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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS 2 ISABELA FERNANDA CARVALHO JHESSICA SPENCER LUZ SANTANA PEDRO HENRIQUE BRAZ SILVA RENAN GUIMARÃES BARBOSA TRIVELLI YASMIN DE SOUSA SANTANA ENSAIO DE ADENSAMENTO RELATÓRIO 01 ANÁPOLIS / GO Maio, 2018 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3 2 MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................. 3 2.1 MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................ 3 2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................................... 5 2.2.1 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA .................................................................................. 5 2.2.2 EXECUÇÃO DO ENSAIO ........................................................................................... 6 3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ........................................................................... 7 3.1 COEFICIENTE DE ADENSAMENTO – Cv ................................................................ 10 4 DISCUSSÃO ........................................................................................................................ 13 5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 13 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 14 7 ANEXOS .............................................................................................................................. 15 3 1 INTRODUÇÃO O solo é um mineral não consolidado decorrente do processo de intemperismo nas rochas, composto por partículas sólidas e vazios, estes espaços vazios presente no mesmo podem ser totalmente preenchidos com água ou parte pode ser de água e outra ar. No solo ocorrem deformações podem ser atribuídas de uma forma geral, devido à compressão das partículas sólidas, compressão dos vazios existentes no solo e a compressão da água, existente nestes vazios. Na engenharia de solos as deformações que ocorrem na água e nos sólidos são desprezadas devido às tensões usuais aplicadas, pois são incompressíveis. Logo é considerada apenas a compressão dos espaços vazios, no qual se deve levar a expulsão de água onde o solo encontra-se saturado. O ensaio de adensamento do solo é feito utilizando um oedômetro, que foi desenvolvido por Karl Von Terzaghi, tido como o pai da engenharia geotécnica e mecânica dos solos, para que fossem feitos os estudos das características de compressibilidade e da taxa de compressão do solo ao longo do tempo (MARANGON, 2013). O mesmo consiste na compressão da amostra de solo, compactada ou indeformada, com a aplicação valores que crescem em função da tensão vertical, em função da condição de deformação radial nula (MARANGON, 2013). O estudo conceitual do adensamento permite-se obter uma avaliação da dispersão das pressões hidrostáticas, excesso de pressão neutra que é gerada através do carregamento e da variação de volume no decorrer do tempo, a que um elemento, de solo ficará sujeito, dentro de uma camada compressível. Este estudo foi feito por Karl Von Terzaghi, para que se pudesse compreender a compressão unidirecional, e constitui como base da Mecânica dos Solos. Com os princípios dos estudos da Hidráulica, Karl Von Terzaghi escreveu a sua teoria, com algumas adequações, para o modelo de solo que foi utilizado (PINTO, 2006). 