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UROANÁLISE
aNATOMIA RENAL
Função: produção e eliminação da urina
2 ureteres: função de conduzir a urina para a bexiga
Bexiga: tem a função de armazenar urina (aprox. 700mL)
Uretra: função de conduzir urina para o meio externo
RIM
Produção e eliminação da urina
Produção de hormônios
Regulação da pressão sanguínea
Equilíbrio do balanço físico e químico do corpo
IRA: Insuficiência Renal Aguda // IRC: Insuficiência Renal Crônica
NEFRON
Unidade funcional do rim
Formação da urina:
O sangue entra pela arteríola aferente e chega ao glomérulo onde sera filtrado
O glomérulo filtra o sangue impedindo que as hemácias passem
As hemácias voltam e saem pela arteríola eferente
É formado o filtrado glomerular que seguira o caminho passando pelo túbulo contorcido proximal (descendente), nesse momento ocorre a reabsorção, sendo principalmente de agua por osmose. Também são reabsorvidos vitaminas e sais minerais
O filtrado passa pela alça nefrica onde ainda vai estar ocorrendo a reabsorção por meio dos capilares ao redor do nefron (região bem concentrada – NaCl p osmose)
O filtrado segue para o túbulo contorcido distal, onde não ocorre a reabsorção da agua (ascendente). Nesse momento ocorrera a secreção, com a entrada de ions H+ e hormônios, e a saída de ions HCO3 para gerar um equilíbrio no pH sanguíneo
Por fim, o filtrado segue para o ducto coletor e chegando nessa estrutura é chamado de urina
TIPOS DE AMOSTRA – Urina
Amostra aleatória: qlqr amostra do dia, normalmente em caso de urgência, pode estar diluída
Primeira amostra da manha (jato médio): primeira amostra do dia, coletada em casa, mto solicitada
Segunda urina da manha (jejum): sem consumo de alimento 6-8h, controle da glicose (geralmente)
Amostra para teste de tolerância a glicose (TTG): monitoramento da glicose, exame complementar
Amostra pediátrica ou geriátrica: pacientes com comprometimento no esfíncter
Amostra por cateter: introduzir cateter na uretra, utilizada para cultura de bactérias
Amostra por punção supra púbica: somente por médicos, cultura de bactérias
Coleta esterio (jato médio): utilizada para saber se tem infecção bacteriana
Amostra de 24h: elimina primeira urina e depois coletar todas as outras
Armazenamento: até 2h em temperatura ambiente, depois geladeira 2-8°C. A urina não deve ser congelada . pois destrói elementos figurados
Refrigeração: conserva urina e impede a proliferação, porem leva a precipitação de urato e fosfato
Exame Físico
Volume: 
Ideal: 5mL
Anúria: interrupção completa do fluxo urinário
Poliuria: aumento do fluxo urinário
Oliguria: redução do fluxo urinário (ex: nefrite aguda)
Coloração
Cor normal da urina: AMARELA
Cores anormais:
Urina acastanhada/amarelo escuro/ouro: desidratação, hepatite, infecções
Urina roxa: infecção urinaria por sonda vesical, alimentos e medicação
Urina verde: corante (azul de metileno), alimentos, infecção por pseudoma
Urina vermelha: infecção renal
Urina azul: corante (azul de metileno), infecção e medicamentos.
Aspecto/aparência 
Refere-se a transparência da urina (límpida). Turvo ou leitoso: presença de cristais, hemácias, leucócitos. 
Odor
Atualmente não tem significado clinico (quanto + ureia + forte cheiro)
Odor adocicado: presença de corpos cetonicos
Odor putrico: infecções bacterianas
Densidade
Determina a concentração ou diluição da urina
Indica a hidratação do paciente
Exame químico
Fitas reativas, papel absorvente...
