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Psicoterapias Familiares - Revisão

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Psicoterapias Familiares – Estudo dirigido
1) Explique quais são as principais características da família, de acordo com “Família, emoção e ideologia”. 
2) Discorra os diferentes modelos de famílias.
Famílias Nucleares: Famílias tradicionais: mãe, pai e filhos. Casamento ideal – implica em um parceiro comprometido com a relação, atento e interessado...
Se as expectativas (casamento ideal) não sejam cumpridas, os filhos passam a sustentar o casamento. Quando o divórcio, as consequências sobre os filhos dependem como os pais conduzem o processo, as crianças adaptam-se bem ao processo de separação, se as crianças recebem suporte e mantem laços profundos com os pais.
Família nuclear extensa: inclui avós, primos, tios etc...
Famílias Mononucleares ou Monoparentais: Produções independentes e separação, em que há ruptura de relação parental com um dos progenitores. Atualmente existem poucas mulheres casadas por dependência financeira, por isso acabam se divorciando quando se sentem insatisfeitas. Hoje, é comum vermos famílias administradas pelo homem, assim como a mulher, funciona com pai e mãe, tendo filhos sob sua única responsabilidade.
Famílias Binucleares: Guardas Compartilhadas Privilegia a continuidade da relação parental após a separação, mantendo pai e mãe responsáveis pelos cuidados cotidianos dos filhos, permitindo acesso sem dificuldades aos genitores. Separação conjugal não significa ruptura parental. Filhos precisam dos pais e nenhum dos dois pode negar a existência do outro na vida de seus filhos. 
Famílias reconstituías: os Meus, os Seus e os Nossos Constituem de mulheres e homens com filhos de relações anteriores (divorciados e viúvos), unidos a parceiros também nessas condições ou solteiros. Dentro desta categoria estão os casais que vivem juntos, mas separados: preserva o seu próprio núcleo familiar e, ao mesmo tempo, como casal, realizam algumas atividades em conjunto, as quais envolvem todos os filhos.
Família Homoafetiva São famílias formadas por pessoas do mesmo sexo. Esses casais tem muito das necessidades e dos conflitos de casais heterossexuais (enfrentam ainda problemas gerados pelo preconceito e pelas dificuldades vivenciadas pela minoria social).
DIFERENÇAS: patrimônio do casal; cuidados com a saúde (doenças sérias); legalmente é solteiro; difícil aceitação dos pais, convívio com suas famílias de origem. ADOÇÃO: escolha de quem formalizará o pedido de maternidade/paternidade (guarda única – direitos relativos à quem tem a guarda; após a adoção os dois educam, desenvolvimento da criança sem os modelo de gênero masculino e feminino.
3) Explique qual é o pensamento sistêmico, olhando para o indivíduo e para as relações contextuais. 
Critérios fundamentais do Pensamento Sistêmico • Cada um dos sistemas forma um todo com relação as suas partes e também é parte de um todo. • O pensamento é contextual, pois a análise das propriedades das partes não explica o todo.
O Pensamento Sistêmico passa a ser o substrato de propostas de intervenção para a clínica de família. Dessen (2010) ressalta a relevante contribuição da Teoria Sistêmica da família, a partir da segunda metade do século XX, visto que trouxe um novo olhar para o contexto familiar. A adoção da Perspectiva Sistêmica implica em entender a família como um sistema complexo, composto por vários subsistemas que se influenciam mutuamente, tais como o conjugal e o parental (Kreppner, 2000). O estudo de Costa (2010) destaca brevemente os momentos cruciais da construção teórico- metodológica que caracterizaram o início da Terapia de Família e marcaram seu desenvolvimento. A autora também apresenta as diferentes Escolas de Terapia Familiar, desde aquelas fortemente influenciadas pela Cibernética até aquelas que assimilaram as contribuições do Construtivismo e do Construcionismo Social. Böing, Crepaldi e Moré (2009) abordam os benefícios da adoção da epistemologia sistêmica pelos profissionais de saúde, pois a compreensão da complexidade do processo saúde-doença leva- os a reconhecer a necessidade da atuação interdisciplinar para a construção efetiva de atenção integral à saúde, em conformidade com os princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde. De acordo com as autoras, o Pensamento Sistêmico pode funcionar como uma base para o profissional refletir, flexibilizar e contextualizar suas práticas, possibilitando que as mesmas respondam de forma eficiente às demandas da atenção básica. Nesse sentido, pensar sistemicamente transcende a atuação profissional, enriquece e amplia a visão e a atuação como cidadãos, o que possibilita a reflexão e o diálogo em torno dos problemas sociais e comunitários de modo mais abrangente e contextualizado (Moré & Macedo, 2006)
4) Explique as diferentes configurações de família hoje, de acordo com o texto “Configurações familiares atuais”. 
