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Memorial Descritivo - ALVA ENGENHARIA

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1 
 
 
 
MEMORIAL DESCRITIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Soluções na construção civil 
 
 
 
 
TEÓFILO OTONI-MG 
30/01/2019 
2 
 
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 
 
Evaldo da Conceição Silva 
CREA: 290920/D 
evaldo.c.silva@hotmail.com 
Rua Doutor Carvalho Borges, número 250, Centro, Teófilo Otoni - MG 
 
Júlia Maria de Oliveira Khoury 
CREA: 212121/D 
juliakhoury3@gmail.com 
Rua Aracajú, Castro Pires, número 50, Teófilo Otoni - MG 
 
Luiz Filipe Ramalho Pinheiro 
CREA: 100795/D 
filipekiau@gmail.com 
Avenida Luis Boáli, número 1039, Centro, Teófilo Otoni - MG 
 
Samara de Oliveira Martins 
CREA: 132309/D 
oliveira_samara@ymail.com 
Rua Engenheiro Lindemberg, número 26, Centro, Teófilo Otoni - MG 
 
Sílvia Letícia Silva Carvalho 
CREA: 280460/D 
let.silvacarvalho@gmail.com 
Rua Engenheiro Argolo, número 668, Centro, Teófilo Otoni - MG 
 
Victor Luiz Batista Aguiar 
CREA: 177665/D 
victorlba20@gmail.com 
Avenida São José, residencial Laranjeiras, bairro São Jacinto, Teófilo Otoni - MG 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7 
1.1. EMPRESA ................................................................................................................... 7 
1.2. POLÍTICA DE QUALIDADE .................................................................................... 7 
1.3. LOCALIZAÇÃO E CONTATO ................................................................................. 7 
1.4. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS .......................................... 8 
2. SOLICITANTE E EDIFICAÇÃO ...................................................................................... 9 
2.1. PROPRIETÁRIO ......................................................................................................... 9 
2.2. EDIFICAÇÃO ............................................................................................................. 9 
2.3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA CIDADE ....................................... 10 
3. OBJETIVOS...................................................................................................................... 12 
3.1. OBJETIVO GERAL .................................................................................................. 12 
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 12 
4. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 12 
5. NORMAS UTILIZADAS ................................................................................................. 13 
6. INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA .................................................................................... 13 
6.1. PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS ............................................................................ 13 
6.2. DESCRIÇÃO ............................................................................................................. 14 
6.3. LEVANTAMENTO DO CONSUMO DIÁRIO ........................................................ 15 
6.4. DIMENSIONAMENTO DOS SUBSISTEMAS ....................................................... 15 
6.4.1. RESERVAÇÃO ................................................................................................. 15 
6.4.1.1. RESERVATÓRIO SUPERIOR .................................................................. 15 
6.4.2. ALIMENTAÇÃO ............................................................................................... 17 
6.4.2.1. RAMAL PREDIAL..................................................................................... 17 
6.4.2.2. ALIMENTADOR PREDIAL ...................................................................... 17 
6.4.3. DISTRIBUIÇÃO INTERNA ............................................................................. 18 
6.4.3.1. BARRILETE ............................................................................................... 18 
6.4.3.2. COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................. 20 
6.4.3.3. RAMAL ...................................................................................................... 23 
6.4.3.4. SUB-RAMAL ............................................................................................. 26 
6.4.3.5. PRESSÃO NOS CHUVEIROS .................................................................. 27 
7. DESENHOS ...................................................................................................................... 30 
8. ORÇAMENTO.................................................................................................................. 30 
4 
 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 31 
10. ASSINATURAS ............................................................................................................... 32 
11. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Cartão da empresa ...................................................................................................... 8 
Figura 2 - Vista aérea do terreno .............................................................................................. 11 
Figura 3 - Vista frontal do terreno ............................................................................................ 11 
Figura 4 - Nomograma ............................................................................................................. 35 
Figura 5 - Perdas de carga localizadas. .................................................................................... 36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Reservatórios .................................................................................................................... 16 
Tabela 2 - Tabela das seções equivalentes ...................................................................................... 19 
Tabela 3 - Resumo do dimensionamento do barrilete ................................................................... 20 
Tabela 4 - Pesos relativos dos pontos de utilização ....................................................................... 20 
Tabela 5 - Dimensionamento colunas de distribuição ................................................................... 23 
Tabela 6 - Dimensionamento dos ramais ........................................................................................ 26 
Tabela 7 - Diâmetros dos sub-ramais (mínimos) ........................................................................... 26 
Tabela 8 - Pressão final nos chuveiros. .......................................................................................... 29 
Tabela 9 - Consumo predial diário ................................................................................................... 34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1. INTRODUÇÃO 
1.1. EMPRESA 
 
 A Alva Engenharia & Consultoria é uma empresa atuante no mercado da construção 
civil em Teófilo Otoni-MG desde o ano de 2016. Sendo uma empresa já consolidada no 
mercado de projetos, consultoria e obras, carrega em seu nome uma políticade compromisso e 
qualidade em seus serviços. A Alva, busca sempre aliar conhecimento e tecnologia de ponta, 
com o intuito de trazer produtos, serviços e soluções, com maior conforto, qualidade e preço 
acessível para seus clientes. 
 
1.2. POLÍTICA DE QUALIDADE 
 
 Nossa missão é oferecer serviços com a mais alta qualidade, conforto e preço acessível 
para nossos clientes, através da melhoria contínua de nossos processos, cumprindo com os 
requisitos determinados e exercendo a engenharia com ética e responsabilidade. 
 
1.3. LOCALIZAÇÃO E CONTATO 
 
Alva Engenharia & Consultoria 
Endereço: R. Cruzeiro, 1 - Jardim São Paulo, Teófilo Otoni-MG, 39803-371 
Telefone para contato: (33) 3274-1000 
E-mail: alavaengenhariaeconsultoria@gmail.com 
www.alvaengenhariaeconsultoria.com.br 
 Logo na sequência é exibido o cartão para contato da Alva Engenharia, Figura 1, cartão 
este que é distribuído para o público alvo da empresa e todos os demais que busquem os serviços 
prestados por esta. 
 
