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AFRM - Fábrica de Rolamentos e Mancais Ltda -, f iniciou suas atividades dedicando-se na fabricação de mancais. Através de um trabalho sério e dinâmico resultou o crescimento - ampliou sua linha de produtos, pois, além de fabricar a mais variada linha de conjuntos demancais, tambémproduz, tampas e cartuchos de borrachas - e também consolidou sua marca no mercado nacional e internacional, pois atualmente, a FRM exporta seus produtos para vários países daAmérica (EUA-marcaAMI) eEuropa. Com o intuito de levar até você, cliente, informações inerentes a atual linha de produtos standard da FRM foi elaborado este catálogo no qual constam dados técnicos comuns a série FRM, dados operacionais e dimensionais de cada série. Os cálculos e tabelas apresentados neste catálogo foram baseados nas normas ISO e JIS. Os valores de carga dinâmica foram calculados de acordo com a ISO 281, e os valores de carga estática básica, de acordo como ISO76. Buscando sempre oferecer soluções e serviços com plena qualidade e, portanto, a satisfação de seus clientes, a FRM possui uma grande flexibilidade para um pronto atendimento, através do Departamento de Engenharia, que está á sua disposição para fornecer rapidamente a informação desejada ou para atender as suas necessidades de trabalho, pois tambématua no desenvolvimento de projetos de novos produtos, aproveitando a larga experiência na produção de itens padronizados e utilizando tecnologia própria acompanhada deumapolítica demáximaqualidade. O constante desenvolvimento na área de máquinas e equipamentos tem exigido muito da indústria de mancais e rolamentos. A FRM procura fazer frente a este desafio, melhorando sem cessar sua tecnologia e pondo em prática contínuos programas de modernização para atender a novas necessidades e garantir o aprimoramento que caracteriza seus produtos. Nesse sentido, as informações contidas neste catálogo podem sofrer alterações. undada em 1980, • Para proteção pessoal e/ou do rolamento em ambientes poluídos. TI - tampa interna Garantia Descritivos Técnicos Conversões Conjunto Cartuchos de Borracha Rolamento Alimentícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tampas de Proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 UC200 V22 HT2 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 SUC200 V22 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 SS6 / SS60 / SS62 FRM . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Conjuntos em INOX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Conjuntos em TERMOPLÁSTICOS . . . . . . . . 48 Série SILVER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Tampa interna TI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51 Apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59 Flange . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Tensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Cartucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 Mancais de chapa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 Fixação por Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . 219 Fixação por Colar Concêntrico. . . . . . . . . . . . .231 Fixação por Colar Excêntrico . . . . . . . . . . . . . . .235 Fixação por Bucha Adaptadora . . . . . . . . . . . 243 Fixação por Interferência . . . . . . . . . . . . . . . . .247 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 Dados Técnicos 18 • Auto compensadores com capa externa esférica; • Especiais para alta temperatura; • Aço inox. • Produzem funcionamento silencioso; • Podem ser prensadas dentro de tubos. • Possui a mais completa linha standart em ferro fundido cinzento, nodular e aço estampado; • Desenvolvimento de projetos especiais, inclusive em aço fundido; • Linha agrícola e alimentícia. borracha (ECY) aço estampado (S) ferro fundido (CE) TAMPAS MANCAIS PILLOW BLOCK ROLAMENTOS CARTUCHOS DE BORRACHA TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS CARGA PERMISSÍVEL TORQUE LUBRIFICAÇÃO MONTAGEM ROTAÇÃO 18 Porém, se houver uma falha no material ou na fabricação do produto, o comprador deverá notificar imediatamente a FRM por escrito. Após a notificação, em um tempo razoável, a FRM irá optar: (a) pela substituição ou reparo do produto; ou (b) pelo reembolso, total ou parcial, do valor do produto de compra. A FRM não responderá pelos defeitos ou danos causados por: (a) qualquer produto ou componente que não seja da marca FRM; (b) instalação do produto em ambiente impróprio; (c) uso indevido do produto; (d) acidentes; (e) desautorizadas junções ou modificações; (f) transporte. Custos adicionais, como transporte, montagem, etc., correrão por conta do comprador. A FRM não se responsabilizará, sob hipótese alguma, por um reembolso que ultrapasse o valor total ou parcial do produto comercializado por ela. A garantia FRM engloba somente os produtos FRM, desde que esses sejam vendidos em conjuntos montados em sua unidade fabril, estejam corretamente dimensionados quanto à carga, à rotação permissível e que obedeçam ao correto processo na montagem do conjunto no sistema. O cálculo referente à vida útil do rolamento está em conformidade com DIN ISO 281/1-197. No entanto, reiteramos que fatores, como intempéries, intervalos de relubrificação, contaminação do ambiente de trabalho, pulsos de carga, etc., podem interferir significativamente na determinação da vida útil dada pela equação. A FRM garante que todos os seus produtos são fabricados conforme especificações técnicas de projeto. 17 Garantia D A D O S T É C N I C O S Características do conjunto FRM Tolerâncias e Cargas Lubrificação Vida Útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 M Mancais tipo apoio . . . . . . . . . . . 21 Mancais tipo flange . . . . . . . . 25 Rolamentos . . . . . . . . . . 28 Unidades de mancal . . . . . . . 36 Unidades de rolamento . . . . . 37 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Valor de carga dinâmica e calculada Vedação Montagem do conjunto FRM Tampas de Proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 ancais tipo cartucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mancais tipo tensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Montagem no Eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Rolamentos com fixação por parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Rolamentos com fixação por colar excêntrico . . . . . . . . . . . 33 Rolamentos com fixação por colar concêntrico . . . . . . . . . . 34 Rolamentos com fixação por bucha adaptadora . . . . . . . . . . 34 Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Variação da temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Ferro Fundido (C,CE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Aço Estampado (S, SE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Borracha (ECY200) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 38 Interna (TI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Fatores de ajuste da vida útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Fatores de ajuste para confiabilidade, a1 . . . . . . . . . . . . . . . 41 Fatores de ajuste para material / construção, a2 . . . . . . . . . 41 Fator de ajuste para condições operacionais, a3 . . . . . . . . . 41 . . . . . . . . . . . . . . . Cargas aplicadas ao rolamento . . . . . . 28 Valor da carga estática . . . . . . . . . . 28 Cargas agindo no rolamento . . . . . . . 29 Carga aplicada no rolamento pela força de transmissão. 29 Fator fn - transmissão por correias . 30 Fator fz - transmissão por engrenagens . . . . . . 30 Fator fp - transmissão por correntes . . . . . . . . . 30 Distribuição da carga radial . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Carga do equivalente radial dinâmico . . . . 31 Carga do equivalente radial estático . . . . . . . 31 Carga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Compensação para expansão axial do eixo . . . . 