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CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL EM PAGAMENTO

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ANO 2019
	PESQUISA DE JURISPRUDÊNCIA CÍVEL 
TEMA: DA CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL EM PAGAMENTO- EMENTA 01
Nome da Fonte de Pesquisa (Site): 
https://www.jurisprudencia.trf4.jus.br 
Link da Pesquisa (Url do Site): 
https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&numero_gproc=40000776999&versao_gproc=5&crc_gproc=62e13b04
Questões Inerentes ao Julgado:
Qual o tipo de recurso analisado no presente caso?
Qual o órgão julgador no presente caso?
a) O recurso foi conhecido (recepcionado) pelo órgão julgador? b) Se sim, o recurso foi provido/acolhido ou foi improvido/rejeitado? c) Houve mudança correlata a decisão ora atacada? Se sim, cite-a(s).
Comente brevemente o seu entendimento inerente ao presente julgado, sem prejuízo das respostas anteriores.
 
	PESQUISA DE JURISPRUDÊNCIA CÍVEL 
TEMA: DA CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL EM PAGAMENTO - EMENTA 02
	AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. POSSIBILIDADE DE QUITAÇÃO POR OUTRO MEIO. RECUSA INDEVIDA. NÃO OCORRÊNCIA. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DEPÓSITO EXTRAJUDICIAL. INÉRCIA DO CREDOR. EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO. EFEITOS RELATIVOS. PROVIMENTO NEGADO. 1. O col. Tribunal de origem, à luz do contexto fático-probatório presente nos autos, reconheceu não estarem preenchidos todos os requisitos constantes no art. 336 do Código Civil para se proceder ao efeito liberatório pretendido pela ação de consignação em pagamento extrajudicial, pois: (a) o pagamento poderia ter sido realizado por outro meio; (b) não houve recusa ao fornecimento de quitação; e (c) não configura recusa a negativa de recebimento de valor drasticamente inferior ao cobrado. 2. Nesse contexto, a modificação do entendimento lançado no v. acórdão recorrido demandaria o reexame de provas, o que encontra óbice na Súmula 7/STJ. 3. Na consignação em pagamento, realizado o depósito extrajudicialmente e inerte o credor, apesar de notificado, não se configura a extinção automática da obrigação quando os elementos dos autos levarem a conclusão diversa ou não forem suficientes para formar o convencimento do juiz. Precedentes. 4. Agravo regimental ao qual se nega provimento.
(STJ - AgRg no REsp: 1393135 DF 2013/0214823-5, Relator: Ministro RAUL ARAÚJO, Data de Julgamento: 22/05/2014, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 18/06/2014)
Nome da Fonte de Pesquisa (Site): 
https://stj.jusbrasil.com.br
Link da Pesquisa (Url do Site): 
https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/25131275/agravo-regimental-no-recurso-especial-agrg-no-resp-1393135-df-2013-0214823-5-stj/inteiro-teor-25131276?ref=juris-tabs
Questões Inerentes ao Julgado:
 Qual o tipo de recurso analisado no presente caso?
Qual o órgão julgador no presente caso?
a) O recurso foi conhecido (recepcionado) pelo órgão julgador? b) Se sim, o recurso foi provido/acolhido ou foi improvido/rejeitado? c) Houve mudança correlata a decisão ora atacada? Se sim, cite-a(s).
Comente brevemente o seu entendimento inerente ao presente julgado, sem prejuízo das respostas anteriores.
EMENTA: TRIBUTÁRIO. CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO EXTRAJUDICIAL, CPC1973. LEVANTAMENTO DE DEPÓSITOS. MÁ-FÉ. 1. A consignação em pagamento extrajudicial de obrigação de dinheiro, no regime do artigo 890 do Código de Processo Civil de 1973, remove do consignante a disponibilidade do depósito, que somente lhe será restituída na estreita hipótese de não intentar a ação judicial de consignação, na forma do parágrafo 4º do referido artigo 890. 2. Indeferida a petição inicial da consignação em pagamento, em decisão confirmada após longa sequência de recursos contra tal decisão, todos improvidos, não pode o consignante levantar os depósitos consignados sem autorização do juízo. Litigância temerária evidente pela violação ao padrão de conduta caracterizado pela boa-fé, que exigia observância mínima do respeito à indisponibilidade do depósito, apesar da falta de registro pelo banco depositário dessa característica. Multa e indenização por litigância de má-fé mantidas. (TRF4, AG 5032211-30.2015.4.04.0000, PRIMEIRA TURMA, Relator MARCELO DE NARDI, juntado aos autos em 13/02/2019)

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