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1998-Processo-Civil-Daniel-Amorim-Assumpo-Neves-10-ed-2018 pdf(3)

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AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E 
CONCILIAÇÃO 
Sumário: 17.1. Citação do réu para comparecimento à audiência de conciliação ou de me-
diação - 17.2. Conciliador e mediador - 17.3. Número de sessões - 17.4. Intimação do autor 
- 17.S. Desinteresse das partes na realização da audiência - 17.6. Não realização de audiência 
quando o direito material não admitir autocomposiçáo - 17.7. Outras hipóteses de dispensa da 
audiência - 17.8. Desinteresse na realização da audiência e litisconsórcio - 17.9. Ato atentatório 
à dignidade da justiça - 17.10. Presença de advogado ou defensor público - 17.11. Represen-
tante com poderes para negociar e transigir - 17.12. Redução a termo da homologação por 
sentença - 17.13. Pauta 
17.1. CITAÇÃO DO RÉU PARA COMPARECIMENTO A AUDIÉNCIA DE 
CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO 
No procedimento comum previsto no CPC/1973, o momento posterior à cita-
ção do réu era o de sua resposta, por escrito, no prazo de 15 dias no procedimento 
ordinário e em audiência de conciliação no procedimento sumário. Assim não é, 
necessariamente, no Novo Código de Processo Civil. Cria-se no art. 334 uma audiência 
de conciliação ou de mediação, que poderá ser realizada por meio eletrônico(§ 7.0 ) 1, 
a ocorrer após a citação do réu e antes do momento de apresentação de sua resposta. 
No rito comum consagrado pelo novo diploma processual o réu só será citado e 
no mesmo ato intimado para contestar em 15 dias, se o direito versado no processo 
não admitir autocomposição, o que é extremamente raro (art. 334, § 4°, II, Novo 
Enunciado 25 da 1 Jornada de direito processual civil do CJF: ·As audiências de conciliação ou mediação, Inclusive 
dos juizados especiais, poderão ser realizadas por videoconferência, áudio, sistemas de troca de mensagens, con-
versa online, conversa escrita, eletrônica, telefónica e telemática ou outros mecanismos que estejam à disposição 
dos profissionais da autocomposição para estabelecer a comunicação entre as partes': 
646 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VowME ÚN1co - Daniel Amorim Assumpção Neves 
CPC). A regra, portanto, será a citação e no mesmo ato a intimação do réu para 
comparecer à audiência de conciliação ou de mediação. Caberá ao juiz indicar desde 
esse momento se o meio consensual mais adequado é a mediação ou a conciliação2, 
de forma que o processo já seja dirigido para o terceiro adequado no Centro de 
Solução Consensual de Conflitos. 
Nos termos do art. 334, caput, do Novo CPC essa audiência será designada 
com antecedência mínima de 30 dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 
20 dias de antecedência. 
O legislador não prevê um prazo máximo para a designação da audiência, o 
que dependerá da estrutura do centro judiciário de solução consensual de conflito 
ou do juízo em que tramita o processo. Embora a opção seja criticada por parcela da 
doutrina, que entende que essa falta de previsão de prazo máximo para a audiência 
pode acarretar demora na realização da audiência e o prolongamento do prazo para 
a apresentação da contestação', a verdade é que a previsão de um prazo máximo 
de nada valeria, por se tratar de prazo impróprio, cujo descumprimento não gera 
qualquer consequência processual. 
O prazo de antecedência mínima de 20 dias para a citação do réu, por outro 
lado, é prazo que necessariamente deverá ser atendido, sob pena de violação ao 
princípio do contraditório. A citação realizada com menos de 20 dias da realização 
da audiência é causa de nulidade, aplicando-se ao caso o princípio da instrumen-
talidade das formas, cabendo a decretação de nulidade apenas se ficar comprovado 
o prejuízo ao réu. 