32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42Limite de rotaçãoD A D O S T É C N I C O S AMI Dados TécnicosDados TécnicosGarantia O conjunto FRM é a combinação de um rolamento de esferas blindado e de um mancal de ferro fundido de alta classe que varia em forma e tamanho. Em condições severas de contaminação e umidade no ambiente de operação, a FRM disponibiliza, sob solicitação, um tratamento especial no anel interno do rolamento, que protege o rolamento e o eixo contra a oxidação que poderá ocorrer entre ambos. Características do conjunto FRM P 2 0 0 P 2 0 0 Furos de relubrificação em ambos os lados (V22) Graxeira para relubrificação Canal para única carreira de esferas Capa externa esférica (confere auto-alinhamento) Mancal em ferro fundido Separadores de esferas em aço Fig. 1 - Elementos do conjunto 2º 90°±2° Fig. 2 - Desalinhamento do eixo Fixação do rolamento no eixo através de parafuso, colar concêntrico ou excêntrico, bucha adaptadora ou interferência Blindagem - combinação de chapa de aço e vedação em borracha sintética em ambos os lados A superfície externa do rolamento e a superfície interna do mancal são esféricas, tornando o conjunto autocompensador. ± O conjunto FRM permite compensar um desalinhamento do eixo de 5º. Porém, para relubrificação ideal, o mancal FRM possui um canal de relubrificação definido e posicionado para suportar um deslocamento de ± 2º. F R M Os rolamentos possuem vedação em ambos os lados. Essa vedação consiste na combinação de uma borracha sintética, à prova de óleo e de alta resistência ao calor, e de uma chapa de proteção zincada ou oxidada em preto. Fig. 3 - UCX, Y, YT, ERT, G, ER e UK Vedação Fig. 5 - UC R3 e UG R3 Fig. 4 - B, GRA, RA, RAL(E), ASS, ORAE e SSGRA Mancais tipo cartucho SC|C|RC 204~205 206~210 211~213 - - - C 305~308 309~314 315~319 320~322 324~328 - Øa h7 0 / -30 0 / -35 0 / -40 0 / -46 0 / -52 0 / -57 Tab. 1 - Tolerâncias unidade: m� SCX 05~08 09~11 12~20 - - - SC|C|RC 204~210 211~213 - C 305~310 311~318 319~328 SCX 05~10 11~18 20 Runout radial máximo 200 300 400 l ± 200 ± 300 ± 300 Tab. 2 - Tolerâncias unidade: m� Øa h7 l Fig. 7 - C, RC, SC e SCX Tolerâncias e Cargas Fig. 6 - SUC 19 20 Dados TécnicosDados Técnicos Mancais tipo apoio Fig.8 - P, PX, AK, AO, P(E)-U, ASE, SA, AKH, SNP, SAO e IP ASE|SA|PX AKH|SHE 03~10 11~18 20~24 P|AK|IP PA|TB 203~210 211~218 h ± 150 ± 200 ± 300 e ± 700 ± 1000 ± 1000 P|IP|AO|SAO P(E)-U|SAOL 305~310 311~318 319~328 SNP 505~510 511~518 Tab. 3 - Tolerâncias unidade: m� e h B D C A E AKH|PX 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 A 130 170 185 200 215 252 274 294 352 364 382 421 480 530 590 B 52 60 64 76 84 98 107 127 131 137 176 186 206 225 246 C 90 100 109 124 137 156 176 195 196 220 294 300 345 370 420 D 36 45 50 55 60 66 74 86 90 99 127 127 148 155 176 E 23 30 35 37 41 50 53 62 65 69 88 92 98 128 148 Tab. 4 - Carga estática de ruptura unidade: KN AK|P|ASE 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 20 24 A 70 80 90 115 155 174 185 186 203 270 281 311 321 350 441 466 480 666 B 28 30 35 50 57 64 66 73 80 105 114 116 127 147 167 184 205 264 C 48 55 60 90 96 106 115 137 145 165 180 195 203 264 274 324 352 548 D 21 22 25 32 42 43 45 55 56 70 78 82 88 107 117 125 147 186 E 11 17 17 20 22 24 24 32 33 42 47 55 55 64 73 114 127 166 Tab. 5 - Carga estática de ruptura unidade: KN AO|SAO|P 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 321 322 324 326 328 A 145 174 199 241 271 328 341 320 356 388 418 460 480 541 598 665 665 664 805 860 1108 1362 B 42 57 60 76 87 94 105 130 147 150 180 185 204 212 235 264 264 264 323 472 500 607 C 68 83 105 118 142 148 221 232 248 260 290 342 350 374 411 550 550 550 588 774 822 989 D 34 42 54 56 58 72 75 90 99 99 121 126 148 156 180 185 185 185 225 274 318 336 E 26 27 38 46 54 74 86 92 94 93 111 116 130 130 132 164 164 164 186 245 267 315 Tab. 7 - Carga estática de ruptura unidade: KN IP 208 209 210 211 212 213 313 314 315 316 317 318 319 320 322 324 326 328 A 240 254 270 302 330 392 509 519 550 588 620 676 784 774 980 921 1260 1180 B 100 100 110 110 135 135 166 200 200 274 274 290 294 388 392 395 392 480 C 175 176 200 200 245 245 245 313 312 410 413 415 470 470 666 670 681 800 D 70 70 75 80 107 115 117 137 142 188 186 200 205 210 274 276 282 332 E 22 26 30 32 40 47 90 93 111 117 125 126 140 166 185 245 262 312 Tab. 6 - Carga estática de ruptura unidade: KN h e Fig. 9 - PA, TB e SHE 21 22 Dados TécnicosDados Técnicos Fig. 10- T, TX, ST e MST e k N 2 N1 pino elástico parafuso de ajuste Fig. 12 - Detalhe A d T|ST 204~210 211~218 T 305~310 311~318 319~322 324~328 TX|MST 05~10 11~17 Paralelismo 500 600 700 800 k +200 0 +300 0 +300 0 e 0 -500 0 -800 0 -800 Tab. 8 - Tolerânciaspara tensor unidade: m� H J 2 J J A A 16 18 26 30 36 42 46 T|WB 204~205 206~207 208~210 211~212 213~216 217~218 ST 204 205~207 208~210 211~212 213 TX 05~06 07~09 10~11 12~15 16~17 MST 25~30 35~45 50~55 60~75 80~90 95~100 Tab. 9 - Tolerâncias para tensor N2 mm 28 32 42 56 60 65 90 N1 mm 14,0 16,3 21,8 20,0 29,0 30,0 34,0 dim. porcaØd (medida nominal) Fig. 11 - T + WB A Mancais tipo tensor mm pol 5/8 3/4 1 Dimensões das guias(mm) Suporte esticador WB 204~205 206~207 208~210 211~212 213~215 216 217 218 H±0.5 77 90 103 131 152 167 175 194 A 0 +0.5 J J2 ±700 ±1000 11 11 15 20 24 24 28 24 Tab. 10 - Tolerâncias para tensor unidade: m� 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314~315 316~317 318~319 320~321 322 324 326 328 T 22 24 26 28 30 32 34 36 38 42 46 50 52 55 60 65 70 Ød (medida nominal) 32 38 40 46 50 55 60 64 64 75 90 95 100 110 120 130 140 N2 12 14 16 18 20 22 24 24 26 28 34 38 38 42 48 52 56 N1 dim. porca Tab. 11 - Tolerâncias para tensor unidade: mm Tab. 12 - Carga estática de ruptura unidade: KN TX A 40 53 76 79 85 90 104 123 123 124 124 144 155 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 324 326 328 T300 A 50 60 68 75 92 104 116 125 144 164 177 198 202 244 260 312 312 336 380 407 418 Caixas ST|T200 A 32 35 42 55 83 75 83 95 95 134 136 135 137 158 158 23 24 Dados TécnicosDados Técnicos Fig. 16 - CJTZ Fig. 13 - F, FX, F(E)-U, CJ e CJO e i Fig. 15 - FC, FCF, FCX, FCSX, MFCX, FC(E)-U, ME e MEO Ø f h 8 e i e Ø f h 8 i Tab. 13 - Tolerâncias unidade: m� 03~10 11~24 203~210 211~218 F|CJO|FL FS|MEO F(E)-U FC(E)-U 305~310 311~328 e ± 700 ± 1000 CJ|CJT CJTZ|LFL LCTE|ME FX|FLX|FCX FCSX|MFCX F|FX|TM FL|FT|FB FK|CFTR TR|FDR FC|FCF i ± 500 ± 800 Ø f h 8 e i Fig. 14 - FS e i Fig. 17 - FB e FK Mancais tipo flange Fig. 19 - CFTR e TRFig. 18 - FDR i e e i Fig. 21 - TM i e e i Fig. 20 - FL, FLX, FT, CJT, LFL, FX e LCTE ME|CJTZ 04~06 07~10 11~17 18~20 24 FC|FCF 204~206 207~210 211~217 218 FS|MEO|FC(E)-U 305 306~308 309~313 314~319 320~322 324~328 Øf h8 0 / -46 0 / -54 0 / -63 0 / -72 0 / -81 0 / -81 FCX|FCSX|MFCX 05 06~10 11~15 16~20 Tab. 14 - Tolerâncias unidade: m� 25 26 Dados TécnicosDados Técnicos 328 326 324 322 321 320 319 318 317 316 315 314 313 312 311 310 309 308 307 306 305 218 217 216 215 214 213 212 211 210 209 208 207 206 205 204 24 20 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 FLX 53 44 36 30 26 28 A 58 54 39 34 30 20 B F200|CJ 372 265 251 210 166 189 186 172 100 90 98 80 70 64 64 64 42 40 A 180 130 106 95 84 78 74 69 63 57 52 49 42 35 27 22 18 16 B CJT|FL200 280 200 145 138 131 110 98 96 88 75 62 60 45 39 38 36 23 22 A 196 130 149 92 87 72 68 61 52 43 41 33 26 22 20 16 13 12 B FX 278 188 186 184 201 188 157 154 100 99 70 68 60 52 63 A 156 101 96 98 80 86 80 79 64 55 51 48 46 36 32 B F300 1260 856 600 455 372 359 310 330 266 235 260 230 166 186 166 147 108 130 95 79 72 A 142 405 300 256 176 175 165 140 125 120 110 96 91 95 77 78 64 60 52 45 35 B FL300 578 420 408 300 276 274 267 229 194 180 146 166 120 117 107 106 98 61 64 69 38 A 467 356 288 228 196 194 188 136 75 106 92 85 81 62 58 55 43 35 26 23 20 B Caixas Tab. 15 - Carga estática de ruptura unidade: KN A B A B Fig. 23 - CJO, CJT e CJFig. 