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1 Sistemas Integrados de Gestão e Negócios Eletrônicos Valdick Sales Pós-Graduação em Logística e Supply Chain 2 APRESENTAÇÃO Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco de dados pela UFPB. Pós-Graduado em Engenharia de Software pelo CESMAC. Consultor e assessor há mais de 20 anos de empresas no Estado. Mestre em Ciência da Computação da UFAL. Editor técnico há 15 anos, do Suplemento da Gazeta Digital. Diretor de Planejamento e Controle da Organização Arnon de Mello. Valdick sales 3 SUMÁRIO ► Conceitos Básicos ► Tomada de Decisões ► Gestão do Conhecimento ► Banco de Dados ► Redes de Computadores. ► Código de Barras ► Cartões Magnéticos, Smart Cards. ► Identificação via Rádio ► GPS ► Sistemas de Informações ► Novas Tecnologias ► MES ( Execução de Manufatura) ► APS (Planejamento Avançado) ► WMS ( Gerenciamento de Armazenagem) ► TMS ( Gerenciamento de Transporte) ► Sistemas Empresarias ► ERP , CRM ► Gestão de Supply Chain ► Intercâmbio Eletrônico de Dados 4 CONCEITOS BÁSICOS DADO INFORMAÇÃO CONHECIMENTO 5 Os dados são elementos brutos, sem significado, desvinculados da realidade. São, segundo Davenport (1998, p. 19), "observações sobre o estado do mundo". São símbolos e imagens que não dissipam nossas incertezas. Eles constituem a matéria-prima da informação. Dados sem qualidade levam a informações e decisões da mesma natureza. Sendo o dado considerado a matéria-prima para a informação: o que são informações? DADOS CONCEITOS BÁSICOS 6 As informações são dados com significado. "São dados dotados de relevância e propósito" (Drucker apud Davenport, 1998, p.18). Elas são o resultado do encontro de uma situação de decisão com um conjunto de dados, ou seja, são dados contextualizados que visam a fornecer uma solução para determinada situação de decisão (MacDonough apud Lussato, 1991). A informação pode assim ser considerada como dados processados e contextualizados, mas para Sveiby (1998) a informação também é considerada como "desprovida de significado e de pouco valor", e Malhotra (1993) a considera como "a matéria- prima para se obter conhecimento". INFORMAÇÕES CONCEITOS BÁSICOS 7 Para Davenport (1998, p.19), o "conhecimento é a informação mais valiosa (...) é valiosa precisamente porque alguém deu à informação um contexto, um significado, uma interpretação (...)". O conhecimento pode então ser considerado como a informação processada pelos indivíduos. O valor agregado à informação depende dos conhecimentos anteriores desses indivíduos. Assim sendo, adquirimos conhecimento por meio do uso da informação nas nossas ações. Desta forma, o conhecimento não pode ser desvinculado do indivíduo; ele está estritamente relacionado com a percepção do mesmo, que codifica, decodifica, distorce e usa a informação de acordo com suas características pessoais, ou seja, de acordo com seus modelos mentais ou necessidade. CONHECIMENTO CONCEITOS BÁSICOS 8 Conhecimento “Mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações” (Davenport & Prusak) Tem Conhecimento aquele que: observa, escuta, pergunta tem dúvida, tem curiosidade sabe o que vale a pena sabe o que de fato é importante sabe o que na prática funciona (ou não funciona) sabe o que esperar de uma dada situação sabe qual o momento de acelerar e o de frear 9 Conhecimento “É o único recurso ilimitado, é o ativo que aumenta com o uso” (P. Romer - Stanford University) “Única vantagem sustentável que uma empresa tem é: aquilo que coletivamente ela sabe; a eficiência com que ela usa o que sabe; a prontidão com que ela adquire novos conhecimentos.” (Davenport & Prusak) 10 Um carro BMW, último tipo, conversível, zero quilômetro, totalmente destruído em um acidente no qual o motorista bateu em uma árvore centenária derrubando-a pode ser codificado, decodificado e distorcido das seguintes maneiras. Algumas pessoas serão levadas a decodificar as informações baseadas em seus valores materiais: "Logo um carro tão caro! Será que ele está segurado? Exemplo CONCEITOS BÁSICOS 11 Enquanto outras pessoas, com valores humanos mais aguçados, terão seu foco no ser humano: "Será que o acidente resultou em feridos?" Outras pessoas com interesses ecológicos ainda terão suas atenções voltadas ao destino da árvore centenária: "Logo nesta árvore! Não poderia ter sido em uma outra?". Exemplo CONCEITOS BÁSICOS 12 MAIS UM INGREDIENTE NA CONCEPÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO 13 DADOS DADOS CONTEXTO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO EXPERIÊNCIA CONHECIMENTO CONHECIMENTO HABILIDADE COMPETÊNCIA UM NOVO CONCEITO 14 TOMADA DE DECISÕES Informação Conhecimento Competência Decisão Cadeia do Processo Decisório ERP , Sistemas Individuais Sistemas de Informações baseados no conhecimento. Dados 15 GESTÃO DO CONHECIMENTO Dados • Estilo de vida • Pontos de venda • Demografia • Geografia Inform ação • X vive em C • S tem N anos • Y usa banco B • S gosta de V Conhe ciment o • Produto A é adquirido X% junto com o produto B. • Conjunto Y muito usado na região C. • Clientes segmento Y usarão X% de C. Decisão • Vamos promover X na região Y. • Envie catálogos para residências D. • Ofereça mais serviços para cliente A. 16 Transformação de dados em informação (Davenport & Prusak) Contextualização: extração de significado, dentro de um contexto Categorização: identificação dos componentes essenciais dos dados Cálculo: tratamento estatístico dos dados Correção: eliminação de dados com erros Condensação: apresentação dos dados de forma concisa, resumida, sintética 17 Requisitos da Informação (Blowersox & Closs, 1996) Disponibilidade: informação deve estar disponível para ser acessada e atualizada, sempre que necessário, preferencialmente de qualquer lugar. Integridade: deve-se garantir que o acesso e a atualização da informação não comprometa sua integridade. Ex.: dois usuários acessando/alterando simultaneamente a mesma informação. Precisão: informação deve refletir a situação real. Ex.: a quantidade exata de um item no estoque ou a situação na qual de fato encontra-se o processamento de um pedido. 18 Requisitos da Informação Rapidez na Atualização: menor diferença entre o momento que um fato ocorre e quando a informação acerca do mesmo encontra-se disponível Ex.: tempo decorrido entre o instante que um cliente faz um pedido e quando atualiza-se o banco de dados com tal fato. Formato Apropriado: informação deve ser apresentada no formato adequado às necessidades do usuário. 19 Requisitos da Informação Flexibilidade: informação deve ser disponibilizada de maneira flexível, de modo a satisfazer às necessidades dos usuários. Ex.: pedidos podem ser agregados por região, por tipos de produtos, por tipos de clientes, etc. Também, podem ser analíticas (informações detalhadas) ou sintéticas (apresenta-se apenas resumos, totalizações) Excepcionalidade: em termos gerenciais, deve- se priorizar informações que possibilitem a análise de situações de exceção, as quais requerem atenção especial, possivelmente com a necessidade de tomada de decisão. 20 Distorções no Processo de Tomada de Decisão Disponibilidade: superestima-se o valor das informações disponíveis, ignorando-sea importância das informações não facilmente obtidas. Ancoragem: apoia-se num valor para fundamentar a decisão, desprezando-se outros parâmetros possivelmente mais significativos. Preconceito: utiliza-se informações que confirmam crenças ou conceitos pré-estabelecidos, desprezando-se aquelas que contrapõem certos pontos de vista. Percepção Seletiva: quem decide procura por informações ou interpretações que confirmam seu ponto de vista. 21 Distorções no Processo de Tomada de Decisão Ausência de Informação: decisões são tomadas com base numa quantidade pequena e insuficiente de informações. Excesso de Informação: pode confundir ou então fazer com que o decisor tenha exagerada confiança, dando pouca atenção à qualidade e consistência da informação disponível. Redundância de Informação: pode confundir o decisor, levando-o a acreditar que certos eventos tem probabilidade de ocorrência maior do que realmente tem. 22 O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES VARIÁVEIS VARIÁVEIS VARIÁVEIS VARIÁVEIS OBJETIVOS SOLUÇÃO 1 SOLUÇÃO 2 SOLUÇÃO N DESEJOS 23 Logística 24 Logística Estoque Transporte Armazenamento Informações Manuseio de Materiais EmbalagemFluxo 25 Logística Produção Distribuição/ Armazenamento Pontos de Venda Cliente Logística reversa 26 Logística Planejamento Estratégico Estratégia Mercadológica Cadeia de Abastecimento Estratégia Logística Modelo Logístico Empresarial 27 BANCO DE DADOS 28 BANCO DE DADOS DEFINIÇÃO Coleção de dados relacionados. Fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito. Representa algum aspecto do mundo real. Coleção logicamente coerente de dados com algum significado inerente. Construído para uma finalidade específica. 