Buscar

META 12 - PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - ARTIGO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
Campus Camboriú
RUA JOAQUIM GARCIA, S/N – CAIXA POSTAL 2016 - CENTRO – CEP 88340-000 – CAMBORIÚ – SC
FONE: (47) 2104 0780 – E-mail: ifc@ifc-camboriu.edu.br
FELIPE WILLIAN ALVES
A EXPANSÃO DE NOVAS MATRICULAS PARA O ENSINO SUPERIOR NO SEGMENTO PÚBLICO E A GARANTIA DE QUALIDADE DA OFERTA
CAMBORIÚ
2019/1
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como objetivo averiguar e contextualizar a meta de número 12 do PNE (Plano Nacional de Educação) do ano de 2014. Por tanto, utilizar-se-á o próprio PNE, Legislação Nacional, artigos científicos e arsenal bibliográfico especializado para fundamentar a presente pesquisa. A meta supracitada tem como objetivo, expandir o acesso ao ensino superior para aumentar a escolaridade média da população, e elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior da população de 18 a 24 anos.
O PNE foi aprovado em 2014 e deverá ser reconstruído a cada 10 anos e seu acompanhamento deve ser feito a cada dois anos. O Plano Nacional de Educação é regido sob a Lei Federal n°13.005/2014, com vigência de dez anos a partir do dia 25 de junho de 2014, prevista no Artigo 214 da Constituição Federal, que estabelece Diretrizes, metas e estratégias no campo da educação.
META 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público.
O plano Nacional de Educação (PNE) possui 20 metas, sendo caracterizado pelos seguintes segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Especial Inclusiva, Alfabetização, Educação Integral, Aprendizado adequado na idade certa, Escolaridade média, Alfabetização e Alfabetismo de jovens e adultos, EJA integrado a educação profissional, Educação Profissional, Educação Superior, Titulação de professores da educação superior, Pós-graduação, Formação de professores, Formação continuada e pós-graduação de professores, Gestão democrática e financiamento da educação.
A meta 12 do PNE, tem como objetivo, expandir o acesso ao ensino superior para aumentar a escolaridade média da população, e levar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, aumentando o número de vagas e criando mecanismos de inclusão para a população marginalizada, assegurando a qualidade da oferta e expansão para pelo menos 40% das novas matrículas.
Cury (1998) cita, que a abundância e a qualidade do fruto na colheita decorrem dos cuidados com a semeadura. É por meio desse plantio consciente, entre o conhecer o terreno e a terra, o semear e colher frutos que se adquire conhecimento dos desafios que podem ser superados em tempos de cenários caóticos. Sendo assim, se compreende que o plantio das diretrizes, metas e estratégias, contribuam para uma “colheita” favorável na área educacional.
Entender esta contribuição de Cury, norteia o estudo do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014- 2024, sancionado pela Lei nº 13.005/2014, previsto na Constituição Federal de 1988 (CF/88) em seu artigo 214:
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas [...] (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009). (BRASIL, 1988, p. 123).
O plano passou a ser considerado um importante articulador do Sistema Nacional de Educação (SNE), tendo como prognostico o percentual do (PIB) para seu financiamento, servindo como guia a conduta do governo no alcance das metas prioritárias. 
Conforme o Tribunal de contas da União, para se fazer o acompanhamento da meta 12, o INEP vem adotando três indicadores que a Pnad e o Censo da educação superior referenciam, sendo assim, cita-se, a taxa bruta, a taxa liquida e o Percentual da expansão de matrículas na educação superior no segmento público.
De acordo com o observatório do PNE, no que diz respeito a taxa bruta, a porcentagem de matrículas da Educação Superior em relação a população de 18 a 24 anos, mostra que no ano 2001 o número era de 16,5%. Já no ano de 2014, a porcentagem subiu para 34,2%. Resultando um crescimento de 17,7% em treze anos. A idade de 18 anos supracitada, refere-se as pessoas recém formadas no ensino médio, e tem como objetivo, evitar um alto número de pessoas marginalizadas sem objetivos estudantis.