22 - F, FL, FS FX e FLX Fig. 24 - Tolerâncias para rolamentos Tab. 18 - Furo cilíndrico (UC, Y, UCX, B, ASS, YT, ERT, UG, G, UGR, GRA, ER, RA, RAL(E), ORAE, SS) unidade: m� Ø (d)nominal Ø d Largura de mm 10 18 30 50 80 até mm 18 30 50 80 120 desvio máx +18 +21 +25 +30 +35 mín 0 0 0 0 0 máx +22 +25 +30 +36 +42 mín -4 -4 -5 -6 -7 máx 0 0 0 0 0 mín -120 -120 -120 -150 -200 Runout radial 15 18 20 25 30 desvio dmp desvio ds Bis Bes Tab. 16 - Furo cônico (UK) Diâmetro nominal (d) até mm 30 50 80 120 máx +21 +25 +30 +35 mín 0 0 0 0 máx +21 +25 +30 +35 mín 0 0 0 0 máx 13 15 19 25 desvio dmp d1mp- dmp Vdp Furo cônico unidade: m� de mm 18 30 50 80 Tab. 17 - Diâmetro externo Ø externo (D) de mm 30 50 80 120 150 180 até mm 50 80 120 150 180 250 máx 0 0 0 0 0 0 mín -11 -13 -15 -18 -25 -30 Runout radial 20 25 35 40 45 50 desvios Dmp unidade: m� Cargas aplicadas ao rolamento Valor da carga estática Quando o rolamento está submetido a cargas estáticas, as esferas desse rolamento sofrem uma deformação parcial permanente da superfície no ponto de contato dessas esferas com a pista de rolagem. Essa deformação se acentua com o aumento da carga e, a partir de um certo limite, um funcionamento mais suave é prejudicado. Através de vias experimentais, é verificado que uma deformidade de 0.0001 vezes o diâmetro da esfera ocorre na maioria dos pontos de contato da esfera com a pista de rolagem, podendo ser tolerada sem danos para a eficiência de giro. O valor da carga estática se refere à carga de valor fixo, limite no qual uma específica quantidade de deformação permanente ocorre. Isso se aplica a rolamentos de pura carga radial. Rolamentos Bi Be Ø D Ø d 27 28 Dados TécnicosDados Técnicos Quando é transmitida por correias, rodas dentadas ou correntes, a força que age sobre o eixo pode ser calculada pelas seguintes fórmulas: Ou Onde : força de transmissão (força de transmissão efetiva da correia, corrente ou força tangencial de engrenagens), torque, raio efetivo da polia, engrenagem, etc., potência de transmissão, rotações, fn, fz ou fp - fator que varia de acordo com o sistema de transmissão Kt T r H n f Kgf Kgf.m m Kw rpm Fator de segurança So 2 1 Condições de operação Alta rotação Rotação normal Baixa rotação, altas cargas 0.5 Tab. 19- Fator de segurança As cargas aplicadas a um rolamento geralmente incluem o peso do próprio elemento rotativo, a carga produzida pelo trabalho da máquina, a carga resultante da força de transmissão. Em adição, a operação da máquina inevitavelmente provoca diferentes níveis de vibração e de choque. Levando esses fatores em consideração, o valor teórico da carga é multiplicado por fatores de segurança. Esses são chamados fatores de carga fw (tabela 19). Logo: Cargas agindo no rolamento Condições de carga fw Mínima ou sem choques 1 até 1.2 Algum grau de choque, equipamentos vibratórios 1.2 até 1.5 Choques violentos 1.5 até 3 Tab. 20 - Fatores de carga Geralmente, a carga equivalente estática permitida é limitada pelo valor da carga estática, conforme visto anteriormente. Contudo, dependendo dos requisitos quanto a fricção e cargas, esses limites podem ser maiores ou menores do que o valor da carga estática. O fator de segurança pode ser determinado considerando a máxima carga equivalente estática. Onde : carga equivalente estática máx., valor da carga estática, fator de segurança (tabela 19) P C S o máx or o Kgf Kgf Po máx = C S or o - Carga agindo sobre o rolamento Carga calculada Fator de carga (fw)= . Carga aplicada no rolamento pela força de transmissão Carga (transmissão)= Kt . f Kt= T r - sendo T= 974 . H n - Fator fn Transmissão por correias O valor do fator fz é praticamente o mesmo descrito para fw (tabela 20). Contudo, nos casos em que a engrenagem é o elemento componente, vibrações e choques serão produzidos. Logo, é necessário utilizar valores de acordo com o tipo da engrenagem (tabela 22). Fator fz Transmissão por engrenagens Tipo da correia fn Correias - V - 1.5 até 2.0 Correias sincronizadas 1.1 até 1.3 Correias planas (com polia tensora) 2.5 até 3.0 Correias planas 3.0 até 4.0 Tab. 21 - Fator fn Tipo da engrenagem fz Engrenagens de precisão 1.05 até 1.1 Engrenagens com grau de acabamento comum 1.1 até 1.3 Tab. 22 - Fator fz para engrenagens como elemento componente Nos casos em que a distância entre eixos é pequena e a rotação é baixa ou as condições de operação são severas, deverá ser utilizado o maior fator fn (tabela 21). Quando a potência é transmitida por correntes, a força de transmissão efetiva na coroa é calculada pela fórmula Kt. Para obter a carga de operação, a força deve ser multiplicada pelo fator da corrente (fp), de 1.2 até 1.5. Fator fp Transmissão por correntes l l1 l2 W F1 F2 Fig. 25 Distribuição da carga radial A carga, agindo no eixo, é distribuída para os rolamentos que o suportam. As figuras abaixo mostram a carga (W) sendo aplicada no eixo entre dois rolamentos (fig. 25) e fora dos rolamentos (fig. 26). O cálculo pode ser feito pelas seguintes fórmulas: l l1l2 W F1 F2 F W1 = . l l 2 - F W2 = . l l 1 - F W1 = . l l 1 2 - F W2 = . l l2 - Fig. 26 29 30 Dados TécnicosDados Técnicos X 2.46 2.14 1.83 1.61 1.48 1.35 1.25 1.13 1.05 0.56 1.00 Y Tab. 23 - Fatores e 0.18 0.20 0.24 0.27 0.29 0.32 0.35 0.38 0.41 0.44 Fa Cor 0.01 0.02 0.04 0.07 0.10 0.15 0.20 0.30 0.40 0.50 O valor da carga dinâmica apresentado nas tabelas dimensionais é aplicado somente quando a carga nos rolamentos for puramente radial. Na prática, contudo, os rolamentos são submetidos à combinação de carga radial e axial. O equivalente radial dinâmico é a conversão do valor de carga radial e axial em um simples valor de carga radial, o qual terá efeito sobre a vida útil do rolamento e será equivalente à carga atual empregada. Onde : Carga do equivalente radial dinâmico, Fator radial Carga radial, Fator axial Carga axial, Valor de e aplicados quando P X F Y F r r a Kgf Kgf Kgf X Y Carga do equivalente radial dinâmico Pr = X F Y F. + .r a - = carga estática - Quando o valor de ou não corresponder à tabela 23, os valores intermediários podem ser calculados por interpolação aritmética. - Quando somente cargas radiais são envolvidas ou quando , o valor de = 1 e = 0, resultando na seguinte equação: C X Y or (ver tabela de dimensões). Pr = Fr Fa Cor Fa Fr < e Fr Fa Carga do equivalente radial estático No caso de rolamentos estacionários que operam em baixa rotação (aprox. 10 rpm) ou que produzem leves movimentos oscilatórios, é necessário levar em consideração a carga do equivalente radial estático. No caso, a seguinte formula é utilizada: Onde : Carga do equivalente radial estático, Fator radial estático Carga radial, Fator axial estático Carga axial, P X F Y F or o r o a Kgf Kgf Kgf Por = X F Y Fo r o a. + . Fa Fr > e - Para rolamento de esfera: =0.6 e =0.5. - Quando somente a carga radial é envolvida ou quando , são utilizados =1 e =0. Logo: X Y X Y o o o o Fa Fr <e Por= Fr Quando vários conjuntos FRM estão montados no mesmo eixo ou há uma grande distância entre os conjuntos, um dos rolamentos (lado motriz) deverá estar fixo ao eixo e sujeito a cargas radial e axial. O(s) outro(s) conjunto(s) deve(m) estar sujeito(s) somente à carga radial, para tal, esse(s) conjunto(s) deve(m) ser fixo(s) ao eixo através de um sistema que permita a sua expansão, tais como: cartuchos flutuantes (fig. 27) ou parafusos flutuantes do tipo W5 (fig. 28) ou W6 (fig. 29). Essa expansão ocorre devido ao aumento de temperatura ou a possíveis erros de montagem na distância entre as unidades. Quando um parafuso do tipo W5 ou W6 é usado para um eixo com entalhe, a tolerância de ajuste recomendada é h7 ou h8. Compensação para expansão axial do eixo Fig. 29 Fig. 28 Fig. 27 Carga Axial A capacidade de carga axial dos rolamentos depende fundamentalmente da rigidez da fixação no eixo. Os rolamentos com fixação por parafusos (Y200, Y300, UCX00, B200, ER200, ASS200) ou colar excêntrico (G200, G300, GR200, GRA200, RA200, RAL(E)) podem suportar cargas axiais de até 20% da capacidade da carga dinâmica, no caso de estarem montados com ajuste por interferência, suportam até 25% dessa carga. Deve-se levar em consideração que os respectivos parafusos estejam devidamente apertados conforme tabelas 24 e 25. Rolamentos com fixação por colar de travamento concêntrico (Y200T, ER200T) ou por buchas adaptadoras (UK200, UK300) podem suportar cargas axiais de 15% a 20% da capacidade da carga dinâmica. Caso não haja um conjunto disponível para compensar a expansão do eixo, os rolamentos estarão sujeitos à alta carga axial e conseqüente falha prematura. Se a temperatura de operação for superior a 100ºC, deve-se usar rolamentos especiais para alta temperatura (série HT2, páginas 42, 43, 222 e 223. Para maiores detalhes consulte nosso departamento técnico. 