29 BANCO DE DADOS Aplicações de banco de dados tradicionais Armazena informações textuais ou numéricas. Bancos de dados de multimídia Armazena imagens, clipes de áudio e streams de vídeo digitalmente. Sistemas de informações geográficas (GIS) Armazena e analisa mapas, dados sobre o clima e imagens de satélite. 30 BANCO DE DADOS Sistemas de data warehousing e de processamento analítico on-line (OLAP) Extrair e analisar informações comerciais úteis de bancos de dados muito grandes. Ajuda na tomada de decisão. Tecnologia de tempo real e banco de dados ativo Controla processos industriais e de manufatura. 31 BANCO DE DADOS Sistema de Arquivos 32 BANCO DE DADOS Sistema de Arquivos A manutenção é prejudicada pois a estrutura de arquivos é definida e padronizada no próprio código do aplicativo (Linguagens de programação); O compartilhamento de um arquivo por vários programas apresenta dificuldades para gerenciar o acesso a esses arquivos e seu controle; O desenvolvimento de arquivos e programas de um mesmo SO é realizado isoladamente por programadores e linguagens diferentes, causando incompatibilidades no sistema; A falta de gerenciamento de acessos concorrentes aos dados e recuperação de dados. 33 BANCO DE DADOS 34 BANCO DE DADOS 35 BANCO DE DADOS Banco de Dados Rapidez no acesso às informações presentes no Banco de Dados; Redução de problemas de integridade e redundância; Diminuição do esforço humano no desenvolvimento; Utilização dos dados e controle integrado de informações distribuídas fisicamente. Descreve uma coleção lógica e coerente de dados com algum significado inerente. Uma organização randômica de dados não pode ser considerada um Banco de Dados; Constrói em atendimento a uma proposta específica. 36 BANCO DE DADOS Processamento de arquivo tradicional Cada usuário define e implementa os arquivos necessários para uma aplicação de software específica. Abordagem de Banco de Dados Um único repositório mantém dados que são definidos uma vez e depois acessados por vários usuários. 37 BANCO DE DADOS Sistema Gerenciador de Banco de Dados é um conjunto de programas e ferramentas utilizadas para configurar, atualizar e manter um banco de dados. Recursos para administrar usuários/permissões. Recursos para criar/alterar tabelas e banco de dados. Recursos para backup e restauração de dados. Recursos para otimizar a performance do banco. O que é um SGBD? 38 BANCO DE DADOS Alguns SGBDs www.sybase.com.br/ www.oracle.com www-01.ibm.com/software/data/db2/ www.firebirdsql.org/ www.postgresql.org/www.microsoft.com/sqlserver/en/us/default.aspx www.mysql.com/ 39 BANCO DE DADOS 1. Natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados. 2. Isolamento entre programas e dados, e abstração de dados. 3. Suporte de múltiplas visões dos dados. 4. Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário. Principais características 40 BANCO DE DADOS 41 BANCO DE DADOS Abstração de dados Permite a independência de dados do programa e a independência da operação do programa. Se adicionar um campo na tabela, na próxima consulta aquele dado já estará disponível. Representação conceitual de dados Através do Diagrama MER. Não inclui detalhes de como os dados são armazenados ou como as operações são implementadas. Abstração de dados 42 BANCO DE DADOS Visão Subconjunto do banco de dados. Contém dados virtuais derivado dos arquivos do banco de dados, mas que não estão armazenados da forma que são visualizados. 43 REDES DE COMPUTADORES 44 – 44 – Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super Microcomputadores (Workstations) Microcomputadores Micros pessoais Laptops e Notebooks Handhelds e Smartphones 45 REDES DE COMPUTADORES Breve histórico das redes 1969 – ARPANET (4 nodos). UCLA – University of California At Los Angeles UCSB – University of California At Santa Barbara Stanford Research Institute University of Utah 1976 – Pesquisas sobre Ethernet (Xerox) Surgimento do protocolo TCP 1989 – Protocolo HTTP e “linguagem” HTML 1990 – WWW (World Wide Web) 46 Alguns benefícios das redes Comunicação Troca de mensagens Acesso remoto a softwares e bancos de dados Compartilhamento de recursos Redução de custos Substituição de equipamentos de maior porte por equipamentos menores, interligados Confiabilidade e segurança: Minimizar falhas Evitar utilização não autorizada de recursos compartilhados 47 REDES DE COMPUTADORES Topologias físicas • Barramento – As estações compartilham o mesmo cabo – Se um nó cair, a rede inteira cai • Anel – Semelhante a Barramento, formando um laço fechado – Se um nó cair, a rede inteira cai – Mais eficiente e mais cara • Estrela – Estações independentes, conectadas a um equipamento central – O ponto fraco é o equipamento central 48 – 48 – Equipamentos Concentrador (Hub) Centraliza a conexão de diversos equipamentos num mesmo segmento da rede, ligando-os através de uma topologia estrela Envia o pacote a todos os pontos conectados a ele. Quando uma estação transmite, as outras escutam Mais barato Comutador (Switch) Conecta máquinas de diferentes segmentos de rede Retransmite o pacote apenas para a máquina-destino Permite transmissões simultâneas (conversas em paralelo) Diminui o número de colisões no segmento da rede Roteador (Router) Conecta rede diferentes Capaz de traçar a melhor rota paraum determinado pacote Normalmente utilizado para conectar um “prédio” à rede da empresa, ou a empresa toda à Internet Mais caro 49 Protocolos Conjunto de regras de conduta para a comunicação (TCP/IP, NetBEUI, IPX/SPX, etc.) TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol Suite) Possui diversas camadas, cada uma responsável por uma determinada função Coordena o processo de transmissão e recepção de dados na rede Não exige topologia, hardware ou software específico Permite a comunicação entre máquinas não fisicamente ligadas É “roteável”, procurando sempre a melhor rota A camada TCP tem controle de fluxo (recuperação de falhas) 50 Como funciona o protocolo TCP/IP Cada máquina tem um número identificador único na rede. Endereço IP – Quatro octetos (bytes). De 0.0.0.0 até 255.255.255.255. A mensagem a ser enviada é dividida em partes menores chamadas “pacotes”. 1. Os pacotes são “numerados” (identificados). 2. Os pacotes são enviados individualmente para o IP destinatário. 3. Cada pacote segue a melhor rota possível, naquele momento, até o destinatário. 4. À cada o pacote recebido, o destinatário acusa o seu recebimento. 5. Se algum pacote teve problemas, é então, reenviado. 6. Os pacotes são ordenados e a mensagem é reconstruída. 51 Arquiteturas de rede Ambiente cliente-servidor (Client-Server) Máquinas mais poderosas servem como servidores de serviços (impressão, arquivos, banco de dados, etc.) Trabalho dividido: parte no servidor e parte no cliente Permite economia (em relação à utilização de um mainframe) sem grande perda de recursos Ambiente ponto a ponto (Peer-to-Peer) Todas as máquinas têm as mesmas capacidades e responsabilidades Mais simples e baratas Ideais para simples compartilhamento de recursos Não mantém a performance sob grande demanda Apresenta problemas de segurança: “Quem pode acessar este recurso?” 52 Outros tipos de rede Redes sem fio (wireless) Rádio-freqüência (2.4GHz a 5GHz) Wi-Fi – Wireless Fidelity (IEEE 802.11x) Comunicação entre computadores Access points Grande preocupação com segurança Bluetooth (IEEE 802.15.1) Não oferece suporte nativo aos protocolos TCP/IP Mais utilizada (e indicada) para conexão entre dispositivos e PDAs 53 CÓDIGO DE BARRAS 54 CÓDIGO DE BARRAS A Codificação dos Dados é feita de tal forma que: É usado um número fixo de barras por caractere. Isto significa que se uma barra não é lida, o código de barras não pode ser lido. Ou seja, se faltar uma barra não será gerado um outro código que poderia gerar um dado inválido. O número de caracteres possíveis que pode ser codificado num certo código de barras é alto em relação ao número de caracteres válidos. Isto significa que se o tamanho de uma das barras / espaços for lido erradamente, um caractere inválido será gerado. CONCLUSÃO: Códigos de Barra são altamente seguros. Trocar um caractere inválido por um válido é pouco provável. Ou seja, ou um código de barras é lido com código correto ou então não é lido (indicará código inválido). 