Já a taxa líquida, como mostra o gráfico 1, que as matrículas da população de pessoas entre 18 e 24 anos na educação superior mostra que em 2001, o número era de 9,2%. Em 2014, a porcentagem era de 17,7%. Sendo assim, observa-se que houve um crescimento de 8,5% de matrículas na educação superior.
Gráfico 1: Taxa líquida de matrícula
Fonte: Elaborado pelo acadêmico, com base no observatório, PNE (2014)
Para o número de matriculas criadas entre um ano e outro na educação superior da rede pública, o valor representa percentualmente uma relação ao total de matrículas criadas. 
Os dados do observatório do PNE, comprovam que no Brasil foram criadas 28.475 entre os anos de 2012 e 2013 na rede pública de ensino superior, que corresponde a 5,5% dentre novas matrículas no período.
É de grande importância destacar que no governo Lula entre os anos de 2003-2010, no que diz respeito aos cursos e as matriculas na rede Federal de Educação Tecnológica, houve uma forte expansão dos cursos de tecnologia, licenciatura e até de bacharelado.
Figura 1: Expansão dos cursos de tecnologia, licenciatura e bacharelado (2000-2012)
Fonte: Observatório PNE, 2003
Para a meta 12, de acordo com a PNE, foram estabelecidas 21 estratégias prioritárias oficiais para o objetivo desejado;
Estratégias:
12.1) otimizar a capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos das instituições públicas de educação superior, mediante ações planejadas e coordenadas, de forma a ampliar e interiorizar o acesso à graduação;
12.2) ampliar a oferta de vagas, por meio da expansão e interiorização da rede federal de educação superior, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e do sistema Universidade Aberta do Brasil, considerando a densidade populacional, a oferta de vagas públicas em relação à população na idade de referência e observadas as características regionais das micro e mesorregiões definidas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, uniformizando a expansão no território nacional;
12.3) elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais nas universidades públicas para 90% (noventa por cento), ofertar, no mínimo, um terço das vagas em cursos noturnos e elevar a relação de estudantes por professor (a) para 18 (dezoito), mediante estratégias de aproveitamento de créditos e inovações acadêmicas que valorizem a aquisição de competências de nível superior;
12.4) fomentar a oferta de educação superior pública e gratuita prioritariamente para a formação de professores e professoras para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, bem como para atender ao défice de profissionais em áreas específicas;
12.5) ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil dirigidas aos (às) estudantes de instituições públicas, bolsistas de instituições privadas de educação superior e beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil - FIES, de que trata a Lei no10.260, de 12 de julho de 2001, na educação superior, de modo a reduzir as desigualdades étnico-raciaise ampliar as taxas de acesso e permanência na educação superior de estudantes egressos da escola pública, afrodescendentes e indígenas e de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super dotação, de forma a apoiar seu sucesso acadêmico;
12.6) expandir o financiamento estudantil por meio do Fundo de Financiamento Estudantil - FIES, de que trata a Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001, com a constituição de fundo garantidor do financiamento, de forma a dispensar progressivamente a exigência de fiador;
12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social;
12.8) ampliar a oferta de estágio como parte da formação na educação superior;
12.9) ampliar a participação proporcional de grupos historicamente desfavorecidos na educação superior, inclusive mediante a adoção de políticas afirmativas, na forma da lei;
12.10) assegurar condições de acessibilidade nas instituições de educação superior, na forma da legislação;
12.11) fomentar estudos e pesquisas que analisem a necessidade de articulação entre formação, currículo, pesquisa e mundo do trabalho, considerando as necessidades econômicas, sociais e culturais do País;
