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1. A produção da empresa deve ser planejada, para evitar desabastecimento o u estoques em excesso. Durante esse planejamento, deve ser considerada as a zonalidade dos produtos . As a zonalidade é a venda do produto em períodos específicos , podendo s e elevar e m um determinado mês do ano, enquanto que em outro, tende a diminuir. Considerando a necessidade de absorver a sazonalidade do mercado, analise as seguintes sentenças : I- A d ot ar polític a d e admissões e demissões conforme a necessidade de produção. II - Manter sempre um estoque ele va do, ind ep end ente da época d o ano. III - Deixar de atender à demanda, sem que ocorram prejuízos com isso. IV - Utilizar horas extras em períodos de alta demanda. Agor a, ass inale a alt e rn ati va CO RRE TA: a)As sentenças I e I I es t ão corretas . b)As sentenças I e IV estão corretas . c)Somente a s entenç a II I est á c or ret a. d)As s entenças I e I II es t ão c orr etas . 2.O reconhec i me nt o d a de prec iaç ão dos b ens do im obili z ad o é ga ra nti do p ela l e gis laç ão fe der al, c omo pode s er c o nst at ado no A rt. 183 da Lei 6.40 4/76 ? L ei das S / A . P ara fi ns de atribuiç ã o no c ust o d e pr oduç ã o, a de pr eci ação é di vidi da em c us t o e d es pes a. Consi der an do a d ep reciaç ã o c omo c ust o e desp esa, c l ass ifique V p ara as s ent enç as ve rda dei ras e F pa ra as f als as: ( V ) A deprec i aç ã o é c onsid era da c us t o qu an do e n vol ve eq uipa ment os da pr od uç ão. ( V ) A deprec i aç ã o é c onsid era da d es pesa q ua nd o en vol ve e qui pam entos de á re as fo ra d a pro duç ã o. ( F ) A deprec i aç ã o é c ons id era da c us t o e des pesa q uan do e n vol ve e quip ame nt os da pro duç ã o. ( F ) A deprec i aç ã o é c onsid era da c us t o qu an do e n vol ve eq uipa ment os da ár ea admi nis t r ati va. Agor a, ass inale a alt e rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênc i a C OR RE TA : a)V - F - V - V. b)V - V - F - F. CORRETA c)F - F - V - F. d)F - V - F - V. 3.Para elaborar o orçament o de um a em presa, d emo ns t ran do c or reta m ent e a c ompos iç ão do c us t o de pro duçã o, de vem os c onhec e r as de finiç õ es dos t ipos de c us t os ex is t ent es . Os c us t os de pro dução s ã o s epa ra dos em c ust os diret os ou va riá veis e c us t os indiret os o u fi x os . Cons id er and o os custos de produção indi ret os o u fixos , anali s e as s eg uintes s entenç as : I- Sã o ap rop ria dos ao p ro dut o m e dia nte rat eio. II - S ão d es c onsi de ra dos na c om posi ç ão d os c us t os de pro duç ã o. II I - S eu valo r ind epe nd e da q ua ntidad e pr od uz ida. IV - A de prec i aç ão é c ons id er ad a um c ust o indir eto ou fix o. Agor a, ass inale a alt e rn ati va CO RRE TA : a)As sentenças I, III e IV estão corret as. b)As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . c)As s entenças II e IV es t ão c or ret as . d)As s entenças I e I I es t ão c or retas . 4.Um dos r equis it os pa ra a organização obt e r s ucess o no mercado é a definição de m et as e objetivos . Os gest ores devem defini r para a o rganização o rum o a s er s eguid o. O processo orçamentário c omo um t o do pode auxiliar a organização de diversas formas . Considerando que o process o o rçamentário traz pontos positivos para a organiz aç ão, c las s ifiqu e V par a as s entenç as verd ad eir as e F par a as fals as : ( V ) A ux il ia a fix ar met as e obj eti vos . ( V ) A ux il ia na gest ão d o ne góci o. ( V ) P os s ibilit a delegaç ã o de a ut ori da de. ( F ) In varia ve lm ent e, aume nta a luc r ati vid ad e. Agor a, ass inale a alt e rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênc i a C OR RE TA : a)F - V - F - V. b)V - F - F - V. c)F - F - V - F. d)V - V - V - F. CORETA 5.Por ser um a ati vi dad e c omplex a, o orç am ento n ec es s i t a de uma c o ord en aç ão. E s s a c oord en aç ão p od e s er exec ut a da p or a pen as um pr ofis s io nal ou por uma e quip