A família se apresenta numa combinação multiforme, retrata a diversidade de paradigmas e não expõe a complexidade da ausência de uma verdade única que nos oriente.
5) Discuta os conceitos de morfogênese, homeostase, retroalimentação positiva e negativa e como esses conceitos se relacionam. 
Homeostase é o processo de autorregulação que mantém a estabilidade do sistema preservando seu funcionamento. 
A morfogênese é o processo aposto a homeostase, ou seja, é a característica dos sistemas abertos de absorver os aspectos externos do meio e mudar a sua organização.
Retroalimentação negativa é o que acontece quando esse mantém a homeostase. Retroalimentação positiva ocorre quando o sistema responde pela mudança sistêmica (morfogênese).
6) Discuta o conceito de não somatividade no contexto familiar. 
Não-somatividade, afirma que o sistema não é a soma das partes, devendo-se considerar o todo em sua complexidade e organização.
De acordo com a globalidade, todos os sistemas funcionam como um todo coeso e mudanças em uma das partes provocam mudanças no todo. O conceito de não-somatividade afirma que o sistema não é a soma das partes, devendo-se considerar o todo em sua complexidade e organização; assim, embora o indivíduo faça parte da família, ele mantém sua individualidade. 
7) Discuta o conceito de globalidade no contexto familiar. 
De acordo com a globalidade, todos os sistemas funcionam como um todo coeso e mudanças em uma das partes provocam mudanças no todo.
8) Explique o duplo vinculo e como esse padrão de comunicação afeta os sistemas familiares. 
Ver prova
9) No texto da Maria Rita Kehl (em defesa da família tentacular), discuta os conceitos apresentadas pela autora sobre os novos sistemas de família e sobre a família tentacular. 
Na confusa árvore genealógica da família tentacular, irmãos não consanguíneos convivem com “padrastos” ou “madrastas” (na falta de termos melhores), às vezes já de uma segunda ou terceira união de um de seus pais, acumulando vínculos profundos com pessoas que não fazem parte do núcleo original de suas vidas. Cada uma dessas árvores híper-ramificadas guarda o traçado das moções de desejo dos adultos ao longo das várias fases de suas vidas – desejo errático, tornado ainda mais complexo no quadro de uma cultura que possibilita e exige dos sujeitos que lutem incansavelmente para satisfazer suas fantasias.
A família tentacular contemporânea, menos endogâmica e mais arejada que a família estável no padrão oitocentista, traz em seu desenho irregular as marcas de sonhos frustrados, projetos abandonados e retomados, esperanças de felicidade das quais os filhos, se tiverem sorte, continuam a ser portadores. Pois cada filho de um casal separado é a memória viva do momento em que aquele amor fazia sentido, em que aquele par apostou, na falta de um padrão que corresponda às novas composições familiares, na construção de um futuro o mais parecido possível com os ideais da família do passado. Ideal que não deixará de orientar, desde o lugar das fantasias inconscientes, os projetos de felicidade conjugal das crianças e adolescentes de hoje. Ideal que, se não for superado, pode funcionar como impedimento à legitimação da experiência viva dessasfamílias misturadas, engraçadas, esquisitas, improvisadas e mantidas com afeto, esperança e desilusão, na medida do possível.
Mudanças mais marcantes das transformações ocorreram no final da década de 60- crescimento do n de separações e divórcios, a religião foi perdendo a força, não conseguindo mais segurar crescimentos com relações insatisfatórias, surgem inúmeras organizações familiares alternativas: casamentos sucessivos com parceiros distintos e filhos de diferentes uniões, casais homo adotando filhos, etc...
10) Discuta e exemplifique o conceito de transmissão psíquica geracional. 
Papel da família como intermediaria no processo de transmissão, realcando as possibilidades de transformação inerentes ao ato de transmitir. Alguns autores enfatizam os aspectos traumáticos da transmissão e os sintomáticos gerados nesse processo.
Os estudos sobre a transmissão psíquica geracional buscam responder a uma clínica de casos conhecidos como casos difíceis, com ênfase nos estados patológicos de luto, traumatismos, sofrimentos narcísicos e expressões da perversão.
•Família tem como desafio central a promoção da individuação de seus membros. •A família que nutre psiquicamente o sujeito dentro do seu nascimento e até antes de sua gestação (preparando um lugar simbólico para recebe-lo, desejando-o). •A família tem como missão, lança-lo ao mundo para germinar sua história e seu legado.
11) Discuta e explique os mecanismos de transmissão transgeracional. 