O cumprimento dessa regra promete dificuldades procedimentais, que só poderão 
ser superadas com uma interação entre a pauta de audiências do centro judiciário de 
solução consensual de conflito e o juízo que determina a citação do réu. A dificul-
dade é manifesta, porque haverá dois órgãos distintos envolvidos no cumprimento 
da regra legal: como o juízo do processo, ao determinar a citação do réu, designará 
uma audiência que, em regra, não será realizada por ele? O juiz que determina a 
citação do réu não tem poder sobre a pauta de audiências do centro judiciário de 
solução consensual de conflito, devendo ser criada uma forma administrativa de ele 
ter acesso à pauta do Centro para designar a data da audiência e dessa forma não 
correr riscos de descumprir a exigência do art. 334, caput, do Novo CPC. 
17,2. CONCILIADOR E MEDIADOR 
Nos termos do art. 165, caput, do Novo CPC, os tribunais criarão centros ju-
diciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões 
e audiências de conciliação e de mediação. 
A realização da audiência de conciliação ou de mediação por mediadores 
e conciliadores que façam parte desse centro é positiva porque esses sujeitos 
2 Pinho, Direito, n. 4.2.14, p. 120; Almeida·Pantoja, Técnicas, p. 147. 
3 Wambier..Conceiçâo·Ribeiro·Mello, Primeiros, p. 569. 
Cap. 17 • AUDltNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 647 
são qualificados para tais atos, o mesmo não se podendo dizer dos juízes. Por 
outro lado, as partes terão menor receio de expor suas razões diante de um su-
jeito que não julgará seu processo na eventualidade de não ser obtida a solução 
consensual. E, finalmente, não se poderá acusar o conciliador de pré-julgamento 
quando opinar sobre soluções ao conflito porque ele não tem competência para 
julgar o processo. 
A audiência de conciliação ou de mediação perante o centro judiciário de 
solução consensual de conflito dependerá da criação desses centros pelos tribunais. 
Demonstrando a pouca confiança de que todos os tribunais criarão tais centros, o 
art. 334, § 1°, do Novo CPC prevê a atuação necessária do conciliador ou mediador 
na audiência apenas onde houver esse sujeito, ou seja, onde estiver funcionando 
o centro judiciário de solução consensual de conflitos. Caso não exista tal centro, 
caberá ao próprio juiz da causa a realização da audiência'. 
17.3. NÚMERO DE SESSÕES 
O ideal é que a solução consensual seja conseguida na primeira sessão destinada 
a tal finalidade. Entre o ideal e o possível, entretanto, há uma distância, podendo 
se imaginar uma situação em que embora haja uma aproximação entre as partes, 
não se chega à solução consensual. Nesse caso, ao invés de dar por encerrada a 
tentativa de conciliação ou de mediação, é mais produtivo que seja designada uma 
nova sessão, para que a aproximação já havida na sessão anterior se potencialize e 
seja possível se chegar à solução consensual do conflito. 
Nesse sentido, o § 2° do art. 334 do Novo CPC prevê que poderá haver mais 
de uma sessão destinada à conciliação e à mediação, desde que essa multiplicidade 
de sessões se mostre necessária para a composição das partes. Ou seja, só se justifica 
a designação de nova sessão se houver perspectiva de solução consensual diante do 
que ocorreu na sessão anterior. Cabe, portanto, ao conciliador ou mediador aferir 
essa possibilidade, designando uma nova sessão se existir uma chance real de que 
nessa nova oportunidade as partes finalmente cheguem à solução consensual. 
Como a audiência será realizada, ao menos em regra, pelo conciliador ou 
mediador no centro judiciário de solução consensual dos conflitos, caberá a ele a 
designação de nova sessão, não havendo previsão a respeito da relevância da vontade 
das partes nessa designação. 
Não tenho dúvida de que havendo um acordo de vontade entre as partes para 
que não ocorra nova sessão, o procedimento deverá seguir seu andamento, com 
abertura de prazo para a contestação do réu. E também não tenho dúvida de que 
se as partes concordarem com uma nova sessão ela será realizada, mesmo contra 
a vontade do conciliador e do mediador. Caso uma parte queira a realização de 
uma nova sessão e a outra não, surge a dúvida. Seguindo-se a regra de que a não 
realização da audiência depende de manifestaçãocontrária de ambas, a tendência é 
Enunciado 23 da 1 Jornada de direito processual civil do UF: "Na ausência de auxiliares da justiça, o juiz poderá 
realizar a audiência inaugural do art. 334 do CPC, especialmente se a hipótese for de conciliação". 