 
8 
 
Figura 1 - Cartão da empresa
 
Fonte: Autoria própria 
1.4. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 
 
 Uma instalação hidrossanitária é o conjunto de tubos, conexões, peças e equipamentos 
implantados em uma edificação, que viabilizam a alimentação, o acondicionamento, e a 
distribuição de água fria e/ou quente para todos os ambientes que necessitem, como é o caso de 
banheiros, cozinhas, áreas de serviços e etc. 
 Esse tipo de instalação permite ainda a coleta e o afastamento de águas 
servidas/residuárias, onde estas são transportadas para o sistema público de coleta ou para o 
tratamento individual. 
 Para a presente edificação, o proprietário solicitou a Alva o projeto de instalação de água 
fria apenas, acompanhado de seu orçamento, onde no orçamento deverá conter a relação de 
todos os materiais e peças utilizadas, bem como como a quantidade e preço de cada 
peça/material. 
O presente memorial trata a respeito do projeto de instalação de água fria e orçamento 
para este, realizado para uma residência de alto padrão do tipo unifamiliar que se encontra 
localizada na cidade de Ipatinga-MG. 
 Para este projeto realizou-se o cálculo e dimensionamento do sistema de reservação 
(reservatório superior), alimentação (ramal predial, alimentador predial) e distribuição interna 
(barrilete, colunas de distribuição, ramal e sub-ramal). 
 
9 
 
2. SOLICITANTE E EDIFICAÇÃO 
 
2.1. PROPRIETÁRIO 
 
 O proprietário da edificação trata-se do senhor Disney Chaplin Milhomem de Souza, 
casado e que na edificação irá morar com sua esposa e seus três filhos. O mesmo contratou os 
serviços da Alva Engenharia para a construção de uma casa de alto padrão do tipo unifamiliar. 
Dentro das suas exigências estavam: Cinco dormitórios, três banheiros, duas salas, sendo uma 
de estar e outra de jantar, uma copa, um espaço para jogos, uma cozinha e uma lavanderia. 
 
2.2. EDIFICAÇÃO 
 
 Como já falado, o cliente da Alva Engenharia e Consultoria, solicitou uma casa de alto 
padrão do tipo unifamiliar. Com base nisso e em todas as exigências feitas pelo senhor Disney, 
tudo foi feito buscando ao máximo atender as suas exigências e expectativas. 
 A edificação encontra-se localizada em um terreno com área de 900 m² o que dá um 
espaço privilegiado para seus moradores, onde os seus afastamentos laterais seguem o mínimo 
de 1,5 m exigido pelo plano diretor da cidade e asfaltamento de frente e fundo segue o mínimo 
exigido de 3 m. O quiosque não segue essa lei de afastamento uma vez que o plano diretor da 
cidade não traz nada a respeito, e sim somente informações referentes a edificação de fato. 
 A residência conta com uma garagem com capacidade para três carros de grande porte 
do tipo 4x4, possui todos os cômodos com áreas avantajadas, o que proporciona comodidade e 
acessibilidade a seus moradores. Toda a casa foi projetada para também atender a cadeirantes, 
logo todas as aberturas de portas e espaços entre móveis possuem espaço suficiente para que 
uma pessoa nessa situação se sinta confortável. 
 Os quartos contam com ar condicionado para melhor climatização do ambiente e 
televisão dando mais conforto aos moradores. A sala de jogos conta com televisor, vídeo game, 
mesa para computador e ainda uma sinuca, para que todos tenham um momento de distração 
incrível, e ainda conta com uma área livre que pode ser utilizada para descanso e bate papo. 
 O projeto conta com cozinha e copa em tamanhos ideais para quem busca praticidade 
em suas atividades diárias familiares. Por fim a parte externa da casa conta com jardim, 
gramado em quase toda a sua extensão, e ainda um quiosque para os momentos de lazer e 
comemoração da família. O quiosque foi um espaço projetado com churrasqueira, televisão, 
10 
 
conta com um banheiro, bancada, pia e mesas com cadeiras. Tudo feito visando trazer conforto 
e comodidade para a família desfrutar de seus momentos de lazer e descanso. 
 
2.3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA CIDADE 
 
 A presente edificação encontra-se localizada na cidade de Ipatinga-MG na rua 
Santarém, bairro Veneza. Ipatinga é um município Brasileiro do estado de Minas Gerais 
pertencente a região do Vale do Aço situada a 200 km da capital mineira e a 235,5 km de Teófilo 
Otoni. O município faz divisa com os municípios de Coronel Fabriciano, Ipaba e Santana do 
Paraíba. Localizada a 231 metros de altitude, possuí área de 164,884 km² e relevo heterogêneo, 
55% das terras planas, 30% onduladas e 15% montanhosas. Possui as seguintes coordenadas 
geográficas, Latitude: 19° 28' 8'' Sul, Longitude: 42° 32' 12'' Oeste. 
 A população do último censo do IBGE de 2010 foi 239.468 pessoas, estimada para 
261.344 em 2018 e densidade demográfica 1.452,34 hab./km², é considerada a 10º região com 
maior população do estado. O IDH da região é considerado alto, 16º maior de Minas Gerais, 
com valor de 0,771. Em 2015 o IBGE determinou o PIB da região R$ 8 443 774,87 mil e PIB 
per capita de R$ 32 811,11. A região se destaca no setor industrial, encontrando-se presente a 
empresa Usiminas, exportadora de aço e responsável por boa parte do capital produzido. 
 O clima do município é descrito como tropical semiúmido, com temperatura média 
anual de 23 °C, pluviometria média de 1360 mm/ano, predominantes entre outubro e abril, 
classificando dezembro como o mês mais chuvoso. Os meses mais quentes, possuem 
temperatura média de 25,9 °C, enquanto os meses mais frios chegam a 19,9 °C. São em torno 
de 1800 horas de insolação por ano, e umidade média alta anual de 80%. Os ventos são 
dominantes na direção leste, no período mais ventoso chegam a velocidade média de 10,6 
quilômetros por hora e nos meses mais calmos variam entre 8 e 9 quilômetros por hora. 
 A vegetação nativa é de floresta Mata Atlântica, presente em poucos fragmentos em 
meio de áreas urbanas, reflorestadas e de pastagem. A região é banhada pelas águas do Rio 
Doce e Rio Piracicaba. Alguns problemas com enchentes são presenciados nos períodos de 
chuvas, causados por deficiências de drenagem que proporcionam o mal escoamento da água 
para o devido percurso hidrográfico, provocando deslizamentos de terra nos morros e encostas 
para as áreas mais baixas do município. 
 A concessionária responsável pelo fornecimento de água na cidade é a Companhia de 
Saneamento de Minas Gerais (COPASA). 
11 
 
 Nas Figuras 2 e 3, apresentadas, é exibida a localização do terreno (em destaque) com 
uma vista aérea e outra frontal. 
Figura 2 - Vista aérea do terreno 
 
Fonte: Google Maps 
Figura 3 - Vista frontal do terreno 
 
Fonte: Google Maps 
 
 
12 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1. OBJETIVO GERAL 
 
 O presentememorial tem como objetivo descrever detalhadamente como será realizado 
o dimensionamento e a instalação do sistema de água fria para uma residência de alto padrão 
do tipo unifamiliar que se localiza na cidade de Ipatinga-MG, bem como apresentar o orçamento 
detalhado de toda esta instalação. 
 
