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A Importância da Arte na Educação

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ATRAVÉS DA ARTE AMPLIAMOS A PERCEPÇÃO, A APTIDÃO CRÍTICA DESENVOLVENDO A CRIATIVIDADE.
Linei de Morais Silva
Einy Ferraz
	
RESUMO
A falar sobre a Arte colocada no assunto escolar , partirmos da hipótese de que o ensino de Arte está intensamente ligado à cultura em que se implanta .O que nos induz, como docentes, a refletir no implante de uma educação de Arte que se compreenda no procedimento de desenvolvimento dos alunos. Nesse significado, trazemos como referência o entendimento da Arte como artigo social, como preceito de definição, e suas demais formas de concepção dentro de uma ponto de vista sociológica. A expectativa é conjeturar, apresentar, ponderar e avaliar o ambiente que a produção artística ocupa no dia-a-dia escolar, procurando problematizar o seu assunto, trazendo em vista um enfoque mais recente a respeito de Arte e a Educação.
Palavras-chave: Inclusão, Percepção e Criatividade.
1. INTRODUÇÃO
Esse trabalho almeja identificar a importância da presença da matéria de Arte no currículo do ensino fundamental. Nessa definição, as contestações aqui alcançadas sugerem como são as intervenções com esta disciplina no ambiente escolar e se estas estão pautadas com um aproveitamento expressivo para os estudantes. 
Embora de a disciplina de Arte ser cogente na educação pela Lei de Diretrizes e Bases, é respeitável destacar se há um real aproveitamento dos teores que são abordados nesta matéria e como tem uma força positiva no desenvolvimento dos educandos.
A área de Arte é uma disciplina de noção que colabora para o desenvolvimento humano do estudante, para ajudá-lo a perceber de forma e apreciação a sociedade que o contorna e a cultura. Deste modo, não pode ser acertado como forma simplesmente de distrair-se, ou ser visto como uma área menos respeitável que as demais. 
Sua essência no currículo colabora para uma concepção completa do aluno, advertindo que é muito admirável o desenvolvimento global , não se diminuindo o procedimento educativo exclusivamente por áreas mais clássicas como é o caso da língua portuguesa, matemática e ciências . 
 Nessa definição, a informação na área de Arte faz parte do todo na desenvolvimento do aluno e não deixar o acesso a essa área de conhecimento é recusar um direito que o cabe para ser desenvolvido como cidadão crítico e cônscio.
2.0 INCLUSÃO DA MATÉRIA DE ARTE NO ENSINO FORMAL.
A Arte foi colocada no currículo escolar em 1971 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/ LDB, que conduz todo código educacional brasileiro. Apesar de que tenha ficado reconhecida a estima da Arte para o desenvolvimento do aluno na conservação legal, no fato a sua constituição foi bem menos do acreditado. Tal fato é atribuído por Ferraz e Fusari (2001) à pequena disponibilidade de professores formados, além de inexistir, por parte do sistema público de ensino, nenhum programa voltado para a formação dos professores.
Sem currículo decidido, sua técnica na educação ocorre por dificuldades e as atividades artísticas sugeridas contêm várias dicções, como: artes plásticas, artes cênicas, educação musical (BRASIL,MEC,1997,pg.24), devendo ser o professor polivalente em sua atuação. Também para agravar este conjunto, era cobrada a polivalência dos professores, mas estes não continham desenvolvimento para admitir com aptidão, essas várias linguagens artísticas sendo que a maior parte nem sequer tinha uma formação superior na área de Arte.
Por sua vez, segundo Martins (1998, p .41), os professores até então especializados em uma determinada área das Artes passaram a ter dificuldades para envolver as diversas habilidades artísticas em suas aulas. 
Os tutores de desenho, música trabalhos manuais , canto coral e artes aplicadas , que surgiam operando conforme as noções características de suas linguagens, viram esses saberes de modo repentino decompostos em “meras atividades artísticas.
No experimento de capacitar os professores, o governo proporcionou curso aos educadores da educação básica, uma formação, para cumprir à LDB 5.692/71, assim afirma o Parecer do MEC n. º 540/77 [...] as escolas deverão contar com professores de Educação Artística , preferencialmente polivalente no primeiro grau. Mas o trabalho deve-se se desenvolver sempre que possível por atividades sem qualquer preocupação seletiva.
