Buscar

ARTIGO DE SPU

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA 
 
Caroline Barboza Freire de Carvalho1 
RESUMO 
A Segurança Pública exige métodos e processos mais proativos para superação de obstáculos 
de maneira rápida e precisa na busca de resultados positivos ou aceitáveis para o Estado 
Democrático de Direito. Atualmente no Brasil, a atividade de inteligência estatal é concebida 
como atividade pública de Estado, figurando a Agência Brasileira de Inteligência como órgão 
central do Sistema Brasileiro de Inteligência. A atividade segundo a legislação é considerada 
como um instrumento que possibilita, por meio de métodos e técnicas próprios, a coleta e a 
busca de dados e informações com vistas à produção de conhecimento, que servirá como 
subsídio à tomada de decisão. O serviço de inteligência enfrenta diversos desafios como o 
terrorismo, interferências externas, sabotagens, o crime organizado, ilícitos transnacionais 
como narcotráfico, tráfico de armas e lavagem de dinheiro que fortalecem as organizações 
criminosas e desestruturam a segurança pública. Para que o Plano Estratégico seja efetivo é 
fortalecimento de iniciativas interagências, ações governamentais e legais que visam o 
aperfeiçoamento e valorizem o serviço de inteligência. 
 
 
INTRODUÇÃO 
O mundo contemporâneo, globalizado é instável, marcado por constantes desafios para a 
Segurança Pública, exige métodos e processos mais proativos para superação de obstáculos de 
maneira rápida e precisa na busca de resultados positivos ou aceitáveis para o Estado 
Democrático de Direito. O Brasil encontra-se inserido em um contexto de grande agitação de 
cenários adversos, haja vista o legado dos últimos eventos multiplicados pela mídia e pela 
situação política e econômica. O presente trabalho tem como metodologia de pesquisa a revisão 
bibliográfica no qual teve como base leis, artigos científicos e artigos diversos. Nesse sentido, 
a Inteligência é o resultado produzido com base em uma metodologia específica para assessorar 
o processo decisório além de buscar combate à criminalidade promover ações para prever, 
prevenir, neutralizar e reprimir atos criminosos de qualquer natureza que atente à ordem 
pública, à incolumidade das pessoas e do patrimônio. Porém o serviço de inteligência brasileiros 
e limitado por diversos fatores e desafios. Para que o Plano Estratégico seja efetivo é 
fortalecimento de iniciativas interagências, ações governamentais e legais que visam o 
aperfeiçoamento e valorizem o serviço de inteligência. 
 
1. Serviço de Inteligência e Legislação 
 
 No Brasil, a Inteligência de Estado desenvolveu-se durante o regime republicano, em 
especial a partir de 1927, e fez parte da história do país, em maior ou menor intensidade, tanto 
nos períodos democráticos quanto nas fases de exceção. 
 
1 Inspetora da Policia Civil do Estado do Rio de Janeiro. 
2 
 
Atualmente no Brasil, a atividade de inteligência estatal é concebida como atividade 
pública de Estado, figurando a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) como órgão central 
do Sistema Brasileiro de Inteligência e a Secretaria Nacional de Segurança Pública como 
Agência Central do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública. 
 Conforme a Lei nº 9.883/1999 que institui o Sistema Brasileiro de Inteligência e criou 
a Agência Brasileira de Inteligência, em seu parágrafo 2º, o Serviço de Inteligência e 
conceituado com: 
Atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos dentro e 
fora do território nacional sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência 
sobre o processo decisório e a ação governamental e sobre a salvaguarda e a segurança 
da sociedade e do Estado.2 
 
 Conforme o artigo o artigo 2º do Decreto nº 4.376, posiciona a atividade de Inteligência: 
Entende-se como Inteligência a atividade de obtenção e análise de dados e 
informações e de produção e difusão de conhecimentos, dentro e fora do território 
nacional, relativos a fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre o 
processo decisório, a ação governamental, a salvaguarda e a segurança da sociedade 
e do Estado.3 
 Segundo entendimento de Filho4 a atividade de inteligência “funciona como um sistema 
com a finalidade de fazer uma cooperação entre as várias estruturas que atuam nessa área, tendo 
sido criado no Brasil no ano de 1999 o Sistema Brasileiro de Inteligência.” 
Cabe à Atividade de Inteligência acompanhar o ambiente interno e externo, buscando 
identificar oportunidades e possíveis ameaças e riscos aos interesses do Estado e à 
sociedade brasileira. As ações destinadas à produção de conhecimentos devem 
permitir que o Estado, de forma antecipada, direcione os recursos necessários para 
prevenir e neutralizar adversidades futuras e para identificar oportunidades para sua 
atuação.5 
 
 A atividade segundo a legislação é considerada como um instrumento que possibilita, 
por meio de métodos e técnicas próprios, a coleta e a busca de dados e informações com vistas 
à produção de conhecimento, que servirá como subsídio à tomada de decisão. 
 