pH
Regulação: íons de hidrogênio e reabsorção de bicarbonatos
Urina normal: pH 4,5 – 8
Primeira urina da manha: pH 5 – 6
Significado Clínco:
Acidose ou alcalose = metabólica ou respiratória 
Anormalidades na reabsorção ou secreção de ácidos e bases nos túbulos renais
Precipitaçao de cristais > cálculos
Proteínas
Significado Clínico:
Lesão nas membranas dos glomérulos
Comprometimento na reabsorção túbulos
Pré-calampsia, lúpus (LES), diabetes
Glicose
Glicosuria > rim sobrecarregado
Significado Clínico
Diabetes, distúrbios SNC e Tiroide
Comprometimento dos túbulos renais
Corpos Cetonicos 
Substancia do metabolismo dos lipídeos 
Ausencia de corpos cetonicos na urina
Significado Clínico
Cetoacidose diabetes
Incapacidade do organismo em metabolizar lipídeos
Sangue
Significado Clínico:
Pielonefrite, câncer renal, reação transfusional, queimaduras graves
Bilirrubina
Uma icterícia. Produto de degradação da hemácia
Ausencia de bilirrubina na urina
Presença de espuma: aumento da bilirrubina
Significado Clínico:
Disturbios hepato celulares = hepatites
Obstrução do fluxo biliar
Urobilinogenio
Presença de bactérias após hidrolisarem bilirrubina conjugada no intestino que não foram eliminadas pelo fígado 
Significado Clínico:
Disturbios hepatocelulares/hepatite
Nitrito
Nitrato > normal encontrar na urina
Existem bactérias no T.U que transformam Nitrato em Nitrito
A confirmação do Nitrito na urina é feita por cultura de bactérias
Significado Clínico:
Infecção do T.U
Leucócitos
Até 12mil/mL normal na urina, acima: piuria
Significado Clínico:
Infecção do T.U
Densidade
Analisa o quanto a urina esta concentrada/diluída
Significado Clínico:
Estado de hidratação do paciente 
NP2
SeDIMENTO URINÁRIO
- É um exame 
- Achados físicos e químicos anormais demandam uma avaliação cuidadosa do sedimento.
- Uma avaliação apropriada do sedimento urinário inclui a identificação das células (ex. eritrócitos, leucócitos, células epiteliais), cilindros, microorganismos, e cristais. Para evitar que certos elementos (como cilindros, eritrócitos e leucócitos) se depositem no fundo do copo de coleta, todas as amostras de urina devem ser bem homogeneizadas antes da centrifugação.
Urina centrifugada
Estabelecer o diagnóstico
Feito pela lâmina K-CELL, câmara de Neubauer e contagem por campo
Câmara de Neubauer
Centrifugar 10mL por 5 min a 3000 RPM
Desprezar 9mL e ficar com 1mL
Homogenizar 
Colocar na câmara e ler os 4 quadrantes laterais
Contagem por campo
Centrifugar 10mL de urina em alta rotação; 
Desprezar 9mL;
Homogenizar; 
Colocar 20uL de sedimento sob lâmina; 
Contar 20 campos
Tirar média e liberar resultado.
Lâmina K-CELL
Dispositivo de plástico composto por 10 câmaras de contagem divididos em 16 quadrados menores
Indicada para contagem de céls por uL de amostra
Resultado exato e eficaz. Reduz possibilidade de sobreposição das céls
Elementos organizados 
Hemácias: relacionadas ao sangramento urinário. Até 5 por campo normal
- Somente matéria: via baixa
- Hematuria (alta quantidade de hemácia) e hemoglobina: renal
- Somente hemoglobina: pré renal
Leucócitos: Vem de qualquer parte do trato urinário. Indica um processo inflamatório ou infeccioso. Piúria > pûs na urina. Piócitos: são leucócitos presentes na urina que indicam infecção do trato urinário. Uma quantidade aumentada de piócitos na urina significa um caso de piúria maciça.
Células epiteliais
- Escamosas (pavimentosas) e transicionais (uroteciliais): normal encontrar
Cilíndros
- Podem estar presentes na urina. Formam-se nos rins.
- Feito de proteínas 
- Aparece quando o rim está comprometido
- Pode conter outros elementos em sua estrutura
- Aspecto, tamanho e morfologia bem variáveis (depende do local de formação)
- Tipos: Hialino, hemático, leucocitário, gordurose, céreos.
Bactérias: aparecem nos processos infecciosos ou urinas velhas
Fungos-leveduras: geralmente contaminação externa (diabetes/candidíase)
Parasitas-Trichomonas: frequente em mulheres. Forma vegetativa.
