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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA ENGENHARIA QUÍMICA CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - LÂMPADAS, CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - RESISTORES E CIRCUITO SÉRIE-PARALELO Manaus - AM 07 de maio de 2018 1 David Repolho - 21650042 Jadson Pantoja - 21601585 Maria Luana - 21602341 Vitória Figueira - 21600847 CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - LÂMPADAS, CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - RESISTORES E CIRCUITO SÉRIE-PARALELO. Sexto relatório da aula prática da disciplina Lab. Eletricidade Geral – Turma 01 do curso de Engenharia Química, para obtenção de nota parcial. Profª. MSc. Cristiane Lucia de Freitas Manaus - AM 07 de maio de 2018 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………….... 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ……………………………………………………….... 4 EXPERIMENTO 12 - CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - LÂMPADAS…...6 EXPERIMENTO 13 - CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - RESISTORES .. 9 EXPERIMENTO 14 - CIRCUITO SÉRIE-PARALELO..............................................12 CONSIDERAÇÕES FINAIS ……………………………………………………..............19 REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………...20 3 INTRODUÇÃO Através de um circuito, podemos analisar equipamentos eletrônicos com suas cargas distribuídas em série ou em paralelo. Em um circuito em série, as cargas estão ligadas em sequência, havendo apenas uma passagem de corrente elétrica, essa corrente é a mesma que passa em todas as cargas, do circuito. A tensão e a corrente se comportam de maneira diferente sobre as cargas, quanto maior a resistência no circuito, maior será o valor da tensão, pois a corrente permanece inalterada. Em um circuito paralelo a corrente que passa nas cargas será diferente, pois a um ponto de derivação para todas as cargas do circuito, porém a tensão será sempre a mesma devido às relações de proporção da Lei de Ohm. Um circuito é denominado misto quando nele possui cargas ligadas em série e em paralelo, ou seja, os componentes eletrônicos, as resistências, estarão dispostos tanto um na sequência do outro, como um em paralelo com relação ao outro. Desta forma, alguns pontos de consumo de energia estão conectados ao mesmo tempo, de forma que se romper a energia entre eles, mais de um componente não irá funcionar. E outros funcionam de forma independente, cada qual conforme a necessidade, em circuitos abertos ou fechados. Em escolas, por exemplo, o circuito misto é comum em salas de aula, onde a corrente elétrica liga as lâmpadas em série de uma sala de aula. Em paralelo, nas distribuições de energia entre as salas, cujos circuitos elétricos são independentes. 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Na associação em paralelo de lâmpadas, todas irão receber mesma tensão fornecida pela fonte, e o valor de corrente será drenada proporcionalmente à potência de cada lâmpada, mas no final a soma das correntes sempre serão iguais ao total fornecido pela fonte. Quando a associação de resistores é feita em paralelo eles ficam sujeitos à mesma diferença de potencial, entretanto são percorridos por correntes elétricas diferentes, que são proporcionais ao valor de cada um. Figura 1- Dois resistores em paralelo Consideremos o circuito da Figura 1, em que dois resistores estão conectados em paralelo e, portanto, possuem a mesma queda de tensão entre eles. A resistência equivalente de dois resistores em paralelo é igual ao produto de suas resistências dividido pela sua soma. A corrente total i é compartilhada pelos resistores na proporção inversa de suas resistências. Isso é conhecido como princípio da divisão de corrente e o circuito da Figura 1 é conhecido como divisor de corrente. Percebe-se que a maior corrente flui pela menor resistência. (ALEXANDER, 2013) O circuito que apresenta os resistores associados tanto em série quanto em paralelo é dito circuito misto. Ou seja, os componentes eletrônicos, as resistências, estarão dispostas tanto um na sequência do outro, como um em paralelo com relação ao outro. 