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NEGÓCIOS ELETRÔNICOS (86)

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1
Sistemas Integrados de Gestão e 
Negócios Eletrônicos 
Valdick Sales
Pós-Graduação em Logística e Supply Chain
2
APRESENTAÇÃO
 Graduado em Ciência da Computação pela UFPE.
 Pós-Graduado em Redes e Banco de dados pela UFPB.
 Pós-Graduado em Engenharia de Software pelo 
CESMAC.
 Consultor e assessor há mais de 20 anos de empresas 
no Estado.
 Mestre em Ciência da Computação da UFAL.
Editor técnico há 15 anos, do Suplemento da Gazeta 
Digital.
Diretor de Planejamento e Controle da Organização 
Arnon de Mello.
Valdick sales
3
SUMÁRIO
► Conceitos Básicos
► Tomada de Decisões
► Gestão do Conhecimento
► Banco de Dados
► Redes de Computadores.
► Código de Barras
► Cartões Magnéticos, Smart Cards.
► Identificação via Rádio
► GPS
► Sistemas de Informações
► Novas Tecnologias
► MES ( Execução de Manufatura)
► APS (Planejamento Avançado)
► WMS ( Gerenciamento de Armazenagem)
► TMS ( Gerenciamento de Transporte)
► Sistemas Empresarias 
► ERP , CRM
► Gestão de Supply Chain
► Intercâmbio Eletrônico de Dados
4
CONCEITOS BÁSICOS 
DADO
INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO
5
Os dados são elementos brutos, sem significado, desvinculados 
da realidade. São, segundo Davenport (1998, p. 19), "observações 
sobre o estado do mundo". 
São símbolos e imagens que não dissipam nossas incertezas. Eles 
constituem a matéria-prima da informação. Dados sem qualidade levam 
a informações e decisões da mesma natureza.
Sendo o dado considerado a matéria-prima para a informação: o que 
são informações?
DADOS
CONCEITOS BÁSICOS 
6
As informações são dados com significado. "São dados dotados 
de relevância e propósito" (Drucker apud Davenport, 1998, p.18). 
Elas são o resultado do encontro de uma situação de decisão com 
um conjunto de dados, ou seja, são dados contextualizados que 
visam a fornecer uma solução para determinada situação de decisão 
(MacDonough apud Lussato, 1991).
A informação pode assim ser considerada como dados 
processados e contextualizados, mas para Sveiby (1998) a 
informação também é considerada como "desprovida de significado 
e de pouco valor", e Malhotra (1993) a considera como "a matéria-
prima para se obter conhecimento".
INFORMAÇÕES
CONCEITOS BÁSICOS 
7
Para Davenport (1998, p.19), o "conhecimento é a informação 
mais valiosa (...) é valiosa precisamente porque alguém deu à 
informação um contexto, um significado, uma interpretação (...)". 
O conhecimento pode então ser considerado como a informação 
processada pelos indivíduos. O valor agregado à informação 
depende dos conhecimentos anteriores desses indivíduos. 
Assim sendo, adquirimos conhecimento por meio do uso da 
informação nas nossas ações. 
Desta forma, o conhecimento não pode ser desvinculado do 
indivíduo; ele está estritamente relacionado com a percepção do 
mesmo, que codifica, decodifica, distorce e usa a informação de 
acordo com suas características pessoais, ou seja, de acordo com 
seus modelos mentais ou necessidade.
CONHECIMENTO
CONCEITOS BÁSICOS 
8
Conhecimento
“Mistura fluida de experiência condensada, valores, informação 
contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma 
estrutura para a avaliação e incorporação de novas 
experiências e informações” (Davenport & Prusak)
 Tem Conhecimento aquele que: 
 observa, escuta, pergunta
 tem dúvida, tem curiosidade
 sabe o que vale a pena
 sabe o que de fato é importante
 sabe o que na prática funciona (ou não funciona)
 sabe o que esperar de uma dada situação
 sabe qual o momento de acelerar e o de frear
9
Conhecimento
“É o único recurso ilimitado, é o ativo que aumenta com o uso”
(P. Romer - Stanford University)
“Única vantagem sustentável que uma 
empresa tem é:
 aquilo que coletivamente ela sabe;
 a eficiência com que ela usa o que sabe;
 a prontidão com que ela adquire novos 
conhecimentos.” (Davenport & Prusak)
10
Um carro BMW, último tipo, conversível, zero 
quilômetro, totalmente destruído em um acidente 
no qual o motorista bateu em uma árvore 
centenária derrubando-a pode ser codificado, 
decodificado e distorcido das seguintes maneiras.
Algumas pessoas serão levadas a decodificar 
as informações baseadas em seus valores 
materiais: "Logo um carro tão caro! Será que ele 
está segurado?
Exemplo
CONCEITOS BÁSICOS 
11
Enquanto outras pessoas, com valores humanos 
mais aguçados, terão seu foco no ser humano: 
"Será que o acidente resultou em feridos?" 
Outras pessoas com interesses ecológicos ainda 
terão suas atenções voltadas ao destino da árvore 
centenária: "Logo nesta árvore! Não poderia ter 
sido em uma outra?".
Exemplo
CONCEITOS BÁSICOS 
12
MAIS UM INGREDIENTE 
NA CONCEPÇÃO DA 
UTILIZAÇÃO DA 
INFORMAÇÃO
13
DADOS
DADOS CONTEXTO INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO EXPERIÊNCIA CONHECIMENTO
CONHECIMENTO HABILIDADE COMPETÊNCIA
UM NOVO CONCEITO
14
TOMADA DE DECISÕES
Informação
Conhecimento
Competência
Decisão
Cadeia do 
Processo 
Decisório
ERP , 
Sistemas 
Individuais
Sistemas de 
Informações 
baseados no 
conhecimento.
Dados
15
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Dados
• Estilo de vida
• Pontos de venda
• Demografia
• Geografia
Inform
ação
• X vive em C
• S tem N anos
• Y usa banco B
• S gosta de V
Conhe
ciment
o
• Produto A é adquirido X% junto com o produto B.
• Conjunto Y muito usado na região C.
• Clientes segmento Y usarão X% de C.
Decisão
• Vamos promover X na região Y.
• Envie catálogos para residências D.
• Ofereça mais serviços para cliente A.
16
Transformação de dados em informação
(Davenport & Prusak)
 Contextualização: extração de significado, 
dentro de um contexto
 Categorização: identificação dos 
componentes essenciais dos dados
 Cálculo: tratamento estatístico dos dados
 Correção: eliminação de dados com erros
 Condensação: apresentação dos dados 
de forma concisa, resumida, sintética
17
Requisitos da Informação (Blowersox & Closs, 1996)
 Disponibilidade: informação deve estar disponível para ser 
acessada e atualizada, sempre que necessário, 
preferencialmente de qualquer lugar.
 Integridade: deve-se garantir que o acesso e a atualização 
da informação não comprometa sua integridade.
Ex.: dois usuários acessando/alterando 
simultaneamente a mesma informação.
 Precisão: informação deve refletir a situação real.
Ex.: a quantidade exata de um item no estoque ou a 
situação na qual de fato encontra-se o processamento 
de um pedido.
18
Requisitos da Informação
Rapidez na Atualização: menor diferença 
entre o momento que um fato ocorre e 
quando a informação acerca do mesmo 
encontra-se disponível
Ex.: tempo decorrido entre o instante que um cliente faz um pedido 
e quando atualiza-se o banco de dados com tal fato.
Formato Apropriado: informação deve ser 
apresentada no formato adequado às 
necessidades do usuário.
19
Requisitos da Informação
 Flexibilidade: informação deve ser 
disponibilizada de maneira flexível, de modo a 
satisfazer às necessidades dos usuários.
Ex.: pedidos podem ser agregados por região, por tipos de produtos, 
por tipos de clientes, etc. Também, podem ser analíticas (informações 
detalhadas) ou sintéticas (apresenta-se apenas resumos, 
totalizações)
 Excepcionalidade: em termos gerenciais, deve-
se priorizar informações que possibilitem a 
análise de situações de exceção, as quais 
requerem atenção especial, possivelmente com a 
necessidade de tomada de decisão.
20
Distorções no Processo de Tomada de Decisão 
 Disponibilidade: superestima-se o valor das 
informações disponíveis, ignorando-sea importância 
das informações não facilmente obtidas.
 Ancoragem: apoia-se num valor para fundamentar a 
decisão, desprezando-se outros parâmetros 
possivelmente mais significativos.
 Preconceito: utiliza-se informações que confirmam 
crenças ou conceitos pré-estabelecidos, 
desprezando-se aquelas que contrapõem certos 
pontos de vista.
 Percepção Seletiva: quem decide procura por 
informações ou interpretações que confirmam seu 
ponto de vista.
21
Distorções no Processo de Tomada de Decisão
 Ausência de Informação: decisões são tomadas 
com base numa quantidade pequena e 
insuficiente de informações.
 Excesso de Informação: pode confundir ou 
então fazer com que o decisor tenha exagerada 
confiança, dando pouca atenção à qualidade e 
consistência da informação disponível.
 Redundância de Informação: pode confundir o 
decisor, levando-o a acreditar que certos eventos 
tem probabilidade de ocorrência maior do que 
realmente tem.
