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Majú - 15092018 psiquiatria e psicanálise

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Note_3, 15 Sept 2018
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Como a um aparente desinteresse dos analistas pós proíbe anos pela neurose em geralINTRODUÇÃO 
A neurose na infância Pode surgir quando a criança é afastada dos Pais por algum tempo. 
O desespero e o medo crescem de forma que este afastamento é visto como se estivesse sendo abandonado pelos pais. 
Quando a criança passa pela situação de luto de um dos progenitores, esta fase do desenvolvimento sofre alterações, a medida em que é vivida no âmbito de um minuto que pode levar à formação de um trauma. 
A perda e o trauma 
O Trama é iminente a perda, que pode ser desenvolvido no desenrolar de um luto. Nos dois casos foi falado sobre "elaboração do luto", só que de formas diferentes. De modo geral, construção do luto refere-se tirada do investimento de amor do objeto e sua distribuição ao eu. Elaboração do trauma refere-se a é um de seus traços, mantidos iguais e dissociadas ao afeto por exemplo. 
Também podemos entender as neuroses de transferência, pode vir perda por morte, alma pelo luto é explícito, da forma como se apresenta. 
Nunca fiquei toda situação traumática undefined por cimento máximo de desamparo, fazer a criança responder também em decorrência de situações traumáticas mais antigas, até produzir a neurose de transferência. 
Enigma surge pelo excesso, linda, impossibilidade de compreender as razões que levaram aquela situação. 
Os estudos feitos sobre neurose infantil permitem que possamos compreender a origem do abandono eminente a construção da personalidade da criança. 
O medo ou ameaça constantes levam a criança a desenvolver um trauma baseado no desespero da perda. 
A clínica das neuroses foi o ponto de partida da psicanálise de 1910 em diante, contudo, o tema das psicoses e da melancolia (hoje depressão) bem como a Análise de Crianças se transformaram predominantes. Esta mudança levou a inovações teóricas e com isso a descobertas de fenômenos psicóticos com sintomas neuróticos, bem como a um aparente desinteresse dos analistas pós freudianos pela neurose em geral. 
Porém, Freud se Valeu de suas descobertas sobre narcisismo para rever uma teoria das neuroses e fez o mesmo com relação a identificação com o objeto, descoberto inicialmente, investigação da melancolia (depressão). 
Winnicott e Lacan, dois dos mais importantes da "psicanálise pós freudiana", também contribuíram para teoria clínica das neuroses com base em sua teoria do desenvolvimento emocional. 
DESENVOLVIMENTO 
O papel da criança na família atual e as implicações da família para sua formação psíquica, entende-se por a instituição responsável pela inscrição cultural da criança na sociedade através de suas relações subjetivas e os outros. Para tal, seria fundamental a falta sentida tanto na transmissão do significante pela figura materna quanto na castração através da figura paterna. O que se percebe no contexto atual familiar é a necessidade de gozo constante para que a falta não seja sentida, o que não permite o surgimento do sujeito desejante. Isto faz com que a criança estabeleça uma relação de controle sobre os pais, por que é sempre colocada em evidência na tentativa de evitar a falta. 
As famílias passaram por grandes mudanças nos últimos anos, num contexto onde não é mais padrões de configurações familiares. Isso faz com que os membros deste grupo, precisem adaptar seus dentro da realidade atual. 
É função da família ser o suporte sócio-cultural para a criança, ferir a criança em seu contexto cultural, auxiliando a função simbólica que por sua vez é condição fundamental para o desenvolvimento da criança 
Porém, como fazer isto, se está em conflito com a própria percepção social, uma vez que a família se encontra em processo de reestruturação e isso influencia diretamente nos vínculos estabelecidos. 
Os cuidados, hoje, são mais padronizados com a entrada das crianças para berçários e escolas em número cada vez maior. Se torna mais precoce o contato social e a construção de identificação ocorrerá de forma mais abrangente; influenciando na formação psíquica que se atrela mais ao social do que ao ambiente familiar primário. 
A família é responsável pela história do sujeito onde se insere. Assim, cada membro do sistema familiar é responsável pela história desta família. 
É uma relação de vínculos com membros, interdependentes, agindo por influência de gerações anteriores, mesmo sendo difícil avaliar este impacto. 
Cada família Repassa, forma particular de entender e organizar o mundo. Pensar nessa transmissão é pensar na criação e formação do sujeito através das relações familiares. 
É na família que ocorrem as primeiras trocas psíquicas importantes e necessárias. É ela que oferece ao aparelho psíquico informação uma verdade que sustenta o sujeito dentro da sua própria história, que gera a vivência de ser amado e reconhecido, sendo capaz de ocupar um lugar que já existia e que a esperava. 
O papel da criança na família contemporânea e suas implicações para a formação psíquica considera as relações familiares atuais e nos papéis familiares, o que gera a perspectiva sobre a formação psíquica da criança como protagonista e em evidência. Saga e dentro da família que a criança se identifica e se constitui como o ser humano único. Todo discurso, anterior a chegada de um bebê na família, lindos pais e outras gerações e tudo isso indica a posição e a função da família dentro da vida da criança. 
Para manter a identidade familiar, essencial a transmissão de histórias que fortalecem os vínculos do grupo familiar. 
A dificuldade da vida atual traz grandes desafios para atender compromissos, espaços sociais, família e dar conta ainda dos cuidados pessoais. 