Espermatozóides: mulheres após o coito. Homens: espermatorréia patológica
Filamentos de muco: formados por filamentos de aspecto viscoso. Indica processo inflamatório.
cristais de urinas ácidas
Cristais de ácido úrico: formas de losango, rosetas, estrela
- Urinas recentes: calculose. Urinas refrigeradas: normal aparecer.
Urato amorfo: pequenas granulações incolores, isoladas ou agrupadas.
Cristais de ácido hipúrico: costumam aparecer após ingestão de frutosou vegetais.
Cristais de cistina: raros: forma hexagonal, incolor. S.C: cistinúria
Cristais de tirosina: S.C hepatologia grave. Agulhas finas e alongadas.
cristais de urinas alcalinas 
Cristais de carbonato de cálcio: em geral são amorfos, podendo cristalizar
Cristais de fosfato de cálcio: são incolores e brilhantes. S.C: acidose tubular renal e infecções por bactérias metabolizadoras de uréia.
Cristais de fosfato triflo: aparecem após fermentação da uréia
Cristais de urato de amônia: aspecto cristalino, pequenas bolinhas com espinhos.
Cristais de fosfato amorfo: aspecto granuloso, amorfo e incolor. Dissolvem em contato com ácido acético
Outros achados na urina: pólen, fibra de tecido...
Análise morfologica por microscopia
Contagem em câmara ao sedmento ou contagem em câmara de urina. Não centrifugada. 
Vantagem: contagem precisa e quantitativa de leucócitos e hemácias.
Desvantagem: demorado e trabalhoso. Alto custo.
Urolitiase/litiase urinaria
A urolitíase desenvolve-se quando o sal e as substâncias minerais contidas na urina formam cristais, os quais aderem-se uns aos outros crescendo de tamanho. Estes cristais usualmente são removidos do corpo pelo fluxo da urina, mas em certas situações, aderem ao tecido renal ou localizam-se em áreas de onde não conseguem ser removidos. A maior parte dos cálculos inicia sua formação dentro do rim, mas alguns podem deslocar-se para outras partes do sistema urinário como ureter ou bexiga.
Frequencia (2:1) > comum em homens
Localização: rim, uretere, uretra e bexiga
Recorrência: comum. 
Fisiopatologia: desequilíbrio
Tipos de cálculos
80% oxalacetato de cálcio e fosfato de cálcio
20% ác. Úrico, fosfato de amônio
Diagnostico: raio x, ecografia da via urinária, TC ou USG
Tratamento: cirurgia aberto
Líquido sinovial
Líquido transparente e viscoso localizado nas membranas particulares e bainha de tendões
Ultrafiltrado no plasma
Segregado pelas membranas sinovais
Fornece nutrientes p/ membrana sinovial e lubrificação p/ as articulações
Características
Líquido estéril
Viscoso
Cor: transparente/amarelo
Análise clínica
Jejum de 6 horas antes da coleta
Coletar sangue junto;
Coleta do joelho
Características laboratoriais
Análise microscopica/física
 aspecto límpido, ligeiramente turvo, turvo, leitoso. Cor: transparente, amarelo escuro, vermelho
Viscosidade
Consistencia do L.S ao passar pela seringa
Análise bioquímica
GLICOSE: concentrações menores (sangue) 0-20 mg/dL
PROTEÍNAS: concentrações menores (sangue) 1-3 g/dL
Análise microscópica/citológica
O L.S é praticamente acelular
20% de polimorfo nuclear (PMN) – aumento de infecção bacteriana/TB)
80% de mononucleares (MNN)
Contagem na câmara de Neubauer
Esfregaço > coloração (Leishman)
Cristais: ausente
GOTA
Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue, o que leva a um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações. É esse depósito que gera os surtos de artrite aguda secundária, que tanto incomodam seus portadores
Cristais (ác. Úrico) no L.S
Aumento de ác. Úrico na circulação
Membranas sinoviais são danificadas > inflamação
Líquido Cefalorraquidiano lcr
Fluído condral estéril de aspecto claro
Ocupa espaço sec.... ? encéfalo e medula espinhal
Localização no espaço ventricular e canal medular