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Refere-se ao projeto hidrossanitário de instalação de água fria, através do: 
 Elaboração da planta arquitetônica e situação, onde se encontra a referida residência; 
 Definição do tipo de fornecimento (misto); 
 Levantamento do consumo diário; 
 Dimensionamento dos reservatórios; 
 Locação dos reservatórios na edificação; 
 Locação de todo o sistema de tubulação, interna e externa; 
 Dimensionamento das tubulações e peças; 
 Orçamento de toda a instalação, desde a tubulação até as peças sanitárias; 
 Por fim elaboração da planta de instalação de água fria, mostrando todos os pontos da 
instalação bem como os seus cortes. 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
 O projeto de instalação hidrossanitária é de grande importância para toda e qualquer 
edificação independente do seu padrão, seja ela uma casa de alto padrão ou uma residência de 
pequeno porte. Essa importância se deve ao fato de que uma vez que este é realizado de forma 
correta, objetiva, prática e ainda em harmonização com os demais projetos presentes, trará ao 
proprietário redução nos custos da instalação (visto que não haverá desperdícios de materiais), 
evitará futuros danos no sistema (danos estes que são causados pela má execução do processo 
de dimensionamento e construção) e por fim toda a instalação irá operar de forma correta e 
segura. 
13 
 
 Outro ponto que deve ser destacado, talvez seja este o mais importante, é o fato da 
prevenção do surgimento de patologias, visto que vazamentos no sistema de tubulações pode 
acarretar inúmeras patologias a edificação, que trará inúmeros prejuízos ao seu proprietário. 
 
5. NORMAS UTILIZADAS 
 
 NBR 5626/1998 - Instalação predial de água fria. 
 
6. INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA 
 
6.1. PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS 
 
Água fria: Nas residências são as águas à temperatura ambiente. 
Alimentador predial: Tubulação entre a fonte de abastecimento e o reservatório de água. 
Aparelhos sanitários: Incluem bacias sanitárias, lavatórios, pias, banheiras, lavadoras de 
pratos e outros que utilizam a água para fins higiênicos ou para receber dejetos e/ou águas 
servidas. 
Barrilete: Tubulação que tem como origem o reservatório e possui derivações que são 
chamadas de colunas de distribuição, responsáveis por distribuir a água pela residência, é 
utilizado quando o tipo de abastecimento é indireto. 
Caixa de descarga: Dispositivo atualmente muito utilizado, é acoplado ou integrado às bacias 
sanitárias, reservam a água para o momento da descarga. 
Coluna de distribuição: Tubulação derivada do barrilete e tem como função alimentar os 
ramais, em uma residência pode haver uma ou mais colunas de distribuição, depende da 
necessidade. 
Consumo médio diário: É o consumo médio de água de uma residência ou edifício 
considerando em 24 horas. 
Hidrômetro: Equipamento instalado na entrada de uma residência que tem como função medir 
o volume de água que está sendo consumida pela residência. 
Instalação predial de água fria: É um sistema composto por tubulações, peças de utilização, 
reservatórios, equipamentos, sistema de elevação (se necessário) dentre outros elementos que 
tem como objetivo conduzir água fria desde o hidrômetro até os pontos terminais de utilização. 
14 
 
Ramal: Tubulação que é derivada da coluna de distribuição e tem como função alimentar os 
sub-ramais. 
Ramal predial: Tubulação entre a rede pública de abastecimento de água e a montante do 
alimentador predial ou rede predial de distribuição. 
Reservatório superior: Reservatório que fica elevado ligado ao alimentador predial ou a 
tubulação de recalque, é responsável por alimentar a rede de distribuição. 
Reserva total: Valor em litros de água que leva em conta o consumo diário de todas as pessoas 
presentes na edificação, esta pode ser para mais de um dia a depender de como é o fornecimento 
de água no local da referida residência, se o fornecimento é continuo ou não. 
 
6.2. DESCRIÇÃO 
 
 Uma instalação de água fria tem como objetivo o fornecimento contínuo e em 
quantidade suficiente de água para seus usuários, visando cada vez mais a redução de problemas 
no que diz respeito a interrupções do serviço de abastecimento. 
 Assegurar a potabilidade da água fornecida também é um dos objetivos, e para isso é 
necessário técnicas de distribuição e reservação coerentes e adequadas, o que propicia ao 
usuário boas condições de higiene, saúde e conforto. 
 A presente edificação conta com um terreno em grandes dimensões, onde neste há a 
presença de jardins, sendo assim, torneiras serão colocadas próximas a estes, totalizando um 
total de três torneiras para o uso nos jardins e lavagem de pisos. A residência ainda contará com 
uma torneira próxima e dentro da garagem, visando a lavagem dos carros e piso externo. 
 O quiosque terá um reservatório independente da edificação para a sua alimentação, 
sendo seu volume, o mínimo adotado de 500 litros. 
 A edificação em questão contará com um sistema de abastecimento misto, onde a 
mesma e o quiosque serão alimentados de forma indireta enquanto as torneiras de jardim 
contarão com o fornecimento do tipo direto. A utilização do sistema indireto para a edificação 
e quiosque tem como objetivo principal evitar a falta de água no caso de algum problema no 
sistema público de abastecimento, visto que se tem os reservatórios. Este sistema (indireto) tem 
o abastecimento de forma contínua como uma das suas principais vantagens em relação ao 
sistema direto. Já para as torneiras de jardim a utilização do sistema direto traz algumas 
vantagens como a economia na instalação, visto que não há a necessidade do uso de reservatório 
para este. 
15 
 
6.3. LEVANTAMENTO DO CONSUMO DIÁRIO 
 
 É sabido que a reserva total (RT) deve ser no mínimo para 24 horas, onde este volume 
não leva em consideração a reserva para incêndio (NBR 5626). Para o levantamento do 
consumo diário de água é necessário consultar a Tabela 8 que evidencia o consumo predial 
diário. A referida tabela encontra-se descrita no anexo, onde é especificado o consumo diário 
de cada tipo de edificação de acordo com o seu padrão. Ainda com base na retromencionada 
tabela, para a edificação do Sr. Disney (residência de padrão luxo) o valor do consumo de água 
por pessoa é de 250 litros por dia. 
 Considerando que a residência conta com cinco dormitórios, onde a taxa de ocupação é 
de duas pessoas por cada um destes, o consumo diário será dado pela equação (1): 
 
𝑪𝑫 = 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 𝒑𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒂 × 𝒏° 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 (1) 
 
 𝐶𝐷 = 250 
𝐿
𝑑𝑖𝑎 ×ℎ𝑎𝑏
× 10 ℎ𝑎𝑏 
 
 𝑪𝑫 = 𝟐𝟓𝟎𝟎
𝑳
𝒅𝒊𝒂
 
 
Com isso o consumo diário total estimado para essa residência é de 2500 L/dia. 
 