A ausência diária dos Pais e diminuição de responsabilidade na execução da educação dos filhos pode acarretar muitas dificuldades para as crianças a criança depende da família, para se sentir amparada precisa de uma rotina como referência e que tenha função de proporcionar segurança. 
Além do apoio dos pais de forma ampla, o ambiente escolar promove o desenvolvimento de suas capacidades 
A família é a base segura a partir da qual a criança senti que pode partir para explorar o mundo. Precisa-se se sentir segura no ambiente em que vive e está inserida. Esta segurança é constituída enquanto bebês. É a rede de amparo onde se aprende a construir vínculos futuros. Esta organização é chamada de "psiquismo familiar". 
Portanto a forma como a criança se posicionará como protagonista na família e com diversas facetas que a sociedade pode atribuir ao sujeito e sua família. 
A o resultado de um conjunto de Investimentos e facetas de identificação são chamados de "Transmissão Psíquica". 
Tudo colabora para um Estado familiar psíquico-geracional onde o desenvolvimento dos membros se dá através de ligações de laços afetivos. final 
A transmissão psíquica é dinâmica, tem seu deslocamento fluído e representações livres, que circulam no espaço do consciente e inconsciente. 
Dificilmente se instala com a falta de locação de limites pelos pais ou responsáveis na hora certa provocando com isso possíveis falhas. 
A problemática entre sujeito e desejo, origina-se na ânsia, a criança é impedida de experimentar suas perdas e aprender a refletir sobre elas. 
É necessário que a criança sinta a falta, para responder sobre ela, para dar valor simbólico a um objeto e lidar com a culpa de perder ou estragar o objeto de amor. 
Como a falta está relacionada à sofrimento, quem é dada abertura para que a criança elabore, repreendendo a sobre o que foi perdido 
Pode-se inferir que a falta, mesmo necessária, pode ser instituído por algo físico ou simbólico. Atualmente o que se vê é uma constante reposição. Não dá tempo de sentir a falta, a privação, já que isto está associado ao sofrimento. 
A importância da elaboração da falta, que a coloca como principal causa da depressão, está relacionada a perspectiva do "não". A tendência é medicar os sintomas,não dão conta porque não alcançam os designos psíquicos. 
O homem precisa abrir mão de certos desejos para viver em sociedade. A frustração resulta desde um mal estar recorrente até a primeira cultura castradora. O sacrifício é redirecionado para outras fontes de prazer. No final acaba tornando-se dependente de outra fonte de prazer. 
A grande mudança ocorre devido ao excesso de objetos, que resulta na desvalorização da vida, pois não há limites para satisfação. 
Assim, não contendo os excessos, não se pode conter também, a figura que aparece com grande poder. Isso torna os pais impotente diante das vontades dos filhos, e já não reconhecem a autoridade parental. 
Atualmente os pequenos desafiam, constantemente autoridade dos pais, apresentando um comportamento mais intenso ao que se refere a indisciplina do que criança de gerações anteriores. Esta fragilização dos Pais refere-se a responsabilidades e posicionamentos com relação à autoridade de paz. Tudo isso influencia muito no desenvolvimento emocional dos filhos. 
Os pais sentem culpa, dúvida e insegurança com relação a forma como devem se posicionar diante dos que podem e devem ou não fazer com os filhos. A relação Pais e Filhos passa a ser vista a partir da proximidade, time da, karine, valorizando a vida e o sentimento em família. 
Hoje, uma das coisas ou motivos que distanciam as famílias, a era da informação e influência da mídia. Recém-nascido, crianças, adultos e senhores se define pela falta de afetividade. Partir dos séculos 20 e 21, dança se tornou o centro da atenção e preocupação dos adultos dando início a uma constante interferência sobre os pais em como devem agir com seus filhos (crianças).
Com os pais cada vez mais inseguros fica cada vez mais difícil para eles colocarem os limites necessários. Os direitos e os deveres entre pais e filhos leva a fragilização do adolescente e do Desenvolvimento Infantil 
CONCLUSÃO 
Isso coloca em discussão "o papel da criança na família": 
Medo da Separação; 
tentativas de suprir todas as necessidades da criança; 
causa desequilíbrio nas relações familiares pode resultar em "neuroses infantis";
desorientada e sem receber limites e Respeito diante de suas possibilidades e capacidades. 
Então, torna-se Inês eu não se voltar para as práticas autoritária mas, para uma relação potencializada onde a criança possa se apropriar de suas transmissões psíquica com espaço para participar da família através de relações compreensiva, que ela continue sendo criança, um pequeno adulto. 
E que os pai possam assimilar as transformações da época e construir novas formas de se relacionarem com a família e com seus filhos exercendo sua parentalidade de forma construtiva e equilibrada.
Portanto, através de tudo e das relações familiares que envolvem as crianças, pode ser com ver como se dá a transmissão psíquica bem como a importância da falta de elementos psíquicos para construção da pessoa. 
Criança precisa desenvolver mecanismos para lidar com as dificuldades, com os imites, com seus medos e frustrações. Ela se torna protagonista de primeira história em que terá dificuldades para se desenvolver de forma saudável é individual. 
É essencial que a família, em todas as suas configurações e ampliações, form laços e não nos que possam considerar a criança como um todo como um indivíduo em desenvolvimento. 
Para isso acontecer serão necessárias transmissões e identificações psíquicas saudáveis
Speechnotes :) https://speechnotes.co

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