12.12) consolidar e ampliar programas e ações de incentivo à mobilidade estudantil e docente em cursos de graduação e pós-graduação, em âmbito nacional e internacional, tendo em vista o enriquecimento da formação de nível superior;
12.13) expandir atendimento específico a populações do campo e comunidades indígenas e quilombolas, em relação a acesso, permanência, conclusão e formação de profissionais para atuação nessas populações;
12.14) mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal de nível superior, destacadamente a que se refere à formação nas áreas de ciências e matemática, considerando as necessidades do desenvolvimento do País, a inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica;
12.15) institucionalizar programa de composição de acervo digital de referências bibliográficas e audiovisuais para os cursos de graduação, assegurada a acessibilidade às pessoas com deficiência;
12.16) consolidar processos seletivos nacionais e regionais para acesso à educação superior como forma de superar exames vestibulares isolados;
12.17) estimular mecanismos para ocupar as vagas ociosas em cada período letivo na educação superior pública;
12.18) estimular a expansão e reestruturação das instituições de educação superior estaduais e municipais cujo ensino seja gratuito, por meio de apoio técnico e financeiro do Governo Federal, mediante termo de adesão a programa de reestruturação, na forma de regulamento, que considere a sua contribuição para a ampliação de vagas, a capacidade fiscal e as necessidades dos sistemas de ensino dos entes mantenedores na oferta e qualidade da educação básica;
12.19) reestruturar com ênfase na melhoria de prazos e qualidade da decisão, no prazo de 2 (dois) anos, os procedimentos adotados na área de avaliação, regulação e supervisão, em relação aos processos de autorização de cursos e instituições, de reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos superiores e de credenciamento ou recredenciamento de instituições, no âmbito do sistema federal de ensino;
12.20) ampliar, no âmbito do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES, de que trata a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, e do Programa Universidade para Todos - PROUNI, de que trata a Lei no 11.096, de 13 de janeiro de 2005, os benefícios destinados à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais ou a distância, com avaliação positiva, de acordo com regulamentação própria, nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação;
12.21) fortalecer as redes físicas de laboratórios multifuncionais das IES e ICTs nas áreas estratégicas definidas pela política e estratégias nacionais de ciência, tecnologia e inovação.
O governo Federal, possui programas que auxiliam no processo de aumento, acesso e maior qualidade da educação superior, sendo eles um exemplo de política educacional que atende a meta citada neste trabalho. Pro-Uni, Enade, Sinaes, Reuni, Fies, Sisu, PBP, Uab, Uniceu.
Entre as 21 estratégias estabelecidas para essa meta, destacam-se: Estratégias 1 e 2: onde visa ampliar e interiorizar o acesso à graduação. Estratégia 4: que visa fomentar a oferta de educação superior pública e gratuita dando prioridade a formação de professores da educação básica, sobretudo nas áreas de Ciências e Matemática. Estratégia 5: que visa ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil. Estratégia 20: onde visa ampliar a concessão de financiamento por meio do Fies e de bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni). Estratégia 9: que almenta o acesso de grupos historicamente desfavorecidos à educação superior. E a estratégia 12, que corrobora com o concepção de que no centro do conceito de internacionalização se encontra uma mobilidade acadêmica.
Stallivieri (2012, p. 17) diz,
[...] a mobilidade de estudantes, professores e de gestores intensifica (...) os laços transnacionais, estabelecendo conexões e criando redes de saber universal. Essas redes aproximam as comunidades científicas de diferentes partes do planeta, reforçando a premissa de que é no seio da universidade que devem ocorrer os grandes avanços científicos e tecnológicos e a efetiva integração. Confere-se autoridade para tomada de decisões e ouve-se a comunidade científica universitária, pois está intrínseca na vida acadêmica a dimensão internacional que ela deve ter.