 
2 Lei nº 9.883/1999 que institui o Sistema Brasileiro de Inteligência e cria a Agência Brasileira de Inteligência, 
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9883.htm > Acesso em 03 de jul. 
 de 2019. 
3 Decreto nº 4.376/2002, Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, 
instituído pela Lei nº 9.883/1999 e dá providências. Disponível em < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4376.htm> Acesso em 03 de jul de 2019. 
4 FILHO, Euler Barbosa da Silva. Reestruturação do sistema de inteligência da policia militar do estado de goiás 
– sipom. Artigo Científico (Pós Graduação em Gerenciamento de Segurança Pública). UEG, Goiânia, 2016. 
Disponível em < http://www.ipog.edu.br/download-arquivo-site.sp%3Farquivo%3Dalexandre-saliba-sales-
1713013.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br > Acesso em 06 de jul. 2019. 
5 BRASIL. Estratégia Nacional de Inteligência. Presidência da República. Gabinete de Segurança Institucional, 
Brasília, 2017. p.7. 
3 
 
1.2 Serviço de Inteligência na Segurança Pública 
 
 Segundo Cepik6, o surgimento de sistemas de inteligência nas forças policiais não é um 
fenômeno recente, porém somente no início do século XX que o Brasil criou o Subsistema de 
Inteligência de Segurança Pública, conforme nos traz Hamanda e Moreira: 
 
No Brasil, somente no ano 2000, por meio do Decreto nº 3.695, foi criado o 
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (Sisp) no âmbito do Sistema 
Brasileiro de Inteligência (Sisbin). O Sisp é composto pelas instituições que atuam na 
segurança pública e tem por finalidades coordenar e integrar as atividades de ISP no 
Brasil e suprir os governos federal e estaduais de informações que subsidiem a tomada 
de decisão neste campo.7 
 
 No âmbito da segurança pública, a atividade de Inteligência é decorrência do disposto 
em legislação específica, conforme se adiantou ao início do presente artigo. A legislação 
federal, ainda que não definindo de forma direta o que seja Inteligência de Segurança Pública 
(ela o faz em relação à atividade de Inteligência como um todo, particularmente a Inteligência 
de Estado), baliza genericamente todas as outras modalidades de Inteligência. 
 O disposto no parágrafo 3º do Art. 2º do Decreto nº 3.695, nos traz que cabe aos 
integrantes do Subsistema, no âmbito de suas competências, identificar, acompanhar e avaliar 
ameaças reais ou potenciais de segurança pública e produzir conhecimentos e informações que 
subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimiratos criminosos de qualquer natureza. 
 
1.3 Desafios atuais do serviço de inteligência na segurança publica 
 
 Segundo Cardoso8, o Brasil está presenciado um período de grande agitação de cenários 
adversos, motivo por abusos cometidos pela corrupção, instabilidade política, intolerância, 
violência, divulgação de informações falsas. Desse modo o Serviço de Inteligência atua para 
buscar e produzir conhecimentos úteis, com vistas a assessorar autoridades para que essas sejam 
 
6 CEPIK, Marco A. C. Espionagem e democracia: agilidade e transparência como dilemas na institucionalização 
dos serviços de inteligência. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2003. 
7 HAMANDA, Hélio Hiroshi. MOREIRA, Pires Renato. Referencias básicos para a capacitação de profissionais 
de inteligência de segurança pública do Brasil. in Revista Brasileira de Inteligência, número 12, dezembro 2017 
ISSN 1809-2632. Disponível em < http://www.abin.gov.br/conteudo/uploads/2017/12/RBI-12-Compactado-
1.pdf> Acesso em 04 de jul. 2019. 
8 CARDOSO, Arthur Macdowell. A importância da inteligência como objeto de Estado para o campo da defesa 
no Brasil. in Revista Brasileira de Inteligência, número 12, dezembro 2017 ISSN 1809-2632, p.51 a 59. Disponível 
em < http://www.abin.gov.br/conteudo/uploads/2017/12/RBI-12-Compactado-1.pdf> Acesso em 04 de jul. 2019. 
 