e. Ent ret ant o, é de f un dam ental imp ort â nc ia qu e os pro fis s i on ais respo nsá veis t enh am a c ompet ê nc ia e s t atus neces s ários pa ra q ue a at i vid ad e des e n vol va -s e d a melh or fo rma pos s í vel. Co ns ide ra ndo as c arac t er ís t ic as que os pr ofi s s ion ais en vol vid os no orç a ment o de vem a pres ent a r, anali s e as s eg uintes s ent e nç as : I- D e ve s er o p ro fiss ion al c om maio r t empo d e emp res a. II - S er fo rma do em Ciências C ontá beis. III - Ter uma pos iç ão de d es t aqu e na empresa. IV - C onhece r as at i vid ades d a emp resa e o m erc a do. Agor a, ass inale a alt e rn ati va CO RRE TA : a)As sentenças III e IV estão corretas . b)As s entenças II e IV es t ão c or ret as . c)As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . d)As s entenças I e I II es t ão c orr etas . 6.A est rutura d e c entr os de in ves t imento s e rá impl anta da n a ins t it uiç ão e t erá re flex os relac io na dos dir etame nt e c om o s eu t ama nh o e obj et i vos p ro pos t os . Dent r o dos c entr os de in vest i me nt o, po dem os di vidi r os in ves t i mentos em c inc o gr up os , depe nd en do d e s uas c arac t er ís t i c as . Cons ide ra ndo os c ent ros de in ves t i me nt o, as s oc ie os it ens, ut ili z ando o c ódigo a s e guir: I- In ves t i mento de ex p ans ã o. II - I n ves t im ento d e ino vaçã o. II I - In ves t im e nto de ofensi vas . IV - I n ves t im ent os c alc ula dos e ob rig atóri os . V- In ves t im e nt os fi n anc eir os . ( II ) M odific aç ã o do p roces s o p rod uti vo, vis an do a a ume ntar a p ro duçã o ou r ed uz ir o c us t o. ( V ) E s pec ulaç ão de m erca do. ( I ) A m pliação da c ap ac ida de p ro dut i va medi ante i m plant aç ão d e no vas uni da des pro dut i vas . ( IV ) A plic ação de recu rsos nec ess ári os pa ra c ump rime nt o de exi g ênc ias c ompl eme nt ar es . ( III ) Melhori a para valo rizaç ão d o produt o no mercado. Agor a, ass inale a alt e rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênc i a C OR RE TA : a) II - V - I - IV - III.CORRETA b)II I - I - V - I I - IV . c)II - I II - IV - V - I. d)V - IV - I I - I - II I. 7.A empres a é di vi did a em ár eas , de ac o rd o c om a fu nc ion alid ade de c ad a uma delas . Essas s ubdi vis ões da em pr es a s ão d es ign adas c omo c e ntros de r es po ns abili dad e. Co ns ide ra ndo os c ent ros de r es po ns abilid ad e em um a emp res a, ass oci e os it ens, util iz ando o c ó digo a s eguir: I- C entr o de c ust o. II - C ent r o de ven das . II I - Ce ntro d e desp esas . IV - C entr o de in ves t i me nt os . V- Ce ntro d e l ucro. ( II ) Cont em pla a ati vi da de c ome rc ial da emp res a. ( V ) Respons á ve l pelos r es ult ad os da em pres a. ( IV ) Relac i on ad o dir etame nte c om o ret o rn o dos in ves t im ent os . ( I ) Desemp enh o a vali a do p ela e vol uç ão d o c ust o de pr od uç ão. ( III ) Compos t o p elas uni da des admi nis t rat i vas da em presa. Agor a, ass inale a alt e rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênc i a C OR RE TA : a)I - I I - II I - IV - V. b)IV - I I I - V - I I - I. c)II I - I - I I - V - IV . d) II - V - IV - I - II I. 8.Uma d as fu nç ões do o rç am ento é faz e r uma p re vis ão d os gast os e das rec eit as de um per ío do, c om a fi nali dad e de p ermit i r um melh or pl an ejame nto d as ati vid ades d a org aniz açã o. Du rant e o pe ríod o de a plic aç ão d o orç a m ent o, de ve -s e faze r um acompa nh ame nto do r ealiz a do c om o o rçad o. Com b ase na anális e ent r e orç a do e realiz a do, an alis e as s egui nt es s ent enças : I- O r es ult ad o re al s erá uma a proxi m aç ão d o res ult a do o rç ad o. II - N ão d e vem s er a dmit i das di fer enças e ntre o rç ad o e re aliz ad o. II I - Cas o oc or ram vari aç ões expr es s i vas e ntre o rçad oe re aliz ad o, es t as de ve m s er anal is a das. IV - O o rçame nto de ve s e r atingi do a q ual que r c ust o. Agor a, ass inale a alt e rn ati va CO RRE TA : a)As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . b)As s entenças I e IV est ão c o rret as . c)Somente a s entenç a II I est á c or ret a. d)As sentenças I e III estão corretas . 