55 CÓDIGO DE BARRAS Tipos de Leitores de Código de Barras Caneta (Só varre um ponto) Fonte de Luz + Foto Diodo próximos na ponta de uma caneta. Para ler um código de Barras arrasta-se a caneta sobre o código num movimento uniforme. O foto diodo mede a intensidade da luz refletida de volta da fonte de luz e gera uma forma de onda que é usada para medir a largura e os espaços entre as barras. Barras pretas absorvem a luz e espaços brancos refletem a luz. Varreduras a Laser Funcionamento semelhante à caneta, com a exceção que usam um feixe leaser e tipicamente empregam espelhos ou um prisma giratório para acionar o feixe laser para a frente e para trás sobre o código de barra Leitores Usando Dispositivos CCD (Charge Coupled Devices) Usam uma vetor com centenas de sensores de luz minúsculos alinhados na cabeça de leitura. Leitores Baseados em Cameras Usam uma pequena camera de vídeo para capturar a imagem de um código de barras. O dispositivo leitor usa técnicas sofisticadas de processamento digital de imagens para decodificar o código de barras. 56 56 Padrões de mercado – EAN13 – Comércio Em Geral Number System: Identifica países e regiões econômicas. Mfg Code: Identifica o fabricante do produto. Product Code: Identifica o produto. O fabricante é livre para escolher os códigos. Check Digit: Dígito verificador para evitar erros devido à velocidade de leitura, erros de impressão e outros problemas. Codifica 13 Caracteres. 57 Estrutura Física do EAN13 Barras de Guarda do Lado Esquerdo : 101 Segundo Caractere Flag, Codificado na Tabela Primeiros Cinco Caracteres de Dados, Codificados na Tabela Padrão de Guarda Central: 01010 Últimos Cinco Caracteres de Dados, Codificados Como Caracteres do Lado Direito. Caractere de Verificação, codificado como um Caractere do Lado direito Barras de Guarda do Lado Direitio: 101 Dado Esquerdo A Esquerdo B Direito 0 0001101 0100111 1110010 1 0011001 0110011 1100110 2 0010011 0011011 1101100 3 . . . 9 58 58 Padrões de mercado – Code128 Código de barras dos mais novos e com mais futuro na identificação automática. Todos os caracteres da tabela ASCII (128 caracteres) podem ser codificados nesta simbologia. 128 caracteres ASCII, 4 caracteres especiais, 4 caracteres de controle, 3 caracteres de START e 1 caractere de STOP. Composição do caractere: 3 barras e 3 espaços. Longitude variável. Vantagens: grande quantidade de informação em um espaço reduzido. Admite até 106 caracteres, ocupando uma área de impressão menor que o código 39. Considerada a melhor codificação. Aplicações: Transporte, logística e declaração de renda 59 CÓDIGO DE BARRAS 59 Estrutura do Code128: No código 128 podem-se selecionar 4 tipos diferentes de codificação (A, B, C ou um quarto tipo denominado automático): A (Start = 103) – Todos os alfanuméricos em maiúscula mas chars controle ASCII e caracteres especiais B (Start = 104) – Inclui todos os acima (A) mais todas as letras minúsculas e caracteres especiais C – 100 pares de dígitos de 00 a 99 e caracteres especiais. 60 60 Padrões de mercado – Code39 Permite representação alfanumérica. Representa “0-9 A-Z # % + $ / . -” além do espaço. O símbolo “*” é sempre o caractere START / STOP. 1 Caractere = 5 barras e 4 espaços (3 dos elementos devem ser de máxima largura). Vantagens: Este código não possui limitação de tamanho, ficando limitado apenas pela capacidade de leitura do leitor. Isto é feito com caracteres de início/final. Muito usado pelo governo e forças armadas dos EUA e pela Indústria. Possui variação para codificar toda a tabela ASCII. Inconvenientes: Precisa amplo espaço. 61 61 Char. Pattern b s b s b s b s b Char. Pattern b s b s b s b s b Char. Pattern b s b s b s b s b Char. Pattern b s b s b s b s b 0 n n n w w n w n n C w n w n n w n n n O w n n n w n n w n - n w n n n n w n w 1 w n n w n n n n w D n n n n w w n n w P n n w n w n n w n . w w n n n n w n n 2 n n w w n n n n w E w n n n w w n n n Q n n n n n n w w w SP n w w n n n w n n 3 w n w w n n n n n F n n w n w w n n n R w n n n n n w w n * n w n n w n w n n 4 n n n w w n n n w G n n n n n w w n w S n n w n n n w w n $ n w n w n w n n n 5 w n n w w n n n n H w n n n n w w n n T n n n n w n w w n / n w n w n n n w n 6 n n w w w n n n n I n n w n n w w n n U w w n n n n nn w + n w n n n w n w n 7 n n n w n n w n w J n n n n w w w n n V n w w n n n n n w % n n n w n w n w n 8 w n n w n n w n n K w n n n n n n w w W w w w n n n n n n 9 n n w w n n w n n L n n w n n n n w w X n w n n w n n n w A w n n n n w n n w M w n w n n n n w n Y w w n n w n n n n B n n w n n w n n w N n n n n w n n w w Z n w w n w n n n n Padrões de mercado – Code39 n = normal width w = wide width b = bar s = space 62 CARTÕES MAGNÉTICOS 63 CARTÕES MAGNÉTICOS Aplicações Cartões de crédito. Cartões de telefone. Tickets de metrô. Ingressos de eventos. Cartões de identificação. ... 64 CARTÕES MAGNÉTICOS Gravadoras e Leitoras de Codificação Magnética (MCR) Uso em cartões bancários, cartões de crédito, tickets, cheques Os caracteres são impressos usando uma tinta contendo óxido de ferro. O documento é passado através de uma leitora que magnetiza o óxido de ferro nos caracteres (preparação para leitura), então o documento é passado sob uma pequena bobina (cabeça de leitura). Quando os caracteres magnetizados passam sob a pequena cabeça de leitura, eles produzem um sinal único, diferente para cada caracter. Uma impressora especial é usada para imprimir os caracteres É razoavelmente seguro e é usado em sistemas bancários Não é afetado por rasuras ordinárias ou manchas Existem 2 tipos principais: E13B CMC7 65 CARTÕES MAGNÉTICOS 65 E13B Originou-se nos E.U.A. 10 números e 4 caracteres especiais 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 CMC7 + Usado na Europa e Brasil e ..? Mais caracteres que E13B (64 caracteres) Caracteres feitos de diversas barras verticais Espaços entre as barras são avaliados binário (0=fino, 1=largo) Cada caractere gera um código de seis bits 66 CARTÕES MAGNÉTICOS Combina código de barras com redundância nos canais de leitura. Mais seguro que código de barra puro. Mesmo que uma cabeça de leitura não leia, o sistema consegue ler (redundância). Dados armazenados na tarja magnética Número de caracteres ao redor de 1K 7 sinais(cabeças) de leitura L1 L2 L7 L7 67 Smart Cards 68 Smart Cards São Cartões Inteligentes que substituem os cartões magnéticos com um microprocessador e memória. Ver cartão da TIM. Possuem conectores que conectam o sistema existente no cartão ao sistema da máquina de leitura/acesso. Incluem eletrônica embutida e memória de armazenamento (geralmente 16 K ou mais) Armazena detalhes e informação de transações Numerosas aplicações, incluindo compras, bancos, TV por assinatura, aplicações médicas Existem riscos de segurança potenciais 69 Smart Cards Características Fornecem maior segurança. Podem armazenar uma quantidade muito maior de dados. Possuem um micro-processador ou um chip de memória embutido. Podem ter interfaces de “contato” ou “sem contato”, ou ambas. 70 Smart Cards 70 Com chip de memória Simplesmente armazenam dados Podem ser vistos como um pequeno disquete com uma segurança ótima. Utilizados por alguns cartões telefônicos. Com micro-processador • Pode-se adicionar, remover e manipular informação em sua memória. • Possui um sistema operacional para a porta de entrada/saída e uma EEPROM embutida . 71 Smart Cards 71 Tipos de processadores utilizados Micro-controladores 8031/51 e variantes Micro-controladores PIC Alguns micro-processadores especialmente projetados para Smart Cards 72 Smart Cards 72 Padrões ISO Definem características do cartão, tipo de contato, colocação do chip no cartão e pinagem. A pinagem padrão é: C1 : Vcc = 5V C5 : Gnd C2 : Reset C6 : Vpp (programming voltage) C3 : Clock C7 : I/O (data in/out) C4 : RFU (application) C8 : RFU (application) O padrão suporta transmissões assíncronas e síncronas pela linha de I/O. O protocolo de comunicação pode ser selecionado, e o mais utilizado é o modo assíncrono. 73 Smart Cards 73 Aplicações Processos de pagamento. Identificação. Redes de computadores. Distribuição de benefícios. ... 