648 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VOLUME ÚNICO - Daniel Amorim Assumpção Neves 
entender-se que nesse caso ocorrerá uma nova sessão. Como sou contra essa regra 
legal, e não havendo sua repetição quanto à designação de nova sessão, entendo que 
basta a resistência de uma das partes para que ela não ocorra. 
Ainda que o legislador tenha demostrado sua preocupação com a solução 
consensual dos conflitos ao prever a possibilidade de mais de uma sessão para a 
obtenção da solução consensual do conflito, não descuidou do princípio da duração 
razoável do processo, prevendo no § 2° do art. 334 do Novo CPC que as sessões 
devem ser compreendidas num período máximo de 2 meses. O cumprimento dessa 
regra dependerá da pauta do centro judiciário de solução consensual de conflitos, 
devendo a nova sessão ter preferência sobre as primeiras sessões de outros processos, 
para que a regra legal seja cumprida. 
Esse prazo, entretanto, poderá ser extrapolado por vontade das partes, que mes-
mo sabendo que a próxima sessão será realizada 2 meses depois da anterior poderão 
concordar que vale a pena a espera. Se as partes podem fazer acordo para suspender 
o processo para buscar a solução consensual (art. 313, II do Novo CPC), não faz 
sentido lógico estarem vinculadas ao prazo previsto no art. 334, § 2°, do Novo CPC5• 
17.4. INTIMAÇÃO DO AUTOR 
Nos termos do § 3° do art. 334 do Novo CPC, o autor será intimado, na pessoa 
de seu advogado, do local, data e horário da audiência de conciliação ou de media-
ção. O fato de o autor ter se manifestado contra a realização da audiência em sua 
petição inicial não é o suficiente para que ela não seja realizada, porque nesse caso 
ainda se dependerá de manifestação no mesmo sentido pelo réu. Significa dizer que, 
independentemente da postura adotada pelo autor quanto à realização da audiência, 
o juiz terá que designá-la para citar o réu. 
Num primeiro momento, pensei que havendo a manifestação contrária do autor 
na petição inicial, apesar de ser a audiência designada, não caberia sua intimação 
imediata, porque havendo a recusa do réu, a audiência não chegaria a ser realiza-
da. Num mundo ideal esse entendimento poderia até ser aplicado, sendo o autor 
intimado da audiência somente se, em até 10 dias de antecedência, o réu não se 
manifestasse contra a realização da audiência. O problema prático é que o cartório 
teria um prazo muito exíguo para intimar o autor e esse teria, obrigatoriamente, 
menos de 10 dias para se preparar para a audiência de conciliação ou de mediação. 
Diante disso, passei a entender que mesmo quando o autor se manifesta contra 
a realização da audiência em sua petição inicial, deverá ser imediatamente intimado 
da audiência designada pelo juiz, ainda que ela não venha a ocorrer diante de pedido 
nesse sentido a ser formulado pelo réu após sua citação. No caso de concordância 
das partes para a não realização da audiência, caberá ao cartório intimar o autor 
informando que ela não se realizará. O cartório, portanto, terá que mostrar grande 
agilidade na hipótese de o réu deixar para o último dia do prazo para informar o 
s Amaral, Comentários, p. 453. 
Cap. 17 · AUDl~NCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 649 
desinteresse na realização da audiência, considerando que pode fazê-lo com prazo de 
10 dias de antecedência da audiência, devendo nesse período ser intimado o autor, 
na pessoa de seu advogado. Falhando o cartório nesse sentido, autor e advogado 
se deslocarão inutilmente ao fórum para uma audiência que não ocorrerá. E que o 
autor já havia apontado não desejar... 