6.4. DIMENSIONAMENTO DOS SUBSISTEMAS 
 
6.4.1. RESERVAÇÃO 
 
6.4.1.1. RESERVATÓRIO SUPERIOR 
 
 Caso o abastecimento não seja intermitente, ou seja, ocorra interrupção do 
abastecimento ou quando a pressão na rede pública atinge valores muito baixos, não havendo 
pressão suficiente para abastecer o reservatório elevado, deve ser prevista uma reserva maior. 
Logo, para evitar eventuais problemas no que diz respeito ao fornecimento de água para a 
edificação, uma vez que na cidade de Ipatinga essa situação ocorre, a reserva total foi calculada 
para dois dias. 
16 
 
 Assim, o reservatório de água deverá ter capacidadepara um volume de 5000 litros. 
Vale lembrar que o presente projeto de instalação de água fria não conta com reserva para 
incêndio. 
 Para a edificação do Sr. Disney como já falado a reserva total feita para dois dias tem 
um volume de 5000 litros, este volume será divido em dois reservatórios, sendo o reservatório-
01 de 3000 litros para alimentar o banheiro social, suíte visitas e suíte máster e o outro, 
reservatório-02 com volume de 2000 litros para fornecer água para a cozinha e lavanderia. 
Essa divisão em dois reservatórios foi escolhida pensando em questões estruturais, uma vez que 
um reservatório de 5000 litros exerce uma carga considerável sobre a estrutura na qual se 
encontra. 
 Há ainda na edificação o reservatório-03, externo a esta e destinado ao fornecimento 
de água para o quiosque. Este possui um volume de 500 litros e seu valor não foi encontrado 
como para os reservatórios anteriores. 
 É uma boa prática que o reservatório não fique exposto ao ambiente, tendo em vista as 
ações intempéricas do meio. O mesmo deve possuir uma distância mínima de 60 cm (NBR 
5626) de qualquer ponto da tubulação (exceto as que estão conectadas ao reservatório) ou 
qualquer equipamento utilizado que seja considerado um obstáculo. Os reservatórios devem 
passar por limpezas pelo menos uma vez ao ano. 
 Cada reservatório possui tubulação para a alimentação do mesmo, tubulação esta que 
vem do alimentador predial, saída para a alimentação da edificação, extravasor e tubulação para 
limpeza, onde esta última é reutilizada nos jardins do terreno. 
 Logo na sequência é apresentada a Tabela 1, tabela esta que exibe os reservatórios da 
presente edificação com os seus volumes. 
 
Tabela 1 - Reservatórios 
Reservatório Capacidade (litros) 
Reservatório-01 3000 
Reservatório-02 2000 
Reservatório-03 500 
Fonte: Autoria própria 
 
 
 
17 
 
6.4.2. ALIMENTAÇÃO 
 
6.4.2.1. RAMAL PREDIAL 
 
 O ramal predial tem seu valor em diâmetro fixado pela concessionária responsável pelo 
fornecimento de água, o valor mínimo adotado é de 20 mm (3/4”) para residências. 
 
6.4.2.2. ALIMENTADOR PREDIAL 
 
 O dimensionamento do alimentador pode ser feito de forma automática seguindo o valor 
em diâmetro do ramal predial, mas como na presente edificação o alimentador “sofre” diversas 
derivações ao longo da sua extensão, este será dimensionado com base nas equações (2) e (3) 
exibidas logo abaixo, equações da vazão mínima e da continuidade respectivamente. 
 
𝑸𝒎í𝒏 = 𝑪𝒅 ÷ 𝟖𝟔𝟒𝟎𝟎 (2) 
 
Onde Qmín é a vazão mínima em L/s e Cd o consumo diário em litros (porém o Cd agora leva 
em consideração o reservatório externo e as torneiras de jardim). Encontrada a vazão mínima, 
fazendo uso da equação da continuidade (equação (3)) se encontra o diâmetro para o 
alimentador predial. Pela equação da continuidade abaixo temos: 
𝑸 = 𝑽𝑨 (3) 
Onde Q é a vazão em m³/s, V a velocidade dada em m/s, valor este que é adotado numa faixa 
de valores entre 0,6 m/s e 1 m/s, e A é a área dada em m². 
 Para o dimensionamento do alimentador predial, no Cd deve se levar em conta todos os 
pontos de utilização do terreno em um dia, ou seja, os reservatórios internos, externo e as 
torneiras de jardim. Desta forma, o Cd assumirá o valor de 3100 litros, sendo 2500 litros do 
consumo diário (encontrado através da equação (1)), 500 litros do reservatório externo 
(reservatório-03) e 100 litros das torneiras de jardim (valor estimado). Vale lembrar que o 
consumo diário feito no início do dimensionamento é o valor em volume dos reservatórios 
internos, valor este encontrado por meio da taxa de ocupação da edificação. O reservatório 
externo e as torneiras de jardim foram acrescentados na instalação. 
18 
 
 Fazendo uso da equação (2) a vazão mínima (Qmín) encontrada foi de 0,0035 L/s ou 
0,000035 m³/s. Adotando V de 0,6 m/s, por meio da equação (3) o diâmetro encontrado para o 
alimentador predial foi de 0,0087 m ou 8,7 mm. 
 O valor mínimo para este deve ser de 20 mm, mas tendo em vista que na presente 
edificação há três reservatórios para serem abastecidos, o sistema é misto e ainda o alimentador 
predial sofre diversas derivações em sua extensão, achou-se viável adotar este com o diâmetro 
de 25 mm. 
 
