por
con jun tos espec ia i s pa ra indús t r i a
Colar Excêntrico
ro lamen to com f i xação por
Interferência
ro lamen to com f i xação por
Conjunto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59
P 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
ASE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
IP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
AK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
AKH 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
SA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
SNP 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
PX 00 (MP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
P 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
IP 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
AO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
SAO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
P(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
SAOL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
DRNR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
PA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
TB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
SHE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
F 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
CJ 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
FX 00 (MSF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
F 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
F(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
FS 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
CJO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
FC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
FCF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
MFC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
FE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
ME 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
MEO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
FCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
FCSX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
MFCX 00 (MFC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
FC(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
LFL200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
LCTE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
FL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
FT 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
CJT 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
CJTZ 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
FL 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
FA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
FB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Apoio
Flange
FK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
CFTR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
TR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
FX 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
TM 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
FDR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
T 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
T 200 + WB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
ST 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
MST 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
TX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
T 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
HE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
ECH 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
C 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
RC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
SC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
SCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
C 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
PP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205
PFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
PFT 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
PF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .211
RABR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
RCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .215
LRCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
CR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .216
LCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
RCSM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217
LRCSM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217
. . . . . . . . . . . . . . . 219
UC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
Y 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .221
UC 200 HT2 (L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .223
UC 300 HT2 (L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .224
UC 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Tensor
Cartucho
Mancais de chapa
Cartuchosdeborracha
Fixação por Parafusos
Cartuchos de Borracha
Rolamento
Y 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
UCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
B 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
ASS 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
ER 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
. . . . . . . . . . . . .231
Y 200 T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
ER 200 T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
. . . . . . . . . . . . . . .235
UG 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
G 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
UG 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
G 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
GRA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
RA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
RAL (E) 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .241
UGR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
. . . . . . . . . . . 243
UK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
UK 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
. . . . . . . . . . . . . . . . .247
ORAE 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
PPL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
FPL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255
NFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .257
SP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
SF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .261
SFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .263
P 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .265
FL 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .267
SUC 200 / SSY 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
SSB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
SSGRA200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
SS 6 / SS 60 / SS 62. . . . . . . . . . . . . . . . . . .272
Fixação por Colar Concêntrico
Fixação por Colar Excêntrico
Fixação por Bucha Adaptadora
Fixação por Interferência
Conjunto Termoplástico / Inox
Conjunto Inox
Conjunto Silver / Anti-corrosivo
Rolamento Inox
Alimentícia
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