5 Os resistores associados em paralelos são classificados como independentes, pois não precisam que o outro resistor esteja ligado a ele para a passagem de corrente acontecer através dele. Desta forma, alguns pontos de consumo de energia estão conectados ao mesmo tempo, de forma que se romper a energia entre eles, mais de um componente não irá funcionar. E outros funcionam de forma independente, cada qual conforme a necessidade, em circuitos abertos ou fechados. 6 EXPERIMENTO 12 - CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - LÂMPADAS MATERIAIS UTILIZADOS ● Plugue em ponte (7); ● Soquete de Lâmpada com plugue (5); ● Lâmpada Incandescente de 6V (2); ● Contato fixo para chave; ● Contato móvel para chave; ● Itens adicionais: ○ Placa de circuito; ○ Fonte de tensão 6 V. PROCEDIMENTO REALIZADO Inseriram-se os componentes na placa de circuito conforme ilustrado na Figura 2. Abriram-se as duas chaves e inseriu-se as duas lâmpadas incandescentes de 6 V, cada, nos respectivos soquetes. Em seguida, conectou-se a fonte de alimentação na polaridade correta. Então, fechou-se a chave S1 e observou-se o efeito resultante nas duas lâmpadas incandescentes. Fechou-se, em sequência, a chave S2 para que houvesse a conexão da lâmpada incandescente L2 em paralelo com L1 no circuito elétrico. Observou-se o efeito resultante nas duas lâmpadas incandescentes. Logo após, girou-se a lâmpada L1 ligeiramente para fora do soquete voltou-se com firmeza novamente. Observou-se o efeito resultante nas duas lâmpadas incandescentes. Por fim, girou-se a lâmpada L2 ligeiramente para fora do soquete voltou-se com firmeza novamente. Observou-se o efeito resultante nas duas lâmpadas incandescentes. 7 Figura 2 - Esquema do circuito elétrico montado em laboratório. RESULTADOS OBSERVADOS Com o fechamento da chave S1 e as lâmpadas incandescente estando em paralelo entre si, o efeito resultante foi de que a lâmpada L1 acendeu com bastante intensidade pelo fato de L2 não estar inserida no circuito e a tensão está sendo aplicada apenas em L1, como pode ser visualizado na Figura 3. Com a chave S2 fechada, a lâmpada L2 foi inserida no circuito, e o efeito resultante foi de que ambas acederam com a mesma intensidade, conforme na Figura 4. Figura 3 - Circuito montado em laboratório, com L1. Figura 4 - Circuito montado em laboratório, com L1 e L2. 8 Mantendo S1 e S2 fechadas, retirou-se a lâmpada L1 do soquete e observou-se que a lâmpada L2 continuou acesa, da mesma forma quando se retirou a lâmpada L2 à lâmpada L1 manteve-se acesa, conforme a Figura 5. Figura 5 - Circuito montado em laboratório, com L2 no soquete e L1 fora do soquete. QUESTÕES Quais os resultados obtidos neste experimento? Quando a lâmpada incandescente, L1, foi adicionada ao circuito (com S1 fechada e S2 aberta) não houve passagem de corrente através de L2, I2 = 0. Assim, L2 manteve-se apagada. Uma vez que a tensão V aplicada a L1 não se alterou, a corrente que flui através de L1 continuou a ser I1 = I = V / R1. O brilho de L1 não se alterou. E quando se conectou a lâmpada incandescente, L2, ao circuito ambas obtiveram a mesma intensidade, na Figura 4, as duas lâmpadasincandescentes, L1 e L2, e a fonte de alimentação foram ligadas em paralelo. A mesma tensão V, V = V1 = V2, foi aplicada às duas lâmpadas incandescentes. Porque as suas resistências, R1 e R2, são iguais, R1 = R2, as correntes que fluem através de L1 e L2 são também as mesmas, I1 = V / R1 = V / R2 = I2 e elas acenderam com o mesmo brilho. E quando houve a retirada de uma das lâmpadas incandescentes não ocorreu modificação quanto à intensidade de L1 e L2 quando sozinhas no circuito. 