22
O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES
VARIÁVEIS VARIÁVEIS VARIÁVEIS VARIÁVEIS
OBJETIVOS
SOLUÇÃO 1 SOLUÇÃO 2 SOLUÇÃO N
DESEJOS
23
Logística
24
Logística
Estoque
Transporte Armazenamento
Informações
Manuseio
de Materiais
EmbalagemFluxo
25
Logística
Produção Distribuição/
Armazenamento
Pontos de
Venda
Cliente
Logística reversa
26
Logística
Planejamento Estratégico
Estratégia Mercadológica
Cadeia de Abastecimento
Estratégia Logística
Modelo Logístico Empresarial
27
BANCO DE DADOS
28
BANCO DE DADOS
 DEFINIÇÃO
Coleção de dados relacionados.
Fatos conhecidos que podem ser registrados 
e possuem significado implícito.
Representa algum aspecto do mundo real.
Coleção logicamente coerente de dados com 
algum significado inerente.
Construído para uma finalidade específica.
29
BANCO DE DADOS
 Aplicações de banco de dados tradicionais
Armazena informações textuais ou numéricas.
 Bancos de dados de multimídia
Armazena imagens, clipes de áudio e streams 
de vídeo digitalmente.
 Sistemas de informações geográficas (GIS)
Armazena e analisa mapas, dados sobre o 
clima e imagens de satélite.
30
BANCO DE DADOS
 Sistemas de data warehousing e de 
processamento analítico on-line (OLAP)
Extrair e analisar informações comerciais úteis 
de bancos de dados muito grandes.
Ajuda na tomada de decisão.
 Tecnologia de tempo real e banco de 
dados ativo 
Controla processos industriais e de 
manufatura.
31
BANCO DE DADOS
 Sistema de Arquivos
32
BANCO DE DADOS
 Sistema de Arquivos
A manutenção é prejudicada pois a estrutura de 
arquivos é definida e padronizada no próprio 
código do aplicativo (Linguagens de 
programação);
O compartilhamento de um arquivo por vários 
programas apresenta dificuldades para gerenciar 
o acesso a esses arquivos e seu controle;
O desenvolvimento de arquivos e programas de 
um mesmo SO é realizado isoladamente por 
programadores e linguagens diferentes, causando 
incompatibilidades no sistema;
A falta de gerenciamento de acessos concorrentes 
aos dados e recuperação de dados.
33
BANCO DE DADOS
34
BANCO DE DADOS
35
BANCO DE DADOS
 Banco de Dados
 Rapidez no acesso às informações presentes no 
Banco de Dados;
 Redução de problemas de integridade e redundância;
 Diminuição do esforço humano no desenvolvimento;
 Utilização dos dados e controle integrado de 
informações distribuídas fisicamente.
 Descreve uma coleção lógica e coerente de dados 
com algum significado inerente. Uma organização 
randômica de dados não pode ser considerada um 
Banco de Dados;
 Constrói em atendimento a uma proposta específica.
36
BANCO DE DADOS
 Processamento de arquivo tradicional
Cada usuário define e implementa os arquivos 
necessários para uma aplicação de software 
específica.
 Abordagem de Banco de Dados
Um único repositório mantém dados que são 
definidos uma vez e depois acessados por 
vários usuários.
37
BANCO DE DADOS
 Sistema Gerenciador de Banco de Dados é um conjunto 
de programas e ferramentas utilizadas para configurar, 
atualizar e manter um banco de dados.
 Recursos para administrar usuários/permissões.
 Recursos para criar/alterar tabelas e banco de dados.
 Recursos para backup e restauração de dados.
 Recursos para otimizar a performance do banco.
O que é um SGBD?
38
BANCO DE DADOS
Alguns SGBDs
www.sybase.com.br/
www.oracle.com
www-01.ibm.com/software/data/db2/
www.firebirdsql.org/
www.postgresql.org/www.microsoft.com/sqlserver/en/us/default.aspx
www.mysql.com/
39
BANCO DE DADOS
1. Natureza de autodescrição de um sistema 
de banco de dados.
2. Isolamento entre programas e dados, e 
abstração de dados.
3. Suporte de múltiplas visões dos dados.
4. Compartilhamento de dados e 
processamento de transação multiusuário.
Principais características
40
BANCO DE DADOS
41
BANCO DE DADOS
 Abstração de dados
Permite a independência de dados do 
programa e a independência da operação do 
programa.
Se adicionar um campo na tabela, na próxima 
consulta aquele dado já estará disponível.
 Representação conceitual de dados
Através do Diagrama MER.
Não inclui detalhes de como os dados são 
armazenados ou como as operações são 
implementadas.
Abstração de dados
42
BANCO DE DADOS
 Visão
Subconjunto do banco de dados.
Contém dados virtuais derivado dos arquivos 
do banco de dados, mas que não estão 
armazenados da forma que são visualizados.
43
REDES DE COMPUTADORES
44
– 44 –
Portes de computadores
 Grande Porte
Super Computadores e Mainframes
 Médio Porte
Super Minicomputadores e Minicomputadores
 Pequeno Porte
Super Microcomputadores (Workstations)
Microcomputadores
 Micros pessoais
 Laptops e Notebooks
 Handhelds e Smartphones
45
REDES DE COMPUTADORES
Breve histórico das redes
 1969 – ARPANET (4 nodos).
UCLA – University of California At Los Angeles
UCSB – University of California At Santa Barbara
Stanford Research Institute
University of Utah
 1976 – Pesquisas sobre Ethernet (Xerox)
Surgimento do protocolo TCP
 1989 – Protocolo HTTP e “linguagem” HTML
 1990 – WWW (World Wide Web)
46
Alguns benefícios das redes
 Comunicação
Troca de mensagens
Acesso remoto a softwares e bancos de dados
 Compartilhamento de recursos
Redução de custos
Substituição de equipamentos de maior porte por 
equipamentos menores, interligados
 Confiabilidade e segurança:
Minimizar falhas
Evitar utilização não autorizada de recursos 
compartilhados
47
REDES DE COMPUTADORES
Topologias físicas
• Barramento
– As estações compartilham o mesmo cabo
– Se um nó cair, a rede inteira cai
• Anel
– Semelhante a Barramento, formando um laço fechado
– Se um nó cair, a rede inteira cai
– Mais eficiente e mais cara
• Estrela
– Estações independentes, conectadas a um equipamento central
– O ponto fraco é o equipamento central
48
– 48 –
Equipamentos
 Concentrador (Hub)
 Centraliza a conexão de diversos equipamentos num mesmo segmento 
da rede, ligando-os através de uma topologia estrela
 Envia o pacote a todos os pontos conectados a ele. Quando uma 
estação transmite, as outras escutam
 Mais barato
 Comutador (Switch)
 Conecta máquinas de diferentes segmentos de rede
 Retransmite o pacote apenas para a máquina-destino
 Permite transmissões simultâneas (conversas em paralelo)
 Diminui o número de colisões no segmento da rede
 Roteador (Router)
 Conecta rede diferentes
 Capaz de traçar a melhor rota paraum determinado pacote
 Normalmente utilizado para conectar um “prédio” à rede da empresa, 
ou a empresa toda à Internet
 Mais caro
49
Protocolos
Conjunto de regras de conduta para a comunicação 
(TCP/IP, NetBEUI, IPX/SPX, etc.)
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol Suite)
 Possui diversas camadas, cada uma responsável por uma 
determinada função
 Coordena o processo de transmissão e recepção de dados na 
rede
 Não exige topologia, hardware ou software específico
 Permite a comunicação entre máquinas não fisicamente ligadas
 É “roteável”, procurando sempre a melhor rota
 A camada TCP tem controle de fluxo (recuperação de falhas)
50
Como funciona o protocolo TCP/IP
 Cada máquina tem um número identificador único na 
rede.
 Endereço IP – Quatro octetos (bytes).
 De 0.0.0.0 até 255.255.255.255.
 A mensagem a ser enviada é dividida em partes 
menores chamadas “pacotes”.
1. Os pacotes são “numerados” (identificados).
2. Os pacotes são enviados individualmente para o IP destinatário.
3. Cada pacote segue a melhor rota possível, naquele momento, 
até o destinatário.
4. À cada o pacote recebido, o destinatário acusa o seu 
recebimento.
5. Se algum pacote teve problemas, é então, reenviado.
6. Os pacotes são ordenados e a mensagem é reconstruída.
51
Arquiteturas de rede
 Ambiente cliente-servidor (Client-Server)
 Máquinas mais poderosas servem como servidores de 
serviços (impressão, arquivos, banco de dados, etc.)
 Trabalho dividido: parte no servidor e parte no cliente
 Permite economia (em relação à utilização de um 
mainframe) sem grande perda de recursos
 Ambiente ponto a ponto (Peer-to-Peer)
 Todas as máquinas têm as mesmas capacidades e 
responsabilidades
 Mais simples e baratas
 Ideais para simples compartilhamento de recursos
 Não mantém a performance sob grande demanda
 Apresenta problemas de segurança:
 “Quem pode acessar este recurso?”
52
Outros tipos de rede
 Redes sem fio (wireless)
 Rádio-freqüência (2.4GHz a 5GHz)
 Wi-Fi – Wireless Fidelity (IEEE 802.11x)
 Comunicação entre computadores
 Access points
 Grande preocupação com segurança
 Bluetooth (IEEE 802.15.1)
 Não oferece suporte nativo aos protocolos TCP/IP
 Mais utilizada (e indicada) para conexão entre dispositivos e PDAs
53
CÓDIGO DE BARRAS
54
CÓDIGO DE BARRAS
 A Codificação dos Dados é feita de tal forma que:
 É usado um número fixo de barras por caractere. Isto significa que se 
uma barra não é lida, o código de barras não pode ser lido. Ou seja, se 
faltar uma barra não será gerado um outro código que poderia gerar um 
dado inválido.