31 32 Dados TécnicosDados Técnicos Montagem do conjunto FRM Montagem no eixo Rolamentos com fixação por parafusos Fig. 30 Parafuso (ds) Torque de aperto Métrico M5x0,8 M6x1,0 M8x1,0 M10x1,25 M12x1,25 M14x1,5 M16x1,5 M18x1,5 UNF 1/4-28 1/4–28 5/16-24 3/8-24 1/2-20 7/16-20 9/16-18 5/8-18 3/4-16 Rolamento Kgf.cm 25 50 40 120 85 240 165 285 285 680 680 Lbf.pol 22 43 35 104 74 208 143 247 247 590 590 Y 201~203 204~206 - 207~209 - 210~212 - 213~218 - 220 - UCX - - 05 - 06~08 - 09~11 - 18 20 - Y - - 305~306 - 307 - 307~308 310~314 315~316 317~319320 B|ASS 201~203 204 ~207 - 208 - - - - - - - - ER - 201~206 - 207~209 - 210~212 - 215 - - - - Tab. 24 - Torque de aperto recomendado aos parafusos do anel interno do rolamento Fig. 31 Fig. 32 Os rolamentos são fixados ao eixo pelo aperto de dois parafusos (Y200, Y300, UCX00, B200, ER200 e ASS200). Mas, para que a operação seja realizada adequadamente, antes de apertá-los, é desejável que o eixo seja desgastado planamente (fig. 30) ou escareado (fig. 31) na região onde os parafusos entrarão em contato com ele. Em aplicações onde os rolamentos estão sujeitos a cargas de vibração, choque ou onde grandes cargas axiais atuam, deve ser usado um eixo com encosto, fixando as unidades com uma porca (fig. 32). Para essa aplicação, os parafusos devem ser, também, firmemente apertados. Eixo com encosto Porca Rolamentos com fixação por colar excêntrico Tab. 25 - Torque de aperto do parafuso para rolamentos com travamento por colar excêntrico Parafuso (ds) Torque de apertoRolamento Kgf.cm 50 80 100 159 200 300 350 550 800 Lbf.in 43 69 86 138 173 260 350 520 700 Métrico M5x0,8 M6x1,0 M8x1,0 M10x1,25 M12x1,25 M16x1,5 M20x1,5 UNF 3/16-32 1/4-28 5/16-24 5/16-24 3/8-24 7/16-20 5/8-18 3/4-16 G - - 203~206 204~206 207~210 - 211 212~215 216 - - G - - - - 306~307 - - 308~312 314 315~316 318~320 GR - - 204~206 - 207~210 - - - - - - GRA|RA - - 201~205 206 207~210 211~212 - - - - - RAL(E) 012~102 20~30 - - - - - - - - - Os rolamentos com fixação por colar de travamento excêntrico (G200, G300, GR200, GRA200, RA200, RAL(E)) são montados no eixo encaixando o rebaixo excêntrico do colar no anel interno do rolamento (fig. 33). Para aperto do colar, gire-o na direção da rotação e fixe-o ao eixo apertando o parafuso (tabela 25). O colar aperta-se com a força correspondente às cargas radiais de operação. Se o aperto do colar for na direção oposta à rotação do eixo, ao iniciar a operação, o colar irá afrouxar e apertar no sentido da rotação. Porém, se o conjunto estiver submetido a cargas axiais o eixo pode deslizar no rolamento durante essa operação. Quando o rolamento é montado com interferência no eixo o colar pode ser omitido. Aplicações onde a rotação do eixo ocorre no sentido horário e anti-horário, é necessário usar um eixo com encosto e uma porca (fig. 32). Em casos de operação com cargas axiais superiores a capacidade do rolamento, um eixo com encosto deve ser usado (fig. 32). Fig. 33 Um aperto excessivo dos parafusos pode dificultar o giro do rolamento ou causar trincas no anel interno e, ao contrário, se houver um aperto insuficiente, os parafusos podem afrouxar-se durante a operação, causando escorregamento entre o anel interno e o eixo. Portanto, os parafusos devem ser apertados com o torque recomendado (tabela 24). O anel interno dos rolamentos é tratado termicamente e isento de trincas, portanto, pode permanecer fixo ao eixo ainda que em aplicações onde esteja sujeito a altas cargas contínuas de vibrações e choques. 33 34 Dados TécnicosDados Técnicos Os rolamentos com fixação por bucha adaptadora (UK200 e UK300) permitem maior tolerância nos eixos e podem ser usados em aplicações onde ocorrem vibrações e choques pesados (fig. 35). O processo de montagem do rolamento é o seguinte: a) deslize a bucha adaptadora no eixo até a posição requerida; b) deslize o conjunto no eixo e acople a parte cônica do rolamento na parte cônica contrária à bucha; c) monte a arruela e a porca na bucha e aperte a porca com a mão; d) aperte a porca com uma chave para fixar o conjunto ao eixo. Tome cuidado para não apertar a porca demasiadamente, isso pode causar superaquecimento; e) dobre um dente da arruela dentro de um entalhe da porca para prevenir afrouxamento; f) fixe o conjunto à estrutura da máquina. Fig. 35 Rolamentos com fixação por bucha adaptadora Rolamentos com fixação por colar concêntrico Os rolamentos com fixação por colar de travamento concêntrico (Y200T, ER200T) são montados ao eixo pelo aperto dos dois parafusos, dispostos a 45º, existentes no colar concêntrico (fig. 34). Esses parafusos exercem uma força igual em todos os segmentos ranhurados do anel interno do rolamento. Os parafusos devem ser apertados com o torque recomendado (tabela 26) pois, um aperto excessivo dos parafusos pode dificultar o giro do rolamento ou causar trincas no anel interno e, ao contrário, se houver um aperto insuficiente, os parafusos podem afrouxar-se durante a operação, causando escorregamento entre o anel interno e o eixo. Esse sistema de fixação por assegurar maior rigidez ao eixo, quando comparado aos demais sistemas de fixação, é apropriado para equipamentos que operam no limite de rotação do rolamento, casos com reversão no sentido de rotação do eixo (horário e anti-horário), paradas e acionamentos súbitos. Fig. 34 Tab. 26 - Torque de aperto do parafuso para rolamentos com travamento por colar concêntrico Parafuso (ds) Torque de aperto Métrico M5x0,8 M6x1 M8x1 M10x1,25 M12x1,25 UNF 10-32 1/4-28 5/16-24 3/8-24 7/16-20 Rolamento Kgf.cm 25 50 120 240 285 Lbf.in 22 43 104 208 247 Y T 204 205~206 207~209 210~212 - ER T - 204~206 207~209 210~214 215 Quando a montagem dos conjuntos FRM estiver completa, verifique se os procedimentos foram seguidos apropriadamente. Gire o eixo com a mão e certifique-se que ele esteja rotacionando suavemente. O sistema deve ser acionado, inicialmente, à baixa velocidade, sem carga. Depois a velocidade e a carga deverão ser aumentadas gradualmente até as condições requeridas, observando o ruído e o aumento da temperatura durante a operação. Inspeção A temperatura na superfície do anel interno do rolamento e do mancal deve ser verificada durante a operação. Geralmente, a temperatura aumenta até um valor constante e se estabiliza em algumas horas após o início da operação. Mas, se o conjunto FRM for montado inapropriadamente ou ocorrerem outras irregularidades, a temperatura poderá aumentar significativamente e não se estabilizar nesse período. Os itens acima devem ser verificados durante a operação prévia. Caso não ocorram irregularidades, comece a operar a máquina normalmente. O ruído e a temperatura devem ser inspecionados periódica e regularmente durante a operação, para que qualquer falha possa ser detectada antecipadamente. Variação da temperatura Lubrificação Unidades de mancal A graxa injetada pela engraxadeira flue para dentro da câmara do rolamento através do canal de graxa na caixa e do furo de graxa no anel externo do rolamento. Existem 2 tipos de engraxadeiras disponíveis como mostrado nas tabelas 27 e 28. O tipo conveniente deve ser selecionado de acordo com a posição de montagem das unidades de rolamento. As séries média de mancais (PX00, FX00, FCSX00, FCX00 e TX00), normalmente com a marca AMI, atendem o mercado dos USA e utilizam graxeira 1/8-27NPT. Tipo Rosca Mancais Tamanho 1/ 4-28UNF Apoio Flange Cartucho 201~213 305~313 1/8-27NPT 214~218 314~328 X05~X20 1/4 -28UNF Tensor 201~213 305~313 1/8-27NPT 214~217 314~328 X05~X17 Engraxadeira Tab. 27 - Tipo de engraxadeira para mancais FRM Tipo Rosca Mancais Tamanho 1/4-28UNF Apoio Flange Cartucho 203~205 1/8-27NPT 206~218 305~328 X05~X20 1/4 -28UNF Tensor 204~205 206~218 305~328 X05~X20 Engraxadeira Tab. 28 - Tipo de engraxadeirapara mancais AMI 1/8-27NPT 35 36 Dados TécnicosDados Técnicos Em casos de extrema contaminação, torna-se necessária uma proteção extra ao conjunto, como a adaptação de tampas ao mancal. A escolha da tampa depende da aplicação do conjunto. Os rolamentos são pré-lubrificados com graxa à base de Litium, o que proporciona uma boa resistência à água e ao calor, além de ótima estabilidade mecânica. Os rolamentos são relubrificáveis e possuem dois furos de relubrificação em ambos os lados do anel externo (V22), com exceção das séries ER200, GR200, RA200 e RAL(E), o que facilita a montagem do rolamento no mancal. O intervalo de relubrificação varia de acordo com os vários fatores e condições operacionais do equipamento, tais como: qualidade da graxa empregada, temperatura de operação no rolamento, rotação, carga aplicada e contaminação do ambiente (umidade, poeira, salinidade, gases, etc.). Esses fatores, isolados ou combinados, afetam a vida útil da graxa e conseqüentemente