17.5. DESINTERESSE DAS PARTES NA REALIZAÇÃO DA AUDl~NCIA 
Segundo o § 4.º, !, do art. 334 do Novo CPC, o juiz dispensará a realização 
da audiência quando ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na 
composição consensual. A exigência de que o desinteresse na realização da audiência 
seja manifestado de forma expressa por ambas as partes é uma triste demonstração 
do fanatismo que tem tomado conta do âmbito doutrinário e legislativo a respeito 
da solução consensual do conflito. Como diz o ditado popular, "quando um não 
quer, dois não fazem", de modo que a manifestação de uma das partes já deveria 
ser suficiente para que a audiência não ocorresse. 
Apesar disso, a opção do legislador foi clara em entender que mesmo quando 
apenas uma das partes não quer a realização da audiência ainda será possível a obtenção 
da autocomposição, de forma que o desinteresse de apenas uma das partes não será o 
suficiente para a não realização da audiência'. Não vejo, portanto, como aceitar corrente 
doutrinária que, amparada na autonomia da vontade da parte e da isonomia, entende 
em sentido diametralmente oposto ao do texto legal, defendendo que o desinteresse de 
apenas uma das partes já é o suficiente para a não realização da audiência'. 
Registre-se que essa declaração de desinteresse na realização da audiência não 
depende de qualquer justificativa', bastando a vontade das partes, ainda que imoti-
vada, para que a audiência ora analisada não se realize no caso concreto. 
Não vejo nesse caso um desrespeito ao princípio essencial da solução consen-
sual do conflito, qual seja, a voluntariedade, porque o Novo Código de Processo 
Civil não obriga às partes a fazerem a mediação ou a conciliação, mas apenas 
obriga a parte que não pretende, ao menos inicialmente, resolver o conflito dessa 
forma a comparecer à audiência. A obrigatoriedade de presença, até mesmo sob 
pena de sanção pecuniária, é bem diferente da obrigatoriedade de se resolver o 
conflito pela via consensual. Trata-se, insisto, de infeliz opção legislativa, mas que 
deve ser respeitada. 
No tocante a obrigatoriedade da audiência deve ser destacado o art. 27 da Lei 
13.140/2015 que prevê que se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e 
não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de 
mediação. Pela literalidade do dispositivo legal ora comentado, a audiência deverá 
6 Marinoni-Arenhart-Mitidiero, Novo, p. 356; Wambier-Conceição-Ribeiro-Mello, Primeiros, p. 571; Didier Jr., Curso, p. 
624; Theodoro Jr., Curso, n. 588, p. 779; Cambi, Breves, p. 885; Flexa-Macedo-Bastos, Novo, p. 281; Arruda Alvim, 
Novo, p. 210; Enunciado 61/ENFAM: "Somente a recusa expressa de ambas as partes impedirá a realização da au-
diência de conciliação ou mediação prevista no art. 334 do CPC/2015, não sendo a manifestação de desinteresse 
externada por uma das partes justificativa para afastar a multa de que trata o art. 334, § 8°: 
7 Medina, Novo, p. 559; Scarpinefla Bueno, Manual, p. 272; Cãmara, O novo, p. 199; Greco, Instituições, vol. li, p. 48. 
8 Arruda Alvim, Novo, p. 211. 
650 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL •VOLUME ÚN1co - Daniel Amorim Assumpçõo Neves 
ser designada em qualquer hipótese, mesmo que ambas as partes se manifestem 
expressamente contra sua realização. 
Entendo que o art. 27 da Lei 13.140/2015 tenha sido revogado pelo art. 334, § 
4°, do Novo CPC porque, não obstante a Lei de Mediação ter sido publicada depois 
do Novo Código de Processo, entrou em vigência antes dele, em razão da diferença 
temporal de vacatio legis entre ambas (6 meses e 1 ano). 
Ademais, será exagerar na crença de que os mediadores e conciliadores tudo 
podem, obrigar as duas partes que não querem participar da audiência a ela compa-
recer, com ameaça de sanção processual. O Novo Código de Processo Civil ignorou 
o ditado popular "quando um não, quer dois não fazem". A Lei de Mediação nem 
teve ditado popular para ignorar, já que de tão lógica que é a afirmação "quando 
dois não querem, dois não fazem';não mereceu ser consagrado em ditado popular. 