 O número de caracteres possíveis que pode ser codificado num certo
código de barras é alto em relação ao número de caracteres válidos. Isto
significa que se o tamanho de uma das barras / espaços for lido 
erradamente, um caractere inválido será gerado.
 CONCLUSÃO: Códigos de Barra são altamente seguros. Trocar um 
caractere inválido por um válido é pouco provável. Ou seja, ou um código
de barras é lido com código correto ou então não é lido (indicará código
inválido).
55
CÓDIGO DE BARRAS
Tipos de Leitores de Código de Barras
 Caneta (Só varre um ponto) 
 Fonte de Luz + Foto Diodo próximos na ponta de uma caneta. 
Para ler um código de Barras arrasta-se a caneta sobre o código
num movimento uniforme. O foto diodo mede a intensidade da luz 
refletida de volta da fonte de luz e gera uma forma de onda que é 
usada para medir a largura e os espaços entre as barras. Barras
pretas absorvem a luz e espaços brancos refletem a luz.
 Varreduras a Laser
 Funcionamento semelhante à caneta, com a exceção que usam
um feixe leaser e tipicamente empregam espelhos ou um prisma
giratório para acionar o feixe laser para a frente e para trás sobre
o código de barra
 Leitores Usando Dispositivos CCD (Charge 
Coupled Devices)
 Usam uma vetor com centenas de sensores de luz minúsculos
alinhados na cabeça de leitura.
 Leitores Baseados em Cameras
 Usam uma pequena camera de vídeo para capturar a imagem de 
um código de barras. O dispositivo leitor usa técnicas sofisticadas
de processamento digital de imagens para decodificar o código de 
barras.
56
56
Padrões de mercado – EAN13 – Comércio Em Geral
 Number System: Identifica países e 
regiões econômicas.
 Mfg Code: Identifica o fabricante do 
produto.
 Product Code: Identifica o produto. O 
fabricante é livre para escolher os 
códigos.
 Check Digit: Dígito verificador para 
evitar erros devido à velocidade de 
leitura, erros de impressão e outros 
problemas.
 Codifica 13 Caracteres.
57
Estrutura Física do EAN13 
 Barras de Guarda do Lado Esquerdo : 
101
 Segundo Caractere Flag, Codificado na 
Tabela
 Primeiros Cinco Caracteres de Dados, 
Codificados na Tabela
 Padrão de Guarda Central: 01010
 Últimos Cinco Caracteres de Dados, 
Codificados Como Caracteres do Lado 
Direito.
 Caractere de Verificação, codificado como 
um Caractere do Lado direito
 Barras de Guarda do Lado Direitio: 101
Dado Esquerdo A Esquerdo B Direito
0 0001101 0100111 1110010
1 0011001 0110011 1100110
2 0010011 0011011 1101100
3
. . .
9
58
58
Padrões de mercado – Code128
 Código de barras dos mais novos e com mais futuro na identificação 
automática. Todos os caracteres da tabela ASCII (128 caracteres) 
podem ser codificados nesta simbologia.
 128 caracteres ASCII, 4 caracteres especiais, 4 caracteres de 
controle, 3 caracteres de START e 1 caractere de STOP.
 Composição do caractere: 3 barras e 3 espaços.
 Longitude variável.
 Vantagens: grande quantidade de informação em um espaço 
reduzido. Admite até 106 caracteres, ocupando uma área de 
impressão menor que o código 39.
 Considerada a melhor codificação.
 Aplicações: Transporte, logística e declaração de renda
59
CÓDIGO DE BARRAS
59
 Estrutura do Code128:
 No código 128 podem-se selecionar 4 tipos diferentes de codificação (A, B, C ou 
um quarto tipo denominado automático):
 A (Start = 103) – Todos os alfanuméricos em maiúscula mas chars controle 
ASCII e caracteres especiais
 B (Start = 104) – Inclui todos os acima (A) mais todas as letras minúsculas e 
caracteres especiais
 C – 100 pares de dígitos de 00 a 99 e caracteres especiais.
60
60
Padrões de mercado – Code39
 Permite representação alfanumérica. Representa “0-9 
A-Z # % + $ / . -” além do espaço. O símbolo “*” é 
sempre o caractere START / STOP. 1 Caractere = 5 
barras e 4 espaços (3 dos elementos devem ser de 
máxima largura).
 Vantagens: Este código não possui limitação de 
tamanho, ficando limitado apenas pela capacidade de 
leitura do leitor. Isto é feito com caracteres de 
início/final.
 Muito usado pelo governo e forças armadas dos EUA e 
pela Indústria.
 Possui variação para codificar toda a tabela ASCII.
 Inconvenientes: Precisa amplo espaço. 
61
61
Char.
Pattern
b s b s b s b s b
Char.
Pattern
b s b s b s b s b
Char.
Pattern
b s b s b s b s b
Char.
Pattern
b s b s b s b s b
0 n n n w w n w n n C w n w n n w n n n O w n n n w n n w n - n w n n n n w n w
1 w n n w n n n n w D n n n n w w n n w P n n w n w n n w n . w w n n n n w n n
2 n n w w n n n n w E w n n n w w n n n Q n n n n n n w w w SP n w w n n n w n n
3 w n w w n n n n n F n n w n w w n n n R w n n n n n w w n * n w n n w n w n n
4 n n n w w n n n w G n n n n n w w n w S n n w n n n w w n $ n w n w n w n n n
5 w n n w w n n n n H w n n n n w w n n T n n n n w n w w n / n w n w n n n w n
6 n n w w w n n n n I n n w n n w w n n U w w n n n n nn w + n w n n n w n w n
7 n n n w n n w n w J n n n n w w w n n V n w w n n n n n w % n n n w n w n w n
8 w n n w n n w n n K w n n n n n n w w W w w w n n n n n n
9 n n w w n n w n n L n n w n n n n w w X n w n n w n n n w
A w n n n n w n n w M w n w n n n n w n Y w w n n w n n n n
B n n w n n w n n w N n n n n w n n w w Z n w w n w n n n n
Padrões de mercado – Code39
n = normal width
w = wide width
b = bar
s = space
62
CARTÕES
MAGNÉTICOS
63
CARTÕES MAGNÉTICOS
 Aplicações
Cartões de crédito.
Cartões de telefone.
Tickets de metrô.
 Ingressos de eventos.
Cartões de identificação.
 ...
64
CARTÕES MAGNÉTICOS
Gravadoras e Leitoras de Codificação Magnética (MCR)
 Uso em cartões bancários, cartões de crédito, tickets, cheques
 Os caracteres são impressos usando uma tinta contendo óxido de ferro.
 O documento é passado através de uma leitora que magnetiza o óxido 
de ferro nos caracteres (preparação para leitura), então o documento é 
passado sob uma pequena bobina (cabeça de leitura).
 Quando os caracteres magnetizados passam sob a pequena cabeça de 
leitura, eles produzem um sinal único, diferente para cada caracter.
 Uma impressora especial é usada para imprimir os caracteres
 É razoavelmente seguro e é usado em sistemas bancários
 Não é afetado por rasuras ordinárias ou manchas
 Existem 2 tipos principais:
 E13B
 CMC7
65
CARTÕES MAGNÉTICOS
65
 E13B
 Originou-se nos E.U.A.
 10 números e 4 caracteres especiais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 
 CMC7
 + Usado na Europa e Brasil e ..?
 Mais caracteres que E13B (64 caracteres)
 Caracteres feitos de diversas barras verticais
 Espaços entre as barras são avaliados binário (0=fino, 1=largo)
 Cada caractere gera um código de seis bits
66
CARTÕES MAGNÉTICOS
 Combina código de barras 
com redundância nos canais 
de leitura.
 Mais seguro que código de 
barra puro. Mesmo que uma 
cabeça de leitura não leia, o 
sistema consegue ler 
(redundância).
 Dados armazenados na 
tarja magnética
 Número de caracteres ao 
redor de 1K
7 sinais(cabeças) de leitura
L1
L2
L7
L7
67
Smart Cards
68
Smart Cards
 São Cartões Inteligentes que substituem os cartões 
magnéticos com um microprocessador e memória. 
Ver cartão da TIM.
 Possuem conectores que conectam o sistema 
existente no cartão ao sistema da máquina de 
leitura/acesso.
 Incluem eletrônica embutida e memória de 
armazenamento (geralmente 16 K ou mais)
 Armazena detalhes e informação de transações
 Numerosas aplicações, incluindo compras, bancos, 
TV por assinatura, aplicações médicas
 Existem riscos de segurança potenciais
69
Smart Cards
 Características
 Fornecem maior segurança.
 Podem armazenar uma quantidade muito maior de dados.
 Possuem um micro-processador ou um chip de memória embutido.
 Podem ter interfaces de “contato” ou “sem contato”, ou ambas.
70
Smart Cards
70
 Com chip de memória
 Simplesmente armazenam dados
 Podem ser vistos como um pequeno disquete com uma segurança ótima.
 Utilizados por alguns cartões telefônicos.
 Com micro-processador
• Pode-se adicionar, remover e manipular informação em sua 
memória.