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 MATERIAIS UTILIZADOS Os materiais requeridos para a realização do ensaio, conforme prescrito na norma NBR 12007 (ABNT, 1990) são detalhados a seguir: 4 • Prensa de adensamento (oedômetro): O sistema de aplicação de carga deve permitir a aplicação e manutenção das cargas verticais especificadas, ao longo do período necessário de tempo; • Célula de adensamento: Trata-se de um dispositivo apropriado para conter o corpo-de- prova e deve proporcionar meios para a aplicação de cargas verticais. Consiste em uma base rígida, um anel para conter o corpo-de-prova, pedras porosas e um cabeçote rígido de carregamento. O anel pode ser do tipo fixo (indeslocável em relação a base rígida) ou flutuante (deslocável em relação a base, sendo suportado pelo atrito lateral desenvolvido entre o corpo de prova e o anel); • Balança com capacidade nominal de 3 kg, com resolução de 0,1 g e sensibilidade compatível; • Cronômetro com resolução de 1s; • Estufa elétrica capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 °C, constante e uniforme em todo seu interior; • Cápsulas de alumínio para a determinação do teor de umidade; • Espátulas, • Paquímetro; • Régua metálica biselada. Figura 1.1: Prensa de adensamento (oedômetro). 5 Figura 1.2: Célula de adensamento. 2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.2.1 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA O corpo de prova deve ser preparado em ambiente propício a fim de manter as condições naturais do campo. Vale lembrar que não foi efetuado a parte de preparação da amostra pois foi fornecido a amostra já pronta, enviada do Laboratório de Mecânica dos Solos da Eletrobrás Furnas, sediada em Aparecida de Goiânia – GO já sob a forma de um corpo-de- prova. Foi informado tratar-se de uma amostra indeformada e a massa específica dos grãos, a partir dessas informações foram calculados a massa específica seca aparente, teor de umidade e índice de vazios, seguindo os procedimentos contidos na norma NBR 6457 – Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização – Anexo (ABNT, 1986). Sendo a amostra de solo do tipo indeformada, procedeu-se com sua retirada do local de amostragem em formato de bloco, cortado do perfil de solo com dimensões excedentes às do anel de adensamento a ser empregado. O bloco indeformado foi progressivamente talhado, utilizando talhador, e sendo transformado em corpo de prova conforme as características dimensionais do anel de adensamento. À medida que um determinado segmento do corpo-de-prova adquiria diâmetro semelhante ao diâmetro interno do anel de adensamento, o corpo-de-prova era uniforme e levemente torneado no anel, permanecendo com altura/espessura excedente em relação aos bordos superior e inferior do anel. Utilizando uma régua metálica biselada, efetuou-se a remoção das camadas inferior e superior de solo que extravasaram as dimensões do molde, conferindo ao corpo-de-prova a retificação de suas seções transversais. Empregando uma talhagem mais criteriosa, 6 denominada fina, fez-se o arremate final, permitindo o perfeito encaixa do corpo-de-prova ao confinamento lateral imposto pelo anel de adensamento. Figura 1.3: Corpo de prova moldado. 