9 O que acontece quando uma lâmpada incandescente é colocada para fora do soquete? Neste experimento as duas lâmpadas estão associadas em paralelo, isto é, sob a mesma diferença de potencial. Quando uma é removida, as outras mantêm sua luminosidade, indicando não ter havido alteração nas correntes elétricas que as atravessam. O que aconteceria se uma lâmpada adicional fosse conectada em paralelo com as demais lâmpadas? Circuitos paralelos são aqueles que possuem múltiplos caminhos para circulação de corrente e cada ramo de uma associação em paralelo é independente dos demais. Pelo fato de todas as cargas conectadas em paralelo estarem sujeitas à mesma tensão da fonte uma nova lâmpada adicionada ao circuito teria o mesmo comportamento das demais, e também adicionar mais resistência em paralelo diminuirá a resistência total do circuito. EXPERIMENTO 13 - CONEXÃO EM PARALELO DE CARGAS - RESISTORES MATERIAIS UTILIZADOS ● Plugue em ponte (6); ● Cabo com conector banana, vermelho; ● Cabo com conector banana, azul; ● Contato fixo para chave; ● Contato móvel para chave; ● Resistor de 100 Ω (2); ● Itens adicionais: ○ Placa de circuito; ○ Fonte de tensão 6 V; ○ Multímetro. PROCEDIMENTO REALIZADO Inseriram-se os componentes na placa de circuito conforme ilustrado na Figura 6. Utilizaram-se os conectores banana para conectar o amperímetro no circuito elétrico, conforme na Figura 7. Abriram-se as duas chaves, S1 e S2. Em seguida, conectou-se a fonte de alimentação com a polaridade correta. Fechou-se a 10 chave S1 e mediu-se a corrente resultante. Fechou-se a chave S2 para adicionar o resistor R2 previamente ignorado no circuito e agora o colocando em paralelo com o resistor R1, assim, mediu-se a corrente novamente. Figura 6 - Esquema do circuito elétrico montado em laboratório. Figura 7 - Circuito montado em laboratório. RESULTADOS OBSERVADOS Com a chave S1 fechada e a chave S2 aberta e com apenas o resistor R1 adicionado ao circuito, fez-se a medição de corrente elétrica, com auxílio de um multímetro, obteve-se: 11 i1 = 0,050 A Com as chaves S1 e S2 abertas e os resistores R1 e R2 devidamente adicionados ao circuito elétrico, fez-se uma nova medição de corrente, obteve-se: i2 = 0,100 A QUESTÕES Quais diferenças, se existiram, foram observadas entre o fechamento e abertura da chave S2 enquanto a chave S1 permanecia fechada? Com o fechamento da chave S2 observou-se que a corrente elétrica dobrou de valor. Sendo = 0,050 A quando apenas S1 fechada e = 0,100 A quando S1 e S2 fechadas. Quais as causas dessa diferença? Isso se justifica pelo fato de que a tensão V nos terminais de cada componente é a mesma, então: V = V1 = V2 Os dois resistores são iguais ambos de resistência igual a 100 Ω, então: R1 = R2 Assim, a resistência equivalente destes é igual a: Logo, A soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das correntes que dele saem (Lei de Kirchhoff das Correntes – LKC) + = , temos: 12 , sendo Req = Explicando assim a diferença na corrente observada experimentalmente, sendo a corrente em apenas um ramo e sendo esta o dobro de . Quais variáveis elétricas, se existiram, alteraram com o resultado? Num Circuito Paralelo, a Tensão V aos terminais de cada componente é a mesma, mas a Corrente que atravessa cada componente, I, é independente das outras, dependendo da resistência do componente, R, I = V / R. Qual lei é aplicada com resistores conectados em paralelo? O resistor equivalente à uma associação Req, com três resistores, submetido à uma diferença de potencial V da associação, é percorrido por uma corrente total i, então pela Lei de Ohm: Como i = + + , temos: Ou seja, em uma associação de resistores, o inverso da resistência equivalente da associação é igual a soma dos inversos das resistências associadas. EXPERIMENTO 14 - CIRCUITO SÉRIE-PARALELO MATERIAIS UTILIZADOS ● Plugue em ponte (1); ● Cabo com conector banana, vermelho; ● Cabo com conector banana, azul; ● Contato fixo para chave (2); ● Contato móvel para chave (2); ● Resistor de 47 Ω; 13 ● Resistor de 100 Ω (2); ● Itens adicionais: ○ Placa de circuito; ○ Fonte de alimentação CC 12V; ○ Multímetro. PROCEDIMENTO REALIZADO Observou-se o circuito da Figura 8 e montou-o na placa de circuitos, conforme a Figura 9. Figura 8 - Diagrama do circuito elétrico. Figura 9 - Circuito montado em laboratório. 