9.Durante as premis s as qu e de fi ni rã o o pr oces s o orç am entá rio, é nec es s ário q ue o res po ns á vel pel o pr oc ess o re ún a -se c om os mem bros d a dir etoria par a t raça r as m etas des eja das. Com bas e n ess a afi rmaç ã o, as s i nale a alt e rn at i va CO RRE TA q ue c or resp on de a algum as das m etas bás ic as qu e de vem s e r dis c utidas entr e o r es pons á vel pel o orçame nto e a di ret o ria: a)Le vantam ent o de d ados g er ais ; P repa raç ã o de manu ais ; E s t im ativa d e vend as . b)Es t im ativas de m ate riais ; E s t i mat ivas de c ompr as; E s t im ati va de mã o de o br a. c)Estim ativa de ven das; Des p esas de p rop ag an da; Des pesas c omerc i ais . d)Participação no mercado; Lucro líquido sobre as vendas ; Retribuição do investimento. 10.O plano orçamentário pode ap res e ntar t am bém p ont os ne gat i vos , portanto d e vemos tomar muito cuidado c om s ua a plic ação. S en do n ec es s ário efetua r ajust es , os gestores d e vem t omar as de vid as pr o vi dênc i as , para e vita r pr oble m as no d ec or re r do p er ío do. A nalis a ndo essa afi rmação, as s i nal e a alt e rnati va CO RRE TA : a)Evitar superestimar o plano orçamentário. b)O plano orçamentário sempre está correto. c)Os ajust es no plano orçamentário estão descartados. d)Sem um plano orçamentário, não há sucesso na atividade. Av aliaç ão II – Ob jetiva Or ç ament o Emp r esar ial 1- Para i de ntificar o valor de custo de cada hora trabal hada pe los f unci onários da produção, de ve-se ve rifi car qual o valor total de gastos com f ol ha de pagamento da produção e sua respe ctiva quantidade de horas de operação das máquinas. Desta forma, para se obter o valor/hora da produção, de ve - se : I- Divi dir a quantidade de horas trabalhadas pelo INSS d a folha de pagamento da produção. ERRADA II- Di vi dir a quanti dade de horas trabal hadas pel a mé di a da fol ha de pagame nto da produção e do se tor administrativo. ERRADA III- Divi dir o valor total de gastos com f ol ha de pagamento pe l a quanti dade de horas trabal hadas. CORRETA IV- Mul tiplicar a quantidade de horas trabal hadas pe l o total da folha de pagamento. ERRADA 2- A produção da e mpresa de ve se r planej ada, para e vi tar desabastecime nto ou e stoque s em e xce sso. Durante e sse planej ame nto, de ve se r considerada a sazonali dade dos produtos. A sazonal i dade é a venda do produto e m períodos e spe cíf i cos, pode ndo se ele var e m um de termi nado mê s do ano, e nquanto que em outro, te nde a diminui r. Consi de rando a ne cessi dade de absorver a sazonali dade do me rcado, anali se as se guinte s sente nças: I- Adotar polí tica de admi ssõe s e demissõe s conforme a ne ce ssidade de produção. CORRETA II- Mante r sempre um e stoque el e vado, independe nte da é poca do ano. ERRADA III- De ix ar de atende r à demanda, sem que ocorram prejuí zos com isso. ERR ADA IV- Util i zar horas extras e m períodos de alta de manda. CORRETA 3- Durante as premissas que de fini rão o proce sso orçamentári o, é ne ce ssário que o responsável pe l o processo re úna- se com os me mbros da dire toria para traçar as me tas de sejadas. Com base ne ssa afi rmação, assinal e a alte rnati va CORRETA que corresponde a al gumas das me tas básicas que deve m se r discutidas entre o re sponsável pe l o orçamento e a dire toria: ( X ) Participação no mercado; Lucro lí quido sobre as vendas; Re tribui ção do inve stime nto. ( ) Levantamento de dados gerais; Preparação de manuais; Esti mativa de ve ndas. ( ) Estimativas de mate riai s; Estimativas de compras; Estimativa de mão de obra. ( ) Estimativa de ve ndas; De spe sas de propaganda; Despesas comerciai s. 4- A comunicação durante o proce sso orçame ntário é de extrema i mportânci a e deve e xistir incondicional mente . O profissional que e stá e nvol vi do no proce sso de ve te r f acili dade em se comunicar e se r pró- ati vo nesse que si to. Com base nessa af irmação, cl assifi que V para as se ntenças verdadei ras e F para as falsas: ( V ) É nece ssário te r agili dade na ge ração das inf ormações e comuni cação dos e nvolvi dos no processo. ( V ) Clara de fi ni ção do que comunicar. ( F ) Comunicar os fatos ape nas à alta admi nistração. ( V ) Previ si bili dade de disponibi lidade de re l atórios. 