6.4.3. DISTRIBUIÇÃO INTERNA 
 
6.4.3.1. BARRILETE 
 
 Na edificação do Sr. Disney o tipo de barrilete a ser usado na instalação de água fria 
será o ramificado, ou seja, a partir deste surgirão derivações secundárias para as colunas de 
distribuição. Na saída do barrilete próximo ao reservatório haverá um registro para o controle 
do fornecimento de água para as colunas, principalmente quando houver a necessidade de 
manutenções. Sendo assim, quando manutenções forem necessárias, este será fechado 
impedindo a passagem de água para o restante do sistema de distribuição interna. 
 Para o dimensionamento do barrilete há dois métodos possíveis, o método de Hunter 
e o método das seções equivalentes. O segundo método será o utilizado, método este que 
considera os diâmetros encontrados para as colunas de distribuição. 
 A seguir é exibida a Tabela 2: tabela das seções equivalentes, que será usada para o 
dimensionamento dos barriletes. 
 
19 
 
Tabela 2 - Tabela das seções equivalentes 
Diâmetro nominal 
(mm) 
Diâmetro de referência 
(polegadas) 
Número de diâmetro de 
15 mm para a mesma 
vazão 
15 ½ 1,0 
20 ¾ 2,9 
25 1 6,2 
32 1 ¼ 10,9 
40 1 ½ 17,4 
50 2 37,8 
60 2 ½ 65,5 
75 3 110,5 
100 4 189 
150 6 257 
200 8 1200 
Fonte: Autoria própria 
 
 Como na presente edificação há a presença de três reservatórios, logo este também será 
o número de barriletes a serem dimensionados. O dimensionamento com base na tabela acima 
é rápido e simples, os diâmetros das colunas que derivam do barrilete são somados e o valor 
encontrado refere-se ao número de diâmetros de 15 mm necessários para que se tenha a mesma 
vazão do diâmetro do barrilete dimensionado. Efetuada a soma, a coluna central da tabela será 
o diâmetro de referência em polegadas e a coluna à esquerda desta será o valor em mm do 
barrilete que se busca dimensionar. 
 O reservatório-03, de volume igual a 500 litros alimenta o quiosque com o seu banheiro, 
as colunas de distribuição que derivam deste possuem diâmetro de 20 mm sendo um total de 
duas colunas. Logo fazendo o uso da tabela acima, a soma das colunas resulta em 40 que faz 
com que 2 ½ (polegadas) seja o diâmetro de referência. Com base na referência, o barrilete-01, 
do reservatório-03 terá um diâmetro de 60 mm. 
 O reservatório-02, com volume de 2000 litros, abastecendo a cozinha e lavanderia 
possui também um total de duas colunas, sendo cada uma de diâmetro igual a 20 mm. Assim, 
o diâmetro de referência será de 2 ½ (polegadas) e o do barrilete-02 de 60 mm. 
20 
 
 Já o reservatório-01, de 3000 litros de volume, alimenta os três banheiros internos da 
edificação, possui três colunas que derivam do barrilete, cada uma destas com um diâmetro de 
25 mm. Logo o diâmetro de referência será de 3” e o do barrilete-03 de 75 mm. A seguir, a 
Tabela 3 traz os resultados de tudo que fora feito acima. 
 
Tabela 3 - Resumo do dimensionamento do barrilete 
Barrilete Diâmetro (mm) 
Barrilete-01 60 
Barrilete-02 60 
Barrilete-03 75 
Fonte: Autoria própria 
 
6.4.3.2. COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO 
 
 O dimensionamento das colunas de distribuição deve ser feito separadamente para cada 
coluna. Cada peça sanitária presente terá um peso associado a ela, então para cada coluna a ser 
dimensionada é preciso conhecer todos os pontos que serão alimentados por esta, e assim 
efetuar a soma. A Tabela 4 a seguirexibe os pesos referentes as peças de utilização. 
 
Tabela 4 - Pesos relativos dos pontos de utilização 
Aparelho sanitário Peça de utilização Peso 
Bacia sanitária Caixa de descarga 0,3 
Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,1 
Lavadora de pratos ou roupas Registro de pressão 1,0 
Lavatório Torneira ou misturador 0,3 
Pia 
Torneira ou misturador 
(água fria) 
0,7 
Tanque Torneira 0,7 
Torneira de jardim Torneira 0,4 
Ducha higiênica Esguicho 0,4 
Fonte: NBR 5626 com adaptação 
21 
 
 Efetuada a soma dos pesos, é necessário agora encontrar a vazão que pela coluna irá 
passar. Esta vazão pode ser encontrada através equação (4) abaixo, fazendo uso do somatório 
dos pesos encontrado anteriormente. 
 
𝑸 = 𝟎, 𝟑 × √∑𝑷 (4) 
 
Onde Q é a vazão em L/s e ∑P o somatório dos pesos das peças de utilização. 
 Encontrados ∑P e Q, e fazendo uso do Nomograma presente ao fim no anexo deste 
memorial, é possível encontrar o diâmetro para a coluna de distribuição em dimensionamento. 
 Para facilitar o entendimento do dimensionamento das colunas de distribuição, cada 
uma dessas fora identificada e da seguinte forma. 
 A coluna AF-01 (água fria 1) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) da suíte de visitas. O banheiro desta 
possui os seguintes itens: chuveiro (CH), bacia sanitária com caixa acoplada (BCA), ducha 
higiênica (DC), dois lavatórios (LV) sendo um do banheiro e outro do corredor/área de 
circulação. Com base na Tabela 4 e no nomograma, os seguintes resultados para a coluna AF-
01 são obtidos: 
∑P = 1,400 
Q = 0,355 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A coluna AF-02 (água fria 2) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) da suíte de máster. O banheiro desta 
possui os seguintes itens: chuveiro (CH), bacia sanitária com caixa acoplada (BCA), ducha 
higiênica (DC) e lavatório (LV). Com base na Tabela 4 e no nomograma, os seguintes 
resultados para a coluna AF-02 são obtidos: 
∑P = 1,100 
Q = 0,315 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A coluna AF-03 (água fria 3) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) do banheiro social. Este banheiro possui 
os seguintes itens: chuveiro (CH), bacia sanitária com caixa acoplada (BCA), ducha higiênica 
(DC) e lavatório (LV). Com base na Tabela 4 e no nomograma, os seguintes resultados para a 
coluna AF-03 são obtidos: 
22 
 