a vida útil do rolamento. . Para a relubrificação, uma quantidade suficiente de graxa deve ser inserida até que uma pequena porção de graxa contaminada vaze para fora do rolamento, entre a vedação e o anel interno ou anel externo (dependendo do tipo de vedação). É de extrema importância que a relubrificação seja feita com o rolamento em operação, para que haja uma injeção de graxa uniforme ao longo de toda a cavidade do rolamento. Para maiores detalhes consulte nosso departamento técnico. Em muitos casos, a verificação dos fatores e das condições operacionais pode se tornar empírica ou difícil, para tal, sugerimos o auxílio do fornecedor de lubrificantes, o qual poderá orientar mais detalhamente sobre a aplicação do lubrificante e o período de relubrificação disponibilidade: até eixo Ø120mm opções: cega (CE) e passante (C) material: ferro fundido e lábio vedante podendo ser em borracha nitrílica, viton, feltro ou amianto grafitado montagem: em todas as séries de mancais montados com rolamentos com fixação por parafusos, colar concêntrico ou bucha adaptadora. Fig. 36 - Tampas em ferro fundido Tampas de proteção Ferro Fundido (C, CE) Unidades de rolamento preenchimento com graxa disponibilidade: até eixo Ø60mm opções: cega (SE) e passante (S) material: aço estampado e lábio vedante em borracha nitrílica montagem: em mancais da série 200 montados com rolamentos com fixação por parafusos, colar concêntrico ou bucha adaptadora. disponibilidade: até eixo Ø60mm opção: passante (TI) material: borracha nitrílica montagem: em mancais da série 200 montados com rolamentos da série B200 ou GRA200. disponibilidade: até eixo Ø90mm opções: cega (ECY A) e passante (ECY B) material: - lábios vedantes incorporados - pode ser nitrílico, EPDM ou silicone (cor branca) montagem: em todas as séries de mancais montados com rolamentos com qualquer fixação. Traseira (TI) preenchimento com graxa Borracha (ECY200) Aço Estampado (S, SE) Fig. 37 - Tampas em aço estampado Fig. 38 - Tampas em borracha Interna (TI) Fig. 39 - Tampas em plástico e interna preenchimento com graxa preenchimento com graxa 37 38 Dados TécnicosDados Técnicos Lh = C P r r 3 (1060 6 n - (- As superfícies da pista de rolagem das esferas e elementos rolantes dos rolamentos, operando sob condições normais, estão constantemente sujeitas a forças compressivas contínuas que ocasionam fadiga e, eventualmente, falhas. A vida útil efetiva dos rolamentos é dimensionada em termos do número de revoluções que um rolamento pode suportar antes de ocorrerem falhas nas superfícies de rolagem e das esferas. No entanto, instalações impróprias, lubrificação insuficiente, choques e/ou seleção incorreta do rolamento podem provocar problemas, como quebra, abrasão, oxidação, etc., diminuindo a vida útil dos rolamentos. Precauções devem ser tomadas no sentido de evitar que esses aspectos interfiram no processo, visto que a causa de um problema pode não ser simplesmente a fadiga do material. É importante salientar que condições estáveis de operação e rigidez do equipamento são fatores preponderantes para a vida útil dos conjuntos. Vida Útil Um grupo de rolamentos semelhantes, quando submetidos a cargas e a condições de operação idênticas, podem ter durabilidade diferente. Para se explicar essa diferença, considera-se a fadiga do próprio material de rolamento, calculando-se a relação entre a vida útil e o valor da vida básica do rolamento. Valor de carga dinâmica e carga calculada L10 r r = C P 3 ( (- O cálculo da vida útil é baseado em um modelo estatístico de 90% de uma amostragem na qual se considera um grupo idêntico de rolamentos, submetidos às mesmas condições de operação, calcula-se a vida útil pelo número de revoluções e pelas horas de operação até o limite anterior à falha ocasionada pela fadiga do material. Nesse modelo estatístico, o valor da vida útil é expresso pelo número de revoluções, mas também pode ser expresso pelo total de horas de operação. O cálculo do valor da carga dinâmica é feito com base na capacidade de carga constante que um rolamento pode suportar em um milhão de revoluções. Nos rolamentos radiais, esse valor é aplicado à carga radial pura. A relação entre o valor da vida útil e a carga do rolamento é dada por : Onde: Valor da vida útil, Carga radial dinâmica, Carga dinâmica equivalente, Essa relação também pode ser expressa em horas: Onde : Valor da vida útil, rotação, L C P L n 10 6 r r h 10 revoluções Kgf Kgf horas rpm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 150 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1200 1500 1800 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 15000 20000 30000 1.0 2 3 4 5 6 8 10 20 30 40 50 60 100 200 300 400 500 600 800 1000 2000 3000 4000 5000 6000 8000 10000 20000 30000 40000 50000 60000 1.0 1.5 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1500 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 15000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 100000 150000 200000 300000 Rotação ( )n rpm Vida Útil ( )Lh horas L C P r r - Nomógrafo ( , , )n Lh C P r r - Ex.: Rolamento Y206 V22 FRM rpm Kgf Kgf h Dados Operacionais: = 2000 = 333 Carga Radial Din.: = 2000 / = 6 Vida útil = 1800 n P C P r r r rC O valor da vida útil do rolamento (fator de confiabilidade de 90%) pode ser calculado através das fórmulas apresentadas anteriormente, contudo, em algumas aplicações, fatores acima de 90% de confiabilidade podem ser requisitados. Condições de temperatura, de rotação e de lubrificação exercem significativo efeito sobre a vida útil. Usando os fatores de ajuste da vida útil, temos: Onde : Valor da vida útil do rolamento ajustada em milhões de revoluções fator de ajuste de confiabilidade fator de ajuste em relação à construção / material fator de ajuste em relação às condições operacionais L a a na 1 3 2 a Aplicações Para fazer a seleção de um rolamento, é essencial que o requisito de vida útil seja estabelecido em relação às condições de operação. O requisito de vida útil de um rolamento é geralmente determinado pelo tipo de equipamento em que o rolamento será utilizado, pela duração do serviço e confiabilidade requisitada. Quando determina-se o rolamento, a vida útil é um importante fator, contudo, além da vida do rolamento, a força e a rigidez do eixo e do mancaltambém devem ser levadas em consideração. Fatores de ajuste da vida útil Lna= C P r r 3 (-a a a1 2 3. . ( Tab. 30 - Nomógrafo 39 40 Dados TécnicosDados Técnicos Fator de ajuste para material/construção, Os valores da carga dinâmica dados em tabela são para rolamentos FRM submetidos a esforços contínuos. Conseqüentemente =1 é usado como fator de ajuste. O valor de poderá ser > 1, caso o rolamento seja fabricado sob requisitos de materiais especiais. Quando um rolamento de alto teor de carbono e de tratamento térmico normal opera por um longo período de tempo em temperaturas excedendo 120ºC, seu dimensional é consideravelmente afetado. Para maiores detalhes consulte nosso departamento técnico. a a a 2 2 2 a2 = 1 Confiabilidade % 90 95 96 97 98 99 Ln L10 L5 L4 L3 L2 L1 Fator de confiabilidade a1 1.00 0.62 0.53 0.44 0.33 0.21 Tab. 30 - Fator a1 Quando as condições de lubrificação são satisfatórias, o fator = 1 e, quando essas condições são excepcionalmente favoráveis, o fator pode ter valor >1. Contudo, quando as condições de lubrificação são extremamente desfavoráveis e a formação do filme de óleo entre a pista de rolagem e os elementos rolantes é insuficiente, o fator tem valor <1 (tabela 31). Essa insuficiência da formação da película pode ser causada, entre outros exemplos, pela baixa viscosidade (abaixo de 13mm /s) . Assim como a temperatura de operação do rolamento aumenta, a dureza do material decresce; logo, a vida útil do rolamento decresce. a a a 3 3 3 2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 100 120 150 200 250 300 Temperatura de Operação ºC a3 Tab. 31 - Fator a3 Fator de ajuste para confiabilidade, Valores do fator de ajuste de confiabilidade :a1 Fator de ajuste para condições operacionais, O fator de condições operacionais a3 é usado para ajustar condições de lubrificação, de temperatura operacional, entre outros. a1 a2 a3 O limite de rotação dos rolamentos é principalmente determinado pelo ajuste entre o rolamento e o eixo, sendo que: - para rolamentos com fixação por