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História e Tratamento da Sepse

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COMPREENSÃO FISIOPATOLOGIA AO LONGO DA HISTÓRIA ...
Segunda Guerra Mundial quando Beecher (1952) usou uma forma rápida de reposição de volume como terapia para um quadro hipovolêmico.
Em 1952, Parkins mostraram que soluções isotônicas eram eficazes para recuperação da hemodinâmica em cães submetidos a choque hemorrágico se o volume usado fosse o dobro do sangue retirado. 
Outros estudos clínicos, em 1988, por Younes mostraram que a solução hipertônica, administrada em uma veia periférica, surtia efeito para melhorar a pressão sanguínea arterial de pacientes admitidos na sala de emergência.
Em 1984, Nakayama demonstraram uma melhora da pressão sanguínea arterial e do débito cardíaco, um aumento do volume plasmático e uma redução da resistência vascular com consequente melhoria respiratória.
A solução hipertônica comprovou ser uma ferramenta terapêutica interessante para choque hemorrágico experimental desde 1917.
SEPSE NO BRASIL E NO MUNDO 
A letalidade global atualmente é de 46%. Entretanto, o que mais chama a atenção é a diferença significativa de letalidade entre instituições públicas (58,5%) e privadas (34,5%).
É digno de nota a elevada letalidade entre pacientes provenientes dos serviços de urgência e emergência da rede pública (58,7%) em comparação com os dados da rede privada (27,5%).
RERÊNCIAS 
SALES JUNIOR, João Andrade L. et al . Sepse Brasil: estudo epidemiológico da sepse em Unidades de Terapia Intensiva brasileiras. Rev. bras. ter. intensiva,  São Paulo ,  v. 18, n. 1, p. 9-17,  Mar.  2006 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2006000100003&lng=en&nrm=iso>. access on  20  June  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-507X2006000100003.

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