Nos termos do art. 334, § 5°, do Novo CPC cabe ao autor alegar o desinteresse 
na realização da audiência em sua petição inicial, não sendo necessária qualquer 
motivação nessa alegação. 
Entendo que não há preclusão temporal para a demonstração de desinteresse na 
realização da audiência, em especial porque o autor não sabe quanto demorará para 
sua realização, apesar da promessa do art. 334, caput, do Novo CPC, que ela será 
realizada no prazo de 30 dias. Como esse prazo fatalmente não será cumprido, o autor 
pode, sendo intimado da data da audiência, perder seu interesse em sua realização, 
quando poderá peticionar nesse sentido, cabendo nesse caso a intimação pessoal 
do réu para que, querendo, também se manifeste contra a realização da audiência. 
Por outro lado, é possível que, mesmo sem a manifestação do autor, o réu 
queira expressar sua discordância com a realização da audiência. Mesmo sabendo 
que isoladamente sua declaração não é capaz de evitar a realização da audiência, o 
réu pode indicar por meio de petição seu desinteresse pela autocomposição, devendo 
nesse caso o autor ser intimado. Nesse caso também entendo que o autor, diante 
da vontade expressada pelo réu de desinteresse na realização da audiência, pode se 
convencer de que a solução consensual não será obtida e também se manifestar no 
sentido de que não deseja a realização da audiência. 
Para o réu, o art. 334, § 5°, do Novo CPC prevê que o desinteresse na realiza-
ção da audiência deve ser materializado por meio de petição, apresentada com 10 
dias de antecedência, contados da data da audiência. A norma só pode ser creditada 
a uma inacreditável ingenuidade do legislador baseada na crença de que o prazo 
de 30 dias para a designação da audiência, previsto no caput do art. 334 do Novo 
CPC, vá ser efetivamente respeitado. Nesse caso, o prazo de 10 dias de antecedência 
representará 20 dias da citação, o que parece não ser um prazo extenso a ponto de 
atrapalhar significativamente o andamento procedimental. 
Agora vamos a vida como ela é. Para atender a enorme demanda, os centros 
judiciários de solução consensual dos conflitos deverão ter uma enorme estrutura, 
a ser formada pelos tribunais. Os mesmos tribunais que não tem condições nem 
de arcar com a estrutura já existente. Qualquer pessoa com mínima experiência no 
foro sabe que a chance maior é de que, criados, tais centros não consigam atender 
a enorme demanda a contento, até porque é difícil crer que venha a existir uma ilha 
de excelência num mar de crise. A tendência, portanto, é que as audiências sejam 
Cap. 17 • AUDl~NCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 651 
designadas para muito além dos 30 dias previstos no art. 334, caput, do Novo CPC 
e que o réu, sem razão, se valha do prazo previsto no § 5° do mesmo dispositivo 
legal para postergar o andamento procedimental. 
O legislador, caso não estivesse absolutamente alheio à realidade forense, deveria 
ter previsto que a recusa do réu devesse ser realizada num prazo de 10 ou até 20 dias 
da sua citação, com o que se evitaria a protelação indevida do processo. A situação 
é tão crítica que já há doutrina defendendo que, se o prazo legal para a realização 
da audiência é de 30 dias e o prazo de recusa é de 10 dias de antecedência, significa 
que tal prazo é de 20 dias da citação. Matematicamente o entendimento está correto, 
mas não é isso que está previsto no § 5° do art. 334 do Novo CPC. 
17.6. NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIENCIA QUANDO O DIREITO MATERIAL 
NÃO ADMITIR AUTOCOMPOSIÇÃO 
Além do desinteresse expresso das partes, a audiência de conciliação ou de 
mediação não será realizada quando o processo tiver como objeto direito material 
que não admita a autocomposição (art. 334, § 4°, II, Novo CPC). 
O legislador foi extremamente feliz em não confundir direito indisponível com 
direito que não admita autocomposição, porque mesmo nos processos que versam 
sobre direito indisponível é cabível a autocomposição. Naturalmente, nesse caso, 
a autocomposição não tem como objeto o direilo 1naterial, mas siin as forn1as de 
exercício deste direito, tais como os modos e momentos de cumprimento da obri-
gação. Na tutela coletiva, por exemplo, esse entendimento é pacificado', o mesmo 
ocorrendo nas ações em que se discutem alimentos. 