14 Parte 01: Medição da corrente total do circuito. Inseriram-se os componentes na placa de circuito conforme ilustrado na Figura 8. Mantiveram-se as chaves S1 e S2 abertas. Conectou-se o multímetro para proceder com as primeiras medições. Foi verificado se as ligações estavam corretas, conforme na Figura 10. Então, ligou-se a fonte de alimentação com a polaridade e o nível de tensão corretos. Fechou-se somente a chave S1 e mediu-se a corrente total, Isa, do circuito. Fechou-se a chave S2 e mediu-se a corrente total, Isb, do circuito. Abriram-se ambas as chaves e desligou-se a fonte. Figura 10 - Circuito montado em laboratório, com multímetro na posição de medição da corrente total do circuito. Parte 02: Medição da corrente no resistor R3. Conectou-se o multímetro para proceder com a medição. Foi verificado se as ligações estavam corretas, conforme na Figura 11. Então, ligou-se a fonte de alimentação com a polaridade e o nível de tensão corretos. Fechou-se somente a chave S1 e mediu-se a corrente que estava passando no resistor R3, I3a. Fechou-se a chave S2 e mediu-se a corrente que estava passando no resistor R3, I3b. Abriu-se ambas as chaves e desligou-se a fonte. 15 Figura 11 - Circuito montado em laboratório, com multímetro na posição de medição da corrente no resistor R3 do circuito. Parte 03: Medição do nível de tensão da fonte, E, e dos resistores, R1, R2 e R3. Conectou-se o multímetro para proceder com a medição. Foi verificado se as ligações estavam corretas. Então, ligou-se a fonte de alimentação com a polaridade e o nível de tensão corretos. Fechou-se somente a chave S1 e mediu-se a tensão da fonte Ea, e em cada um dos resistores, V1a, V2a e V3a. Fechou-se a chave S2 e mediu-se a tensão da fonte Eb, e em cada um dos resistores, V1b, V2b e V3b. Abriu-se ambas chaves e desligou-se a fonte. RESULTADOS OBSERVADOS Tabela 1 - Resultados da medição de corrente total do circuito da parte 01. S2 aberta (Sa) S2 fechada (Sb) Corrente elétrica (A) 0,078 0,118 Tabela 2 - Resultados da medição de corrente no resistor R3 da parte 02. S2 aberta (3a) S2 fechada (3b) Corrente elétrica (A) 0 0,059 16 Tabela 3 - Resultados da medição do nível de tensão da fonte, E, e dos resistores R1, R2 e R3 daparte 03. S2 aberta (a) S2 fechada (b) Tensão E (V) 11,64 11,59 Tensão R1(V) 3,723 5,625 Tensão R2(V) 7,880 5,980 Tensão R3(V) 0 5,985 QUESTÕES Houve diferença nos valores medidos das correntes de alimentação do circuito nos dois casos, Isa e Isb? Se houve diferença, justifique. Sim, Isa = 0,078 A enquanto Isb = 0,118 A. Quando apenas a chave S1 manteve-se fechada mediu-se Isa, esta corrente elétrica percorreu apenas os resistores R1 = 47 Ω e R2 = 100 Ω, estando estes em série pelo motivo de R3 = 100 Ω não estar inserido no circuito (chave S2 aberta) com uma corrente igual a 0, por não ter uma tensão neste resistor. Quando houve o fechamento da chave S2, então, adicionou- se R3 ao circuito, a corrente total de 0,118 A flui através de R1 e divide-se num ponto “A”, com parte da corrente fluindo através de R2 e outra parte através de R3. Houve diferença nos valores medidos da corrente do resistor R3 do circuito nos dois casos, I3a e I3b? Explique os valores obtidos conforme conceitos aprendidos em sala de aula. I3a = 0 A, isto ocorre por conta de o resistor R3 não ter uma fonte de tensão que chegasse a ele, com a chave S2 aberta não há como haver passagem de corrente nesse resistor. I3b = 0,059 A, com o fechamento da chave S2 o resistor R3 foi adicionado ao circuito elétrico e a tensão pôde então percorrer o resistor e criar uma corrente elétrica. 