∑P = 1,100 
Q = 0,315 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 Para as colunas AF-01, AF-02 e AF-03 o diâmetro (Ø) encontrado foi de 20 mm, mas 
tendo em vista a pressão necessária de 1 m.c.a no chuveiro e também buscando evitar peças 
com grandes reduções, o diâmetro adotado para estas será de 25 mm. 
 A coluna AF-04 (água fria 4) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) da lavanderia. Esta possui os seguintes 
itens: máquina de lavar roupa (MLR) e tanque (TQ). Com base na Tabela 4 e no nomograma, 
os seguintes resultados para a coluna AF-04 são obtidos: 
∑P = 1,700 
Q = 0,391 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A coluna AF-05 (água fria 5) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) da cozinha. Esta possui os seguintes 
itens: máquina de lavar louça (MLL) e pia (PIA). Com base na Tabela 4 e no nomograma, os 
seguintes resultados para a coluna AF-05 são obtidos: 
∑P = 1,700 
Q = 0,391 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A coluna AF-06 (água fria 6) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) do banheiro externo a edificação 
(banheiro junto ao quiosque). Este possui os seguintes itens: bacia sanitária com caixa acoplada 
(BCA), ducha higiênica (DC) e lavatório (LV). Com base na Tabela 4 e no nomograma, os 
seguintes resultados para a coluna AF-06 são obtidos: 
∑P = 1,000 
Q = 0,300 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A coluna AF-07 (água fria 7) é a responsável por a partir do barrilete alimentar os ramais 
(com seus respectivos sub-ramais e peças de utilização) do quiosque. Este possui os seguintes 
itens: pia (PIA) e torneira de jardim (TJ). Com base na Tabela 4 e no nomograma, os seguintes 
resultados para a coluna AF-07 são obtidos: 
 
23 
 
∑P = 1,100 
Q = 0,310 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 A Tabela 5 a seguir resume todo o dimensionamento feito acima para as colunas de 
distribuição. 
Tabela 5 - Dimensionamento colunas de distribuição 
Coluna Somatório dos pesos Vazão 
(L/s) 
Diâmetro 
calculado (mm) 
Diâmetro 
adotado (mm) 
AF-01 1,400 0,355 20 25 
AF-02 1,100 0,315 20 25 
AF-03 1,100 0,315 20 25 
AF-04 1,700 0,391 20 20 
AF-05 1,700 0,391 20 20 
AF-06 1,000 0,300 20 20 
AF-07 1,100 0,310 20 20 
Fonte: Autoria própria 
 
6.4.3.3. RAMAL 
 
 Os ramais são alimentandos pelas colunas de distribuição e desenvolvidos visando 
atender os pontos de utilização. 
 Para o seu dimensionamento há dois métodos possíveis, o método do consumo 
simultâneo (consumo máximo possível) e do consumo simultâneo provável (consumo 
máximo provável). 
 O método do consumo máximo possível supõe que todos os pontos (pontos de 
utilização) que compõe o sistema estão em funcionamento simultâneo, algo que dificilmente 
irá acontecer em uma residência. Já o método do consumo máximo provável se baseia no 
cálculo das probabilidades e na analise prática de instalações sanitárias com funcionamento 
satisfatório. 
 O segundo método (método do consumo máximo provável) é mais prático e objetivo, 
sendo o adotado para o dimensionamento dos ramais da instalação de água fria da presente 
edificação. 
24 
 
 Assim como para as colunas de distribuição, para o dimensionamento dos ramais 
também se faz uso da equação (4), Tabela 4 e do nomograma. Logo, é necessário conhecer as 
peças de utilização de cada trecho de ramal a ser dimensionado, para com base na Tabela 4 
efetuar o somatório dos pesos, encontrar a vazão e por fim o diâmetro. Em outras palavras, o 
dimensionamento do ramal e da coluna de distribuição no que diz respeito a encontrar a vazão 
e diâmetro é o mesmo. Cada ramal deve ser dimensionado separadamente como mostrado a 
seguir: 
 O ramal-01, localizado no banheiro da suíte de visitas é alimentado pela coluna AF-01 
e o seu dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui 
os seguintes itens: chuveiro elétrico (CH), bacia sanitária com caixa de descarga acoplada 
(BCA), ducha higiênica (DC) e dois lavatórios (LV), sendo um do banheiro e outro do 
corredor/área de circulação. Com base em todas as informações descritas acima os seguintes 
resultados são obtidos para o ramal-01: 
∑P = 1,400 
Q = 0,355 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 O ramal-02, localizado no banheiro da suíte máster é alimentado pela coluna AF-02 e 
o seu dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui os 
seguintes itens: chuveiro elétrico (CH), bacia sanitária com caixa de descarga acoplada (BCA), 
ducha higiênica (DC) e lavatório (LV). Com base em todas as informações descritas acima os 
seguintes resultados são obtidos para o ramal-02: 
 
∑P = 1,100 
Q = 0,315 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 O ramal-03, localizado no banheiro social é alimentado pela coluna AF-03 e o seu 
dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui os 
seguintes itens: chuveiroelétrico (CH), bacia sanitária com caixa de descarga acoplada (BCA), 
ducha higiênica (DC) e lavatório (LV). Com base em todas as informações descritas acima os 
seguintes resultados são obtidos para o ramal-03: 
∑P = 1,100 
Q = 0,315 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
25 
 
 Como já mostrado no item anterior, as colunas AF-01, AF-02 e AF-03 possuem 
diâmetro de 25 mm, o motivo pelo qual possuem este diâmetro está explicado no item 6.4.3.2. 
Os ramais 1, 2 e 3 tiveram o diâmetro calculado de 20 mm, mas como as colunas que alimentam 
estes possuem diâmetro de 25 mm, visando evitar peças com reduções, será adotado para estes 
ramais o diâmetro também de 25 mm. 
 O ramal-04, localizado na lavanderia é alimentado pela coluna AF-04 e o seu 
dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui os 
seguintes itens: máquina de lavar roupa (MLR) e tanque (TQ). Com base em todas as 
informações descritas acima os seguintes resultados são obtidos para o ramal-04: 
∑P = 1,700 
Q = 0,391 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 O ramal-05, localizado na cozinha é alimentado pela coluna AF-05 e o seu 
dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui os 
seguintes itens: máquina de lavar louça (MLL) e pia (PIA). Com base em todas as informações 
descritas acima os seguintes resultados são obtidos para o ramal-05: 
∑P = 1,700 
Q = 0,391 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 O ramal-06, localizado no banheiro externo a edificação é alimentado pela coluna AF-
06 e o seu dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal 
possui os seguintes itens: bacia sanitária com caixa acoplada (BCA), ducha higiênica (DC) e 
lavatório (LV). Com base em todas as informações descritas acima os seguintes resultados são 
obtidos para o ramal-06: 
∑P = 1,000 
Q = 0,300 L/s 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
 O ramal-07, localizado no quiosque é alimentado pela coluna AF-07 e o seu 
dimensionamento é baseado na Tabela 4, equação (4) e nomograma. Este ramal possui os 
seguintes itens: pia (PIA). Com base em todas as informações descritas acima os seguintes 
resultados são obtidos para o ramal-07: 
∑P = 0,700 
Q = 0,251 L/s 
26 
 