5- O processo orçame ntário é me ramente uma previ são, é apenas uma e stimativa, é algo que se de se ja ati ngir, e pode m aconte ce r algumas frustraçõe s de metas não alcançadas, be m como cobranças para que os resul tados se j am ati ngidos. Sobre o processo de previsão orçamentári a, anali s e as se nte nças a se gui r: I- Dados variávei s que e xpl i que m as ve ndas: re fere m- se às condições de me rcado, novos produtos, mercado concorre nte , pol íti cas de ince ntivo do gove rno, entre outros. CORRETA II- Dados futuros de ve ndas: pe rmitem vi sualizar os ce nários futuros com o i ntuito de planej ar o ce nário prese nte , poi s as te ndê ncias, f alhas ou suce sso ocorridos pode m se r aprove i tados para plane jar o proce sso orçamentário durante o ano. ERRADA III- Informaçõe s que expli que m comportame nto atípi co: e sse " comportamento" pode se r caracte rizado por me i o de te ndê ncias de moda surgi das por uma " onda" de suce sso de al gum artista, ou outro aconte cime nto que a mídia di vul ga, por exe mpl o. São si tuaçõe s de me rcado que pode m se r aprove i tadas ou não, depe nde ndo da aval i ação e de ci são dos admini stradore s da e mpre sa. CORRETA 6- Os custos de produção são todos os valores gastos para a obte nção de um de termi nado produto. O e ntendi me nto do que é um custo di re to ou custo variáve l é i mportante para orçar de forma correta os custos de produção. Conside rando as def iniçõe s de custo direto ou variáve l , anali se as se guinte s se ntenças: I- Mantém uma re l ação dire ta com o produto, podendo ser me nsurado por unidade produzida. CORRETA II- Não incorporam produtos el aborados em proce sso automatizado. ERRADA III- É ne cessário el aborar um rate i o para apropriar se us val ore s. ERRADA IV- O volume consumido varia de acordo com o aumento ou re dução da produção. CORRETA 7- A e mpre sa é di vi di da em áre as, de acordo com a f uncionali dade de cada uma de l as. Essas subdivisões da e mpre sa são de si gnadas como ce ntros de responsabil idade . Consi de rando os centros de responsabilidade e m uma e mpre sa, associe os i te ns , utili zando o código a se gui r: I- Centro de custo. II- Centro de vendas. III- Centro de despe sas. IV- Centro de inve stime ntos. V- Centro de lucro. ( II ) Conte mpla a ati vidade comercial da e mpre sa. ( V ) Re sponsáve l pelos resul tados da empresa. ( IV ) Re laci onado dire tamente com o re torno dos investime ntos. ( I ) De se mpe nho avali ado pe l a e volução do custo de produção. ( III ) Composto pelas unidade s admi nistrati vas da empresa. 8- Controlar o orçamento pode se r uma tare fa que apre se nta e x tre ma comple xi dade . Isso dependerá do pe rf i l dos prof issionai s que estão à f rente de sua execução. Com base ne ssa afi rmação, assinal e a alternativa CORRETA que apresenta o pe rfi l ne ce ssário na e qui pe para que o controle do orçame nto apre se nte menor comple xidade e maior confi abi lidade : ( ) Equipe exte rna contratada espe cificamente para essa função. ( ) Equipe pouco comuni cati va, não disse mina os resul tados. ( ) Equipereporta- se somente aos diretore s e aci onistas. ( X ) Equipe corresponde à estrutura organizacional. 