• Possui um sistema operacional para a porta de entrada/saída e 
uma EEPROM embutida .
71
Smart Cards
71
 Tipos de processadores utilizados
 Micro-controladores 8031/51 e variantes
 Micro-controladores PIC
 Alguns micro-processadores especialmente projetados para Smart 
Cards
72
Smart Cards
72
 Padrões ISO
 Definem características do cartão, tipo de contato, colocação do chip no 
cartão e pinagem.
 A pinagem padrão é:
C1 : Vcc = 5V C5 : Gnd
C2 : Reset C6 : Vpp (programming voltage) 
C3 : Clock C7 : I/O (data in/out) 
C4 : RFU (application) C8 : RFU (application)
 O padrão suporta transmissões assíncronas e síncronas pela linha de I/O.
 O protocolo de comunicação pode ser selecionado, e o mais utilizado é o 
modo assíncrono.
73
Smart Cards
73
 Aplicações
 Processos de pagamento.
 Identificação.
 Redes de computadores.
 Distribuição de benefícios.
 ...
74
Smart Cards
Smart Cards Óticos
 São do mesmo tamanho e forma que cartões de crédito de plástico, mas 
armazenam até 6M bytes de informação digital atualizável num meio 
seguro, barato e compacto.
 Dados que podem ser armazenados em cartões óticos inteligentes 
incluem:
 Nome do proprietário, endereço, e outras informações pessoais
 Fotografias digitalizadas do proprietário do cartão
 Assinaturas
 Imagens médicas e raios-X
 Extratos bancários atualizáveis e log de transações bancárias e 
comerciais
 Informações de segurança 
75
Smart Cards
 As vantagens de cartões inteligentes óticos em relação a 
cartões com chips e faixa magnética incluem:
 Grande capacidade de armazenamento
 Verificação off-line do cartão, sem dependência de telefone ou outros links 
para uma base de dados central (+ ou - )
 Atualizações rápidas do cartão (30 x mais rápidas do que cartões com chips)
 Permanente e MUITO seguro. Operação ‘a prova de fraude usando a 
tecnologia de criptografia mais recente.
 Evita perda de dados devido ‘a exposição do cartão a eletricidade estática, 
água, campos magnéticos ou elétricos ou a raios-X (por exemplo durante 
verificação nos aeroportos).
 Custos de operação de longo termo menores
 Padrões globais com múltiplas fontes
 Governo Canadense adotou o Cartão Óptico da Canon como uma 
identificação positiva. “CANPASS” – contem foto e impressões digitais e reduz 
filas em 80%
76
RFI
Identificação por Radiofrequencia
77
RFID - Identificação por Radiofrequencia
RFID – Radio Frequency IDentification
Tecnologia de identificação que utiliza ondas
eletromagnéticas (sinais de rádio) para transmitir
dados armazenados em um microchip.
78
RFID - Identificação por Radiofrequencia
Leitora
Antena
Computador
Antena
Chip
Tag
4 Leitora captura os dados
5 Leitora envia dados ao 
computador
6 Computador determina ação
7 Computador instrui a leitora
8 Leitora transmite dados à 
tag
1 Tag entra no campo de RF
2 Sinal RF energiza a Tag
3 Tag transmite ID, mais 
dados
79
RFID - Identificação por Radiofrequencia
Tags RFID são disponíveis em 
vários formatos: ampolas, moedas, 
pastilhas, varetas, chaveiros etc.
TAGs – Formatos e Aplicações
80
RFID - Identificação por Radiofrequencia
81
RFID - Identificação por Radiofrequencia
Controle de acesso
Varejo
Controle de estoque
Rastreabilidade de animais
Aplicações RFID
82
RFID - Identificação por Radiofrequencia
 Tags RFID de baixo custo e de alta performance
 Objetos físicos conectadas a redes de 
computadores
 Itens serializados podem ser individualmente 
rastreados na cadeia de suprimentos de forma 
padronizada
 Automação em níveis sem precedentes
83
RFID - Identificação por Radiofrequencia
Código de Barra:
Vantagens:
• Altamente utilizado
• Custo baixo
Desvantagens :
•Intervenção manual
• Identifica somente o 
produto genérico
RFID:
Vantagens:
• Não é necessário Intervenção 
manual
• Identificação Exclusiva do produto, 
com maior capacidade de informação
Desvantagens :
• Custo tag ainda alto (~US$ 0,50)
Código de Barras VS RFID
84
GPS
Global Positioning System
85
GPS
Abreviatura de Global Positioning System
Sistema de radionavegação desenvolvido pelo Departamento de 
Defesa (DoD) do Estados Unidos que fornece posicionamento 
altamente preciso para usuários militares e civis
Nome verdadeiro:NAVSTAR (Navigation System with Time and 
Ranging)
86
GPS
Permite a qualquer usuário saber a sua localização, velocidade 
e tempo, 24 horas por dia, sob quaisquer condições 
atmosféricas e em qualquer ponto do globo terrestre.
Não necessita de de visibilidade entre as estações (métodos 
de levantamento convencionais)
Adota como referência o elipsóide World Geodetic System de 
1984 (WGS-84).
87
GPS
1983, sistema disponível para o uso civil
1993, constelação de 24 satélites é alcançada
1 de maio de 2000, código SA é desativado, aumentando 
Precisão para uso civil de 100 m para 10 m; 
1995, sistema é declarado operacional
88
GPS
Componente Espacial
Constelação de 24 satélites em 6 
planos orbitais (4 satélites em 
cada plano)
Concebido de forma que 
existam no mínimo 4 satélites 
visíveis acima do horizonte em 
qualquer ponto da superfície e 
em qualquer altura.
Altitude de cerca de 20.200 km 
Inclinação de 55° do Equador
89
GPS
Componente Espacial
Cada satélite construído 
para durar aproximadamente 
10 anos; 
Constantemente estão 
sendo construídas 
substituições e lançadas em 
órbita.
90
GPS
Localização das estações de controle GPS
91
GPS
Estação de rastreio do Havaí
92
GPS
• Localizada em Colorado Springs, EUA
Estação de controle principal
• Processa os dados das estações de rastreio
• Detecta as alterações e relógios dos satélites
• Calcula novas rotas
• Retransmite os dados (1 ou 2 vezes ao dia) para as estações de 
Ascension Islands, Diego Garcia ou Kwajalein que, por sua vez, 
os retransmitem para os satélites via antenas de transmissão
93
GPS
Estação de controle principal
94
GPS
Inclui todos aqueles que usam um receptor GPS para receber e 
converter o sinal GPS em posição, velocidade e tempo.
Componente Usuário
Inclui ainda todos elementos necessários neste processo como 
as antenas e softwares de processamento
95
GPS
Função básicas de um receptor GPS
1. Informar as coordenadas de sua posição na Terra. 
2. Dar orientação de navegação para outro ponto qualquer. 
Outras funções:
• capacidade de armazenar pontos e rotas na memória 
• ambiente em que você vai utilizar o GPS 
• possibilidade de conectá-lo a uma antena externa 
• interface para PC 
• altímetro barométrico acoplado 
• bússola eletrônica acoplada 
• com dados ou mapas embutidos (basemap) 
96
GPS
Tipos de antenas
97
GPS
Tipos de receptores
Quanto à aplicação
De navegação 
Geodésico
Para SIG
Quanto ao dados
De simples freqüência (Portadora L1)
De dupla freqüência (Portadoras L1 e L2) 
98
GPSReceptores de 
navegação
Receptores de mão
99
GPS
Antena integrada
Software Maps
Guia por voz
Receptores de 
navegação
100
GPS
Receptores 
em veículos
Receptores de 
navegação
101
GPS
Receptores 
Geodésicos
102
GPSReceptores 
para SIG
Leica GPS900CS
103
GPS
Baseia-se na determinação da distância entre um ponto, o receptor, a outros 
de referência, os satélites. 
Como funciona o GPS?
Sabendo a distância que nos separa de 3 pontos podemos determinar a 
nossa posição relativa a esses pontos através da intersecção de 3 
circunferências cujos raios são as distancias medidas entre o receptor e os 
satélites. 
São necessários, no mínimo, 4 satélites para determinar a nossa posição 
corretamente.
104
GPS
• A função de um receptor GPS é localizar 4 ou mais
desses satélites, determinar a distância para cada um
e utilizar esta informação para deduzir sua própria
posição.
• Essa operação é baseada em um princípio matemático
simples chamado trilateração.
• A trilateração em um espaço tridimensional pode
parecer um pouco complicada, então
começaremos explicando o que é trilateração
bidimensional.
Como funciona o GPS?
105
GPS
• Imagine que você esteja em algum lugar em Alagoas e
está TOTALMENTE perdido, não tem a menor idéia de
onde está. Você encontra um morador local amigável e
pergunta a ele: "Onde eu estou?". Ele lhe diz: "Você
está a 61 km de Arapiraca".
•
• Uma ajuda, mas que não é tão útil sozinha. Você
poderia estar em qualquer lugar ao redor de Arapiraca,
desde que em um raio de 61 km, desta maneira:
Como funciona o GPS?
106
GPS
Arapiraca
Como funciona o GPS?
107
GPS
• Você pergunta a outra pessoa onde está e ela diz:
"Você está a 58 km de Limoeiro de Anadia". Agora
você está chegando a algum lugar: se combinar
esta informação com a informação anterior, você
terá dois círculos que se cruzam.