74 Smart Cards Smart Cards Óticos São do mesmo tamanho e forma que cartões de crédito de plástico, mas armazenam até 6M bytes de informação digital atualizável num meio seguro, barato e compacto. Dados que podem ser armazenados em cartões óticos inteligentes incluem: Nome do proprietário, endereço, e outras informações pessoais Fotografias digitalizadas do proprietário do cartão Assinaturas Imagens médicas e raios-X Extratos bancários atualizáveis e log de transações bancárias e comerciais Informações de segurança 75 Smart Cards As vantagens de cartões inteligentes óticos em relação a cartões com chips e faixa magnética incluem: Grande capacidade de armazenamento Verificação off-line do cartão, sem dependência de telefone ou outros links para uma base de dados central (+ ou - ) Atualizações rápidas do cartão (30 x mais rápidas do que cartões com chips) Permanente e MUITO seguro. Operação ‘a prova de fraude usando a tecnologia de criptografia mais recente. Evita perda de dados devido ‘a exposição do cartão a eletricidade estática, água, campos magnéticos ou elétricos ou a raios-X (por exemplo durante verificação nos aeroportos). Custos de operação de longo termo menores Padrões globais com múltiplas fontes Governo Canadense adotou o Cartão Óptico da Canon como uma identificação positiva. “CANPASS” – contem foto e impressões digitais e reduz filas em 80% 76 RFI Identificação por Radiofrequencia 77 RFID - Identificação por Radiofrequencia RFID – Radio Frequency IDentification Tecnologia de identificação que utiliza ondas eletromagnéticas (sinais de rádio) para transmitir dados armazenados em um microchip. 78 RFID - Identificação por Radiofrequencia Leitora Antena Computador Antena Chip Tag 4 Leitora captura os dados 5 Leitora envia dados ao computador 6 Computador determina ação 7 Computador instrui a leitora 8 Leitora transmite dados à tag 1 Tag entra no campo de RF 2 Sinal RF energiza a Tag 3 Tag transmite ID, mais dados 79 RFID - Identificação por Radiofrequencia Tags RFID são disponíveis em vários formatos: ampolas, moedas, pastilhas, varetas, chaveiros etc. TAGs – Formatos e Aplicações 80 RFID - Identificação por Radiofrequencia 81 RFID - Identificação por Radiofrequencia Controle de acesso Varejo Controle de estoque Rastreabilidade de animais Aplicações RFID 82 RFID - Identificação por Radiofrequencia Tags RFID de baixo custo e de alta performance Objetos físicos conectadas a redes de computadores Itens serializados podem ser individualmente rastreados na cadeia de suprimentos de forma padronizada Automação em níveis sem precedentes 83 RFID - Identificação por Radiofrequencia Código de Barra: Vantagens: • Altamente utilizado • Custo baixo Desvantagens : •Intervenção manual • Identifica somente o produto genérico RFID: Vantagens: • Não é necessário Intervenção manual • Identificação Exclusiva do produto, com maior capacidade de informação Desvantagens : • Custo tag ainda alto (~US$ 0,50) Código de Barras VS RFID 84 GPS Global Positioning System 85 GPS Abreviatura de Global Positioning System Sistema de radionavegação desenvolvido pelo Departamento de Defesa (DoD) do Estados Unidos que fornece posicionamento altamente preciso para usuários militares e civis Nome verdadeiro:NAVSTAR (Navigation System with Time and Ranging) 86 GPS Permite a qualquer usuário saber a sua localização, velocidade e tempo, 24 horas por dia, sob quaisquer condições atmosféricas e em qualquer ponto do globo terrestre. Não necessita de de visibilidade entre as estações (métodos de levantamento convencionais) Adota como referência o elipsóide World Geodetic System de 1984 (WGS-84). 87 GPS 1983, sistema disponível para o uso civil 1993, constelação de 24 satélites é alcançada 1 de maio de 2000, código SA é desativado, aumentando Precisão para uso civil de 100 m para 10 m; 1995, sistema é declarado operacional 88 GPS Componente Espacial Constelação de 24 satélites em 6 planos orbitais (4 satélites em cada plano) Concebido de forma que existam no mínimo 4 satélites visíveis acima do horizonte em qualquer ponto da superfície e em qualquer altura. Altitude de cerca de 20.200 km Inclinação de 55° do Equador 89 GPS Componente Espacial Cada satélite construído para durar aproximadamente 10 anos; Constantemente estão sendo construídas substituições e lançadas em órbita. 90 GPS Localização das estações de controle GPS 91 GPS Estação de rastreio do Havaí 92 GPS • Localizada em Colorado Springs, EUA Estação de controle principal • Processa os dados das estações de rastreio • Detecta as alterações e relógios dos satélites • Calcula novas rotas • Retransmite os dados (1 ou 2 vezes ao dia) para as estações de Ascension Islands, Diego Garcia ou Kwajalein que, por sua vez, os retransmitem para os satélites via antenas de transmissão 93 GPS Estação de controle principal 94 GPS Inclui todos aqueles que usam um receptor GPS para receber e converter o sinal GPS em posição, velocidade e tempo. Componente Usuário Inclui ainda todos elementos necessários neste processo como as antenas e softwares de processamento 95 GPS Função básicas de um receptor GPS 1. Informar as coordenadas de sua posição na Terra. 2. Dar orientação de navegação para outro ponto qualquer. Outras funções: • capacidade de armazenar pontos e rotas na memória • ambiente em que você vai utilizar o GPS • possibilidade de conectá-lo a uma antena externa • interface para PC • altímetro barométrico acoplado • bússola eletrônica acoplada • com dados ou mapas embutidos (basemap) 96 GPS Tipos de antenas 97 GPS Tipos de receptores Quanto à aplicação De navegação Geodésico Para SIG Quanto ao dados De simples freqüência (Portadora L1) De dupla freqüência (Portadoras L1 e L2) 98 GPSReceptores de navegação Receptores de mão 99 GPS Antena integrada Software Maps Guia por voz Receptores de navegação 100 GPS Receptores em veículos Receptores de navegação 101 GPS Receptores Geodésicos 102 GPSReceptores para SIG Leica GPS900CS 103 GPS Baseia-se na determinação da distância entre um ponto, o receptor, a outros de referência, os satélites. Como funciona o GPS? Sabendo a distância que nos separa de 3 pontos podemos determinar a nossa posição relativa a esses pontos através da intersecção de 3 circunferências cujos raios são as distancias medidas entre o receptor e os satélites. São necessários, no mínimo, 4 satélites para determinar a nossa posição corretamente. 104 GPS • A função de um receptor GPS é localizar 4 ou mais desses satélites, determinar a distância para cada um e utilizar esta informação para deduzir sua própria posição. • Essa operação é baseada em um princípio matemático simples chamado trilateração. • A trilateração em um espaço tridimensional pode parecer um pouco complicada, então começaremos explicando o que é trilateração bidimensional. Como funciona o GPS? 105 GPS • Imagine que você esteja em algum lugar em Alagoas e está TOTALMENTE perdido, não tem a menor idéia de onde está. Você encontra um morador local amigável e pergunta a ele: "Onde eu estou?". Ele lhe diz: "Você está a 61 km de Arapiraca". • • Uma ajuda, mas que não é tão útil sozinha. Você poderia estar em qualquer lugar ao redor de Arapiraca, desde que em um raio de 61 km, desta maneira: Como funciona o GPS? 106 GPS Arapiraca Como funciona o GPS? 107 GPS • Você pergunta a outra pessoa onde está e ela diz: "Você está a 58 km de Limoeiro de Anadia". Agora você está chegando a algum lugar: se combinar esta informação com a informação anterior, você terá dois círculos que se cruzam. • Agora você sabe que tem de estar em uma dessas duas interseções, já que está a 61 km de Arapiraca e a 58 km de Limoeiro. Como funciona o GPS? 108 GPS Arapiraca Limoeiro 109 GPS • Se uma terceira pessoa lhe disser que você está a 27 km de Girau do Ponciano, eliminará uma das possibilidades, pois o terceiro círculo irá se cruzar somente com um desses pontos. Assim, você saberá exatamente onde está: Lagoa da Canoa. • Esse conceito funciona da mesma maneira em espaços tridimensionais, mas estamos falando de esferas ao invés de círculos. Na seção seguinte, veremos esse tipo de trilateração. Como funciona o GPS? 110 GPS Arapiraca Limoeiro Girau Lagoa da Canoa 111 GPS 1 satélite Mede-se a distância d1 do satélite 1: algum lugar na superfície de uma esfera imaginária que tem seu centro no satélite . Por que se deve ter no mínimo 4 satélites ? 112 GPS 2 satélites Mede-se a distância d1 do satélite 1 e, ao mesmo tempo, distância d2 do satélite 2: círculo onde as suas esferas se interceptam. 