Eiguer (1997, p. 1856) propõe que a patologia do transgeracional liga-se à força da tragédia em indivíduos tomados por lutos muito difíceis, e os filhos vivem como seus os acidentes traumáticos que atingiram seus pais ou avós. O pai atribuiria ao filho um traço ou uma situação que ele não pode elaborar em si mesmo. Esse modelo de identificação, tão estruturante quanto desorganizador do eu, põe-se em ação nos processos alienantes da transgeracionalidade.
VER SLIDE
12) A terapia familiar boweniana, é uma proposta que pode ser utilizada na terapia familiar, de casais como na terapia individual. Analise os principais conceitos discutidos no texto. 
Na T.F. boweniana podemos dizer, que um dos seus principais objetivos gerais é trazer a oportunidade às pessoas de aprenderem mais sobre si mesmas e seus relacionamentos para que possam assumir as responsabilidades pelos seus atos. Desta forma, é necessário muito atenção ao processo e a estrutura familiar. Ou seja: os processos dizem respeito aos padrões de reatividade emocional e a estrutura à rede interligada de triângulos.
Mais especificamente, na terapia de casal, os objetivos centrais tem como base melhorar o foco no self, diminuir a reatividade emocional e modificar os padrões disfuncionais.
A Terapia Familiar de Bowen auxilia os familiares e cônjuges a enfrentarem seus limites e possibilidades, avaliando-os mediante perguntas reflexivas, investindo em instrumental técnico como o uso do genograma. ( Bowen valoriza as heranças familiares e as suas influências na família).
As técnicas mais utilizadas por Bowen incluem, o genograma,( já citado acima), perguntas que envolvem o processo, experiências de relacionamento, destriangulação, treinamento, tomada de "posição-eu, e histórias de deslocamentos.. Vale salientar que o próprio Bowen falava para que o terapeuta tivesse cuidado na aplicação das técnicas, pois a compreensão do funcionamento familiar é mais importante de que qualquer instrumental técnico.
A terapia boweniana trabalha no sentido de diminuir o foco nos sintomas e aprofundar a dinâmica processual familiar. Uma função significativa terapêutica é favorecer os familiares a valorizar o caminho da auto- descoberta.
13) Discuta o conceito de triangulação, diferenciação do self, posição entre os irmãos, rompimento emocional, transmissão geracional, processo emocional família nuclear e projeção familiar. 
Diferenciação do SELF – Diferenciação intrapsíquica é a capacidade de separar o sentimento do pensamento, as pessoas não diferenciadas dificilmente distinguem os pensamentos dos sentimentos, seus intelectos estão tão inundados de sentimentos que eles são quase incapazes de pensar objetivamente. Suas vidas são governadas por uma justaposição de sentimentos daqueles que as cercam, quer cegamente aderidas ou iradamente rejeitadas. A pessoa diferenciada, por outro lado, não é alguém impassível que apenas pensa e nunca sente, ao contrario, é capaz de equilibrar pensamento e sentimento: capaz de emoções fortes e espontaneidade, mas também capaz da contenção e da objetividade que vem junto com a capacidade de resistir à pressão dos impulsos emocionais. A ausência de diferenciação entre o pensamento e o sentimento ocorre juntamente com a ausência de si próprio e do outro.
A triangulação dá um alerta de que algo não está a resultar e existe insatisfação de um ou dos dois elementos. Não existe mal algum em pedir apoio a um amigo ou familiar, mas se este se torna permanente e habitual pode minar o relacionamento original e não cumprir a intenção inicial de resolução.
Projeção familiar – Processo pelo qual os pais transmitem para seus filhos sua imaturidade e ausência de diferenciação. O filho é objeto do processo de projeção torna-se aquele mais ligado aos pais e aquele com menor diferenciação do self
Posicao dos irmãos – Os filhos desenvolvem algumas características fixas de personalidade, baseadas na posição dos irmãos em suas famílias. Tem a ver com o papel q o filho vai desempenhar no processo emocional da família e na previsão dos padrões familiares na próxima geração 
De acordo com a teoria Boweniana, o rompimento emocional desenvolve-se como forma de administrar a ligação emocional não-resolvida em relação aos pais e a outros indivíduos significativos. Trata-se de um movimento de ruptura brusca entre os membros de uma mesma família, sem que tenha havido um processo de diferenciação ou autonomização entre estes membros. Esta ruptura pode manifestar-se de duas formas, isto é, pode ser afetiva (evitar falar em temas de conversa pessoais, isolamento pessoal na presença de terceiros, entre outros) ou assumir uma concretização espacial e temporal (ir morar longe de casa). Porém qualquer destas manifestações não corresponde a uma real diferenciação, conduzindo, paradoxalmente, à manutenção da fusão inicial.