• Agora você sabe que tem de estar em uma dessas
duas interseções, já que está a 61 km de Arapiraca
e a 58 km de Limoeiro.
Como funciona o GPS?
108
GPS
Arapiraca
Limoeiro
109
GPS
• Se uma terceira pessoa lhe disser que você está a 27 km
de Girau do Ponciano, eliminará uma das possibilidades,
pois o terceiro círculo irá se cruzar somente com um
desses pontos. Assim, você saberá exatamente onde
está: Lagoa da Canoa.
• Esse conceito funciona da mesma maneira em espaços
tridimensionais, mas estamos falando de esferas ao invés
de círculos. Na seção seguinte, veremos esse tipo de
trilateração.
Como funciona o GPS?
110
GPS
Arapiraca
Limoeiro
Girau
Lagoa da 
Canoa
111
GPS
1 satélite
Mede-se a distância d1 do satélite 1: algum lugar na superfície 
de uma esfera imaginária que tem seu centro no satélite .
Por que se deve ter no mínimo 4 satélites ?
112
GPS
2 satélites
Mede-se a distância d1 do satélite 1 e, ao mesmo tempo, distância 
d2 do satélite 2: círculo onde as suas esferas se interceptam. 
113
GPS
3 satélites
Mede-se, ao mesmo tempo:
as distâncias d1, d2 e d3
Somente 2 pontos A e B onde
a esfera de distância d3 corta
o círculo: a intercessão das 
esferas das distâncias d1 e d3
114
GPS
4 satélites
Determina se o ponto 
correto é A ou B
Na prática, o quarto satélite 
é desnecessário, pois, 
geralmente, um dos 2 
pontos deverá se localizar 
na Terra
Necessária em razão do 
não sincronismo entre os 
relógios dos satélites e do 
usuário
115
GPS
Cada satélite transmite um sinal que é recebido pelo receptor. 
Distância = Velocidade x Tempo
O receptor mede o tempo que os sinais demoram a chegar até ele. 
Multiplicando o tempo medido pela velocidade do sinal (a velocidade 
da luz no vácuo = 300 m/s), obtemos a distância receptor-satélite.
116
GPS
Relógios dos satélites devem ser muito precisos (atômicos) porque a 
luz se move extremamente rápido. 
Exatidão de um nano segundo (0,000.000.001 segundos)
Sincronizar os receptores e os satélites de modo que estejam 
gerando o mesmo código exatamente no mesmo tempo. 
Receber os códigos do satélite e identificar a diferença 
de tempo que o sinal levou para chegar até nós. 
117
GPS
Os satélites transmitem constantemente duas ondas portadoras 
na banda L (usada para rádio), geradas simultaneamente a 
partir de uma frequência fundamental de 10,23 MHz:
Característica das ondas portadoras
Onda portadora L1 (Link one)
Frequência: 1575.42 MHz (154 x 10,23 MHz)
Comprimento: 19 cm
Onda portadora L2 (Link two)
Frequência: 1227,60 MHz (120 x 10,23 MHz)
Comprimento: 24 cm
118
GPS
Barreiras naturais
119
GPSMulticaminhamento
Multipath
120
GPS
Logística
Automatic Vehicle Location (AVL)
Monitoramento de veículos
Transportadoras
Determinar onde, por quanto e a que horas cada veículo de uma 
frota foi abastecido
Verificar se o motorista excedeu a velocidade
121
GPSObjects Location and Management (OLM)
Não apenas os veículos podem ser monitorados, mas 
também qualquer outro objeto
Carga do caminhão;
Cabeças de gado;
Tornozeleiras para presidiários
122
SISTEMAS DE 
INFORMAÇÕES
123
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Anos 70
 Enfoque: OPERACIONAL (“mecanizar” operações 
manuais)
 Objetivo: EFICIÊNCIA (fazer certo as coisas !!!)
 Gerência: MONOPÓLIO DO CPD
 Sistemas: PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES
 Tecnologia: “mainframe”
124
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Anos 80
 Enfoque: PERSONALIZADO (disseminação de 
micros, PCs)
 Objetivo: EFICÁCIA (fazer as coisas certas !!!)
 Gerência: “DEMOGRACIA” (“Microlância”)
 Sistemas: INFORMAÇÃO PESSOAL / 
SETORIAL
 Tecnologia: MICRO
125
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Anos 90
 Enfoque: ESTRATÉGICO (empresa expandida: 
Espaço, Tempo)
 Objetivo: COMPETITIVIDADE (sobreviver na 
globalização !!!)
 Gerência: MONOPÓLIO REGULADO (liderança 
dividida entre os Usuários e os Informáticos)
 Sistemas: INFORMAÇÃO GERENCIAL
 Tecnologia: TELEMÁTICA, REDES
126
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
 Sistemas de Processamento de Transações 
“Eletronic Data Processing”
 Foco: armazenamento, processamento de dados
 Sistemas de Informação Gerencial “Management 
Information Systems”
 Foco: Fluxo de Informação, Banco de Dados, 
Processo de Tomada de Decisão
 Sistemas de Apoio à Decisão “Decision Support
Systems”
 Foco: Utilização de Modelos que Auxiliam a Tomada 
de Decisões, Integração: Banco de Dados & Banco 
de Modelos
127
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistemas de Processamento de Transação
Finalidade: Processamento de Transação
 Processamento: Desenvolvimento de Aplicativos 
por Área
 Exemplos.: Folha de Pagamento, Contabilidade, etc.
 Arquivos: Específicos por Área
 Relatórios: Estruturados, Analíticos (detalhados)
 Nível de Utilização: Operacional, Grandes volumes 
de transação, Alto Custo (software e hardware)
 Foco: Eficiência
 Ambiente: Estável (não exigindo freqüentes 
alterações nos arquivos e relatórios)
128
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistema de Informação Gerencial(SIG)
 Finalidade: 
 Tomada de Decisão
 Planejamento da Utilização dos Recursos da Empresa
 Conhecimento da capacidade competitiva e de novas 
oportunidades (áreas com potencial de 
desenvolvimento)
 Processamento: Baseado em Banco de Dados
 Arquivos: Corporativos, Integrados
 Relatórios: Personalizados, Sintéticos (resumidos), 
flexíveis 
 Utiliza a própria estrutura do “Sistema de 
Gerenciamento de Banco de Dados”
129
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistema de Informação Gerencial
Banco de 
Dados
Processamento
Informações 
para Decisões 
Operacionais
Informações 
para Decisões 
Táticas
Informações 
para Decisões 
Estratégicos
130
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistema de Apoio à Decisão
Objetivo:
 Auxiliar o Processo de Tomada de Decisão, com a 
utilização de Modelos
 Identificação e avaliação de alternativas competitivas, isto é, 
áreas com potencial de desenvolvimento
 Ênfase:
 Flexibilidade
 Adaptabilidade
 Rapidez
 Interface: amigável ao usuário (facilidade de 
processamento gráfico)
 Intensiva Utilização de Redes:
 Intranet
 Internet, etc.
131
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistema de Apoio a Decisão
Bando de 
Dados
Processamento
Informações 
para Decisões 
Operacionais
Informações 
para Decisões 
Táticas
Informações 
para Decisões 
Estratégicos
Base de 
Dados de 
Modelos
132
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Sistema de Apoio a Decisão
Devem servir todas as fases do Processo Decisório:
✔Inteligência:
Procura pistas para identificação de problemas 
e/ou oportunidades
(radar)
✔ Elaboração de Alternativas:
Geração e análise de possíveis cursos de ação
✔Seleção:
Escolha da melhor alternativa
✔Ação:
Implementação da alternativa selecionada
133
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Tecnologias da Informação Atuais
 CRM - Custumer Relationship 
Managent
 ERP - Enterprise Resouce 
Planning
 e-procurement
 e-supply
 SCM - Supply Chain 
Management
 B2E - Business to Employee
 ASP - Application Service 
Provider
 KM - Knowledge Management
 DW - Data Warehouse
 EDI - Electronic Data 
Interchange
APS - Advanced Planning Systems
MRP - Material Requirements Planning
ECM – Enterprise Content management
BSP - Business Service Provider
ISP - Internet Service Provider
ERM - Employee Relationship Managent
PDA - Personal Digital Assistant
Handheld Computing
EIS - Executive Information System
EAI - Enterprise Application Integration
e-process
BI - Business Intelligence
134
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Tecnologias da Informação Atuais
 WWW - World Wide Web
(Internet / Extranet / Intranet)
 e-Market Place (Mercado Eletrônico)
 e-business B2B - Business to Business
 B2C - Business to Consumer
(linguagens utilizadas na Web, 
especialmente no e-commerce)
 SGML - Standard Generalised Mark-up 
Language
 HTML - Hyper Text Mark-up Language
 XML - eXtensible Mark-up Language
 Data Mining - mineração, garimpagem 
de dados
 WCM - Web Content Management
APS - Advanced Planning Systems
Data Mining - mineração, garimpagem de 
dados
WCM - Web Content Management
B2E - Business to Extended Enterprise
Wi Fi – Wireless Fidelitty (Padrão 802.11b)
WAP - Wireless Acess Protocol
EBPP - Electronic Bill Presentment Payment (e-
billing)
gerenciamento da apresentação e pagamento 
de contas eletrônicas
135
(Business Intelligence)
EIS (Executive Information Systems)
DSS (Decision Support System)
Data Warehouse
Data Miner
Siga DW
WORKFLOW
Balanced Scorecard
BPM
(DEPARTAMENTAIS)
Administrativos
Manufatura
Distribuição
Recursos Humanos
Gestão Qualidade
Automação Comercial
(VERTICAIS)
Acadêmico
Concessionárias
Hospitais
Prefeituras
Planos de Saude
e-commerce
Market Places
e-learning
SCM
e-procurement
B2B
Conectividade
Call Center
Telemarketing
Televendas
Wireless Devices
Field Service
Novas Tecnologias
IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA CADEIA DE NEGÓCIOS
136
Novas Tecnologias
Hoje Ontem
Sistemas
Web Site, e-commerce,
e_mailing, etc...