parafusos ou colar excêntrico (operando sob condições normais de carga e rotação), é recomendado o ajuste h7; - em operações com carga leve e de baixa rotação, é recomendado o ajuste h8 ou h9; - em operações com altas cargas e / ou altas rotações, é recomendado o ajuste j7; - para rolamentos com fixação por bucha adaptadora, é recomendado o ajuste h9 e classe de tolerância IT5; - quanto maior for a rotação e a carga aplicada, mais preciso deverá ser o ajuste (tabela 33). Limite de Rotação Série 200 Série 300 / X 00 Tolerância de Eixo Tolerância de Eixod (mm) 12 15 17 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 j7 (h9/IT5) 6700 6700 6700 6000 5600 4500 4000 3600 3200 3000 2600 2400 2200 2200 2000 1900 1800 1700 1600 1500 h7 5300 5300 5300 4800 4000 3400 3000 2600 2400 2200 2000 1800 1700 1600 1500 1400 1300 1200 1100 1000 h8 3800 3800 3800 3400 3000 2400 2000 1900 1700 1600 1400 1200 1100 1100 1000 950 900 800 750 700 h9 1400 1400 1400 1200 1000 850 750 670 600 560 500 450 430 400 380 340 320 300 280 260 j7 (h9/IT5) - - - - 5000 4300 3800 3400 3000 2600 2400 2200 2000 1900 1800 1700 1600 1500 1400 1300 h7 - - - - 3600 3000 2800 2400 2200 2000 1800 1700 1500 1400 1300 1200 1100 1100 1000 950 h8 - - - - 2600 2200 2000 1700 1500 1400 1300 1100 1100 1000 900 850 800 750 700 670 h9 - - - - 900 800 700 630 560 500 450 430 400 360 340 320 300 280 260 240 unidade: rpmTab. 32 - Rotações Ajuste do eixo acima de 10 18 30 50 80 até 18 30 50 80 120 máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. j7 +12 -6 +13 -8 +15 -10 +18 -12 +20 -15 h7 0 -18 0 -21 0 -25 0 -30 0 -35 h8 0 -27 0 -33 0 -39 0 -46 0 -54 h9 0 -43 0 -52 0 -62 0 -74 0 -87 Tab. 33 - Ajustes unidade: �m 41 42 Dados TécnicosDados Técnicos Os rolamentos da série UC200 HT2 são adequados para operar em .Afaixa de temperatura de atuação é acima de +100°C, (temperatura limite para os rolamentos da série normal), até +200°C . alta temperatura Afolga radial dos rolamentosUC200HT2éC4. Pré-lubrificado com graxa apropriada para operar até 200ºC. O intervalo de relubrificação varia de acordo com os vários fatores e condições operacionais do equi- pamento, tais como: qualidade da graxa empregada, temperatura de operação no rolamento, rotação, carga aplicada e contaminação do ambiente (umidade, poeira, salinidade, gases, etc.). Esses fatores, isolados ou combinados, afetam a vida útil da graxa e conse- qüentemente a vida útil do rolamento. Em muitos casos, a verificação dos fatores e das condições operacionais pode se tornar empírica ou difí- Descritivo TécnicoDescritivo Técnico Características dos rolamentos UC200 V22 HT2 FRM Folga radial Lubrificação Capacidade de Carga Ct = Cr x ft temperatura de operação ft 125°C 1.00 150°C 1.00 175°C 0.95 200°C 0.90 250°C 0.75 Tab. 1 - Fator ft +100°C / 212 F até +200ºC / 392 F Temperatura de operação Estabilidade térmica Fig. 1 - Foto rolamento série UC200 V22 HT2 Napossibilidade de oxidação do rolamento devido as condições de contaminação dos ambientes em alta temperatura, a série UC200 HT2 é tratatada quimica- mente: oxidação empreto nos anéis externo e interno e, galvanização nas placas da vedação. Aexpansão axial do eixo pode ser calculado por: Onde: variação de expansão do eixo, coeficiente de expansão linear do aço, variação de temperatura, comprimento do eixo, Nos casos em que o eixo está sujeito a expansão axial, a fixação do conjunto no eixo deverá ser através de sistemas que permitam sua expansão, tais como: parafuso de fixação do tipo W6 ( ) ou ranhura de arraste ( .4). � � � l mm 11.6x10 /°C t °C l mm fig. 3 fig -6 Proteção contra oxidação Compensação para expansão axial do eixo � � �l t . l.= Nomenclatura UC200 HT2 V22 (W6) (L) designa série (HighTemperature) expansão axial do eixo, L designa rolamento com a ranhura de arraste no anel interno série de rolamento esférico com fixação por parafuso, serviço normal furos para relubrificação em ambos os lados do anel externo do rolamento designa parafuso para quando necessário UC200 V22 W6 HT2 Parafuso W6 b h Fig. 3 - Desenho do rasgo de chaveta 204~206 8 207~209 10 5 213~218 14 6 210~212 12 Rolamento UC HT2 b h Tab. 2 - Medidas do rasgo da chaveta unidade: mm Ranhura de Arraste (L) R Rolamento UC HT2 L R H11 204~211 7 212~214 9 6,8 Pino de Arraste Ø Tab. 2 - Medidas do pino de arraste unidade: mm * - parafuso com cabeça redonda e sextavado interno 8,8 4443 cil, para tal, sugerimos o auxílio do fornecedor de lubrifi- cantes, o qual poderá orientar mais detalhamente sobre a aplicação do lubrificante e o período de relubrificação. Para a relubrificação, uma quantidade suficiente de graxa deve ser inserida até que uma pequena porção de graxa contaminada vaze para fora do rolamento,entre a vedação e o anel interno ou anel externo (dependendo do tipo de vedação). É de extrema importância que a relubrificação seja feita com o rolamento em operação, para que haja uma injeção de graxa uniforme ao longo de toda a cavidade do rolamento. Para maiores detalhes consulte nosso departa- mento técnico. Os rolamentos da série UC200HT2 estão termica- mente estabilizados para atuar até 200ºC, preservando suas características dimensionais emecânicas. Pode ser calculado de acordo coma fórmula: Onde: Carga ajustada do rolamentoUC200HT2 Carga radial dinâmica do rolamentoUC200 Fator de correção Lábios de vedação do tipo fluoreslastomero. Ct Cr ft Vedação Fig. 2 - Vedação Fig. 4 - Desenho do pino de arraste TipoSlinger, lábios de vedação emsilicone. série de rolamento com fixação por pa- rafusos, serviço normal, emaço inox furos para relubrificação em ambos os lados do anel externo do rolamento SUC200 V22 Os anéis interno e externo, esferas e parafusos de fixação dos rolamentos da série SUC200, são fabricados em aço inoxidável do tipo martensítico AISI 440C, sendo que, esse tipo de aço inoxidável O slinger, a gaiola e os rebites são fabricados em aço inox do tipo austenítico -AISI 304. Os rolamentos da série SUC200 possuem uma ótima resistência à corrosão, principalmente em am- bientes sujeitos a ataque ácido, alcalino e névoa salina. tem como característica ser magnético devido a ausência de níquel emsua composição química. Afolga radial do rolamentoSUC200éC3. Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica, etc. Descritivo TécnicoDescritivo Técnico Características dos rolamentos SUC200 V22 FRM Temperatura de operação Lubrificação Nomenclatura SUC200 V22 Fig. 1 - Foto rolamento série SUC200 V22 FRM Vedação Fig. 2 - Vedação Materiais -30°C / 22F até +100ºC / 212F Folga radial Características dos rolamentos SS6 / SS60 / SS62 FRM Fig. 1 - Foto rolamento série SS6, SS60 e SS62 Os anéis interno e externo e as esferas dos rolamentos das séries SS6, SS60 e SS62 são fabricados em aço inoxidável do tipo martensítico AISI 440C, sendo que, esse tipo de aço inoxidável Agaiola e os rebites são fabricados emaço inox do tipo austenítico -AISI 304. Os rolamentos das séries SS60 2RS, SS62 2RS e Miniaturas possuem uma ótima resistência à corrosão, principalmente em ambientes sujeitos a ataque ácido, alcalino e névoa salina. tem como característica ser magnético devido a ausência de níquel emsua composição química. Afolga radial dos rolamentosSS6, SS60eSS62 é C3. Pré-lubrificado comgraxa aprovada pelaUSDAgrau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica, etc. Resistência a corrosão Lubrificação Materiais Folga radial Vedação Tipo 2RSemsilicone. SS série de rolamento emaço inoxidável 6/60/62 séries de rolamentos rígidos de uma carreira de esferas 2RS designa vedação comcontato Fig. 2 - Vedação Nomenclatura SS6 2RS SS60 2RS SS62 2RS Resistência a corrosão Temperatura de operação -30°C / 22F até +100ºC / 212F 45 46 Descritivo TécnicoDescritivo Técnico 4847 Os mancais da série Termoplásticos (PPL200, FPL200 e NFL200) são produzidos em PBT (polibutileno tereftalato) de alta classe, reforçado com fibra de vidro, e buchas em aço inox nos furos de fixação, para suportar esforços de apertos. Os rolamentos da série Inox (SUC200) são fabricado 100% em aço inoxidável: anéis e esferas - SUS440C; gaiola, slinger e parafusos - SUS304; com vedação do tipoSlinger, lábios de vedação emsilicone. Características dos conjuntos em TERMOPLÁSTICOS (PBT) -20ºC / -4F até 100ºC / 212F Limite de rotação Lubrificação Temperatura de operação Fig. 1 - Foto conjuntos série TERMOPLÁSTICOS (PBT) Materiais eixos* (mm) rotação máx.