3.0 VALOR DA EDUCAÇÃO DAS ARTE NA ATUALIDADE
O valor das aulas de Arte nas escolas está na construção da sociedade como um todo, Barbosa aponta que desde pequenos os alunos devem receber estímulos e incentivos que o auxiliem a construir seu pensamento crítico. 
 São pelo meio dos descobrimentos, explorações, manuseios de materiais diversos e desconhecidos, brincadeiras com jogos e música, movimentos corporais, dança, teatro, artes visuais que a criança vai desenvolver seu aprendizado cognitivo e social. 
 O desenvolvimento cognitivo e intelectual da criança e do jovem se dá através da capacidade de interagir com o meio e com a utilização das diversas maneiras de poder criar e imaginar o mundo .( BARBOSA, 1998, pg.27 ).
Os Profissionais das artes compreendem que o desenvolvimento cognitivo e a destreza social da criança dependem não só de uma boa aprendizagem de língua e fala, mas igualmente de inventividade, reflexão, sentido, sensibilidade, concepção do mundo e expressão pessoa e intelectual, que amparam instintivamente a criticidade e recurso de enigmas nas fases jovem e adulta.
Instruir-se- se que a criança tem o direito de brincar, aprender, produzir livremente, construir seu próprio pensamento e conhecimento. O Pensador, Carlos Drummond de Andrade disse : “brincar não é perder tempo, é ganhá-lo”. 
É infeliz ver meninos sem colégio, mas mais triste é vê-los enfileirados em classes sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação humana ”. Deste modo, as aulas de artes devem ser bem-sucedidas, a criança deve manejar objetos, ter acesso a materiais diverso s, ter acesso a mídias e conhecer personagens do mundo das artes e seus trabalhos, para poder dar definição ao seu mundo e levantar sua própria biografia. 
 Barbosa (2012, pg.28), assinala que “a arte na educação afeta a invenção, inovação e difusão de novas ideias e tecnologias, encorajando um meio ambiente institucional inovado e inovador ”.
Conforme Kreisch (2011, p g. 42), as diversas linguagens da arte contribuem para o desenvolvimento do ser humano, para construção de um ser crítico, reflexivo, criativo e para lidar com questões diversas relativas ao seu mundo cotidiano. Kreisch diz ainda que “A disciplina de Arte contribui para a formação de alunos ético s, críticos, datados de conhecimento sobre a cultura do seu país e do mundo, ocorridos ao longo da evolução da história da humanidade ”.
A Arte é importantíssima na vida dom indivíduo e na construção de sua história, como Barbosa (2001, p g.27) nos orienta, “se não fosse tão importante, não existiria desde os tempos das cavernas, resistindo a todas tentativas de menosprezo.” Isto é fato, expressão humana é construção de identidade, cultura e socialização. Então, porque há uma oposição tão grande em inclusão as artes na maioria das escolas e na sociedade?
4.0 ENSINANDO SOBRE A ARTE
Recentemente mudou-se a conceito de que a inventividade é respeitável apenas no campo da Arte, pois muitas vezes sendo períododas aulas de Arte que o aluno terá a única chance de desenvolvê-la inicialmente. “Desenvolver o pensamento criativo passou a ser uma meta prioritária na preparação para o futuro, visto que os conhecimentos adquiridos hoje podem não valer nada amanhã.” (CUNHA, 2010, pg.91).
Entretanto, enfim, será que todos tem a mesma percepção a respeito de Arte?
Zagonel (2008) diz que a serviço de tentar decidir a arte provoca discussões eternas, motivo este de não haver um sentido compreensivo ou preciso o satisfatório. Tal palavra habitua ser usada com distintos significados: a arte de executar bem alguma tarefa, o procedimento de montar algo ou de dominar alguma método, ou pode ser usada corriqueiramente e popularmente para definir quando a criança está inventando algo diferente: “Essa criança esta fazendo arte”.
Na conjuntura escolar, a Arte é definida como uma forma de gerar o desenvolvimento cultural dos alunos. Certo que todo cidadão culturalmente causa ou vive com manifestações artísticas inseridas em seu meio, e, no entanto nem sempre tais obras são apreciadas, estimadas ou caracterizadas como arte, mesmo perpetrando parte de sua analogia.