113 GPS 3 satélites Mede-se, ao mesmo tempo: as distâncias d1, d2 e d3 Somente 2 pontos A e B onde a esfera de distância d3 corta o círculo: a intercessão das esferas das distâncias d1 e d3 114 GPS 4 satélites Determina se o ponto correto é A ou B Na prática, o quarto satélite é desnecessário, pois, geralmente, um dos 2 pontos deverá se localizar na Terra Necessária em razão do não sincronismo entre os relógios dos satélites e do usuário 115 GPS Cada satélite transmite um sinal que é recebido pelo receptor. Distância = Velocidade x Tempo O receptor mede o tempo que os sinais demoram a chegar até ele. Multiplicando o tempo medido pela velocidade do sinal (a velocidade da luz no vácuo = 300 m/s), obtemos a distância receptor-satélite. 116 GPS Relógios dos satélites devem ser muito precisos (atômicos) porque a luz se move extremamente rápido. Exatidão de um nano segundo (0,000.000.001 segundos) Sincronizar os receptores e os satélites de modo que estejam gerando o mesmo código exatamente no mesmo tempo. Receber os códigos do satélite e identificar a diferença de tempo que o sinal levou para chegar até nós. 117 GPS Os satélites transmitem constantemente duas ondas portadoras na banda L (usada para rádio), geradas simultaneamente a partir de uma frequência fundamental de 10,23 MHz: Característica das ondas portadoras Onda portadora L1 (Link one) Frequência: 1575.42 MHz (154 x 10,23 MHz) Comprimento: 19 cm Onda portadora L2 (Link two) Frequência: 1227,60 MHz (120 x 10,23 MHz) Comprimento: 24 cm 118 GPS Barreiras naturais 119 GPSMulticaminhamento Multipath 120 GPS Logística Automatic Vehicle Location (AVL) Monitoramento de veículos Transportadoras Determinar onde, por quanto e a que horas cada veículo de uma frota foi abastecido Verificar se o motorista excedeu a velocidade 121 GPSObjects Location and Management (OLM) Não apenas os veículos podem ser monitorados, mas também qualquer outro objeto Carga do caminhão; Cabeças de gado; Tornozeleiras para presidiários 122 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES 123 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Anos 70 Enfoque: OPERACIONAL (“mecanizar” operações manuais) Objetivo: EFICIÊNCIA (fazer certo as coisas !!!) Gerência: MONOPÓLIO DO CPD Sistemas: PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES Tecnologia: “mainframe” 124 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Anos 80 Enfoque: PERSONALIZADO (disseminação de micros, PCs) Objetivo: EFICÁCIA (fazer as coisas certas !!!) Gerência: “DEMOGRACIA” (“Microlância”) Sistemas: INFORMAÇÃO PESSOAL / SETORIAL Tecnologia: MICRO 125 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Anos 90 Enfoque: ESTRATÉGICO (empresa expandida: Espaço, Tempo) Objetivo: COMPETITIVIDADE (sobreviver na globalização !!!) Gerência: MONOPÓLIO REGULADO (liderança dividida entre os Usuários e os Informáticos) Sistemas: INFORMAÇÃO GERENCIAL Tecnologia: TELEMÁTICA, REDES 126 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistemas de Processamento de Transações “Eletronic Data Processing” Foco: armazenamento, processamento de dados Sistemas de Informação Gerencial “Management Information Systems” Foco: Fluxo de Informação, Banco de Dados, Processo de Tomada de Decisão Sistemas de Apoio à Decisão “Decision Support Systems” Foco: Utilização de Modelos que Auxiliam a Tomada de Decisões, Integração: Banco de Dados & Banco de Modelos 127 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistemas de Processamento de Transação Finalidade: Processamento de Transação Processamento: Desenvolvimento de Aplicativos por Área Exemplos.: Folha de Pagamento, Contabilidade, etc. Arquivos: Específicos por Área Relatórios: Estruturados, Analíticos (detalhados) Nível de Utilização: Operacional, Grandes volumes de transação, Alto Custo (software e hardware) Foco: Eficiência Ambiente: Estável (não exigindo freqüentes alterações nos arquivos e relatórios) 128 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistema de Informação Gerencial(SIG) Finalidade: Tomada de Decisão Planejamento da Utilização dos Recursos da Empresa Conhecimento da capacidade competitiva e de novas oportunidades (áreas com potencial de desenvolvimento) Processamento: Baseado em Banco de Dados Arquivos: Corporativos, Integrados Relatórios: Personalizados, Sintéticos (resumidos), flexíveis Utiliza a própria estrutura do “Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados” 129 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistema de Informação Gerencial Banco de Dados Processamento Informações para Decisões Operacionais Informações para Decisões Táticas Informações para Decisões Estratégicos 130 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistema de Apoio à Decisão Objetivo: Auxiliar o Processo de Tomada de Decisão, com a utilização de Modelos Identificação e avaliação de alternativas competitivas, isto é, áreas com potencial de desenvolvimento Ênfase: Flexibilidade Adaptabilidade Rapidez Interface: amigável ao usuário (facilidade de processamento gráfico) Intensiva Utilização de Redes: Intranet Internet, etc. 131 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistema de Apoio a Decisão Bando de Dados Processamento Informações para Decisões Operacionais Informações para Decisões Táticas Informações para Decisões Estratégicos Base de Dados de Modelos 132 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistema de Apoio a Decisão Devem servir todas as fases do Processo Decisório: ✔Inteligência: Procura pistas para identificação de problemas e/ou oportunidades (radar) ✔ Elaboração de Alternativas: Geração e análise de possíveis cursos de ação ✔Seleção: Escolha da melhor alternativa ✔Ação: Implementação da alternativa selecionada 133 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Tecnologias da Informação Atuais CRM - Custumer Relationship Managent ERP - Enterprise Resouce Planning e-procurement e-supply SCM - Supply Chain Management B2E - Business to Employee ASP - Application Service Provider KM - Knowledge Management DW - Data Warehouse EDI - Electronic Data Interchange APS - Advanced Planning Systems MRP - Material Requirements Planning ECM – Enterprise Content management BSP - Business Service Provider ISP - Internet Service Provider ERM - Employee Relationship Managent PDA - Personal Digital Assistant Handheld Computing EIS - Executive Information System EAI - Enterprise Application Integration e-process BI - Business Intelligence 134 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Tecnologias da Informação Atuais WWW - World Wide Web (Internet / Extranet / Intranet) e-Market Place (Mercado Eletrônico) e-business B2B - Business to Business B2C - Business to Consumer (linguagens utilizadas na Web, especialmente no e-commerce) SGML - Standard Generalised Mark-up Language HTML - Hyper Text Mark-up Language XML - eXtensible Mark-up Language Data Mining - mineração, garimpagem de dados WCM - Web Content Management APS - Advanced Planning Systems Data Mining - mineração, garimpagem de dados WCM - Web Content Management B2E - Business to Extended Enterprise Wi Fi – Wireless Fidelitty (Padrão 802.11b) WAP - Wireless Acess Protocol EBPP - Electronic Bill Presentment Payment (e- billing) gerenciamento da apresentação e pagamento de contas eletrônicas 135 (Business Intelligence) EIS (Executive Information Systems) DSS (Decision Support System) Data Warehouse Data Miner Siga DW WORKFLOW Balanced Scorecard BPM (DEPARTAMENTAIS) Administrativos Manufatura Distribuição Recursos Humanos Gestão Qualidade Automação Comercial (VERTICAIS) Acadêmico Concessionárias Hospitais Prefeituras Planos de Saude e-commerce Market Places e-learning SCM e-procurement B2B Conectividade Call Center Telemarketing Televendas Wireless Devices Field Service Novas Tecnologias IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA CADEIA DE NEGÓCIOS 136 Novas Tecnologias Hoje Ontem Sistemas Web Site, e-commerce, e_mailing, etc... Marketing Fax, Carta, mala direta... Contato físico VendasCall Center C L I E N T E CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT CRM 137 SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT MRP 1 Ponto de Pedido Solicitação de Compras Cotação Atualização Análise Pedido de Compra Manual Logística de Entrega R e c e b im e n to N F -e ATUALIZAR PEDIDO GERAR LANÇAMENTO CONTÁBIL ATUALIZAR ESTOQUE ATUALIZAR CONTAS A PAGAR ATUALIZAR LIVRO FISCAL C2C, B2C , B2B e e-Governo (e-licitação) Gerenciamento da Cadeia de Suprimento 138 Novas Tecnologias MES – Manufactoring Execution Systens (Sistemas Integrados de Controle de Produção) É um processo / filosofia que deve ser continuamente implementado. É um sistema on line integrado, computadorizado, que representa o somatório dos métodos e recursos usados para produzir. Fornecem uma resposta rápida, resultante das condições de mudanças acopladas com um foco na redução das atividades que não agregam valor. Dirigem processos e operações da área de fabricação. Proporciona dados operacionais para outros sistemas de informação na empresa. Estas informações podem ser utilizadas para manter clientes e fornecedores da cadeia de abastecimento atualizados com que está acontecendo na fabricação de produtos. 