Ø = 20 mm (através do nomograma) 
A tabela com os resultados do dimensionamento dos ramais é exibida logo na sequência, 
Tabela 6. 
Tabela 6 - Dimensionamento dos ramais 
Ramal Somatório dos pesos Vazão 
(L/s) 
Diâmetro 
calculado (mm) 
Diâmetro 
adotado (mm) 
01 1,400 0,355 20 25 
02 1,100 0,315 20 25 
03 1,100 0,315 20 25 
04 1,700 0,391 20 20 
05 1,700 0,391 20 20 
06 1,000 0,300 20 20 
07 0,700 0,251 20 20 
Fonte: Autoria própria 
 
6.4.3.4. SUB-RAMAL 
 O dimensionamento dos sub-ramais ocorre de forma automática e simples, uma vez que 
cada peça de utilização terá seu próprio sub-ramal com um diâmetro mínimo. A 
Tabela 7 abaixo apresenta as peças de utilização com os seus respectivos sub-ramais e 
diâmetros. 
Tabela 7 - Diâmetros dos sub-ramais (mínimos) 
Peça de utilização Diâmetro (mm e pol.) 
Bacia sanitária com caixa de descarga 20 (3/4) 
Chuveiro 15 (1/2) 
Lavatório 15 (1/2) 
Máquina de lavar roupas e prato 20 (3/4) 
Pia de cozinha 15 (1/2) 
Tanque 20 (3/4) 
Torneira de jardim 20 (3/4) 
Ducha higiênica 20 (3/4) 
Fonte: (CREDER, página 19) com adaptação 
 
27 
 
6.4.3.5. PRESSÃO NOS CHUVEIROS 
 
No dimensionamento das tubulações de água, o projetista deve considerar uma série de 
critérios técnicos para prover ao usuário o conforto adequado na utilização das instalações 
hidráulicas. Uma das recomendações da NBR 5626/1998 diz respeito às pressões mínimas e 
máximas da água nos pontos de utilização, que preconiza que em qualquer caso, a pressão não 
deve ser inferior a 10 kPa (1 m.c.a.). 
Torna-se necessária então, uma análise do comportamento da água no trajeto percorrido 
desde a saída do reservatório até a extremidade do chuveiro, verificando uma série de 
parâmetros, dentre eles a velocidade, vazão pressão disponível, perda de carga nas tubulações 
e sua variação em função dos diâmetros adotados. 
A NBR 5626/1998 apresenta uma tabela de apoio ao projetista que permite, mediante 
análise trecho a trecho da tubulação, encontrar a pressão final no ponto de interesse. Sendo 
assim, analisando o percurso realizado pode-se determinar as perdas de carga continua e 
localizada, bem como os desníveis decorrentes do projeto, a fim de que a pressão necessária 
seja atingida. 
Neste memorial, será abordada a pressão final nos chuveiros dos 3 banheiros internos à 
residência, conectados ao reservatório-01 de 3000 litros com o intuito de verificar se a norma 
será atendida. Conforme dimensionamento prévio, os banheiros apresentam colunas AF-1, AF-
2 e AF-3 com 25 mm, assim como os ramais e sub-ramais a ela conectados. As mesmas estão 
ligadas ao barrilete de 75 mm. 
Sendo assim, com os dados de pesos, diâmetros, vazão e pressão desejada, são 
verificados os comprimentos reais de cada trecho, são analisados a perda de carga pelo método 
dos comprimentos equivalentes, em que cada peça representa um trecho virtual de tubulação 
acrescido ao sistema, conforme tabela apresentada no anexo desse memorial. 
Uma observação interessante é que a tabela não apresenta valores de comprimentos 
equivalentes para peças de redução. Sendo assim, para tal cálculo, foi consultado o Manual de 
Hidráulica (AZEVEDO NETTO, 1998), que apresenta a seguinte expressão para o cálculo de 
perda de carga para estreitamento de seção transversal: 
 
 
 
 
ℎ𝐹 = 𝐾
𝑣2
2
2𝑔
 𝐾 =
4
9
(1 −
𝐴2
𝐴1
) 
28 
 
onde: 
hF – perda de carga (m.c.a). 
K – constante. 
v2 – velocidade de escoamento após a redução 2 (m/s). 
A1 – área da seção transversal antes da redução (m2). 
A2 – área da seção transversal após a redução (m2). 
 
A Tabela 8 apresenta os resultados obtidos para a pressão disponível nos chuveiros da 
edificação.
29 
 
Tabela 8 - Pressão final nos chuveiros.
Coluna Trecho ∑P 
Vazão 
(l/s) 
Diâmetro 
(mm) 
Velocidade 
(m/s) 
Comprimento Perda de 
carga 
unitária (J) 
(m/m) 
Perda de 
carga 
(m. c. a.) 
Desnível 
(m) 
Pressão 
Real 
(m) 
Equivalente 
(m) 
Total 
(m) 
Disponível 
(m.c.a) 
Final 
(m.c.a) 
AF - 1 
1 - 2 3,6 0,569 75 0,13 1,38 15,60 16,98 0,00040 0,00683 1,30 1,3000 1,2932 
2 - 3 2,5 0,474 75 0,11 0,61 8,00 8,61 0,00029 0,00252 0,00 1,2932 1,2907 
3 - 4 1,4 0,355 75 0,08 1,77 0,00 1,77 0,00018 0,01190 0,00 1,2907 1,2788 
4 - 5 1,4 0,355 25 0,72 5,7 21,40 27,10 0,03248 0,88023 0,90 2,1788 1,2985 
 