2.2.2 EXECUÇÃO DO ENSAIO Inicialmente, foram estabelecidas as tensões de solicitação que seriam aplicadas sobre o corpo-de-prova no decorrer do ensaio de adensamento, que foram 6,25 kPa, 12,5 kPa, 25,0 kPa, 50,0 kPa, 100 kPa, 200 kPa, 400 kPa e 800 kPa. Depois, nivelou-se a prensa de adensamento, colocou-se as pedras porosas, os papéis filtro e o anel com o corpo-de-prova na célula de adensamento. Colocou-se o cabeçote de aplicação de carga e a célula de adensamento na prensa e ajustou-se o cronômetro para a leiturainicial desejada. No tocante ao ensaio, e com a célula de adensamento perfeitamente ajustada, efetuou-se a aplicação da primeira das tensões verticais na amostra insaturada. Posteriormente à mensuração em balança da massa correspondente à primeira tensão, realizou-se a deposição desta sobre a superfície de acondicionamento de cargas, localizada na parte traseira da prensa de adensamento. Estabelecida a leitura inicial, destravou-se o braço de alavanca da prensa de adensamento, permitindo a transmissibilidade da tensão decorrente do carregamento à amostra de solo, efetuando-se a verificação no defletômetro das variações de altura do corpo de prova nos seguintes intervalos de tempo contados a partir da aplicação da carga: 0 min, 1/8 min, ¼ min, ½ min, 1 min, 2 min, 4 min, 8 min, 15 min, 30 min, 1h, 2h, 4h e 8h. 7 Considerando que o ensaio foi iniciado na véspera do final de semana, a tensão de 6,25 kPa foi mantida solicitando a amostra até o retorno às aulas. Com o retorno ao laboratório, deu-se continuidade à aplicação sequencial das tensões, realizando leituras da deformabilidade do corpo-de-prova nos intervalos de tempo de 0 min, 1/8 min, ¼ min, ½ min, 1 min, 2 min, 4 min, 8 min, 15 min, 30 min, 1h, 2h, 4h, 8h e 24h, medidos a partir do instante de aplicação da nova tensão, com a amostra saturada. Ressalta-se que para cada um dos incrementos de carga depositados na prensa de adensamento, seu braço de alavanca foi travado para não influenciar a amostra durante a troca ou complementação de carga. Quando da finalização das leituras concernentes à tensão de 800,0 kPa, procedeu-se ao descarregamento da amostra, reaplicando as tensões de 200,0 kPa, 50,0 kPa, 25,0 kPa, 12,5 kPa e finalmente 0 kPa. Posteriormente ao descarregamento determinou-se também o teor de umidade final da amostra conforme especificado pela NBR 6457 (ABNT, 1986). 3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Por meio do ensaio foi possível a obtenção dos seguintes dados iniciais característicos da amostra em questão: Tabela 1.1: Dados de moldagem. Amostra: 2018/01 Local: UEG Furo: ———————— Coordenadas: ——————— Profundidade: ——— Tipo de Amostra: Indeformada Executada por: Alunos Solicitada por: Alunos Data: 23/03/2018 DADOS DO SOLO DADOS DE MOLDAGEM Inicial Final Inicial Final WL (%) —— Anel N° 71 71 Volume(cm3) 81,94 76,86 WP (%) —— Massa do anel (g) 151,27 151,27 ρ (g/cm3) 2,12 —— IP (%) —— Massa do anel + CP (g) 325,14 —— ρd (g/cm3) 1,96 —— ρs (g/cm3) 2,648 Massa CP (g) 173,87 —— Índice de vazios 0,35 —— ρdmáx (g/cm3) —— Altura do CP (mm) 20,47 19,20 Saturação (%) 62,95 119,75 ρdmín (g/cm3) —— Diâmetro do anel (mm) 71,39 71,39 GC (%) —— —— Wótima (%) —— Área (cm2) 40,03 40,03 W - Wótima(%) —— —— 8 DETERMINAÇAO DO TEOR DA UMIDADE Umidade Inicial Umidade Final Cápsula n° 4 47 5 1 2 3 Massa da cápsula + solo + água (g) 67,19 73,25 66,77 78,59 57,57 65,84 Massa da cápsula + solo (g) 63,19 68,81 62,81 73,10 53,51 61,32 Massa de água (g) 4,00 4,44 3,96 5,49 4,06 4,52 Massa da cápsula (g) 14,73 15,85 15,35 30,70 19,39 22,94 Massa do solo seco (g) 48,46 52,96 47,46 42,40 34,12 38,38 Umidade (%) 8,25 8,38 8,34 12,95 11,90 11,78 Umidade Média (%) 8,32 12,21 Fonte: Autor. A seguir foram construídas curvas de deformação (altura do corpo-de-prova) versus tempo (√t) para o carregamento de 50 e 200 kPa de acordo com os valores obtidos durante o ensaio: Tabela 1.2: Dados do carregamento de 50 kPa. TENSÃO DE 50 kPa Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) Altura do Corpo-de- Prova (mm) 28/03/2018 08:00 0 0 8,00 19,90 28/03/2018 08:00 1/8 0,35 7,87 19,77 28/03/2018 08:00 1/4 0,50 7,87 19,77 28/03/2018 08:00 1/2 0,71 7,86 19,76 28/03/2018 08:01 1 1,00 7,86 19,76 28/03/2018 08:02 2 1,41 7,86 19,76 28/03/2018 08:04 4 2,00 7,85 19,75 28/03/2018 08:08 8 2,83 7,85 19,75 28/03/2018 08:15 15 3,87 7,85 19,75 28/03/2018 08:30 30 5,48 7,85 19,75 28/03/2018 09:00 60 7,75 7,84 19,74 28/03/2018 10:00 120 10,95 7,84 19,74 28/03/2018 12:00 240 15,49 7,84 19,74 28/03/2018 16:00 480 21,91 7,83 19,73 28/03/2018 08:00 1440 37,95 7,83 19,73 Fonte: Autor. 9 Gráfico 1.1: Curva deformação versus tempo para tensão de 50 kPa. Tabela 1.3: Dados do carregamento de 200 kPa. TENSÃO DE 200 kPa Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) Altura do Corpo-de- Prova (mm) 03/04/2018 08:00 0 0 7,57 19,47 03/04/2018 08:00 1/8 0,35 7,57 19,47 03/04/2018 08:00 1/4 0,50 7,56 19,46 03/04/2018 08:00 1/2 0,71 7,56 19,46 03/04/2018 08:01 1 1,00 7,56 19,46 03/04/2018 08:02 2 1,41 7,55 19,45 03/04/2018 08:04 4 2,00 7,55 19,45 03/04/2018 08:08 8 2,83 7,55 19,45 03/04/2018 08:15 15 3,87 7,55 19,45 03/04/2018 08:30 30 5,48 7,54 19,44 03/04/2018 09:00 60 7,75 7,54 19,44 03/04/2018 10:00 120 10,95 7,53 19,43 03/04/2018 12:00 240 15,49 7,53 19,43 03/04/2018 16:00 480 21,91 7,53 19,43 03/04/2018 08:00 1440 37,95 7,53 19,43 Fonte: Autor. 19,72 19,74 19,76 19,78 19,80 19,82 19,84 19,86 19,88 19,90 19,92 0 5 10 15 20 25 30 35 40 A lt u ra d o c o rp o - d e - p ro va ( m m ) √t (min) 10 Gráfico 1.2: Curva deformação versus tempo para tensão de 200 kPa. 3.1 COEFICIENTE DE ADENSAMENTO – Cv Para as tensões de 50 e 200 foram calculados o Cv pelo método de Taylor: Tabela 1.4: Cálculo do Cv pelo método de Taylor. Tensão (kPa) t90 H50 Cv 50 0,8 0,0694 1,60x10-3 200 5,8 0,0583 2,14x10-5 Fonte: Autor. 19,42 19,43 19,44 19,45 19,46 19,47 0 5 10 15 20 25 30 35 40 A lt u ra d o c o rp o - d e - p ro va ( m m ) √t (min) 11 Gráfico 1.3: Curva deformação versus tempo para tensão de 50 kPa. Gráfico 1.4: Curva deformação versus tempo para tensão de 200 kPa. Para as tensões de 50 e 200 foram calculados o Cv pelo método de Casagrande: 12 Gráfico 1.5: Curva deformação versus tempo para tensão de 50 kPa. Gráfico 1.6: Curva deformação versus tempo para tensão de 200 kPa. Tabela 1.5: Quadro resumo. QUADRO RESUMO Tensão (kPa) Leitura Final (mm) Altura do Corpo-de- Prova (mm) Índice de Vazios (e) t90 (s) Cv Taylor (m2/s) 6,25 8,50 20,40 0,35 — ————— 12,5 8,28 20,18 0,33 — ————— 25 8,01 19,91 0,31 — ————— 50 7,83 19,73 0,30 0,8 1,28x10-3 100 7,61 19,51 0,29 — ————— 19,72 19,73 19,74 19,75 19,76 19,77 19,78 0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 10000,00 A lt u ra d o c o rp o - d e - p ro va ( m m ) t (min) 19,43 19,43 19,44 19,44 19,45 19,45 19,46 19,46 19,47 19,47 0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 10000,00 A lt u ra d o c o rp o - d e - p ro va ( m m ) t (min) 13 200 7,53 19,43 0,28 5,8 1,24x10-4 400 7,21 19,11 0,26 — ————— 800 6,98 18,88 0,25 — ————— 200 7,11 19,01 0,25 — ————— 50 7,24 19,14 0,26 — ————— 25 7,27 19,17 0,26 — ————— 12,5 7,30 19,20 0,27 — ————— 0 7,30 19,20 0,27 — ————— Fonte: Autor. 4 DISCUSSÃO Após serem feitas leituras para várias tensões aplicadas (carregamento e descarregamento), analisou-se para efeito didático apenas dois momentos específicos, quando foram aplicados os carregamentos de 50kPa e 200kPa. As tabelasapresentadas acima foram preenchias a partir dos cálculos detalhados na NBR 12007-1990 e do formulário básico do memorial de cálculo do curso de Mecânica dos Solos. Os valores não apresentados para alguns dos índices físicos, decorrem da ausência da necessidade dos mesmos para o ensaio. Também, alguns valores dos dados de moldagem, como a massa final do anel mais corpo de prova e a massa final do corpo de prova, não foram expressos pois esqueceu-se de fazer a coleta dos dados após o término do ensaio. Com os gráficos apresentados pelo método de Taylor e os resultados provenientes deles, pode-se verificar o coeficiente de adensamento (CV) analisando assim a velocidade de recalque e o adensamento do corpo de prova em relação aos dois carregamentos, 50kPa e 200kPa. Dessa forma, observou-se que quando foi aplicado o carregamento de 200kPa a amostra adensou mais do que quando foi aplicado 50kPa, no mesmo intervalo de tempo analisado. 5 CONCLUSÃO O ensaio de adensamento realizado permitiu a verificação dos recalques que ocorreram com a expulsão de água do interior dos vazios do solo em função do carregamento aplicado e do tempo analisado. 14 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12007: Ensaio de adensamento unidimensional. 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6457: Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. 2016. 15 7 ANEXOS Tabela 1.6: Dados do carregamento de 6,25 kPa. Tabela 1.7: Dados do carregamento de 6,25 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 23/mar 08:00 0 0 9,00 23/mar 08:00 1/8 0,354 8,63 23/mar 08:00 1/4 0,500 8,63 23/mar 08:00 1/2 0,707 8,63 23/mar 08:01 1 1,000 8,63 23/mar 08:02 2 1,414 8,63 23/mar 08:04 4 2,000 8,63 23/mar 08:08 8 2,828 8,57 23/mar 08:15 15 3,873 8,57 23/mar 08:30 30 5,477 8,57 23/mar 09:00 60 7,746 8,57 23/mar 10:00 120 10,954 8,57 23/mar 12:00 240 15,492 8,57 23/mar 16:00 480 21,909 8,57 26/mar 08:00 1440 37,947 8,57 Tensão (kPa): 6,25 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 23/mar 08:00 0 0 8,57 23/mar 08:00 1/8 0,354 8,57 23/mar 08:00 1/4 0,500 8,56 23/mar 08:00 1/2 0,707 8,54 23/mar 08:01 1 1,000 8,52 23/mar 08:02 2 1,414 8,51 23/mar 08:04 4 2,000 8,51 23/mar 08:08 8 2,828 8,50 23/mar 08:15 15 3,873 8,50 23/mar 08:30 30 5,477 8,50 23/mar 09:00 60 7,746 8,50 23/mar 10:00 120 10,954 