17.7. OUTRAS HIPÓTESES DE DISPENSA DA AUDIENCIA 
O art. 334, § 4°, do Novo CPC, prevê as duas hipóteses, já devidamente anali-
sadas, de não realização da audiência de conciliação e mediação. É possível, entre-
tanto, pensar-se em outras hipóteses, além dessas previstas no dispositivo legal ora 
analisado, que legitimem a dispensa no caso concreto. 
Nesse sentido é interessante o Enunciado 24 da I Jornada de direito proces-
sual civil do CF): "Havendo a Fazenda Pública publicizado ampla e previamente 
as hipóteses em que está autorizada a transigir, pode o juiz dispensar a realização 
da audiência de mediação e conciliação, com base no art. 334, § 4°, II, do CPC, 
quando o direito discutido na ação não se enquadrar em tais situações". Nesse 
caso, embora o direito material seja abstratamente passível de autocomposição, 
será concretamente não sujeito a tal forma de solução dos conflitos, já que o ad-
vogado público não está autorizado a realizar a autocomposição no caso concreto, 
sendo desperdício de dinheiro - público - exigir-se sua presença na audiência de 
conciliação e mediação. 
Mancuso, Ação civil pública, p. 241; Mazzilli, A defesa, p. 438-439; Gomes Jr., Curso, p. 273; STJ, 2ªTurma, REsp 299.400/ 
RJ, rei. Min. Francisco Peçanha Martins, rei. p/ acórdão Min. Eliana Calmon, j. 01 .06.2006, DJ 02.08.2006, p. 229. 
652 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VOLUME ÚNICO - Daniel Amorim Assumpção Neves 
Acredito também que havendo citação ficta do réu, com a indicação para sua 
defesa de curador especial, deva o juiz dispensar a realização da audiência ora analisada. 
A justificativa nesse caso é manifesta: sem nem mesmo ter-se a certeza'de ciência do 
réu da existência do processo, não tem sentido obrigá-lo a comparecer à audiência de 
conciliação e mediação, ainda mais porque sua ausência será, nos termos do art. 334, 
§ 8°, do Novo CPC, considerada corno ato atentatório à dignidade da justiça, passível 
de sanção por aplicação de multa de até 2% do valor atualizado da causa. 
Caso, entretanto, a audiência seja designada ainda assim, as diferentes formas de 
citação ficta devem ser consideradas para se aplicar ou não a sanção legalmente prevista 
em razão da ausência do réu. Na citação por edital, não parece razoável a imposição 
da rnulta10, o mesmo não ocorrendo no caso de citação por hora certa, porque essa 
modalidade de citação exige a má-fé do réu por meio de sua ocultação maliciosa. 
17.8. DESINTERESSE NA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA E LITISCONSÓRCIO 
Havendo litisconsórcio no processo, o § 6° do art. 334 do Novo CPC prevê 
que o desinteresse na realização da audiência de conciliação ou de mediação deve 
ser manifestado por todos os litisconsortes. Trata-se de mais urna norma derivada 
do exagerado fanatismo pela solução consensual dos conflitos. 
Muito mais adequado seria prever que, sendo o litisconsórcio unitário, bastaria 
a manifestação de um dos litisconsortes, e, sendo o litisconsórcio simples, a audiên-
cia deveria ser realizada somente para aquele litisconsorte que deixou de manifestar 
desinteresse em sua realização. 
Seja corno for, a aplicação da multa ora analisada dar-se-á por meio de urna 
decisão interlocutória não recorrível por agravo de instrumento, já que ausente do 
rol do art. 1.015 do Novo CPC. A recorribilidade, portanto, dar-se-á por meio de 
apelação ou contrarrazões, nos termos do art. 1.009, § 1°, do Novo CPC, sendo ir-
relevante para fins de interesse recursai ter a parte sancionada se sagrado vitoriosa 
na demanda11 • 
17.9. ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA 
O §8.0 do art. 334 do Novo CPC é um dos mais lamentáveis de todo o Novo 
Código de Processo Civil. Prevê que a ausência injustificada do autor ou réu na 
audiência é ato atentatório à dignidade da justiça, passível de sanção processual, 
representada por multa de até 2% do valor da causa ou da vantagem econômica 
pretendida, tendo corno credor a União ou o Estado. 