Contata-se então, partindo da idéia de Stallivieri, que em nossa modernidade, a simpatia espontânea entre indivíduos é potencializada pela mobilidade do corpo acadêmico, isto faz cair obstáculos que muitas das vezes são artificiais e decorrentes da complexidade organizativa e estrutural das universidades (SANTOS; ALMEIDA FILHO, 2012).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo uma Lei muito importante para a educação brasileira, a PNE, vem para estruturar a organização educacional do Brasil, com a finalidade de planejar, traçar metas, e dar base para as políticas públicas educacionais. A educação superior no PNE, objetiva uma meta, cujo o interesse é voltado a expansão dos cursos de graduação das pessoas com idade entre 18 e 24 anos.
A expansão por sua vez, traz consigo uma grande preocupação que trata da qualidade desta oferta. Passar a marca de 15,1% para 33% das matrículas da população brasileira de 18 a 24 anos, no período de 2014 a 2024, é sem dúvida nenhuma um marco significativo para a educação nacional, uma “revolução” na oferta de educação superior. Mudando tal estatística, o sistema de massa caminha direto para uma expansão que atende especificamente este nível de ensino.
No que diz respeito às igualdades sociais, este feito terá grande efeito nas novas oportunidades que irão, tanto na produção do conhecimento como no desenvolvimento do país. Conforme segue os planos de expansão, a PNE, contará inevitavelmente com os setores públicos citados nas estratégias da PNE 12. 
O interesse e objetivo do setor privado de educação, é a ampliação do financiamento estudantil FIES e PROUNI. Isto inclui também o financiamento de cursos de mestrado e doutorado nas instituições de ensino. Este esforço precisa garantir 40% das novas matrículas, e alcançar contribuições sobre as taxas previstas de 50% de taxa bruta e 33% de taxa líquida nas matriculas da população de 18 a 24 anos. 
A expansão das universidades federais, criação de novos campi, vagas em cursos noturnos, expansão de cursos EaD, ampliação dos cursos de tecnologia, licenciaturas e bacharelados nos IFs, dentre outras ações, são as frentes de expansão previstas. Nenhuma das metas do PNE, incluindo a meta 12, aqui analisada, irá adiante sem o comprimento da meta 20. Esta meta, trata daampliação do investimento público em educação pública que visa atingir, no mínimo, 7% do Produto Interno Bruto - PIB do País no quinto ano de vigência desta Lei e a 10% do PIB ao final destes dez anos. 
O subsidio dessas metas e estratégias, dentre outras ações também, deverão ser determinados a partir de um diálogo entre governo e instituições, sendo permanentemente, considerável as diferentes possibilidades de crescimento a partir das condições instaladas e das que ainda necessitam ser criadas e desenvolvidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial da União, Brasília,
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da educação básica: 2012 – resumo técnico. – Brasil: Inep, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação - CNE. Brasília 1995. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao. Acesso em 01 de Abril de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 010172 de 09 de Janeiro de 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/L10172.pdf. Acesso dia 27 de Abr.2019.
CURY, Carlos Roberto Jamil. O Plano Nacional de Educação: duas formulações. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 104, p. 162-180, jul. 1998.
CHAVES, Vera Lúcia Jacob. AMARAL, Nelson Cardoso. Política de financiamento da educação superior – análise dos Planos Nacionais de Educação pós-constituição/1988. Revista Eletrônica de Educação, v. 8, n. 1, p.43-55. 2014.
OBSERVATÓRIO do PNE. Plataforma online de monitoramento das metas e estratégias do PNE - Disponível em: http://www.observatoriodopne.org.br/. Acesso em: 27 Abr. 2019.
STALLIVIERI, Luciane. O processo de internacionalização nas instituições de ensino superior. Educação Brasileira: revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Brasília, v. 24, n. 48, p. 35-57, 2002.
SANTOS, Fernando Seabra; ALMEIDA FILHO, Naomar de. A quarta missão da Universidade: internacionalização universitária na sociedade do conhecimento. Brasília: Editora Universidade de Brasília; Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.

Continue navegando

Outros materiais