8,50 23/mar 12:00 240 15,492 8,50 23/mar 16:00 480 21,909 8,50 26/mar 08:00 1440 37,947 8,50 Tensão (kPa): 6,25 16 Tabela 1.8: Dados do carregamento de 12,5 kPa. Tabela 1.9: Dados do carregamento de 25,0 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 26/mar 08:00 0 0 8,32 26/mar 08:00 1/8 0,354 8,32 26/mar 08:00 1/4 0,500 8,32 26/mar 08:00 1/2 0,707 8,32 26/mar 08:01 1 1,000 8,32 26/mar 08:02 2 1,414 8,31 26/mar 08:04 4 2,000 8,31 26/mar 08:08 8 2,828 8,31 26/mar 08:15 15 3,873 8,30 26/mar 08:30 30 5,477 8,30 26/mar 09:00 60 7,746 8,29 26/mar 10:00 120 10,954 8,29 26/mar 12:00 240 15,492 8,29 26/mar 16:00 480 21,909 8,28 26/mar 08:00 1440 37,947 8,28 Tensão (kPa): 12,5 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 27/mar 08:00 0 0 8,07 27/mar 08:00 1/8 0,354 8,07 27/mar 08:00 1/4 0,500 8,07 27/mar 08:00 1/2 0,707 8,07 27/mar 08:01 1 1,000 8,06 27/mar 08:02 2 1,414 8,06 27/mar 08:04 4 2,000 8,06 27/mar 08:08 8 2,828 8,05 27/mar 08:15 15 3,873 8,05 27/mar 08:30 30 5,477 8,04 27/mar 09:00 60 7,746 8,04 27/mar 10:00 120 10,954 8,02 27/mar 12:00 240 15,492 8,02 27/mar 16:00 480 21,909 8,01 27/mar 08:00 1440 37,947 8,01 Tensão (kPa): 25,0 17 Tabela 1.10: Dados do carregamento de 50,0 kPa. Tabela 1.11: Dados do carregamento de 100 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 28/mar 08:00 0 0 8,00 28/mar 08:00 1/8 0,354 7,87 28/mar 08:00 1/4 0,500 7,87 28/mar 08:00 1/2 0,707 7,86 28/mar 08:01 1 1,000 7,86 28/mar 08:02 2 1,414 7,86 28/mar 08:04 4 2,000 7,85 28/mar 08:08 8 2,828 7,85 28/mar 08:15 15 3,873 7,85 28/mar 08:30 30 5,477 7,85 28/mar 09:00 60 7,746 7,84 28/mar 10:00 120 10,954 7,84 28/mar 12:00 240 15,492 7,84 28/mar 16:00 480 21,909 7,83 28/mar 08:00 1440 37,947 7,83 Tensão (kPa): 50,0 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 02/abr 08:00 0 0 7,68 02/abr 08:00 1/8 0,354 7,68 02/abr 08:00 1/4 0,500 7,68 02/abr 08:00 1/2 0,707 7,67 02/abr 08:01 1 1,000 7,67 02/abr 08:02 2 1,414 7,67 02/abr 08:04 4 2,000 7,67 02/abr 08:08 8 2,828 7,66 02/abr 08:15 15 3,873 7,66 02/abr 08:30 30 5,477 7,66 02/abr 09:00 60 7,746 7,65 02/abr 10:00 120 10,954 7,65 02/abr 12:00 240 15,492 7,65 02/abr 16:00 480 21,909 7,64 02/abr 08:00 1440 37,947 7,61 Tensão (kPa): 100 18 Tabela 1.12: Dados do carregamento de 200 kPa. Tabela 1.13: Dados do carregamento de 400 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 03/abr 08:00 0 0 7,57 03/abr 08:00 1/8 0,354 7,57 03/abr 08:00 1/4 0,500 7,56 03/abr 08:00 1/2 0,707 7,56 03/abr 08:01 1 1,000 7,56 03/abr 08:02 2 1,414 7,55 03/abr 08:04 4 2,000 7,55 03/abr 08:08 8 2,828 7,55 03/abr 08:15 15 3,873 7,55 03/abr 08:30 30 5,477 7,54 03/abr 09:00 60 7,746 7,54 03/abr 10:00 120 10,954 7,53 03/abr 12:00 240 15,492 7,53 03/abr 16:00 480 21,909 7,53 03/abr 08:00 1440 37,947 7,53 Tensão (kPa): 200 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 04/abr 08:00 0 0 7,26 04/abr 08:00 1/8 0,354 7,26 04/abr 08:00 1/4 0,500 7,26 04/abr 08:00 1/2 0,707 7,26 04/abr 08:01 1 1,000 7,25 04/abr 08:02 2 1,414 7,25 04/abr 08:04 4 2,000 7,25 04/abr 08:08 8 2,828 7,25 04/abr 08:15 15 3,873 7,25 04/abr 08:30 30 5,477 7,24 04/abr 09:00 60 7,746 7,23 04/abr 10:00 120 10,954 7,23 04/abr 12:00 240 15,492 7,23 04/abr 16:00 480 21,909 7,22 04/abr 08:00 1440 37,947 7,21 Tensão (kPa): 