139 Porquê MES? Produção em lotes cada vez menor. Redução de “tempo ao mercado”. Redução de inventários . Produtos customizados. Redução do tempo para correção dos problemas. 140 APS – Advanced Planning Systems (Sistemas de Planejamento Avançado) Define a seqüência com que um produto ou serviço deve ser executado ou elaborado. Designar em que máquina ou posto de trabalho. Quando (data e hora prevista para início e término) cada operação ou tarefa produtiva será realizada. 141 APS – Advanced Planning Systems Softwares especializados em programação e planejamento, voltados para empresas de manufatura ou empresas comerciais. Podem integrar-se com sistemas ERP (Enterprise Resourse Planning) ou com soluções de gestão do supply chain. 142 APS – Advanced Planning Systems Otimiza o resultado da empresa por meio do melhor sequenciamento da produção. Leva em consideração restrições inerentes à manufatura. 143 APS – Advanced Planning Systems Funcionalidades: Faz simulações em menos tempo do que o MRP. Utiliza programação por capacidade finita de recursos. Planeja materiais e capacidade dos recursos simultaneamente. Utiliza alta tecnologia para otimizar o resultado da empresa. Indica prazos de entrega com segurança para os clientes. 144 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES A experiência da Kia Motors Pessoas Organização Tecnologia Sistemas de Informação Solução organizacional Problemas Organizacionais -Monitorar queixas de clientes -Desenvolver soluções de melhoria da qualidade -Monitorar defeitos -Implantar os software da Infogain -Fazer interface com o sistema do CRM -Identificar defeitos e problemas de qualidade -Alta incidência de defeitos; -Novas exigências governamentais de prestação de informações; -Reduzir custos -Aumentar as vendas 145 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rumo a Empresa Digital 146 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Redes 147 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Como a Internet Reduz Custos de Transação Transação Tradicional (em dólares) Internet (em dólares) Verificar Saldo de Conta Bancária 1,08 0,13 Responder a uma pergunta do Cliente 10 a 20 0,10 a 0,20 Negociar Cem Ações 100 9,95 Atualizar o registro de um funcionário 128 2,32 Processar um Pedido 15 0,80 Enviar o folder de Propaganda 0,75-10,00 0-0,25 Pagar uma conta 2,22-3,32 0,65-1,10 148 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Propõe responder a seguintes questões acerca da Produção de cada Produto (bens e serviços): •Como produzir ? •Quando produzir ? •Quanto produzir ? •Onde produzir ? 149 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO •CIM (Manufatura Integrada por Computador) • Sistemas Flexíveis de Manufatura • PCP (MRP - Material Requirements Planning, JIT - Just-In-Time) Sistemas de Automação de Processos: ✏ aumentar a produtividade ✏ garantir a qualidade (confiabilidade, precisão ...) ✏ reduzir os custos Sistemas Inteligentes de Produção: ✏ incorporam regras de operação da produção ✏ evitam o retrabalho 150 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO •CIM (Manufatura Integrada por Computador) • Sistemas Flexíveis de Manufatura • PCP (MRP - Material Requirements Planning, JIT - Just-In-Time) Sistemas de Automação de Processos: ✏ aumentar a produtividade ✏ garantir a qualidade (confiabilidade, precisão ...) ✏ reduzir os custos Sistemas Inteligentes de Produção: ✏ incorporam regras de operação da produção ✏ evitam o retrabalho 151 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO 1. Gerenciar o Processo de Produção (Como Produzir ?) ✔ Otimizar os Processos Produtivos ✔ Analisar as atividades de produção históricas e atuais ✔ Analisar a necessidade de atualização tecnológica do Processo de Produção ✔ Analisar a Efetividade, Eficácia e Eficiência dos Processos Produtivos: ✏ Efetividade de um Processo Produtivo: medida pela contribuição na consecusão dos objetivos da Empresa, de maneira duradoura (perene); ✏ Eficácia: medida pela capacidade de cada atividade do Processo Produtivo atingir os resultados esperados; ✏ Eficiência: medida da utilização dos recursos para a execução das atividades do Processo Produtivo 152 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO 2. Gerenciar a Produção (O que Produzir ? Quanto Produzir?) ✔ Gerenciar a carteira de pedidos ✔ Analisar a Produtividade ✔ Gerenciar a Qualidade do produto ✔ Gerenciar os Recursos Humanos (disponibilidade, habilidade, necessidade de treinamento, etc.) ✔ Analisar o custo de produção ✔ Analisar a suscetibilidade (sensibilidade a possíveis alterações nos fatores de produção e nas previsões da demanda) 153 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Modelo de Estrutura Logística Responsável pela Logística (Diretor ou Gerente) Distribuição Física Tecnologia da Informação Planejamento Operação Aquisição Serviço ao Cliente Atendimento aos Clientes Gerência de Projetos Gerência de Projetos Auditoria da Qualidade 154 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Definição da logística ao longo do tempo: Primeira Fase: baseadas na visão tradicional da organização orientada para a produção; Segunda Fase: A logística era considerada como a integração de duas ou mais atividades com o propósito de planejamento, implementação e controle eficiente do fluxo de matérias-primas, estoque em processo e produtos acabados do ponto de origem ao ponto de destino; Hoje, o processo eficaz de planejamento, implementação e controle integrado do fluxo de materiais, informações e dinheiro, do ponto de origem ao ponto de destino, com o propósito de atender as crescente exigências de qualidade impostas pelos clientes. 155 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Logística Integrada Gerenciamento de 3 fluxos de recursos: Materiais, Informações e Dinheiro; Integração de um mesmo processo, funções diversas como: Suprimentos, Processamento de Pedidos, Produção e Controle de Estoques, Distribuição Física/Transporte. Integração em 1980 e 1990, com a implementação dos Sistemas Corporativos de Gestão Integrada (ERP – “Enterprise Resource Planning”). 156 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Automação do fluxo de informações Qualidade e velocidade de informações, suficientes para atender as necessidades e expectativas do consumidor final (prazo, quantidade, etc.) com uma boa produtividade dos recursos de toda Cadeia de Abastecimento (tempo, espaço, pessoas, estoque, etc.) • Colaboradores• Parceiros • Clientes• Acionistas Conce- pção Planeja mento Execu- ção Contro le 157 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A PRODUÇÃO Soluções de T.I. aplicadas à Logística Planejamento Previsão de Demanda (Forecast) CRM: Gerenciamento de Clientes SRM: Gerenciamento de Fornecedores ERP: Planejamento de Recursos Empresariais MRP: Planejamento de Recursos Materiais APS: Limites e Restrições, otimizar programação da produção. 