4 
 
capazes de tomar decisões acertadas e criar ações benéficas que proporcionem a paz, a 
convivência social igualitária e a preservação dos direitos e deveres dos demais cidadãos. 
 Atualmente há um grave problema que trazer prejuízos irreparáveis a população 
brasileira e também de outros países, para tanto a atividade de Inteligência deve sempre está 
atenta a ações, no ambiente virtual. As ações cibernéticas manipulam de opiniões, por meio da 
multiplicação de informações não verídicas, promovendo a desinformação. 
 Também são desafios, o enfrentamento de ações como o terrorismo, interferências 
externas, sabotagens, o crime organizado, ilícitos transnacionais como narcotráfico, tráfico de 
armas e lavagem de dinheiro que fortalecem as organizações criminosas e desestruturam a 
segurança pública. 
 O fortalecimento de iniciativas interagências, ações conjuntas entre órgãos do Governo 
são uma das perspectivas positivas do cenário atual, porém esta atividade carece de maiores 
investimentos em legalidade, justamente a fim de aumentar sua eficiência e, principalmente, a 
sua legitimidade 
Diante do cenário em que se insere a atividade de Inteligência brasileira, concisamente 
retratado nestas linhas, percebe-se com clareza solar que esta atividade carece de 
maiores investimentos em legalidade, justamente a fim de aumentar sua eficiência e, 
principalmente, a sua legitimidade. Assim sendo, a constitucionalização dessa milenar 
e estratégica atividade pública, mesmo que de forma sintética, objetivando tão 
somente institucionalizar em sede constitucional a Inteligência (em suas reconhecidas 
matrizes, dentre as quais, Inteligência de Estado, Inteligência de Segurança Pública, 
Inteligência Militar, Inteligência Fiscal e Inteligência Financeira), ampliando os 
mecanismos de controle democrático sobre a atividade, figura-se como inadiável 
política pública em prol da segurança da sociedade e soberania brasileiras. A partir da 
sustentada previsão constitucional positivada, abre-se azo para a regulamentação mais 
detida, por meio de Lei Complementar (Lei Orgânica), a fim de prescrever de forma 
detalhada mecanismos de controles acerca das prerrogativas a serem expressamente 
regulamentadas.9 
 Diante desse contexto a antecipação de ações criminosas, o constante monitoramento 
das facções criminosas, a modernização das ferramentas de inteligência e o aperfeiçoamento e 
capacitação dos servidores da área, se mostram como os desafios sempre presentes para o seg-
mento de inteligência. 
 
 
9 MOTA, Gilbran Ayupe, et al. Constitucionalização da atividade de Inteligência – Perspectivas e desafios 
brasileiros. Publicado em Revista Brasileira de Segurança Pública. São Paulo. v.12, n.1, 2018.p. 134-150. 
5 
 
1.4 Atuação do serviço de inteligência para eficiência do Plano Estratégico 
O Brasil deve enfrentar o desafio de harmonizar as múltiplas demandas e necessidades 
de uma população com tanta diversidade e obter um arcabouço que seja justo para todos os 
brasileiros. Os instrumentos legais aplicados à Atividade de Inteligência devem proporcionar 
as condições para que a Inteligência atue com a eficiência que os desafios impostos ao Brasil. 
É determinante a necessidade de se manter uma fiscalização adequada das fronteiras 
para se controlar o trânsito de pessoas, além de evitar o fluxo de narcóticos, de armas 
e de produtos relacionados a contrabando. Ainda relativamente às questões internas 
do País, deve permanecer o esforço de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, 
associado a demandas por respostas político-sociais mais efetivas, com perspectivas 
de reformas do sistema político nacional. Por consequência do aumento da influência 
das redes sociais no comportamento humano, elas têm sido cada vez mais utilizadas 
como meio de mobilização social. Paralelamente, as redes também servem a outros 
grupos de influência, que podem se utilizar delas para incentivar radicalizações de 
quaisquer gêneros. A necessidade de conciliar a preservação do meio ambiente com 
o desenvolvimento sustentável e a exploração racional dos recursos naturais serão 
pautas constantes nos próximos anos.10 
 Os instrumentos legais aplicados à Atividade de Inteligência devem proporcionar as 
condições para que a Inteligência atue com a eficiência que os desafios impostos ao Brasil 
requerem. Num ambiente estratégico de profundas e rápidas transformações, caberá à Atividade 
de Inteligência um papel de suma importância na promoção e defesa dos interesses do Estado 
e da sociedade brasileira e para o desenvolvimento do País. 
 São medidas e ações necessárias para a devida atuação do Plano Estratégico: a inserção 
do país no cenário internacional, a cooperação internacional, o desenvolvimento científico e 
tecnológico, a consolidação de rede logística e de infraestrutura de interesse nacional, 
Fortalecimento da atuação integrada e coordenada da Atividade de Inteligência, Ampliação e 
aperfeiçoamento do processo de capacitação para atuação na área de Inteligência. Todas essas 
estratégias, ferramentas e medidas são capazes de promover a atuação eficiente do plano 
estratégico do serviço de inteligência. 
2. CONSIDERAÇÕES FINAS 
 Somente por intermédio da elevação da Atividade de Inteligência de Estado ao altiplano 
constitucional, restará estabelecido um arcabouço normativo mínimo, porém explícito e 
suficiente, acerca das competências devidas a esta atividade típica de Estado, exercida sempre 
 