400 19 Tabela 1.14: Dados do carregamento de 800 kPa. Tabela 1.15: Dados do descarregamento de 200 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 05/abr 08:00 0 0 7,03 05/abr 08:00 1/8 0,354 7,03 05/abr 08:00 1/4 0,500 7,03 05/abr 08:00 1/2 0,707 7,03 05/abr 08:01 1 1,000 7,02 05/abr 08:02 2 1,414 7,02 05/abr 08:04 4 2,000 7,02 05/abr 08:08 8 2,828 7,01 05/abr 08:15 15 3,873 7,01 05/abr 08:30 30 5,477 7,01 05/abr 09:00 60 7,746 7,00 05/abr 10:00 120 10,954 7,00 05/abr 12:00 240 15,492 7,00 05/abr 16:00 480 21,909 6,99 05/abr 08:00 1440 37,947 6,98 Tensão (kPa): 800 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 06/abr 08:00 0 0 7,10 06/abr 08:00 1/8 0,354 7,10 06/abr 08:00 1/4 0,500 7,10 06/abr 08:00 1/2 0,707 7,10 06/abr 08:01 1 1,000 7,11 06/abr 08:02 2 1,414 7,11 06/abr 08:04 4 2,000 7,11 06/abr 08:08 8 2,828 7,11 06/abr 08:15 15 3,873 7,11 06/abr08:30 30 5,477 7,11 06/abr 09:00 60 7,746 7,11 06/abr 10:00 120 10,954 7,11 06/abr 12:00 240 15,492 7,11 06/abr 16:00 480 21,909 7,11 06/abr 08:00 1440 37,947 7,11 Tensão (kPa): 200 20 Tabela 1.16: Dados do descarregamento de 50 kPa. Tabela 1.17: Dados do descarregamento de 25 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 09/abr 08:00 0 0 7,25 09/abr 08:00 1/8 0,354 7,25 09/abr 08:00 1/4 0,500 7,25 09/abr 08:00 1/2 0,707 7,25 09/abr 08:01 1 1,000 7,25 09/abr 08:02 2 1,414 7,25 09/abr 08:04 4 2,000 7,25 09/abr 08:08 8 2,828 7,25 09/abr 08:15 15 3,873 7,25 09/abr 08:30 30 5,477 7,25 09/abr 09:00 60 7,746 7,24 09/abr 10:00 120 10,954 7,24 09/abr 12:00 240 15,492 7,24 09/abr 16:00 480 21,909 7,24 09/abr 08:00 1440 37,947 7,24 Tensão (kPa): 50 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 10/abr 08:00 0 0 7,29 10/abr 08:00 1/8 0,354 7,29 10/abr 08:00 1/4 0,500 7,28 10/abr 08:00 1/2 0,707 7,28 10/abr 08:01 1 1,000 7,28 10/abr 08:02 2 1,414 7,28 10/abr 08:04 4 2,000 7,28 10/abr 08:08 8 2,828 7,28 10/abr 08:15 15 3,873 7,28 10/abr 08:30 30 5,477 7,28 10/abr 09:00 60 7,746 7,28 10/abr 10:00 120 10,954 7,28 10/abr 12:00 240 15,492 7,28 10/abr 16:00 480 21,909 7,28 10/abr 08:00 1440 37,947 7,27 Tensão (kPa): 25 21 Tabela 1.18: Dados do descarregamento de 12,5 kPa. Tabela 1.19: Dados do descarregamento de 00,0 kPa. Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 11/abr 08:00 0 0 7,29 11/abr 08:00 1/8 0,354 7,29 11/abr 08:00 1/4 0,500 7,29 11/abr 08:00 1/2 0,707 7,29 11/abr 08:01 1 1,000 7,29 11/abr 08:02 2 1,414 7,29 11/abr 08:04 4 2,000 7,29 11/abr 08:08 8 2,828 7,29 11/abr 08:15 15 3,873 7,29 11/abr 08:30 30 5,477 7,29 11/abr 09:00 60 7,746 7,29 11/abr 10:00 120 10,954 7,29 11/abr 12:00 240 15,492 7,30 11/abr 16:00 480 21,909 7,30 11/abr 08:00 1440 37,947 7,30 Tensão (kPa): 12,5 Inundação Permeabilidade Data Hora Tempo decorrido (min) √t (min) Leitura no defletômetro (mm) 12/abr 08:00 0 0 7,30 12/abr 08:00 1/8 0,354 7,30 12/abr 08:00 1/4 0,500 7,30 12/abr 08:00 1/2 0,707 7,30 12/abr 08:01 1 1,000 7,30 12/abr 08:02 2 1,414 7,30 12/abr 08:04 4 2,000 7,30 12/abr 08:08 8 2,828 7,30 12/abr 08:15 15 3,873 7,30 12/abr 08:30 30 5,477 7,30 12/abr 09:00 60 7,746 7,30 12/abr 10:00 120 10,954 7,30 12/abr 12:00 240 15,492 7,30 12/abr 16:00 480 21,909 7,30 12/abr 08:00 1440 37,947 7,30 Tensão (kPa): 00,0
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