Vygotsky citava a propósito de o contexto, conforme menciona Japiassu em artigo:
A representação cotidiana e habitual da criatividade não enquadra suficientemente o seu sentido científico. Quase sempre, a criatividade é concebida como propriedade privada de uns poucos eleitos (gênio, talentosos, artistas, inventores e cientistas). (VYGOTSKY apud JAPIASSU)
Ana Mae Barbosa (2003) refere que é por meio da Arte que a pessoa amplia a percepção e a ideia, aprende a realidade do meio ambiente, amplia a aptidão crítica, deixando ao sujeito avaliar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade, que foi analisada.
De acordo com os PCNs de Artes, a área de Arte tem uma função importante a cumprir. Ela situa o fazer artística como fato e necessidade de humanizar o homem histórico, brasileiro, que conhece suas características tanto particulares, tal como se mostra na invenção de uma arte brasileira, quanto universais, tal como se revelam no ponto de encontro entre o fazer artístico dos alunos e o fazer dos artistas de todos os tempos, que sempre estabelecem formas de tornar presente o inexplicável.
 Perante dos vários significados e conceitos existentes, todas despertam necessariamente que todo cidadão que amplia sua sensibilidade artística e estética lida melhor com suas emoções e expressões, é autoconfiante e cada vez mais disposto para fazer parte de uma sociedade que carece de pessoas críticas, inovadoras e criativas
5.0 O EDUCAR E ESTUDAR ARTE.
Recentemente, muitos tutores sentem-se indecisos ao projetar suas aulas de Artes, dentre as causas estão: resíduos de um desenvolvimento escolar tradicionalista; os espaços na prática de Artes durante ocurso de graduação e a falta de especialização. Tal incerteza e a falta de conhecimento teórico-prática conjecturam na postura dos mesmos, o que acarreta em aulas que não ultrapassam os cadernos, e pouco motivadoras.
O tutor que atua de modo clássico confia que a cópia e a repetição são as únicas formas de fixar um modelo colocado e acaba se restringindo a avaliar se o aluno atingiu o máximo aceitável do modelo novo.
Alguns se habituaram a meio mais fácil de ensinar, fazendo uso de materiais pedagógicos compostos por desenhos e atividades prontas, prática comum nas concepções em magistério até há pouco tempo atrás. Enfrentar um modo diferente do estudado para trabalhar gera um pouco de incerteza, especialmente por exigir um pouco mais de imaginação do professor sobre a técnica pedagógica.
 A ausência de definições para trabalhar as distintas modalidades artísticas também está presente na queixa de muitos profissionais da área, que acabam explorando mais o campo das artes visuais e deixando de lado as modalidades: teatro, música e dança. 
Nessa conjuntura, o teatro, a música e a dança, muitas vezes acabam sendo cogitados de forma copiada e exaustiva com o único alvo da criança se apresentar em datas festivas. 
Sobre o contexto Lins (2009) completa que: 
Hoje é grande a preocupação dos professores de Arte em fazer a integração das quatro áreas artísticas. De modo que, não se deve colocar os conteúdos no currículo de forma isolada e esperar que o aluno possa integrá-los na sua cabeça. Há grandes dificuldades em estabelecer uma relação mais aprofundada entre as linguagens artísticas, mas mesmo assim, o professor pode compreender os elementos básicos de cada área da Arte e a partir de seu conhecimento e experiência, proporcionar aos alunos o contato com outras linguagens, que não a de sua formação. Os alunos em suas vidas entram em contato com estas artes e tem suas preferências.
A saída para a problemática dos docentes de Artes está no próprio profissional é sua atitude. Necessariamente, ele deve romper-se a falsa ideia de que sua formação acaba quando conclui a faculdade.
O desenvolvimento do docente ocorre em suas experiências diárias e por meio de incessantes pesquisas, refletindo, edificando e reconstruindo sua prática, buscando suporte pedagógico necessário para sua atuação profissional.