(rpm) Tab. 1 - Rotações * - tolerância de ajuste do eixo: j7 20 6500 25 5500 30 4700 35 4000 40 3100 45 3300 50 3000 Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica, etc. Torque 204 13 Tab. 4 - Torque de aperto recomendado aos parafusos de fixação do mancal 205 18 206 22 207 25 A B C A Tensão de ruptura para mancais B CA B A unidade: kgf Apoio PPL204 PPL205 PPL206 PPL207 PPL208 Tab. 2 - Carga estática de ruptura para mancais tipo apoio A 780 1100 1070 1090 1120 B 890 1380 1280 1290 1325 C 505 820 580 760 860 unidade: kgf Flange FPL / NFL 204 FPL / NFL 205 FPL / NFL 206 FPL / NFL 207 FPL / NFL 208 Tab. 3 - Carga estática de ruptura para mancais tipo flange A 1610 1315 1820 1870 1930 B 1035 1230 1790 1870 1950 C 370 340 340 355 385 A 1190 1150 1660 1710 1755 B 1110 1400 1350 1410 1420 C 860 1120 1430 1510 1535 208 33 FPL NFL unidade: lb.ft C A B C C A B B C C C Os mancais da série Inox (SP200, SF200 e SFL200) são prouzidos emaço inoxidável SUS316. Os rolamentos da série Inox (SUC200) são produzidos 100% em aço inoxidável: anéis e esferas - SUS440C; gaiola, slinger e parafusos - SUS304; com vedação do tipoSlinger, lábios de vedação emsilicone. Características dos conjuntos em INOX -20ºC / -4F até 100ºC / 212F Limite de rotação Lubrificação Temperatura de operação Fig. 1 - Foto conjuntos série INOX Materiais eixos* (mm) rotação máx.(rpm) Tab. 1 - Rotações * - tolerância de ajuste do eixo: j7 20 6500 25 5500 30 4700 35 4000 40 3100 45 3300 50 3000 SP200 SF200 SFL200 Tolerâncias do mancal Pré-lubrificado com graxa aprovada pela USDA grau H1, isenta de óleos minerais, própria para operar em ambientes da indústria alimentícia, farmacêutica, etc. unidade: m� SP 204~210 h e ± 150 ± 700 unidade: m� SF 204~210 SFL 204~210 i ± 500 e ± 700 Torque Parafuso (ds) Métrico UNF M6x1 M8x1 M10x1,25 Tab. 2 - Torque de aperto recomendado aos parafusos do anel interno do rolamento 1/4-28 5/16-24 7/16-20 Rolamento SUC 204~206 207~209 210~212 Torque de aperto Lbf.pol 35 74 143 e i h e ie Os mancais da série Silver (P000 e FL000) são fabricados emuma liga de zinco de alta classe. Os rolamentos da série Silver U000 e K000 são fabricados emaço cromoST52100, o rolamentoMU000 em aço inoxidável SUS440C. As vedações são do tipo 2RS. Quando a série Silver é montada com o rolamento MU000omancal é cromado. Características da série SILVER -10ºC / 14F até 80ºC / 176F Limite de rotação Temperatura de operação Fig. 1 - Foto conjuntos série SILVER 49 Materiais eixos* (mm) U000 K000 MU000 Tab. 1 - Rotação máxima * - tolerância de ajuste do eixo: j7 10 13000 9000 12 11000 7700 15 9000 6300 17 8500 6000 20 7000 5000 25 5500 3800 35 4250 - Torque 000 ~ 003 15 Tab. 4 - Torque de aperto recomendado aos parafusos do anel interno do rolamento 004 ~ 006 30 007 50 A B C Tensão de ruptura para mancais unidade: kgf Apoio P000 P001 P002 P003 P004 P005 P006 Tab. 2 - Carga estática de ruptura para mancais tipo apoio A 600 650 700 900 1200 1500 2000B 350 400 500 550 600 700 800 C 200 200 250 300 400 450 500 unidade: kgf.cm unidade: rpm unidade: kgf Apoio FL000 FL001 FL002 FL003 FL004 FL005 FL006 FL007 Tab. 3 - Carga estática de ruptura para mancais tipo flange A 600 650 700 900 1200 1500 2000 2500 B 350 400 500 550 600 700 800 1250 C 200 200 250 300 400 450 500 600 30 5000 3500 C A B 50 Características da Tampa Interna TI A tampa interna (TI) é alojada nos mancais FRM e tem o objetivo de vedar o mancal protegendo o rolamento contra as impurezas e contaminantes (pó, água, sprays, etc.), provenientes do ambiente de trabalho dasmais diversas situações. Portanto, a vida útil do rolamento aumentará consideravelmente dependendo do grau de contaminação do ambiente operacional. Montagem A tampa interna (TI) pode ser aplicada na maioria dos mancais FRM, principalmente nas séries P200, F200, FL200, FC200, nos mancais de plástico e mancais de inox. Nos mancais com as tampas internas deverão ser montados os rolamentos das sériesB200eGRA200. São disponíveis para os eixos de 20mm até 60mm. Para outros tamanhos deverá ser contactado o Depto. TécnicoComercial daFRM. Material A tampa interna (TI) é fabricada em silicone, apropriada para a maioria das aplicações e principalmente nos equipamentos das indústrias alimentícias. Nomenclatura A tampa interna (TI) deve ser ordenada para acompanhar o conjunto comomancal + rolamento. A solicitação deverá incluir o sufixo + TI na descrição do conjunto. Exemplo: Fig. 3 - Exemplos de montagem nos mancais GRAF206 +TI mancal F 206 montado com rolamento GRA 206 tampa interna GRAF206 + TI Descritivo TécnicoDescritivo Técnico Conversões 51 52 Parafuso Bucha Adaptadora Rolamentos Colar Excêntrico Interferência FRM Y 200 Y 300 UCX 00 B 200 ER 200 UK 200 UK 300 ORAE 200ASS 200 SS 6/60/62 NTN UC200 UC300 UCX00 AS200 - UK200 UK300 -- - NSK UC200 UC300 UCX00 UB200 - UK200 UK300 -- - ASAHI UC200 UC300 UCX00 B200 SER200 UK200 UK300 -SER200 - INA GY(E)-KRRB - - (G)AY-NPPB - - - ORAE- ORAE FAFNIR GY-KRRB - - (G)YA-RRB ER200 - - -ER200 - SKF YAR2 YAR2-2F - - - - 3620(00)ATN 3620(00)BTN - -- - ROLMAX UCR200 - - 1200G - - - -- - RHP 1000G - - 1200G - - - -- - SEAL MASTER 2- - 3- 1200G ER200 - -ER200 - - FRM G 200 G 300 GR 200 GRA 200 RA 200 RAL(E) Y 200 T ER 200 T NTN UEL200 UEL300 - AEL200 - - - - NSK EW200 EW300 - EN200 - - - - ASAHI UG200 - - KH200 KHR200 - - - INA GE-KRRB GNE-KRRB GNE-KRRB-S - GRA(E)-NPPB RA(E)-NPP RAL(E)-NPP - - FAFNIR G-KRRB GN-KRRB KLLG (G)RA-RRB (G)RA-RR - - - SKF YEL2 YEL2-2F - - YET2 - - - - ROLMAX EWR200 - - 1200ECG - - - - RHP 1000DECG 3000DECG - 1200ECG - - - - Colar Concêntrico - - - - - - T ER...TSEAL MASTER Apoio FRM P 200 ASE 00 IP 200 AK 200 SA 200 AKH 200 PX 00 P 300 IP 300 AO 300 SAO 300 NTN P200 P200 PL200 - - - PX00 P300 - - - NSK P200 P200 IP200 - - - PX200 P300 IP300 - - INA - ASE00 - - - - - - - - - FAFNIR RAS RAS - RAK RSA RAKH - - - RAO RSAO SKF SY(J) SY(J) - - - - - - - - - ROLMAX NP NP - SL200 - - MP - - - - Mancais Apoio Tensor FRM PA 200 SHE 00 T 200 ST 200 TX 00 MST T 300 ECH 200 NTN UP200 - T200 - TX00 - T300 HB200 NSK PA200 - T200 - - - T300 EH200 INA - SHE00 TUE - - - - - FAFNIR - - - TU - - - RHC(M) SKF - SYF TU - - - - - ROLMAX - - - ST MST MST - SCHB Flange FRM F 200 CJ 00 FX 00 F 300 FS 300 CJO 300 FC 200 FCF 200 FE 00 NTN F200 FU200 FX00 F300 FS300 - FC200 - - NSK F200 F200 FX00 F300 FS300 - FC200 - - INA CJ CJ - - - CJO - - FE00 FAFNIR CJ CJ - - - CJO - RFC - SKF FY(J) FY(J) - - - - FYC - - ROLMAX SF SF MSF - - - - MFC - Flange FRM ME 00 FCX 00 FCSX 00 MEO 300 MFCX 00 LFL 00 LCTE 00 FDR 200 FX 200 NTN - FCX00 - - - - FD200 - - NSK - - - - - LF200BJ - - - INA ME00 - - MEO300 - - LCTE - - FAFNIR - - - - - - FLCT GRFDR FTD SKF - - - - - - - - - ROLMAX - - MFC - MFC - - - - Flange FRM FL 200 FT 200 CJT 00 CJTZ 00 FL 300 CFTR 200 FA 200 FK 200 NTN FL200 - - - FL300 - FA200 FH200 NSK FL200 - - - FL300 - FA200 FK200 INA CJT - CJT CJTZ - CFTR SFT - FAFNIR - CJT CJT - - - - - SKF FYTB - FYTB - - - - - ROLMAX - SFT SFT - - - - - Cartucho Chapa FRM C 200 SC 200 RC 200 SCX 00 C 300 PP 200 PF 200 PFL 200 PFT 200 NTN C200 - - - C300 PP PF PFL - NSK C200 - - - C300 PP200 PF200 - - FAFNIR - - RC - - PB RR RAT RATR SKF - - - - - P PF PFL PFT ROLMAX - SLC - MSC - LPB SLFE SLFL - INA - - - - - B/T MST MSA MSB MSTR LSTR Índice Serviços Mancais Caixa Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. PP 200 PPL 200 SP 200 P 000 205 251 257 263 P 200 ASE 200 IP 200 AK 200 AKH 200 SA 200 SNP 500 DRNR 61 65 67 69 71 73 75 92 PX 00 (MP) 77 P 300 IP 300 AO 300 SAO 300 P(E)-U 300 SAOL 79 83 85 87 89 91 PA 200 TB 200 SHE 00 93 95 97 T 200 ST 200 173 179 MST 00 TX 00 181 183 T 300 185 HE 00 ECH 200 189 191 T200 + WB 177 C 200 RC 200 SC 200 197 198 199 SCX 00 200 C 300 201 Caixa F 200 CJ 00 101 105 FX 00 109 F 300 F(E)-U 300 FS 300 CJO 300 111 115 117 121 PFT 200 PF 200 209 209 FC 200 FCF 200 MFC 200 FE 00 ME 00 123 127 128 129 131 FCX 00 FCSX 00 MFCX 00 (MFC) 133 134 135 MEO 300 FC(E)-U 300 131 136 LFL 00 LCTE 00 PFL 200 NFL 200 SFL 200 FL 000 132 139 207 255 261 265 FL 200 FT 200 CJT 00 CJTZ 00 141 145 147 149 FL 300 151 FA 200 155 FB 200 FK 200 157 159 CFTR 200 TR 200 161 163 FX 200 165 TM 200 167 FDR 200 169 Apoio Tensor Caixa Cartucho Caixa Flange Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. Série Silver Mancal em