14) Podemos dizer que quando uma pessoa rompe com a família, isso significa que ela tem o self diferenciado? Explique a relação entre esses conceitos. 
Sim. A diferenciação é um processo da libertação parcial de uma pessoa ao caos emocional de sua família. Libertar-se requer analisar seu próprio papel como um participante ativo nos sistemas de relacionamento, em vez de culpar os outros, nunca culpa a si mesmo pelos problemas.
15) Para Bowen, como deveria ocorrer o desenvolvimento ideal da família. 
16) Explique como seria a terapia individual na perspectiva de Bowen. 
17) Explique a importância do genograma e como deve ser utilizado no processo terapêutico. 
Os genogramas permitem mapear claramente a estrutura familiar, observar e atualizar o mapa dos padrões de relações e funcionamento da família a medida que vão surgindo. Para registro clinico, possibilita um resumo eficiente, permitindo que uma pessoa que não está familiarizada com o caso obtenha rapidamente uma grande quantidade de informações sobre a família e analise dos problemas e os recursos potenciais.
18) Explique quais os elementos a serem investigados para se construir um genograma. 
19) Explique o conceito de lealdade e como isso pode ser analisado no contexto familiar. 
O conceito de lealdade pode definir-se em termos morais, filosóficos, políticos e psicológicos. Convencionalmente, foi descrito como a atitude confiável e positiva dos indivíduos ao que é dado a chamar-se de “objeto” da lealdade. Pelo contrário, o conceito de uma trama de lealdade multipessoal implica na existência de expectativas estruturadas de grupo, em relação com as quais todos os membros adquirem um compromisso. Neste sentido, a lealdade faz referência ao que Buber denominou“a ordem do universo humano” (25). Seu marco de referência é a confiança, o mérito, o compromisso e a ação, mais que as funções “psicológicas” do “sentir” e o “conhecer”.
20) Explique o conceito de culpa e as dívidas familiares e como isso relaciona-se com as lealdades invisíveis.
 
21) Discuta os elementos históricos na construção do casal.
União entre homens e mulheres como sendo resultado de interesses políticos e sociais. A união era decidida pelos pais. • No século X não havia espaço para sentimentos dentro do casamento. • No final do século X – as leis da igreja sobre o casamento iam ao encontro na mentalidade da época (casamento indissolúveis – monogamia). • Relacionamentos institucionalizados pela igreja, como esse casal “deveria” se relacionar estava definido. Sentir era perigoso. 
Esse padrão rígido, parece reforçar a crença que os homens deveriam viver uma vida sexual fora do casamento. • Entre 1914 e 1918 (Primeira guerra mundial) – os homens deixam seus empregos para irem a guerra. E esses postos começam a ser preenchidos pelas mulheres. • Mesmo com a volta dos homens, muitas melhores começam a ingressar no mercado de trabalho e lutar por direitos iguais.
• Entre 1939 e 1945 (segunda guerra mundial), as mulheres ocupam todos os tipos de funções nas indústrias e front em todas as nações. • Com as mudanças pós-guerra, das crenças sociais, culturais e religiosas – Agora, homens e mulheres foram ocupando outros lugares na própria relação conjugal. • Necessidades e desejos passam a ser negociados e os tradicionais papéis masculinos e femininos são flexibilizados.
22) Discuta o conceito de amor líquido e a implicação disso na construção do casal. 
• Relações baseadas no amor líquido. “...é um amor até segundo aviso... Mantenha-os enquanto eles te trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação...” • buscam-se relações intensas com satisfação momentâneas e quando estas não forem mais atingidas, muda-se para outra mais satisfatória.
23) Quais elementos são importantes de serem trabalhados na terapia de casal. 
Definir o comportamento de forma objetiva e identificar as contingências que alteram a frequência do mesmo. • Identificar os problemas e demandas que levam às desavenças destrutivas, à comunicação insatisfatória e à baixa qualidade de interação entre o par. • Análise funcional da relação do casal.
24) Como a Análise do Comportamento irá analisar as questões referente a terapia de casal. 
Será preciso entender que a díade (casal) é única e que irá se comportar conforme a equação da sua história atual mais as histórias passadas de relacionamento. • Isso significa: analisar a função dos comportamentos no contexto presente da vida do casal como resultantes da soma de experiências e padrões comportamentais aprendidos em relacionamos anteriores.
• Del Prete e Garcia (2007) ressaltam que é importante tomar o cuidado de não se ater à técnica como sendo todo o processo terapêutico, e sim uma parte dele. • As técnicas são parte do procedimento, utilizadas com a finalidade de complementar a atuação do terapeuta, auxiliando desde a coleta de dados e identificação das demandas até as intervenções.
25) De exemplos de alguns aspectos que podem ser trabalhados na terapia de casal.

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