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Coluna vertebral resumo

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Coluna vertebral 
Lordoses – cervicais e lombares – servem para dar movimento. Ela é convexa pra frente e côncava pra trás;
Concavidades anterior – torácica e coccígea – servem para proteção, tem mais ajustes do que movimento;
Qualquer diminuição da mobilidade – exemplo: alteração da C4 – vai alterar a marcha, postura, etc.;
Posição que mais força a coluna é sentado porque é pé o peso é mais distribuído;
Desangulação lateral da coluna é até 15° - fisiológico – passando disso vai gerar compensações;
Regiões de transição – segmento móvel para um segmento rígido: C7 – T2; T12 – L2; L4 – S1 – naturalmente sofrem maior tensão e força de cisalhamento 
Classificação
Escoliose – primaria e secundaria 
Cifose – postural, congênita, paralitica, mielomeningocele, pós-traumática
Lordose – postural, congênita, paralitica, contraturas flexoras do quadril 
Escoliose primaria ou idiopática
Sua causa é desconhecida, aparece de forma isolada
Escoliose secundaria 
É provocada por qualquer fenômeno que altere as estruturas da coluna ou a sua mecânica 
Tuberculose, abcessos ósseos inferiores 
Problemas musculares ou neurológicos – distrofias musculares, poliomielite, etc.
Fraturas
Tumores 
Escoliose estruturada
Apresenta curvatura lateral fixa, com componente rotatório 
Irreversível 
Concavidade da curva – retração dos tecidos moles
Alterações vertebrais
Deformidades em rotação fixa
Vertebras + centrais – mais deformadas
Vertebras + periféricas – menos deformadas
Escoliose não estruturada
 Curvatura lateral não fixa, sem componente rotatório 
Lado direito e esquerdo – de acordo com a convexidade da curva
Reversível 
Não há alterações nas estruturas das vertebras
Não é progressiva
Associada a várias condições patológicas 
Desaparece após tratamento da doença de base 
Escoliose idiopática
Escoliose congênita – falha de formação e segmentação 
Escoliose neuropática
Congênita – espinha bífida, neurofibromatose
Adquirida – paralisia infantil 
Escoliose miopatica 
Avaliação 
História clinica 
Exame físico 
História pregressa
Postura
Marcha
Palpação
Perimetria
Goniometria
Exame neurológico – sensitivo e motor
Teste de Adams
Radiografias 
AP
PA
Perfil
Panorâmico 
Mensuração 
Ângulo de Cobb
Método de Ferguson
Generalidades 
Crianças – 3 anos
Sexo M
Curva torácica à esquerda – 50%
Diagnostico – exame de imagem 
Escoliose idiopática infantil 
Evolução – resolutiva, desaparece com o tratamento
Mais grave
Curvas de grandes valores e difícil controle 
Tratamento conservador 
Tratamento cirúrgico – artrodese (fixação de uma articulação); hastes de Hanington sem artrodese; hastes de Luque sem artrodese
Crianças 3 – 10 anos
Meninos 
Progressão rápida
Deformidade grave
Tratamento similar ao do adolescente 
Escoliose idiopática do adolescente 
Causa mais comum de deformidade da coluna vertebral – 80%
Inicia-se na puberdade
Etiologia desconhecida 
Após maturidade estabiliza
Cirurgia 8:1 
Progressão da curva – idade esquelética, sexo, localização da curva
Mais comum é a torácica direita
Curvas à esquerda – alterações neurológicas 
Aspectos clínicos 
História natural
Fatores que influenciam a progressão da curva
Fatores potenciais do crescimento – idade, sexo, maturidade
Dor – 60 à 80 %
Exame físico 
Avaliação radiológica – Raios-x panorâmico em AP da coluna
Tratamento 
Não cirúrgico 
Curvas não são graves
Menores que 50°
Curvas flexíveis
Coletes ortopédicos ou gessos corretivos
Coletes de Milwaukee – interrompe progressão em 85-90% dos casos 
Coletes OTLS
Cirúrgico 
Curvas graves e rígidas
Fase final de crescimento 
Objetivo – fusão vertebra – artrodese
Complicações – pós operatório imediato, mediato e tardio 
Anamnese
Exame físico 
Inspeção
Palpação
Palpação óssea 
Palpação de tecidos moles
Grau de mobilidade – ativa/passiva
Exames neurológicos – testes sensitivos, motores, de reflexos e de estabilidade articular e especiais 
Exame das áreas referidas
 