Chapa Mancal Termoplástico Mancal em Inox FPL 200 SF 200 253 259 Série Silver Mancal em Chapa Mancal Termoplástico Mancal em Inox 53 54 Serviços Rolamentos Y 200 UC 200HT2(L) SUC 200 SSY 200 221 223 269 269 B 200 SSB 200 228 270 UK 200 245 UC 300HT2(L) Y 300 224 225 UK 300 246 UCX 00 227 Rolamento em Inox Rolamento para Alta Temperatura Fixação P a r a f u s o s B u c h a A d a p t a d o r a I n t e r f e r ê n c i a ORAE 200 SS6 SS60 SS62 250 272 272 272 Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. Y 200 T 233 C o l a r C o n c ê n t r i c o UG 200 G 200 237 237 G 300 237 GRA 200 SSGRA 200 240 271 C o l a r E x c ê n t r i c o Capa Externa Esférica ER 200 230ASS 200 229 Fixação P a r a f u s o s Leve pág. Normal pág. Médio pág. Pesado pág. ER 200 T 234 C o l a r C o n n c ê n t r i c o GR 200 242 RA 200 RAL(E) 241 241 C o l a r E x c ê n t r i c o Capa Externa Cilindrica (Reta) Índice 55 56 Apoio Flange Tensor Cartucho Mancais de Chapa Cartuchos de Borracha Parafusos Colar Concêntrico Bucha Adaptadora Alimentícia con jun to con jun to con jun to con jun to con jun to ro lamen to com f i xação por ro lamen to com f i xação por ro lamen to com f i xação por con jun tos espec ia i s pa ra indús t r i a Colar Excêntrico ro lamen to com f i xação por Interferência ro lamen to com f i xação por Conjunto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59 P 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 ASE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 IP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 AK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 AKH 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 SA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 SNP 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 PX 00 (MP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 P 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 IP 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 AO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 SAO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 P(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 SAOL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 DRNR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 PA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 TB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 SHE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 F 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 CJ 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 FX 00 (MSF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 F 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 F(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 FS 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 CJO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 FC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 FCF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 MFC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 FE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 ME 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 MEO 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 FCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 FCSX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 MFCX 00 (MFC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 FC(E)-U 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 LFL200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 LCTE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 FL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 FT 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 CJT 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 CJTZ 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 FL 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 FA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 FB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 Apoio Flange FK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 CFTR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 TR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 FX 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 TM 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 FDR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 T 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 T 200 + WB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 ST 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 MST 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 TX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 T 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 HE 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 ECH 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 C 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 RC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 SC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 SCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 C 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 PP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205 PFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 PFT 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 PF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .211 RABR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213 RCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .215 LRCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215 CR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .216 LCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216 RCSM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217 LRCSM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217 . . . . . . . . . . . . . . . 219 UC 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 Y 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .221 UC 200 HT2 (L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .223 UC 300 HT2 (L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .224 UC 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 Tensor Cartucho Mancais de chapa Cartuchosdeborracha Fixação por Parafusos Cartuchos de Borracha Rolamento Y 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 UCX 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 B 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 ASS 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 ER 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230 . . . . . . . . . . . . .231 Y 200 T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 ER 200 T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 . . . . . . . . . . . . . . .235 UG 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 G 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 UG 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 G 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 GRA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 RA 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 RAL (E) 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .241 UGR 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 . . . . . . . . . . . 243 UK 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 UK 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 . . . . . . . . . . . . . . . . .247 ORAE 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 PPL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 FPL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255 NFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .257 SP 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 SF 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .261 SFL 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .263 P 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .265 FL 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .267 SUC 200 / SSY 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 SSB 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270 SSGRA200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 SS 6 / SS 60 / SS 62. . . . . . . . . . . . . . . . . . .272 Fixação por Colar Concêntrico Fixação por Colar Excêntrico Fixação por Bucha Adaptadora Fixação por Interferência Conjunto Termoplástico / Inox Conjunto Inox Conjunto Silver / Anti-corrosivo Rolamento Inox Alimentícia A l i m e n t í c i a s é r
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