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UC 04 - Anexo_Atividade II OK

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SENAC
JOHN WINTER SILVA
ATIVIDADE PRÁTICA II – SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
SANTO ANDRÉ
2018
ATIVIDADE PRÁTICA II – SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
	SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
	RISCO FÍSICO
	RISCO QUÍMICO
	Cite os agentes de riscos no quadro abaixo
	Dosímetro de Ruído 
	Descreva no quadro abaixo o modo de utilização do equipamento de medição (etapas para medição)
Verificações antes do uso;
Preparo do equipamento;
Forma de utilização.
	Cite os agentes de riscos no quadro abaixo
	Cite os equipamentos de medição ambiental para monitoramento do agente de risco
	Descreva no quadro abaixo o modo de utilização do equipamento de medição (etapas para medição)
Verificações antes do uso;
Preparo do equipamento;
Forma de utilização.
	RUÍDO
	DOSÍMETRO DE RUÍDO 
	a)      Realize os ajustes preliminares no equipamento e sua calibração, com base nas instruções do manual de operação e nos parâmetros especificados no item 6.2.1.1.
b)      Coloque o medidor no trabalhador a ser avaliado e fixe o microfone dentro da zona auditiva, conforme item 6.3.
c)      Posicione e fixe qualquer excesso de cabo de microfone para evitar qualquer dificuldade ou inconveniente ao usuário.
d)      Adote as medidas necessárias para impedir que o usuário, ou outra pessoa, possa fazer alterações na programação do equipamento, comprometendo os resultados obtidos.
e)      Inicie o processo de integração somente após o microfone estar devidamente ajustado e fixado no trabalhador.
f)        Cheque o dosímetro periodicamente, durante a avaliação, para se assegurar de que o microfone está adequadamente posicionado e que o equipamento está em condições normais de operação.
g)      Retire o microfone do trabalhador somente após a interrupção da medição.
h)      Determine e registre o tempo efetivo de medição, sempre que a medição não cobrir a jornada integral de trabalho.
i)        Quando a medição não cobrir toda a jornada de trabalho, a dose determinada para o período medido deve ser projetada para a jornada diária efetiva de trabalho, determinando-se a dose diária.
	VAPOR
	BOMBA GRAVIMÉTRICA
	7.1 Limpeza
7.1.1 As mangueiras, buretas e frascos devem ser deixados de molho em água com detergente neutro durante o tempo necessário para total limpeza. Recomenda-se enxaguar pelo menos 5 vezes em água corrente e 3 vezes em água destilada e secar em temperatura ambiente ou utilizando bomba de vácuo.
7.1.2 Recomenda-se a limpeza da parte externa dos aparelhos, utilizando flanela ou, quando necessário, um pano umedecido em água e, a seguir, um pano seco.
7.2 Montagem do sistema de calibração
7.2.1 Montar o sistema de calibração de acordo com o método de coleta, conforme exemplificado no Anexo B, Figura B4.
7.2.2 Em calibrações realizadas pelo método da bolha de sabão, o uso de adaptadores ou quaisquer outros dispositivos de coleta, como impingers ou separadores de partículas precedendo o filtro, podem acarretar um aumento de perda de carga no sistema, podendo afetar o resultado da calibração. É necessário observar, cuidadosamente, que um dispositivo de coleta seja colocado no sistema da mesma forma como é usado durante a coleta no ambiente de trabalho.
7.2.3 A bureta deve ficar perpendicular à mesa de apoio e todas as 14 junções do sistema de calibração devem ser feitas de forma a garantir sua vedação.
7.3 Preparação da bomba de amostragem individual
7.3.1 Ligar a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias.
7.3.2 Verificar se a voltagem do módulo de baterias está de acordo com as especificações do fabricante.
7.3.3 Fazer teste de vedação da bomba de amostragem de acordo com as instruções do fabricante.
7.4 Medição de vazão
7.4.1 Ajustar previamente a bomba de amostragem para a vazão requerida.
7.4.2 Calcular o tempo que a bolha deve levar para percorrer a bureta, por meio da expressão:
Onde: Q = vazão requerida, em litros por minuto (ℓ/min) V = volume da bureta, em litros (ℓ) t = tempo, em segundos (s)
7.4.3 Erguer o recipiente contendo a solução de sabão até encostálo ao bocal da bureta, fazendo com que se forme uma bolha. Repetir várias vezes esta operação, até que se forme uma bolha que percorra inteiramente a bureta sem se romper. A bolha deve manter-se plana em todo o trajeto.
7.4.4 Acionar o cronômetro quando a bolha passar pela marca inicial de calibração.
7.4.5 Parar a cronômetro quando a bolha passar pela marca final de calibração.
7.4.6 Ajustar novamente a bomba de amostragem para a vazão requerida, se necessário.
7.4.7 Repetir os itens 7.4.3 a 7.4.6, até que se obtenha por três vezes consecutivas os tempos correspondentes à vazão requerida, permitindo variação máxima de 0,2 segundos, anotando as leituras.
7.4.8 Anotar os valores da temperatura e da pressão atmosférica caso haja a necessidade de correção da vazão, ou verificar a altitude do local de calibração.
7.4.9 A bomba de amostragem deve ser calibrada antes de cada coleta e sua calibração verificada após o término da coleta, repetindo os passos 7.3.1, 7.3.2 e 7.4.3 a 7.4.8, anotando os tempos obtidos.
Por fim, calcular a vazão.
	CALOR
	MEDIDOR DE ESTRESSE TÉRMICO OU MONITOR DE IBUTG
	A avaliação de calor deve ser feita de modo a caracterizar a exposição de todos os trabalhadores de cada setor da empresa, através da identificação de
Grupos Homogêneos que apresentam características iguais de exposição, não necessitando que todos os trabalhadores sejam avaliados.
 O conjunto de medições deve ser representativo das condições reais de exposição ocupacional do grupo de trabalhadores do setor avaliado. Dessa forma, a avaliação deve cobrir todas as condições operacionais e ambientais habituais que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções.
 Para que as medições sejam representativas é importante que o período de amostragem seja adequadamente escolhido, de maneira a considerar os 60 minutos corridos de exposição que correspondam a condição de sobrecarga térmica desfavorável.
 Os procedimentos de avaliação devem interferir o mínimo possível nas condições ambientais e operacionais características da condição de trabalho do setor. 
Equipamentos de medição eletrônicos de Medição:
• Verificar a integridade eletromecânica e a coerência no comportamento de resposta do instrumento;
• Verificar a suficiência de carga das baterias para o tempo de medição previsto;
• Efetuar a calibração de acordo com as instruções do fabricante;
• Verificar a necessidade de utilização de cabo de extensão para eliminar a influencia de interferências inaceitáveis;
• Proceder a unidificação prévia do pavio.
Conduta do avaliador:
• Evitar que seu posicionamento e conduta interfiram na condição de exposição sob avaliação, para não falsear os resultados obtidos;
• Adotar as medidas necessárias para impedir que o usuário, ou qualquer terceiro, possa fazer alterações na programação do equipamento, comprometendo os resultados obtidos.
Informações ao trabalhador a ser avaliado:
• A medição não deve interferiri com suas atividades habituais, devendo manter a sua rotina de trabalho;
• O equipamento de medição só pode ser removido pelo avaliador;
• O equipamento de medição não pode ser tocado ou obstruído.
Posicionamento do conjunto de medição:
• A altura de montagem dos equipamentos deve coincidir com a região mais atingida do corpo. Quanto esta não for definida, o conjunto deve ser montado a altura do tórax do trabalhador exposto.

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