Marketing
Fax, Carta,
mala direta...
Contato físico
VendasCall Center
C L I E N T E
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
CRM
137
SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
MRP 1
Ponto de
Pedido
Solicitação
de
Compras
Cotação
Atualização
Análise
Pedido de
Compra
Manual Logística
de
Entrega 
R
e
c
e
b
im
e
n
to
N
F
-e
ATUALIZAR
PEDIDO
GERAR
LANÇAMENTO
CONTÁBIL
ATUALIZAR
ESTOQUE
ATUALIZAR
CONTAS A 
PAGAR
ATUALIZAR
LIVRO
FISCAL
C2C, B2C , B2B e e-Governo (e-licitação)
Gerenciamento da Cadeia de Suprimento
138
Novas Tecnologias
MES – Manufactoring Execution Systens
(Sistemas Integrados de Controle de Produção)
 É um processo / filosofia que deve ser continuamente 
implementado.
 É um sistema on line integrado, computadorizado, que 
representa o somatório dos métodos e recursos usados 
para produzir.
 Fornecem uma resposta rápida, resultante das 
condições de mudanças acopladas com um foco na 
redução das atividades que não agregam valor.
 Dirigem processos e operações da área de fabricação.
 Proporciona dados operacionais para outros sistemas de 
informação na empresa.
 Estas informações podem ser utilizadas para manter 
clientes e fornecedores da cadeia de abastecimento 
atualizados com que está acontecendo na fabricação de 
produtos. 
139
Porquê MES?
 Produção em lotes cada vez menor.
 Redução de “tempo ao mercado”.
 Redução de inventários .
 Produtos customizados.
 Redução do tempo para correção 
dos problemas.
140
APS – Advanced Planning Systems
(Sistemas de Planejamento Avançado)
 Define a seqüência com que 
um produto ou serviço deve 
ser executado ou elaborado.
 Designar em que máquina ou 
posto de trabalho.
 Quando (data e hora prevista 
para início e término) cada 
operação ou tarefa produtiva 
será realizada.
141
APS – Advanced Planning Systems
 Softwares especializados em 
programação e planejamento, voltados 
para empresas de manufatura ou 
empresas comerciais.
 Podem integrar-se com sistemas ERP
(Enterprise Resourse Planning) ou com 
soluções de gestão do supply chain.
142
APS – Advanced Planning Systems
 Otimiza o resultado da 
empresa por meio do melhor 
sequenciamento da 
produção.
 Leva em consideração 
restrições inerentes à 
manufatura.
143
APS – Advanced Planning Systems
Funcionalidades:
 Faz simulações em menos tempo do que o 
MRP.
 Utiliza programação por capacidade finita 
de recursos.
 Planeja materiais e capacidade dos 
recursos simultaneamente.
 Utiliza alta tecnologia para otimizar o 
resultado da empresa.
 Indica prazos de entrega com segurança 
para os clientes.
144
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
A experiência da Kia Motors
Pessoas
Organização
Tecnologia
Sistemas de 
Informação Solução organizacional
Problemas 
Organizacionais
-Monitorar queixas de 
clientes
-Desenvolver soluções de 
melhoria da qualidade
-Monitorar defeitos
-Implantar os software da 
Infogain
-Fazer interface com o 
sistema do CRM
-Identificar defeitos e problemas 
de qualidade
-Alta incidência de defeitos;
-Novas exigências governamentais de 
prestação de informações;
-Reduzir custos
-Aumentar as vendas
145
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Rumo a Empresa Digital
146
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Redes
147
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Como a Internet Reduz Custos de Transação
Transação Tradicional
(em dólares)
Internet
(em dólares)
Verificar Saldo de Conta Bancária 1,08 0,13
Responder a uma pergunta do Cliente 10 a 20 0,10 a 0,20
Negociar Cem Ações 100 9,95
Atualizar o registro de um funcionário 128 2,32
Processar um Pedido 15 0,80
Enviar o folder de Propaganda 0,75-10,00 0-0,25
Pagar uma conta 2,22-3,32 0,65-1,10
148
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
Propõe responder a seguintes questões acerca da 
Produção de cada Produto (bens e serviços):
•Como produzir ?
•Quando produzir ?
•Quanto produzir ?
•Onde produzir ?
149
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
•CIM (Manufatura Integrada por Computador)
• Sistemas Flexíveis de Manufatura
• PCP (MRP - Material Requirements Planning, JIT - Just-In-Time)
Sistemas de Automação de Processos:
✏ aumentar a produtividade
✏ garantir a qualidade (confiabilidade, precisão ...)
✏ reduzir os custos
Sistemas Inteligentes de Produção:
✏ incorporam regras de operação da produção
✏ evitam o retrabalho
150
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
•CIM (Manufatura Integrada por Computador)
• Sistemas Flexíveis de Manufatura
• PCP (MRP - Material Requirements Planning, JIT - Just-In-Time)
Sistemas de Automação de Processos:
✏ aumentar a produtividade
✏ garantir a qualidade (confiabilidade, precisão ...)
✏ reduzir os custos
Sistemas Inteligentes de Produção:
✏ incorporam regras de operação da produção
✏ evitam o retrabalho
151
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
1. Gerenciar o Processo de Produção (Como Produzir ?)
✔ Otimizar os Processos Produtivos
✔ Analisar as atividades de produção históricas e atuais
✔ Analisar a necessidade de atualização tecnológica do Processo de Produção
✔ Analisar a Efetividade, Eficácia e Eficiência dos Processos Produtivos:
✏ Efetividade de um Processo Produtivo: medida pela contribuição na 
consecusão dos objetivos da Empresa, de maneira duradoura (perene);
✏ Eficácia: medida pela capacidade de cada atividade do Processo Produtivo 
atingir os resultados esperados;
✏ Eficiência: medida da utilização dos recursos para a execução das 
atividades do Processo Produtivo
152
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
2. Gerenciar a Produção (O que Produzir ? Quanto Produzir?)
✔ Gerenciar a carteira de pedidos
✔ Analisar a Produtividade
✔ Gerenciar a Qualidade do produto
✔ Gerenciar os Recursos Humanos (disponibilidade, habilidade, 
necessidade de treinamento, etc.)
✔ Analisar o custo de produção
✔ Analisar a suscetibilidade (sensibilidade a possíveis alterações 
nos fatores de produção e nas previsões da demanda)
153
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
Modelo de Estrutura Logística
Responsável pela 
Logística (Diretor 
ou Gerente)
Distribuição Física Tecnologia da 
Informação
Planejamento Operação Aquisição Serviço ao Cliente
Atendimento aos 
Clientes
Gerência de 
Projetos
Gerência de 
Projetos
Auditoria da 
Qualidade
154
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
 Definição da logística ao longo do tempo:
 Primeira Fase: baseadas na visão tradicional da organização
orientada para a produção;
 Segunda Fase: A logística era considerada como a integração
de duas ou mais atividades com o propósito de planejamento,
implementação e controle eficiente do fluxo de matérias-primas,
estoque em processo e produtos acabados do ponto de origem
ao ponto de destino;
 Hoje, o processo eficaz de planejamento, implementação e
controle integrado do fluxo de materiais, informações e dinheiro,
do ponto de origem ao ponto de destino, com o propósito de
atender as crescente exigências de qualidade impostas pelos
clientes.
155
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
 Logística Integrada
Gerenciamento de 3 fluxos de recursos: 
Materiais, Informações e Dinheiro;
 Integração de um mesmo processo, funções 
diversas como: Suprimentos, Processamento 
de Pedidos, Produção e Controle de 
Estoques, Distribuição Física/Transporte.
 Integração em 1980 e 1990, com a 
implementação dos Sistemas Corporativos 
de Gestão Integrada (ERP – “Enterprise 
Resource Planning”).
156
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
 Automação do fluxo de informações
 Qualidade e velocidade de informações, suficientes para 
atender as necessidades e expectativas do consumidor final 
(prazo, quantidade, etc.) com uma boa produtividade dos 
recursos de toda Cadeia de Abastecimento (tempo, espaço, 
pessoas, estoque, etc.)
• Colaboradores• Parceiros
• Clientes• Acionistas
Conce-
pção
Planeja
mento
Execu-
ção
Contro
le
157
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO
 Soluções de T.I. aplicadas à Logística
Planejamento
 Previsão de Demanda (Forecast)
 CRM: Gerenciamento de Clientes
 SRM: Gerenciamento de Fornecedores
 ERP: Planejamento de Recursos Empresariais
 MRP: Planejamento de Recursos Materiais
 APS: Limites e Restrições, otimizar programação 
da produção.