10 BRASIL. Estratégia Nacional de Inteligência. Presidência da República. Gabinete de Segurança Institucional, 
Brasília, 2017. p.14. 
6 
 
sob o controle e a fiscalização do Poder Legislativo, consolidando o desenvolvimento de uma 
cultura de proteção aos conhecimentos sensíveis e a busca de oportunidades, em prol da defesa 
do Estado e de suas instituições democráticas. 
 A existência de uma Política Nacional de Inteligência é, pois, fundamental mas é 
imperioso reconhecer que nenhuma legislação é, por si só, suficiente, mormente nesta área 
delicada, para garantir a eficácia do Sistema de Inteligência. A legislação, em geral, é redigida 
em termos que permitem diversas interpretações ou pode ser simplesmente ignorada, em 
especial se os sistemas de controle e fiscalizaçãointernos e externos. 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Lei nº 9.883/1999. Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência e cria a Agência 
Brasileira de Inteligência, Disponível em < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9883.htm > Acesso em 03 de jul de 2019. 
BRASIL. Decreto nº 3.695/2000. Cria o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, no 
âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência, e dá outras providências. Disponível em < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3695.htm > Acesso em 05 de jul. 2019; 
BRASIL. Decreto nº 4.376/2002. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema 
Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei nº 9.883/1999 e dá providências. Disponível em 
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4376.htm> Acesso em 03 de jul de 
2019; 
BRASIL. Estratégia Nacional de Inteligência. Presidência da República. Gabinete de 
Segurança Institucional, Brasília, 2017. Disponível em < 
http://www.abin.gov.br/conteudo/uploads/2015/05/ENINT.pdf> Acesso em 12 de jul. 2019; 
CARDOSO, Arthur Macdowell. A importância da inteligência como objeto de Estado para 
o campo da defesa no Brasil. in Revista Brasileira de Inteligência, número 12, dezembro 2017 
ISSN 1809-2632, p.51 a 59. Disponível em < 
http://www.abin.gov.br/conteudo/uploads/2017/12/RBI-12-Compactado-1.pdf> Acesso em 04 
de jul. 2019. 
CEPIK, Marco A. C. Espionagem e democracia: agilidade e transparência como dilemas na 
institucionalização dos serviços de inteligência. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2003; 
FILHO, Euler Barbosa da Silva. Reestruturação do sistema de inteligência da polícia militar 
do estado de goiás – sipom. Artigo Científico (Pós Graduação em Gerenciamento de Segurança 
7 
 
Pública). UEG, Goiânia, 2016. Disponível em < http://www.ipog.edu.br/download-arquivo-
site.sp%3Farquivo%3Dalexandre-saliba-sales-1713013.pdf+&cd=1&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br > Acesso em 06 de jul. 2019; 
HAMANDA, Hélio Hiroshi. MOREIRA, Pires Renato. Referencias básicos para a 
capacitação de profissionais de inteligência de segurança pública do Brasil. in Revista 
Brasileira de Inteligência, número 12, dezembro 2017 ISSN 1809-2632. Disponível em < 
http://www.abin.gov.br/conteudo/uploads/2017/12/RBI-12-Compactado-1.pdf> Acesso em 04 
de jul. 2019; 
MOTA, Gilbran Ayupe, et al. Constitucionalização da atividade de Inteligência – 
Perspectivas e desafios brasileiros. Publicado em Revista Brasileira de Segurança Pública. São 
Paulo. v.12, n.1, 2018.p. 134-150.

Outros materiais