158 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Soluções de T.I. aplicadas à Logística Execução WMS: Sistema de Gerenciamento de Armazém TMS: Sistema de Gerenciamento de Transportes MES: Sistema Execução da Manufatura. Comunicação Terminais fixos e portáteis; EDI – Eletronic Data Interchange Códigos de Barra Leitores a laser Radiofrequencia RFID 159 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Soluções de T.I. aplicadas à Logística Controle EIS: Executive Information System - Visualização de indicadores estratégicos DSS: Sistema de Suporte a Decisão Concepção Concepçãode recursos logísticos: desenho de equipamentos e layout, análise de indicadores de desempenho, posicionamento de áreas. Embalagens Simuladores de malha logística Análise de Risco 160 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Disponibilizar ao Consumidor: -O Produto Certo -Na quantidade Certa -No local Certo -No tempo Certo Gestão de Pedidos Previsão de Demanda Customer Order Management Foco: satisfação dos clientes “Forecasting” foco: análise de tendência (Bowersox & Closs, 1996) 161 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Técnicas orientadas à oferta JIT - just-in-time (disponibiliza a quantidade exata, no momento exato da utilização) RP - requirements planning MRP - Material Requirements Planning (movimentação de material em processo) DRP - Distribution Requirements Planning (distribuição das necessidades) 162 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Integração com os fornecedores para obter uma operação mais ágil, confiável e de menores tempos de resposta e custos Sistemas automatizados de movimentação interna de matéria- prima e produtos semi-acabados Sistemas automatizados para armazenagem de produtos Integração com agentes de vendas, de forma a gerenciar os estoques de produtos, buscando uma operação mais ágil e de menores custos Sistemas automatizados para determinação de rotas de veículos de entrega ou de assistência técnica Integração de Sistemas de Informação com técnicas de Pesquisa Operacional Exemplos: Distribuição de jornais e revistas Automação de portos 163 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Camadas de tecnologia • VOIPInterface de voz • Processos RotineirosWorkflow • Aplicativos para usuários finaisAplicativos • Gerenciadores de Banco de Dados • Linguagens de ProgramaçãoDBMS • Gerenciar componentes, • Windows, Linux, Unix Sistema Operacional •Processadores •Computadores •Redes •Periféricos Hardware 164 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Sistemas Integrados Pessoas Organização Tecnologia Sistema de Informação Solução Organizacional Problema Oganizacional - Eliminar procedimentos manuais - Implantar suíte de cadeia de suprimentos da i2 tecnologies - Prever demanda - Alocar estoque de maneira mais precisa - Reduzir estoque - Aumentar vendas - Cadeia de suprimentos fora de controle - Sistemas ultrapassados 165 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Sistemas Integrados O que são? Processos financeiros e contábeis; Livro razão, contas a pagar, a receber, gerenciamento de caixa, contabilidade de custo, relatórios, etc.. Processos de recursos humanos; Gestão de pessoal, horas trabalhadas, folha de pagamento, planejamento e desenvolvimento de pessoal, gestão de desempenho; Processos de produção e manufatura; Seleção de fornecedores, gestão de estoque, compra, expedição, planejamento de produção, necessidades de material, etc. Processos de venda e marketing; Processamento de pedidos, cotações, contratos, determinação de preços, faturamento, verificação de crédito, comissões, etc. 166 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA WMS – Sistema de Gerenciamento de Armazém Atualmente, a armazenagem exige muito mais que simples procedimentos automatizados, ela necessita de Sistemas de Informações que possam tomar decisões rápidas e inteligentes. A rentabilidade das empresas também é afetada diretamente pela eficiência de seu processo de armazenagem, logo as melhores práticas devem ser aplicadas. 167 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Sistema de Informação da Armazenagem O WMS é apenas uma parte dos Sistemas de Informação voltados para Armazenagem , que compreendem, além dos WMS – Warehouse Information Systems, também os: DRP – Distribuition Requirements Planning – Planejamento das necessidades de Distribuição TMS – Transportation Management Systems – Sistemas de Gerenciamento de Transportes EDI – Eletronic Data Interchange – Intercâmbio Eletrônico de Dados; Automatic Identification – Auto ID (Identificação Automática – Código de Barras) RFDC – Radio Frequency Data Collection (Coleta de Dados por Radiofrequência); 168 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA Sistema de Informação da Armazenagem Sistemas de Informação de Armazenagem DRP EDI WMS WCS TMS RFID Qualidade e Velocidade de Informações Redução de Erros ao Cliente Redução do Tempo de Atendimento Redução do Custo de Mão de Obra Racionalização de espaço e equipamentos Aumento de Capacidade Desempenho Sistema de Informação Melhoria do Nível de Serviço Redução dos custos operacionais Melhoria dos indicadores de desempenho QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE 169 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte Assegurar rastreabilidade do pedido e produtividade em todo o processo de distribuição são os principais benefícios; As características de uma solução TMS variam de acordo com o ramo de atividade – Industrial, operadores logísticos, transporte de cargas ou conforme o tipo de modal. Módulos Específicos: Gestão de frotas; Gestão de fretes; Roteirização; Programação de Cargas; Controle de Tráfego/Rastreamento; Atendimento ao cliente. 170 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte Gestão de Frotas: Controle do cadastro do veículo; Controle de documentação; Controle de manutenção; Controle de estoque de peças; Controle de combustíveis; Controle de tacógrafos; Controle de pneus e câmaras; Controle de engate e desengates; 171 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte Gestão de Fretes Cadastro geral de transportadoras, rotas, taxas; Controlar tabela de fretes; Simulação de fretes; Controlar conhecimento de cargas; Liberar pagamentos/recebimentos. 172 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA TMS – Sistema de Gerenciamento de Transporte Roteirizadores Determinar melhores rotas; Formação de cargas e índices de ocupação de veículos; Análise da distribuição de mais de um CD; Gerenciamento do tempo de entrega por clientes; Reprogramações de entrega em função de imprevistos. 173 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA MES – Sistema de execução da manufatura Sistema que integra as informações de produção e processos de fabricação com os sistemas corporativos. Informações sobre eficiência de máquinas e operações, tempos de troca de ferramental, qualidade dos itens produzidos, quebras de máquina, ritmo de produção; Base para o sucesso: Integração entre produção e os setores corporativos (ERPs) 174 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E A LOGÍSTICA MES – Sistema de execução da manufatura MES: Conjunto integrado de funcionalidades que estabelecem ligações diretas entre Planejamento e Execução; Funcionalidades: Coleta e armazenamento de informações; Monitoramento em tempo real e estatístico; Monitoramento dos recursos da produção; Rastreabilidade de produtos; Inventários e ajustes automáticos; Monitoramentos de quebras e reduções de ritmo; Controle do fluxo de materiais; Baixas automáticas de matérias-primas; 175 Sistemas Empresariais 176 Sistemas Empresariais A Arquitetura de Aplicações de e-Business 177 Sistemas Empresariais ERP é um sistema interfuncional que atua como uma estrutura para integrar e automatizaros processos de negócios que devem ser realizados pelas funções de produção, logística, distribuição, contabilidade, finanças e de recursos humanos de uma empresa. O ERP fornece rapidamente informação vital sobre o desempenho da empresa para que os gerentes melhorem sua capacidade para tomar as melhores decisões pela empresa em todas as suas atividades. 178 Sistemas Empresariais Vendas Distribuição, Controle de Pedidos Contabilidade e Finanças Planejamento da Produção Recursos Humanos Logística Integrada Cliente / Funcionário 179 Sistemas Empresariais O CRM é descrito como uma aplicação interfuncional de e- business que integra e automatiza os processos de atendimento ao cliente em vendas, marketing direto, contabilidade e gerenciamento de pedidos e suporte ao cliente. Os sistemas de CRM consistem numa família de módulos de software que executam as atividades empresariais envolvidas nos procedimentos de contato com o público. O software de CRM fornece as ferramentas que permitem que uma empresa e seus funcionários prestem rapidamente um serviço acessível, seguro e uniforme a seus clientes. 180 Sistemas Empresariais Vendas •vendas cruzadas •crescimento das vendas •televendas Atendimento de campo e de frente de loja Marketing e Satisfação Apoio e atendimento ao cliente Programas de fidelidade e retenção Cliente Administração de Contato 181 Sistemas Empresariais Administração da Cadeia de Suprimentos As companhias estão reestruturando os processos de sua cadeia de suprimentos, apoiadas em tecnologias da Internet e em software de gerenciamento da cadeia de suprimentos. O objetivos do gerenciamento da cadeia de suprimentos são: • Dar ao cliente o que ele deseja • Dar ao cliente o que ele desejar e onde ele desejar • Dar aos clientes o que eles desejam, onde desejam e pelo menor custo possível. 