158
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Soluções de T.I. aplicadas à Logística
Execução
 WMS: Sistema de Gerenciamento de Armazém
 TMS: Sistema de Gerenciamento de Transportes
 MES: Sistema Execução da Manufatura.
Comunicação
 Terminais fixos e portáteis;
 EDI – Eletronic Data Interchange
 Códigos de Barra
 Leitores a laser
 Radiofrequencia
 RFID
159
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Soluções de T.I. aplicadas à Logística
Controle
 EIS: Executive Information System - Visualização de 
indicadores estratégicos
 DSS: Sistema de Suporte a Decisão
Concepção
 Concepçãode recursos logísticos: desenho de 
equipamentos e layout, análise de indicadores de 
desempenho, posicionamento de áreas.
 Embalagens
 Simuladores de malha logística
 Análise de Risco
160
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Disponibilizar ao
Consumidor:
-O Produto Certo
-Na quantidade Certa
-No local Certo
-No tempo Certo
Gestão de 
Pedidos
Previsão 
de 
Demanda
Customer Order Management
Foco: satisfação dos clientes
“Forecasting”
foco: análise de tendência
(Bowersox & Closs, 1996)
161
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Técnicas orientadas à oferta
 JIT - just-in-time
(disponibiliza a quantidade exata, no 
momento exato da utilização)
 RP - requirements planning
MRP - Material Requirements Planning 
(movimentação de material em processo)
DRP - Distribution Requirements Planning 
(distribuição das necessidades)
162
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
 Integração com os fornecedores para obter uma operação mais 
ágil, confiável e de menores tempos de resposta e custos
 Sistemas automatizados de movimentação interna de matéria-
prima e produtos semi-acabados
 Sistemas automatizados para armazenagem de produtos
 Integração com agentes de vendas, de forma a gerenciar os 
estoques de produtos, buscando uma operação mais ágil e de 
menores custos
 Sistemas automatizados para determinação de rotas de veículos de 
entrega ou de assistência técnica
 Integração de Sistemas de Informação com técnicas de Pesquisa 
Operacional
 Exemplos:
 Distribuição de jornais e revistas
 Automação de portos
163
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
 Camadas de tecnologia
• VOIPInterface de voz
• Processos RotineirosWorkflow
• Aplicativos para usuários finaisAplicativos
• Gerenciadores de Banco de Dados
• Linguagens de ProgramaçãoDBMS
• Gerenciar componentes,
• Windows, Linux, Unix
Sistema 
Operacional
•Processadores
•Computadores
•Redes
•Periféricos
Hardware 
164
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Sistemas Integrados 
Pessoas
Organização
Tecnologia
Sistema de 
Informação
Solução 
Organizacional
Problema 
Oganizacional
- Eliminar procedimentos
manuais
- Implantar suíte de 
cadeia de 
suprimentos da i2 
tecnologies
- Prever demanda
- Alocar estoque de 
maneira mais precisa
- Reduzir estoque
- Aumentar vendas
- Cadeia de suprimentos 
fora de controle
- Sistemas ultrapassados
165
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Sistemas Integrados
 O que são?
 Processos financeiros e contábeis;
 Livro razão, contas a pagar, a receber, gerenciamento de 
caixa, contabilidade de custo, relatórios, etc..
 Processos de recursos humanos;
 Gestão de pessoal, horas trabalhadas, folha de pagamento, 
planejamento e desenvolvimento de pessoal, gestão de 
desempenho;
 Processos de produção e manufatura;
 Seleção de fornecedores, gestão de estoque, compra, 
expedição, planejamento de produção, necessidades de 
material, etc.
 Processos de venda e marketing;
 Processamento de pedidos, cotações, contratos, determinação 
de preços, faturamento, verificação de crédito, comissões, etc.
166
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
WMS – Sistema de Gerenciamento de Armazém
 Atualmente, a armazenagem exige muito mais 
que simples procedimentos automatizados, ela 
necessita de Sistemas de Informações que 
possam tomar decisões rápidas e inteligentes. 
A rentabilidade das empresas também é 
afetada diretamente pela eficiência de seu 
processo de armazenagem, logo as melhores 
práticas devem ser aplicadas.
167
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Sistema de Informação da Armazenagem
 O WMS é apenas uma parte dos Sistemas de 
Informação voltados para Armazenagem , que 
compreendem, além dos WMS – Warehouse
Information Systems, também os:
 DRP – Distribuition Requirements Planning –
Planejamento das necessidades de Distribuição
 TMS – Transportation Management Systems – Sistemas 
de Gerenciamento de Transportes
 EDI – Eletronic Data Interchange – Intercâmbio Eletrônico 
de Dados;
 Automatic Identification – Auto ID (Identificação 
Automática – Código de Barras)
 RFDC – Radio Frequency Data Collection (Coleta de 
Dados por Radiofrequência);
168
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
Sistema de Informação da Armazenagem
Sistemas de Informação de Armazenagem
DRP EDI WMS WCS TMS RFID
Qualidade e Velocidade de 
Informações
Redução de Erros 
ao Cliente
Redução do 
Tempo de 
Atendimento
Redução do Custo 
de Mão de Obra
Racionalização de 
espaço e 
equipamentos
Aumento de 
Capacidade
Desempenho 
Sistema de 
Informação
Melhoria do Nível 
de Serviço
Redução dos 
custos 
operacionais
Melhoria dos 
indicadores de 
desempenho
QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE
169
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte
 Assegurar rastreabilidade do pedido e produtividade em todo 
o processo de distribuição são os principais benefícios;
 As características de uma solução TMS variam de acordo 
com o ramo de atividade – Industrial, operadores logísticos, 
transporte de cargas ou conforme o tipo de modal.
 Módulos Específicos:
 Gestão de frotas;
 Gestão de fretes;
 Roteirização;
 Programação de Cargas;
 Controle de Tráfego/Rastreamento;
 Atendimento ao cliente.
170
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte
 Gestão de Frotas:
Controle do cadastro do veículo;
Controle de documentação;
Controle de manutenção;
Controle de estoque de peças;
Controle de combustíveis;
Controle de tacógrafos;
Controle de pneus e câmaras;
Controle de engate e desengates;
171
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte
 Gestão de Fretes
Cadastro geral de transportadoras, rotas, 
taxas;
Controlar tabela de fretes;
Simulação de fretes;
Controlar conhecimento de cargas;
Liberar pagamentos/recebimentos.
172
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte
 Roteirizadores
Determinar melhores rotas;
Formação de cargas e índices de ocupação 
de veículos;
Análise da distribuição de mais de um CD;
Gerenciamento do tempo de entrega por 
clientes;
Reprogramações de entrega em função de 
imprevistos.
173
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
MES – Sistema de execução da manufatura
 Sistema que integra as informações de 
produção e processos de fabricação com os 
sistemas corporativos.
 Informações sobre eficiência de máquinas e 
operações, tempos de troca de ferramental, 
qualidade dos itens produzidos, quebras de 
máquina, ritmo de produção;
 Base para o sucesso: Integração entre 
produção e os setores corporativos (ERPs)
174
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA
MES – Sistema de execução da manufatura
 MES: Conjunto integrado de funcionalidades que 
estabelecem ligações diretas entre Planejamento 
e Execução;
 Funcionalidades:
Coleta e armazenamento de informações;
Monitoramento em tempo real e estatístico;
Monitoramento dos recursos da produção;
Rastreabilidade de produtos;
 Inventários e ajustes automáticos;
Monitoramentos de quebras e reduções de ritmo;
Controle do fluxo de materiais;
Baixas automáticas de matérias-primas;
175
Sistemas Empresariais 
176
Sistemas Empresariais 
A Arquitetura de Aplicações de e-Business
177
Sistemas Empresariais 
ERP é um sistema interfuncional que atua como uma 
estrutura para integrar e automatizaros processos de 
negócios que devem ser realizados pelas funções de 
produção, logística, distribuição, contabilidade, 
finanças e de recursos humanos de uma empresa. 
O ERP fornece rapidamente informação vital sobre o 
desempenho da empresa para que os gerentes 
melhorem sua capacidade para tomar as melhores 
decisões pela empresa em todas as suas atividades.
178
Sistemas Empresariais 
Vendas
Distribuição,
Controle de 
Pedidos
Contabilidade
e Finanças
Planejamento
da Produção
Recursos 
Humanos
Logística
Integrada
Cliente /
Funcionário
179
Sistemas Empresariais 
O CRM é descrito como uma aplicação interfuncional de e-
business que integra e automatiza os processos de 
atendimento ao cliente em vendas, marketing direto, 
contabilidade e gerenciamento de pedidos e suporte ao cliente.
Os sistemas de CRM consistem numa família de módulos de 
software que executam as atividades empresariais envolvidas 
nos procedimentos de contato com o público.
O software de CRM fornece as ferramentas que permitem que 
uma empresa e seus funcionários prestem rapidamente um 
serviço acessível, seguro e uniforme a seus clientes.
180
Sistemas Empresariais 
Vendas
•vendas cruzadas
•crescimento das vendas
•televendas
Atendimento de campo
e de frente de loja
Marketing e
Satisfação
Apoio e 
atendimento ao
cliente
Programas
de fidelidade e 
retenção
Cliente
Administração de Contato
181
Sistemas Empresariais 
Administração da Cadeia de Suprimentos
As companhias estão reestruturando os processos de sua 
cadeia de suprimentos, apoiadas em tecnologias da 
Internet e em software de gerenciamento da cadeia de 
suprimentos. O objetivos do gerenciamento da cadeia de 
suprimentos são: 
• Dar ao cliente o que ele deseja
• Dar ao cliente o que ele desejar e onde ele desejar
• Dar aos clientes o que eles desejam, onde desejam e 
pelo menor custo possível.