Hérnia de disco 
80 a 90% da população adulta
As dores geralmente desaparecem espontaneamente
Metade ficam assintomáticas em 2 semanas
90% ficam assintomáticos após 3 meses
2% persistem com as dores mais de um ano
Principal causa de incapacidade em pacientes com menos de 45 anos
80 a 90% não é detectado a causa
Epidemiologia:
Insatisfação com o trabalho
Levantamento repetido de peso 
Fumos 
Problemas de estresse 
A dor varia – compensação nervosa ou não 
Nervo sino vertebral é o que vai causa a dor e não por causa da hérnia em si 
Fatores
Qualquer local da coluna, mas preferencialmente na zona de transição 
Fatores relacionados a degeneração discal – diminuição de proteoglicanos no disco, perda de agua e postura 
Locais mais frequentes
Cervical baixa – C5 – C6
Torácica – não é muito comum
Lombar – L2 – L3; L5 – S1
Tipos – central e periférica 
Haverá uma desidratação discal – degeneração discal (1° estagio) e depois forma a hérnia 
Diagnostico 
História natural – episódios reicidivantes seguidos de alivio significativo ou completo
Diagnostico diferencial – causas extrínsecas 
Transtornos metabólicos
Infecções no trato geniturinário 
ELA
Diagnostico diferencial – causas intrínsecas 
Tumores
Infecções
Traumas
Doenças degenerativas
Doenças imunes 
Quadro clinico 
Dor – radiculares
Parestesias 
Fraqueza muscular
Exame físico – alteração dos reflexos, diminuição de força muscular, deficiências sensitivas e testes especiais
Exames radiológicos – mielografia, discografia, TAC, RNM, eletro diagnostico
 
Hérnia de disco torácica 
40 – 60 anos 
Diagnostico diferencial – doenças neurológicas, tumores e afecções viscerais 
Hérnia de disco lombar
Mais comum 
Lombalgia disco gênica – dor mecânica, dor começa de forma insidiosa, períodos de remissão X exacerbação 
Ciatalgia
Raízes L5 – S1
Espasmos musculares
Limitação de ADM
Manobra de valsava para verificar alguma lesão na região lombar ou cervical 
Calda equina 
1 a 2%
Dor lombar e perianal 
Aumento da micção
Impotência sexual
Perda de força, sensibilidade e tônus perianal 
Alterações presentes 
Marcha antálgica
Apoio do lado afetado – aumento da dor
Pé caído 
Dificuldade em ficar nas pontas dos pés
Diminuição da lordose lombar
Diminuição da ADM
Tratamento conservador - hérnias 
Repouso – posição semi-fowler, de lado com joelhos e quadris flexionados
Anti-inflamatório e analgésicos
Crioterapia 
Fisioterapia 
Exercícios isométricos
Deambulação dentro dos limites
Melhora da postura e mecânica corporal 
Cirúrgico 
Quando há fracasso do tratamento conservador 
Mielopatia cervical progressiva
Aumento da deficiência neurológica 
Tipos – discectomia, descompressão e reabilitação 
Espondilolistese 
Deslizamento anterior, posterior ou lateral de uma vértebra sobre a outra
Etiologia 
5% da população geral
Não há diferença entre homens e mulheres 
Desvio – 9 à 15 anos e raro após os 20 anos
Localização preferencial – L5 – S1
Classificação 
Displásticas
Istemica – causas mecânicas, hormonais, etc. – alargamento da região 
Degenerativa – desgaste da articulação 
Traumática – direito ou indireto 
Patológica – tumor, etc.
Graus da lístese
Escorregamento entre 0 à 25%
Escorregamento entre 25 à 50%
Escorregamento entre 50 à 75%
Escorregamento entre 75 à 100%
Ptose vertebral 
Achados clínicos 
Assintomáticos – deformidades posturais ou defeito na marcha
Sintomáticos 
Estirão do crescimento – adolescência
 Dor lombar – instabilidade nos MMII – irritação na raiz, localizada ou irradiada 
Achados físicos – variam com o grau do desvio 
Posição lordotica acima do desvio 
Proeminência do sacro
Rigidez muscular posterior da coxa
Encurtamento do tronco 
Macha de pato (espastica)
Cifose lombar
Escoliose é relativamente frequente 
Exames complementares – AP, PA, TC, RNM
Tratamento 
Espondilolistese de longa duraçãoConservador – limitar atividades físicas intensas, fortalecimento muscular
Cirurgia 
Desvio maior que 50% + sintomas persistentes apesar da fisioterapia
Piora progressiva da listese
Instabilidade radiológica com sinais neurológicos

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