Ultrafiltrado do plasma > 99% de água
Funções
Formam nutrientes para o encéfalo e medula espinhal
Remoção de resíduos metabólicos
Proteção mecânica, flutuação
Proteção contra microorganismos > infecção
Produção
Crianças 6-60mL LCR 
Adulto 90-150mL LCR
Composição
Ultrafiltrado do plasma: reajustado pela barreira hematoencefálica
Maior quantidade: magnésio 
Menor quantidade: proteínas, glicose, aminoácido, ác. Úrico, fosfatos e cálcio
Coleta
Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) obrigatório
Exige repouso
Locais: coluna lombar: 3°, 4° ou 5° vertebra lombar
Coleta por goteamento (3 tubos): 
	1: Bioquímica
	2: Microbiologia
	3. Citologia
Análise pré analitica
LCR > Gotamento “vagoroso”
LCR > Sob pressão > aumento pressão craniana
20mL de LCR
Análise física
Cor: incolor/transparente
Alteração da cor: xantocrômica
Hemólise: destruição das hemácias
Presença de proteínas: bilirrubina
Infecção, contaminação
Análine microscopica
Leucocitos morrem após 2 horas da coleta > fazer análise imediatamente
Esfregaço e coloração: corante de giensa
Contagem: câmara de Neubauer 
Grande predomínio de MNN
Aumento de netrofilos (PMN) – meningite bacteriana
Aumento de linfócitos (MNN) – meningite bacteriana, viral, tuberculosa
Aumento de eosinófilos (PMN) – neurocisticercose
Análise bioquímica
Ultrafiltrado de plasma > Reajuste pela ?
Proteínas: albumina, IGA, IgG
Glicose: Baixa glicose = meningite bacteriana ou tuberculosa
 Alta glicose = diabetes
 Baixa glicose e presença de neutrófilos: meningite bacteriana
 Baixa glicose e presença de linfócitos: meningite tuberculosa
 Glicose normal e presença de linfócitos: meningite viral
Lactato
Aumento não é comparado com a concentração no sangue
Situações de hipóxia
Análise microbiológica
Faz hemocultura junto
Infecção SNC: encefalite, meningite
Análise Imunológica
Pesquisa de sífilis em sua forma terciaria (neuro sífilis)
VDRL e FTA-AB
ESPERMOGRAMA
Avaliação da fertilidade masculina
Comprova a eficácia da vasectomia
Controlar doenças testiculares e penianas > espermatogênese
Semem
formado por espermatozoide + plasma seminal
Contém: frutose, fosfato, nitrogênio, cloretos, colina (reação química da cena do crime)
Espermatozoide 
Análise macroscópica 
Volume: normal 1,5-5mL
Mais de 5mL: infecção aguda, antibiótico, abstinência sexual prolongada
Menor 1,5mL: infecção crônica, obstrução no ducto 
Viscosidade
Análise dos filamentos > comprimento de 2cm
Redução de viscosidade: líquido de desprende da pipeta > gotas
Aumento de viscosidade: filamento com mais de 2cm
Cor
Normal: branco opalescente/cinza
Alterado: Amarelo – presença de leucócitos
 Vermelho – presença de hemácia 
Aspecto
Normal: homogêneo 
Alterado: heterogêneo
- medicamentos
- testosterona
- infecção aguda
- abstinência prolongada
Liquefação
Processo fisiológico normal > normal > gelatinoso
Amostra se liquefaz 20-30min em TA
Presença de fi......
Análise Bioquímica
pH normal: 7,2 – 8
Controlado pela próstata (ácido) e vesículas seminais básicas 
Acima de 8: prostalite, infecção
Abaixo de 7,2: obstrução/oclusão do ducto circulatório e vesículas seminais
Análise microscópica
Contagem de células 
Motilidade
Movimento do espermatozoide
Classificação de truger. Contar 200 espermatozoides na lamina.
- Grau A: progressivos rápidos
- Grau B: progressivos lentos
- Grau C: moveis não progressivos
- Grau D: imóveis 
Viabilidade/Vitalidade
Contar 200 espermatozoides > corante panotico ou gosina 3%
Normais: 50-52% céls vivas: diferenciar imóveis x mortos
se corar de rosa: morto
não coram: vivos
Morfologia
Classificação de truger
Contar 200 espermatozoides
Analisar: cabeça, peça intermediaria e cauda
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