AF - 2 
1 -2 3,6 0,569 75 0,13 1,38 15,60 16,98 0,00040 0,00683 1,30 1,3000 1,2932 
2 - 3 2,5 0,474 75 0,11 0,61 0,90 1,51 0,00029 0,00044 0,00 1,2932 1,2927 
3 - 4 1,1 0,315 75 0,07 4,96 7,80 12,76 0,00014 0,01092 0,00 1,2927 1,2818 
4 - 5 1,1 0,315 25 0,64 5,7 23,20 28,90 0,02630 0,76012 0,90 2,1818 1,4217 
 
AF - 3 
1 - 2 3,6 0,569 75 0,13 1,38 15,60 16,98 0,00040 0,00683 1,30 1,3000 1,2932 
2 - 3 1,1 0,315 75 0,07 6,46 7,80 14,26 0,00014 0,01114 0,00 1,2932 1,2820 
3 - 4 1,1 0,315 25 0,64 5,7 23,20 28,90 0,02630 0,76012 0,90 2,1820 1,4219 
30 
 
Pela análise da Tabela 8, verifica-se que os 3 chuveiros abastecidos pelo 
reservatório-01, seguem a recomendação da norma apresentando pressões maiores que 1 
m.c.a no ponto de utilização (1,2985, 1,4217 e 1,4219 m.c.a, respectivamente). Como os 
3 banheiros estão ligados ao mesmo reservatório, foi adotada um desnível total de 2,2 
metrospara que tal exigência seja cumprida. 
Considerando que os chuveiros apresentam um desnível de 0,9 m em relação à 
laje, como apresentado nas plantas de corte, e para uma laje de até 15 cm, o reservatório 
ficará apoiado sob uma altura de 1,15 m acima do nível da laje, por aspectos construtivos, 
a fim de garantir a pressão adequada e um correto abastecimento da residência. 
 
7. DESENHOS 
 Todos os desenhos do presente projeto, planta baixa, corte com locação dos 
reservatórios e isométricos da instalação, seguem no anexo desse memorial. 
 
8. ORÇAMENTO 
 Após a elaboração de todo o projeto partiu-se para a parte do custo, essa parte foi 
realizada nas seguintes etapas: busca por fornecedores, solicitação de orçamento e 
análise. A busca por fornecedores foi feita a partir de pesquisas na internet, após obter os 
contatos dos mesmos, realizou-se contato e solicitação do orçamento via e-mail. Essa 
etapa é fundamental na elaboração do projeto, para que se possa planejar todo cronograma 
físico financeiro do mesmo. 
 Todos os dados do presente orçamento seguem ao fim no anexo deste memorial. 
 
 
31 
 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Ao final do projeto de instalação de água fria da residência do senhor Disney, 
localizada na cidade de Ipatinga-MG, residência esta de alto padrão do tipo unifamiliar, 
a empresa responsável pela prestação de serviços, Alva Engenharia & Consultoria 
alcançou os seus objetivos, entregando todos os serviços contratados dentro do prazo 
previsto, sendo tudo feito de maneira transparente, com ética e dentro dos padrões 
exigidos por lei. 
 Este memorial teve como base a NBR 5626/1998, tendo consciência de que todos 
os cálculos e dimensionamentos do projeto são essenciais para que se tenha resultados da 
mais alta qualidade e confiança. 
 A Alva buscou a todo momento trabalhar com produtos de ponta, mão de obra 
qualificada e experiente, usando da transparência em seus processos e dando espaço para 
que o cliente se sentisse à vontade para argumentações e/ou críticas. Tudo isso faz parte 
da política de qualidade da empresa, o que a faz se destacar no mercado atual, trazendo 
confiança, segurança, comodidade e qualidade em seus serviços prestados. Vai construir 
ou reformar, então não deixe de nos visitar. 
 
ALVA ENGENHARIA 
“Soluções na construção civil” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
10. ASSINATURAS 
 
 
_________________________________________________ 
Evaldo da Conceição Silva 
CREA: 290920/D 
 
 
_________________________________________________ 
Júlia Maria de Oliveira Khoury 
CREA: 212121/D 
 
 
_________________________________________________ 
Luiz Filipe Ramalho Pinheiro 
CREA: 100795/D 
 
 
_________________________________________________ 
Samara de Oliveira Martins 
CREA: 132309/D 
 
 
_________________________________________________ 
Sílvia Letícia Silva Carvalho 
CREA: 280460/D 
 
 
_________________________________________________ 
Victor Luiz Batista Aguiar 
CREA: 177665/D 
 
 
 
 
33 
 
11. REFERÊNCIAS 
 
NBR 5626/1998 – Instalação predial de água fria. ABNT - Associação Brasileira de 
Normas Técnicas. Rio de Janeiro, RJ. 1998. 
 
Lei N° 419/1973 – “Dispõe sobre o Código de Obras do Município de Ipatinga e dá outras 
providencias”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
12. ANEXO 
Tabela 9 - Consumo predial diário 
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, 2017 
 
 
 
 
Prédio Consumo (litros/dia) 
Alojamento provisório 80 per capita 
Ambulatórios 25 per capita 
Apartamentos 200 per capita 
Casas populares ou rurais 150 per capita 
Cavalariças 100 per cavalo 
Cinemas e teatros 2 por lugar 
Creches 50 per capita 
Edifícios públicos ou comerciais 50 per capita 
Escolas (externatos) 50 per capita 
Escolas (internatos) 150 per capita 
Escolas (semi-internatos) 100 per capita 
Escritórios 50 per capita 
Garagens e posto de serviço 50 por automóvel/200 por caminhão 
Hotéis (sem lavanderia e sem cozinha) 120 por hóspede 
Hotéis (com lavanderia e com cozinha) 250 por hóspede 
Industrias-uso pessoal 80 por operário 
Industrias-com restaurante 100 por operário 
Jardins (rega) 1,5 por m² 
Lavanderias 30 por kg de roupa seca 
Matadouros-animais de grande porte 300 por animal abatido 
Matadouros-animais de pequeno porte 150 por animal abatido 
Mercados 5 por m² de área 
Oficinas de costura 50 per capita 
Orfanatos, asilos, berçários 150 per capita 
Piscinas-lâmina de água 2,5 cm por dia 
Postos de serviços para automóveis 150 por veículo 
Quarteis 150 per capita 
Residência popular 150 per capita 
Residência de padrão médio 200 per capita 
Residência de padrão luxo 250 per capita 
Restaurante e outros similares 25 por refeição 
Templos 2 por lugar 
35 
 
Figura 4 - Nomograma 
 
Fonte: Botelho e Ribeiro Junior, 2014 
 
36 
 
Figura 5 - Perdas de carga localizadas. 
 
 
 
Fonte: CREDER, Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 1991

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