A norma é mais um fruto do fanatismo que se instaurou entre alguns operadores 
do Direito em favor da conciliação e mediação corno forma preferencial de solução 
10 Enunciado 26 da 1 Jornada de direito processual civil do CJF: "A multa do § 8° do art. 334 do CPC não incide no 
caso de não comparecimento do réu intimado por edital~ 
11 Enunciado 67 da 1 Jornada de direito processual civil do CJF:uHá interesse recursai no pleito da parte para impugnar 
a multa do art. 334, § 8°, do CPC por meio de apelação, embora tenha sido vitoriosa na demandan. 
Cap. 17 • AUDl~NCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 653 
de conflitos. Poder-se-á questionar: que sentido tem obrigar a presença das partes 
para uma audiência em que exclusivamente se tentará a conciliação ou a mediação? 
Seria uma sanção apenas porque a parte não pretende conciliar ou mediar? Não 
atenta contra o constitucional direito de ir e vir criar um dever de comparecimento a 
essa audiência, mesmo que seu objetivo não seja pretendido pela parte, que inclusive 
expressamente se manifesta nesse sentido? 
Por outro lado, o legislador não parece ter atentado para o fato de que a realiza-
ção obrigatória dessa audiência, mesmo com parte que manifestamente não pretende 
a solução consensual, congestionará a pauta de audiências de maneira considerável, 
atrasando ainda mais o já lento procedimento. 
17.1 O. PRESENÇA DE ADVOGADO OU DEFENSOR PÚBLICO 
Segundo o § 9. 0 do art. 334 do Novo CPC, as partes devem estar acompa-
nhadas por seus advogados ou defensores públicos. Compreende-se a preocupação 
do legislador, porque com uma assessoria técnica se evitam avenças inexequíveis 
ou temerárias, nas quais as partes podem dispor de direitos que nem sabiam ser 
titulares12 • 
Apesar de aparentemente instituir um dever, o dispositivo não prevê a conse-
quência de seu descumprimento. Entendo que não se trata efetivamente de um dever, 
mas de uma faculdade da parte, até porque o ato de autocomposição ou mediação 
é ato da parte, que independe de capacidade postulatória, de forma que a ausência 
de seu patrono nessa audiência não impede que a solução consensual seja obtida e 
homologada pelo juiz. Dessa forma, a ausência do advogado não impede a realização 
da audiência e a consequente autocomposição13 • 
17.11. REPRESENTANTE COM PODERES PARA NEGOCIAR E TRANSIGIR 
Caso a parte não deseje comparecer pessoalmente à audiência, o § 10 do 
art. 334 do Novo CPC permite a constituição de um representante, por meio 
de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. Pode ser seu 
advogado ou um terceiro, e. como na audiência não haverá outra atividade além 
da tentativa de solução consensual, não há qualquer impedimento para a outorga 
de poderes da parte para terceiro. 
17.12. REDUÇÃO A TERMO DA HOMOLOGAÇÃO POR "SENTENÇA" 
A audiência de mediação ou de conciliação, ao menos em regra, será rea-
lizada por conciliador ou mediador vinculado ao centro judiciário de solução 
consensual de conflitos, que naturalmente não está investido na jurisdição. Dessa 
forma, deverá se limitar a reduzir a termo a autocomposição e encaminhar os 
12 Almeida-Pantoja, Técnicas, p. 149. 
11 Wambier-Conceição-Ribeiro-Mello, Primeiros, p. 572. Contra: Amaral, Comentários, p. 456. 
654 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VoLUME ÚN1co - Daniel Amorim Assumpção Neves 
autos para o JUIZO do processo, a quem caberá homologar a autocomposição 
por meio de sentença de mérito, nos termos do art. 487, III, "b", do Novo CPC. 