No contexto da educação escolar, a disciplina Arte compõe o currículo compartilhado com as demais disciplinas num projeto de envolvimento individual e coletivo. O professor de Arte, junto com os demais docentes e através de um trabalho formativo e informativo, tem a possibilidade de contribuir para a preparação de indivíduos que percebam melhor o mundo em que vivem, saibam compreendê-lo e nele possam atuar. (FERRAZ, 2001,p.24)
Hoje, a internet é um ótimo instrumento para troca de conhecimentos e experiências entre professores e para que docentes e alunos ultrapassem a falta de acesso a obras artísticas. Um bom exemplo de recurso tecnológico é o “Google Art Project” que disponibiliza o acesso às obras de arte e museus mais frequentados do mundo em que tanto os alunos podem aproveitar o site e ter a sensação de andar pelos caminhos de um museu contemplando com detalhe de alta qualidade de zoom obras renomadas, quanto os docentes podem aprofundar suas informações artísticas, pois nesse site há vídeos explicativos que contam o definição e a história de cada peça.
O mencionado site serve apenas como um exemplo, pois têm diversos outros meios que convêm de suporte metodológico para descobrir a arte, mas para isso o professor deve buscar continuamente pesquisar e manter-se contemporâneo.
A motivação do docente é o eixo norteador para superar os desafios deste ensino, é a motivação e o compromisso com a educação que servirão de alicerce para que este profissional cumpra expressivamente tantos papéis em sua atuação, assim, ele poderá romper os mitos que rodeiam a instrução de Artes.
MATERIAIS E MÉTODOS
Conforme registro de Santo mauro á revista Nova Escola, têm três mitos pedagógicos na educação de Arte. O inicial Mito é sobre “reprodução e releitura”. De acordo com a autora, mostrar uma obra de arte, discutir suas características e pedir ao aluno que faça o mesmo desenho no caderno não é propor releitura, e sim reprodução ou cópia. 
Na releitura o aluno, partindo de uma obra, cria uma nova, transformando e interpretando. O segundo mito que ronda o ensino de Arte é o descrito: “Sem material, não dá”. De acordo com a autora, qualidade não é quantidade, pois um trabalho que garanta uma aprendizagem significativa para os alunos não depende da riqueza de material, mas do conteúdo, estratégia e propostas que ofereçam oportunidades de participação. 
O último mito é que “a Arte estimula a criatividade”. Na verdade, a arte desenvolve a criatividade e outras habilidades, se os conteúdos são aprendidos. O educador deve encarar as aulas de Arte como um desafio e não como um problema, ele deve romper mitos e paradigmas, assim podendo superar os obstáculosprovenientes do ensino.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Compreendemos da o valor da instrução da Arte nas escolas e na sociedade, pois a Arte colabora para a ampliação cognitivo, social e construtivo da criança. Por meio da Arte, que desenvolvemos sujeitos reflexivos, éticos, críticos, seres adequados de resolver suas dificuldades no dia-a-dias. 
 A Arte é tão ou mais respeitável que a língua ou escrita. O profissional desta área carece ter completa consciência de que devemos excitar a busca, criação, criatividade e construção do aluno em meio ao conhecimento.
Confio positivamente que a Arte permanece cada vez mais superando a área em si e também o espaço escolar e isso se necessita ao fato de haver boas menções sobre o ensino contemporaneamente. 
Aos poucos, as novas compreensões sobre a Arte estão demostrando que a arte vai mais a frente de ser somente leitura e reprodução, e cabe a nós mentores procurarmos isso. "Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”. ( FREIRE, 1996, pg.52).
REFERÊNCIAS
BARBOSA, A. M. (org.); EISNER, A.; OTT, R. W. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte. Brasília, 1997
FERRAZ, Heloísa C. Toledo; FUSARI, Maria F. de Rezende. Arte na Educação (Coleção Magistério 2º grau. Série formação geral) – São Paulo: Cortez, 2001.
JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. As artes e o desenvolvimento cultural do ser humano. Educação e Sociedade, v. 20, n. 69. Campinas, 2005.
MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G. GUERRA, M.T.T. Didática do ensino da Arte. São Paulo:Editora FTD, 1998.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Fundamental. Brasília. MEC/SEF ,1998.
Linei de Morais Silva
Professora Einy Ferraz
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso FLS 307– Prática do Módulo I – 09/07/2019

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