182
Sistemas Empresariais 
Administração da Cadeia de Suprimentos
Progra-
mação
Fabri-
cação
Entrega
Planejamento 
do transporte
Planejamento
da demanda
Contrato de
encomenda
Programação
futura
Planejamento da
produção
Planejamento
da distribuição
Administração Interconectada da
Cadeia de Suprimentos
Ciclo da 
cadeia de 
Suprimentos
Processos
Operacionais
de SCM
Solução
Integrada
de SCM
Enco-
menda
183
Sistemas Empresariais 
Gestão da Supply Chain 
(SCOR Model)
VENDAPRODUÇÃOCOMPRA
PLANEJAMENTO
Retorno
184
Sistemas Empresariais 
184
 SCM - Supply Chain Management
 Evolução dos conceitos tradicionais
 Evolução dos fluxos globais
 Logística como ferramenta para
 gerenciar os fluxos globais ao longo 
 da Cadeia de Abastecimento
Integração
Colaboração
Globalização
Relacionamentos
185
Sistemas Empresariais 
1
 “SCM é a integração dos 
processos industriais e 
comerciais, partindo do 
consumidor final e indo até os 
fornecedores iniciais, gerando 
produtos, serviços e informações 
que agreguem valor para o 
cliente.”
186
Sistemas Empresariais 
186
Gestão da TI na Supply Chain
Indústria
Agente 
para 
Comércio 
Exterior
Operador 
Logístico
Atacadista
Fornecedor
Consumidor
Banco
VAN
EDI
Internet
Rede 
Privati
va
Mensageiro
Correio
Fax
187
Gestão da TI na Supply Chain
187
Foco na Competitividade da Supply 
Chain
Foco na 
Competitividade 
da Organização
SCM
Supply Chain 
ManagementERP
MRP
Internet
e-Business
Sistemas 
Proprietários
188
Sistemas Empresariais 
188
Indústria
Agente 
para 
Comércio 
Exterior
Varejo
Operador 
Logístico
Atacadista
Fornecedor
Consumidor
Banco
SCM
Comunidade de Negócios
189
Sistemas Empresariais 
189
Indústria Agente 
para 
Comércio 
Exterior
Varejo
OL
Atacadista
Fornecedor
Cliente
Banco
SCM
Integração de Processos
posição de 
estoque
cotação, 
ordem de 
compra
inf. financ.
inf. 
produção
Inf. Carga
limites de 
crédito
CRM
Inf. 
Embarque
190
Sistemas Empresariais 
190
Criando comunidades
SCM
SCM
SCM SCM
Fornecedores, Operadores Logísticos,
Representantes e Clientes,
otimizando os negócios, cooperando 
dentro de uma Cadeia de Valor.
191
Sistemas Empresariais 
MRP
70’S 80’S 90’S
Nível de integração
MRP II DRP
ERP 
ComércioEle
trônico
Planejamento e 
Programação 
Avançada
Gerenciamento de 
Transporte
Gerenciamento da Cadeia de 
Abastecimento
192
Sistemas Empresariais 
fornecedor
fábrica
Centro de 
Distribuição
transporte
varejo
consumidor
Fluxo da Informação
193
Sistemas Empresariais 
Gestão Integrada
Rede 
de 
Suprimentos
Apoio 
à Produção Rede 
de
Distribuição
194
Ambiente Interno
Universalização da Informação
Forne-
cedor
Suprimento Manufatura Vendas Cliente
Ambiente Externo
Funções
Material
Vendas
Estado
Indicador
Fornecedor
Unidade
Medição
Período
195
ERP - Sistema de Gestão 
Integrada
Qualidade e Velocidade da Informação
DRP
ERP - SYSTEM
EDI `WMS TMS RFDC
DRP Planejamento Global toda Cadeia de Abastecimento
EDI - Intercâmbio Eletrônico de Dados
WMS - Sistema Gerenciamento de Armazéns
TMS - Sistema Gerenciamento Transporte
RFDC - Coleta de Dados por Rádio Freqüência
196
EDI – Intercâmbio Eletrônico 
de Dados
197
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Troca eletrônica de documentos , (sem papel ) 
como ordem de compra, autorização, faturas e nota 
fiscais em formato padronizados de computador 
entre empresas.
Existe um padrão ou linguagem internacional, 
que permite a troca eletrônica dos dados entre 
fornecedores, varejistas e transportadores.
198
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
RADIOFREQUÊNCIA
 Coleta de dados 
que usa como meio 
de transmissão e 
recepção de 
informações as 
ondas HERTZ
199
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
RADIOFREQUÊNCIA
Funcionamento desta tecnologia:
 O sinal de código de barras é captado 
decodificado e lido.
 Simultaneamente a mensagem é transmitida 
por radiofreqüência para uma base de radio.
 Essa transmissão pode ser direta ou usando 
quantos repetidores forem necessários.
 A base de rádio converte o sinal de 
radiofreqüência em sinal elétrico.
 Transmite para um computador colocando a 
mensagem à disposição do sistema.
200
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
RADIOFREQUÊNCIA
Aplicações típicas de coleta de dados:
 Controle de operações de movimentação e 
armazenagem de materiais.
 Pedágios e áreas de acesso a estacionamento.
 Identificação intermodal de fretes de contêiner.
 Balança e registro de caminhões.
 Identificação de animais.
 Registro de trabalho corrente e produção de 
troncos de dados.
201
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
RADIOFREQUÊNCIA
Vantagens dessa tecnologia:
 Eliminação de fios e cabos.
 Redução de custos de instalação e 
manutenção.
 Portabilidade do coletor de dados.
 Velocidade na coleta e transmissão de 
dados.
 Minimização dos riscos de perdas de 
dados.
 Disponibilização rápida de informações 
para o usuário.
 Redução de custos de coleta de dados.
 Maior precisão.
202
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento de Armazem)
Visa oferecer alto desempenho no gerenciamento de 
informações de armazenamento e distribuição deprodutos de empresas em OPERAÇÃO LOGÍSTICA, 
ARMAZENAGEM,TRANSPORTES , E INDÚSTRIAS.
203
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
 Permite que cada informação inserida no 
sistema fique disponível, em tempo real, para 
todos os usuários, possibilitando uma grande 
agilidade na troca de dados e alto controle de 
múltiplas situações.
(Sistema de Gerenciamento de Armazem)
204
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
WMS – Warehouse Management System
Vantagens do WMS:
 rastreia o produto e documentos desde sua entrada
até a entrega.
 permite a visualização gráfica do armazem com 
informações sobre porcentagem de ocupação.
 convocação ativa e inteligente dos recursos
disponíveis na operação.
 gestão e conferência por lotes, data de fabricação,
data de validade, número de série, utilizando
código de barras e rádio frequência.
205
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Vantagens do WMS :
 realiza separação (picking).
 interface completa com sistemas de fornecedores e clientes
utilizando tecnologia e recursos WEB e EDI.
 controla vários depósitos ao mesmo tempo.
 permite criar relatórios para suporte às auditorias e à gestão.
 elimina as divergências de inventário e devoluções por erros
na conferência.
206
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
WMS – Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento do Armazém)
Principais fatores para a 
implementação do sistema :
 A necessidade de otimização de 
espaço interno do armazém.
 Aumento de produtividade com 
redução de erro ao cliente .
 Redução dos custos logísticos das 
operações
 Flexibilidade no layout. 
207
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Principais fatores para a implementação 
do sistema:
 Redução de tempo no atendimento ao 
cliente.
 Redução de mão-de-obra na cadeia logística.
 Automação do armazém.
 Atender a grande demanda da produção.
 Conseguir uma melhor apresentação do 
serviço prestado à terceiros.
208
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
GPS – GLOBAL POSITIONS SYSTEM
 Rede de 24 satélites 
de média órbita,
 Aproximadamente a 
20 mil quilômetros 
da terra
209
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Os veículos são equipados:
 Com uma antena de emissão e recepção 
do lado externo.
 Um comunicador com uma placa 
captadora de GPS.
 Um teclado com display embarcado, 
instrumento responsável pela troca de 
mensagens (motorista e transportadora).
210
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
RASTREAMENTO POR SATÉLITES
 Tecnologia que combina o uso 
de satélites com a internet.
 Permite o controle de veículos 
em trânsito.
 Desenvolvida com a finalidade 
de garantir segurança ao 
transporte.
 Adaptado às necessidades da 
indústria e do comércio 
eletrônico, indispensável aos 
processos de logística.
211
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Principais vantagens via satélite:
 Definição dos produtos de parada do 
transportador.
 Tempo para a realização dos percursos.
 Bloqueio do veículo e travamento
de portas do baú.
 Detenção do desengate da carreta.
 Acionamento dos alarmes e sirenes 
em casos de emergência ou em
ações preventivas.
212
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Principais vantagens via satélite:
 Visualização das frotas por meio de mapas 
digitais atualizados.
 Controle de velocidade e rpm.
 Emissão de relatórios gerenciais com itens 
de desempenho dos veículos (combustível, 
quilômetro carregado, performance do 
motorista, tempos para carregar e 
descarregar).
213
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
Transit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do Recife
214
Avaliação

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