9- Como o orçame nto é composto p or previ sõe s de val ores, é ne cessário que se crie um cenário, sobre o qual se rão traçadas as metas a se re m atingidas para o pe rí odo orçado. Esse cenário deve rá se r pautado e m estudos do ambiente macroeconômi co. Com base na criação de cenários, analise as se gui nte s se nte nças: I- O cenário serve para fundame ntar as pre missas do orçame nto. CORRETA II- Os ce nários são cri ados com base em dados di sponibi l izados pela mídi a. CORRETA III- As publicaçõe s em jornais e revi stas não são confi áve i s para cri ação de ce nári os. ERRADA IV- A criação de cenários garante o suce sso do pl ano orçamentário. ERRADA 10- A mão de obra util i zada na e mpre sa de ve se r atri buída ao custo do produto. Da me sma forma como e xi ste m materiais de apli cação di reta e i ndi reta, també m e xiste a mão de obra dire ta e indi re ta. Conside rando mão de obra direta e mão de obra indi reta no processo industri al , analise as se gui ntes se nte nças: I- A mão de obra direta é aquel a apli cada di retame nte no processo de f abricação. CORRETA II- Os funci onári os do se tor admi nistrati vo são conside rados de spe sas ope racionai s ( gastos indi retos, poré m são gastos admini strativos e não são conside rados no custo do produto) . CORRETA III- A mão de obra di re ta e i ndireta da produção são somadas aos demai s custos de fabricação. CORRETA IV- O salário dos ge re nte s do se tor de ve ndas e do se tor fi nanceiro são conside rados mão de obra da fábrica pa ra apl i cação no custo. ERRADA 1-Há mais de u ma form a de elaborar o orçamen to empresarial. O méto do a ser adotado pela empre sa depender á fundamentalmente do objetivo e da flexibilidade d esejada dur ante sua aplicação. Há quat ro tipos d istintos. Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( F ) Orç amento base z ero: todos os d ados utilizados são decorr entes de estudo s efetuados nos evento s passados da empresa. ( V ) Or çamento de tendências: utiliza o s dados ap resentados n o passado par a efetuar as projeçõ es futuras. A emp resa aposta na repetição d e fatos ocorr idos no passado. ( V ) Orçamento flexível: perm ite ajustes d urante a aplicação, co m a finalidade de se adequar às mudanças d e mercado. ( V ) Or çamento está tico: é elaborad o a partir d as vendas desejadas pela empr esa e não pode so frer alterações d urante a sua aplicação . 2-Com as m udanças na sociedade, o desenvolvimento tecnológico e do mercado, as empre sas aument aram a sua comp lexidade no desenvolvimento d as suas atividades . Com isso, torno u-se nece ssário aumentar o volume de informaçõe s com qu alidade, para possibilitar aos gestores o controle do processo de pro dução e to mar decisões estr atégicas, podendo prever o seu futuro. Desta forma, com relação às fases do su rgimento do orçame nto, classifique V par a as sentenç as verdadeir as e F para as falsas: ( F ) Na primeira fase, pred ominou o orçamen to público, que te ve como ênfase a projeçãodos resu ltados e poste rior controle. É um plano p rojetado para atender a um nível de atividade do p róximo pe ríodo. ( V ) A segunda fase p rivilegiou o o rçamento contínuo, que t em como ênfase a revisão contínua, r emovendo-se os dados d o mês recém -concluídos e ac rescentando -se dados orçado s para o me smo mês do an o seguinte. A ap licação desse m étodo está se tornando bastante fr equente nas empresas. ( V ) Na te rceira fase, foi o surgimento do orçame nto de base zero (OBZ), com a projeção dos dados co mo se as oper ações estivessem co meçand o da estaca zer o e tivessem necessidade de justificar os gastos. ( F ) A qu arta etap a apresenta o or çamento da produção, em desta que com a projeção do s dados das peças orç amentárias em vários n íveis de atividad e de aco rdo com o p lanejamento da pro dução da empresa. 3-Após a elabo ração d o orçamento , é necessário que a empre sa, através dos seus administrado res, comu nique aos resp onsáveis de cad a área os planos d e ação d eterminados, estabelecen do dessa forma a p olítica de cad a setor. Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas : ( V ) Com pras: encontrar no mercado fornecedor es com bons p reços e garantia nos prazos de entr ega. ( F ) Ve ndas: encontrar novos mercados para expandir as operações com derivativos no mercad o internacional. ( V ) Qualidad e: a qualidade dos pr odutos deve ser garantida, pois pr oduto s com qualidade são garantias de venda e sati sfação dos c lientes. ( F ) Estoqu e: controla o estoque, otimizand o a relação entre governo e mercad o financeiro. 