No § 11 do art. 334 há previsão no sentido de que a autocomposição obtida 
nessa audiência será reduzida a termo e homologada por sentença. Sendo a sen-
tença apenas o ato que põe fim a fase de conhecimento, nos termos do art. 203, 
§ 1°, do CPC, o dispositivo legal certamente considerou apenas a autocomposição 
representativa de toda a controvérsia, com o que a decisão homologatória do juiz 
coloca fim a fase de conhecimento. 
Ocorre, entretanto, que nem sempre a autocomposição tem essa amplitude, 
sendo possível, e até mesmo de comum ocorrência, uma autocomposição que versa 
somente sobre parcela da controvérsia14, quando sua homologação jamais poderá 
ser feita por sentença, considerando-se que a parcela não resolvida dará andamento 
à fase de conhecimento depois da homologação. Nesse caso, ter-se-á uma decisão 
interlocutória de mérito, com fundamento no art. 356 do CPC, e não uma sentença, 
como previsto no art. 334, § 11, do CPC15• 
17.13. PAUTA 
------------------------ ···-------
Visando à efetiva tentativa de obtenção da autocomposição16, o art. 334, § 12, 
do Novo CPC prevê que a pauta das audiências de conciliação ou de mediação 
será organizada de modo a respeitar o intervalo mínimo de 20 (vinte) minutos 
entre o início de uma e o início da seguinte. Por outro lado, tal previsão proíbe 
a designação de inúmeras audiências para o mesmo horário, prática infelizmente 
frequente no foro, em especial nos juizados Especiais17. 
1 ~ Nery Jr.- Nery, Comentários, p. 920; Cambi, Breves, p. 994. 
15 Medina, Novo, p. 765. 
16 Marioni-Arenhart-Mitidiero, Novo, p. 356; Amaral, Comentários, p. 454. 
17 Wambier-Conceição-Ribeiro-Mello, Primeiros, p. 573. 
(Ía 
RESPOSTAS DO RÉU 
Sumário: 18.1. lntrodução-18.2. Contestação: 18.2.1. Prazo; 18.2.2. Matérias de defesa; 18.2.3. 
Princípio da impugnação específica dos fatos; 18.2.4. Princípio da eventualidade -18.3. Recon-
venção: 18.3.1. Conceito; 18.3.2. Condições da ação; 18.3.3. Pressupostos processuais; 18.3.4. 
Procedimento. 
18.1. INTRODUÇÃO 
O réu, integrado à relação jurídica processual por meio da citação, passa a ter 
ciência da existência da demanda movida contra ele, sendo essa a sua primeira infor-
mação dentro do procedimento. E, mais do que isso, acompanhando o ato citatório, 
haverá também uma intimação ao réu para que, querendo, apresente sua resposta 
no prazo legal. Dessa forma, essa conjugação de citação e intimação representa de 
maneira bastante clara o fenómeno do contraditório no processo civil: informação 
da existência da demanda judicial e abertura de possibilidade de reação. 
É tradicional a afirmação de que a resposta do réu constitui um ônus proces-
sual, considerando-se que o réu somente se manifestará se essa for sua vontade, 
que determinará também a forma de reação. A inércia do réu, algo absolutamente 
admissível no processo civil, gerará em regra a sua revelia, fenômeno ligado à 
inexistência jurídica de contestação, com as limitações previstas pelo art. 345 do 
Novo CPC. A inércia, entretanto, ainda que possa ser considerada uma espécie de 
resposta do réu, já que a ausência de resposta é uma espécie de resposta omissi-
va, será analisada no capítulo referente à revelia, não sendo objeto de análise no 
presente capítulo. 
Interessam no momento apenas as respostas positivas que o réu poderá 
manejar após a sua citação, sendo essas das mais variadas ordens, ainda que o 
Novo Código de Processo Civil preveja apenas a contestação e a reconvenção em 
parte dirigida às respostas do réu. Apesar da inegável importância dessas duas 
espécies de resposta, existem outras formas que precisam ser destacadas, como 
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	11. VÍCIOS DOS ATOS PROCESSUAIS.pdf
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	17. AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO.pdf
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	18. RESPOSTAS DO RÉU.pdf
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