17 Nas duas situações com a chave S2 aberta e fechada, qual seria o valor da corrente I2, sobre o resistor R2? Justifique sua resposta sem fazer a medição. Na situação da chave S2 aberta, o resistor R2 teria uma corrente elétrica igual a corrente total do circuito (com S2 aberta) da Tabela 1. Por conta de que apenas a malha dos resistores R1 e R2 teriam passagem de tensão sobre eles. Na situação da chave S2 fechada, o resistor R2 teria uma corrente elétrica igual a metade da corrente total do circuito (com S2 fechada) da Tabela 1. Por conta de que a corrente agora divide-se no nó indo parte para o resistor R3. Porque a tensão da fonte não é de 12 V? Explique. Uma fonte de tensão ideal é dita aquela que pode manter sua tensão fixa a todo o momento, o que fornece uma característica de resistência interna nula ao sistema. Na prática, uma fonte de tensão ideal não existe, toda fonte de tensão possui uma resistência interna que diminui o valor de voltagem, causando uma perda de energia. Os valores das tensões medidas, V1a, V2a (com a chave S2 aberta) são iguais? Em caso negativo justifique. V1a = 3,723 V e V2a = 7,880 V, os valores se diferenciam por conta dos resistores R1 e R2 não serem iguais, R1 = 47 Ω e R2 = 100 Ω, pois de acordo com a Lei de Ohm quanto maior a resistência elétrica maior é a tensão que passar por ela. Compare os valores das tensões sobre os resistores antes e depois do fechamento da chave S2. No resistor R1 o valor da tensão aumenta quando a chave S2 é fechada, isso se explica pelo fato da resistência elétrica aumentar com a adição de resistores com valor de resistência maior no circuito que R1 faz parte. No resistor R2 o valor da tensão diminui quando a chave S2 é fechada, por conta de que o valor de resistência diminui quando mais um resistor de mesmo valor é adicionado ao circuito. No resistor R3 a tensão só o percorre quando a chave S2 é fechada, pelo fato de quando aberta não ter um caminho para que ela o percorresse. E foi observado que 18 a tensão nesse resistor é aproximadamente igual a tensão no resistor R2 quando a chave S2 estava fechada. 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS O seguinte relatório conseguiu evidenciar algumas relações fundamentais dos circuitos elétricos, primeiramente, as duas lâmpadas em paralelo emitiam luz com mesma intensidade, e ao retirar qualquer lâmpada do soquete nenhuma outra é afetada, uma das características de circuitos em paralelo. Evidenciou-se também a influência que resistores em série e em paralelo aplicam na passagem de corrente do circuito, alterando o valor de acordo com a esquematização dos componentes. Para o experimento 14, um novo tipo de modelo ilustrativo foi introduzido, porém com uma rápida análise da malha foi possível organizar o circuito, nesse experimento ocorreu à demonstração de como a tensão varia em cada resistor, para resistências menores e maiores, e as diferenças quando introduzido componentes em série e em paralelo. 20 REFERÊNCIAS Alexander, Charles K., Sadiku, Matthew N. O. – Fundamentos dos circuitos elétricos - Porto Alegre: AMGH, 5a Edição, 2013. Fowler, Richard . - Fundamentos de Eletricidade. Corrente Alternada e Instrumentos de Medição - Volume 2 , Edição: 7ª ,2012. Ramalho Junior, F., Ferraro, N.G., Soares, P.A.T. Os fundamentos da física 3 - 8º ed - São Paulo: Moderna, 2003 Disponível em: <http://macao.communications.museum/por/exhibition/secondfloor/MoreInfo/2_3_2b _Parallelcircuit.html>, acessado em: 10.05.2018.
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