182 Sistemas Empresariais Administração da Cadeia de Suprimentos Progra- mação Fabri- cação Entrega Planejamento do transporte Planejamento da demanda Contrato de encomenda Programação futura Planejamento da produção Planejamento da distribuição Administração Interconectada da Cadeia de Suprimentos Ciclo da cadeia de Suprimentos Processos Operacionais de SCM Solução Integrada de SCM Enco- menda 183 Sistemas Empresariais Gestão da Supply Chain (SCOR Model) VENDAPRODUÇÃOCOMPRA PLANEJAMENTO Retorno 184 Sistemas Empresariais 184 SCM - Supply Chain Management Evolução dos conceitos tradicionais Evolução dos fluxos globais Logística como ferramenta para gerenciar os fluxos globais ao longo da Cadeia de Abastecimento Integração Colaboração Globalização Relacionamentos 185 Sistemas Empresariais 1 “SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente.” 186 Sistemas Empresariais 186 Gestão da TI na Supply Chain Indústria Agente para Comércio Exterior Operador Logístico Atacadista Fornecedor Consumidor Banco VAN EDI Internet Rede Privati va Mensageiro Correio Fax 187 Gestão da TI na Supply Chain 187 Foco na Competitividade da Supply Chain Foco na Competitividade da Organização SCM Supply Chain ManagementERP MRP Internet e-Business Sistemas Proprietários 188 Sistemas Empresariais 188 Indústria Agente para Comércio Exterior Varejo Operador Logístico Atacadista Fornecedor Consumidor Banco SCM Comunidade de Negócios 189 Sistemas Empresariais 189 Indústria Agente para Comércio Exterior Varejo OL Atacadista Fornecedor Cliente Banco SCM Integração de Processos posição de estoque cotação, ordem de compra inf. financ. inf. produção Inf. Carga limites de crédito CRM Inf. Embarque 190 Sistemas Empresariais 190 Criando comunidades SCM SCM SCM SCM Fornecedores, Operadores Logísticos, Representantes e Clientes, otimizando os negócios, cooperando dentro de uma Cadeia de Valor. 191 Sistemas Empresariais MRP 70’S 80’S 90’S Nível de integração MRP II DRP ERP ComércioEle trônico Planejamento e Programação Avançada Gerenciamento de Transporte Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento 192 Sistemas Empresariais fornecedor fábrica Centro de Distribuição transporte varejo consumidor Fluxo da Informação 193 Sistemas Empresariais Gestão Integrada Rede de Suprimentos Apoio à Produção Rede de Distribuição 194 Ambiente Interno Universalização da Informação Forne- cedor Suprimento Manufatura Vendas Cliente Ambiente Externo Funções Material Vendas Estado Indicador Fornecedor Unidade Medição Período 195 ERP - Sistema de Gestão Integrada Qualidade e Velocidade da Informação DRP ERP - SYSTEM EDI `WMS TMS RFDC DRP Planejamento Global toda Cadeia de Abastecimento EDI - Intercâmbio Eletrônico de Dados WMS - Sistema Gerenciamento de Armazéns TMS - Sistema Gerenciamento Transporte RFDC - Coleta de Dados por Rádio Freqüência 196 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados 197 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Troca eletrônica de documentos , (sem papel ) como ordem de compra, autorização, faturas e nota fiscais em formato padronizados de computador entre empresas. Existe um padrão ou linguagem internacional, que permite a troca eletrônica dos dados entre fornecedores, varejistas e transportadores. 198 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados RADIOFREQUÊNCIA Coleta de dados que usa como meio de transmissão e recepção de informações as ondas HERTZ 199 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados RADIOFREQUÊNCIA Funcionamento desta tecnologia: O sinal de código de barras é captado decodificado e lido. Simultaneamente a mensagem é transmitida por radiofreqüência para uma base de radio. Essa transmissão pode ser direta ou usando quantos repetidores forem necessários. A base de rádio converte o sinal de radiofreqüência em sinal elétrico. Transmite para um computador colocando a mensagem à disposição do sistema. 200 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados RADIOFREQUÊNCIA Aplicações típicas de coleta de dados: Controle de operações de movimentação e armazenagem de materiais. Pedágios e áreas de acesso a estacionamento. Identificação intermodal de fretes de contêiner. Balança e registro de caminhões. Identificação de animais. Registro de trabalho corrente e produção de troncos de dados. 201 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados RADIOFREQUÊNCIA Vantagens dessa tecnologia: Eliminação de fios e cabos. Redução de custos de instalação e manutenção. Portabilidade do coletor de dados. Velocidade na coleta e transmissão de dados. Minimização dos riscos de perdas de dados. Disponibilização rápida de informações para o usuário. Redução de custos de coleta de dados. Maior precisão. 202 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados WMS – Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento de Armazem) Visa oferecer alto desempenho no gerenciamento de informações de armazenamento e distribuição deprodutos de empresas em OPERAÇÃO LOGÍSTICA, ARMAZENAGEM,TRANSPORTES , E INDÚSTRIAS. 203 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Permite que cada informação inserida no sistema fique disponível, em tempo real, para todos os usuários, possibilitando uma grande agilidade na troca de dados e alto controle de múltiplas situações. (Sistema de Gerenciamento de Armazem) 204 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados WMS – Warehouse Management System Vantagens do WMS: rastreia o produto e documentos desde sua entrada até a entrega. permite a visualização gráfica do armazem com informações sobre porcentagem de ocupação. convocação ativa e inteligente dos recursos disponíveis na operação. gestão e conferência por lotes, data de fabricação, data de validade, número de série, utilizando código de barras e rádio frequência. 205 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Vantagens do WMS : realiza separação (picking). interface completa com sistemas de fornecedores e clientes utilizando tecnologia e recursos WEB e EDI. controla vários depósitos ao mesmo tempo. permite criar relatórios para suporte às auditorias e à gestão. elimina as divergências de inventário e devoluções por erros na conferência. 206 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados WMS – Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento do Armazém) Principais fatores para a implementação do sistema : A necessidade de otimização de espaço interno do armazém. Aumento de produtividade com redução de erro ao cliente . Redução dos custos logísticos das operações Flexibilidade no layout. 207 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Principais fatores para a implementação do sistema: Redução de tempo no atendimento ao cliente. Redução de mão-de-obra na cadeia logística. Automação do armazém. Atender a grande demanda da produção. Conseguir uma melhor apresentação do serviço prestado à terceiros. 208 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados GPS – GLOBAL POSITIONS SYSTEM Rede de 24 satélites de média órbita, Aproximadamente a 20 mil quilômetros da terra 209 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Os veículos são equipados: Com uma antena de emissão e recepção do lado externo. Um comunicador com uma placa captadora de GPS. Um teclado com display embarcado, instrumento responsável pela troca de mensagens (motorista e transportadora). 210 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados RASTREAMENTO POR SATÉLITES Tecnologia que combina o uso de satélites com a internet. Permite o controle de veículos em trânsito. Desenvolvida com a finalidade de garantir segurança ao transporte. Adaptado às necessidades da indústria e do comércio eletrônico, indispensável aos processos de logística. 211 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Principais vantagens via satélite: Definição dos produtos de parada do transportador. Tempo para a realização dos percursos. Bloqueio do veículo e travamento de portas do baú. Detenção do desengate da carreta. Acionamento dos alarmes e sirenes em casos de emergência ou em ações preventivas. 212 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Principais vantagens via satélite: Visualização das frotas por meio de mapas digitais atualizados. Controle de velocidade e rpm. Emissão de relatórios gerenciais com itens de desempenho dos veículos (combustível, quilômetro carregado, performance do motorista, tempos para carregar e descarregar). 213 EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados Transit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do RecifeTransit Point no centro do Recife 214 Avaliação
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