4-Podemos ap resentar , em um form ato contáb il, a projeção orç amentária de u ma empresa para um determinado período, u tilizando um modelo específico de me nsuração. Esse modelo demonstrar á o planejamento apresentado por cada áre a da empre sa. Assinale a alternativa CORR ETA que indi ca esse mo delo orç amentário: ( X ) Sistema de Orçam entos. ( ) Orça mento Estático. ( ) Orça mento Flexível. ( ) Orça mento de Te ndência. 5-A empresa é uma instituição econ ômica que tem o objetivo de pr over a sociedade dos produtos e serviços nec essários ou d esejados pe las pessoas de aco rdo com a sociedade onde elas vivem. No entanto, e sses objetivos some nte serão viabilizados se o lucro for alcançado. Assim, as atividad es das emp resas devem estar sinto nizadas com as metas fixadas ao invés de serem realizadas de for ma aleatória, i sto é, nece ssitam ser planejadas e controladas. De modo geral, o proce sso orçamentár io foi sendo adaptado às ten dências das m odernas teorias d e gestão e atualmente deve apresen tar algumas car acterísticas. Sobr e essas caracter ísticas, associe os ite ns, utilizand o o cód igo a seguir: I-Projeta o futu ro da empresa no seu mercado d e atuação. CORRETA II-Flexibiliza sua aplicação de modo a facilitar sua aplic ação do s recursos financeiros e compr eensão dos r esultados. ERRADA III-Deve ter a participação direta dos responsáveis na sua elaboração, acompanhamento e análise. CORRET A IV-Precisa ter um grau de acerto ac eitável dentr o da realidade da empresa e do mercado . CORRETA V-É adaptado ao ciclo finan ceiro, o que possibilita ver ificar o cu sto X ben efício dos investimentos e m prod ução. ERRADA 6-As empr esas que desejam alcanç ar o sucesso precisam plane jar as suas atividades e quantificar esse planejamen to em u ma ferrame nta chamada orç amento em presarial. Sobre as caracter ísticas do pr ocesso orçam entário de ac ordo com as mod ernas teor ias de gestão, analise as sentenç as a seguir: I-Deve pro jetar o fut uro da empr esa de acordo com o mercado em que atu a. CORRETA II-Deve flexibiliz ar sua aplicaç ão para que oportun ize a operacionalização e comp reensão dos resultados. COR RETA III-Deve perm itir a participaç ão dos r esponsáveis na sua e laboração, p ara que efetivamente possam aco mpanhar e analisar os resu ltados. CORRETA IV-Necessário ter um grau de acerto de acordo com a realidade da c oncorrência. ERRAD A 7-Há diversos fatores qu e impactam no resu ltado da empresa, p ois há várias for ças que atuam nu m sistema em funcionamento , sejam estas inte rnas ou externas. Ao co nsiderar a organização co mo um sistema, passa-se a anali sar o amb iente, ou seja, o conjun to de forças que po ssam ter alguma in fluência sobr e o funcionam ento desse sistem a. O conhecimentomais profundo da dinâm ica dos sistemas e da interaç ão entre as variadas forças atuantes permite que as organizações prop onham açõ es mais eficazes, não só de curto prazo, mas também e principalment e de médio e longo pr azo. Desta form a, a empre sa deve ser vista de forma sistêm ica, na qu al os fatores externos e internos imp actam n as atividades e, consequentemente, n os seus resultado s. Em se tr atando de a empresa atingir o s melhore s resultados d e acordo c om as relações d o mer cado fornecedor, an alise as opções a seguir que permitam a inter-relação com o me rcado forn ecedor: I- Recursos materiais. CORR ETA II- Recursos humanos. C ORRETA III- Estocagem do s produtos. ERRADA IV- Entrega d os produto s. ERRADA 8-Para que a e laboração d o orçamen to ocorra de forma clara e se m transtorn os, é necessário que sejam definidas algumas funções b ásicas para o p rocesso. Como exe mplo, pode mos citar a definição do respon sável ou re sponsáveis pelas defi nições e distribuição de tarefas. Assinale a alter nativa CORR ETA que apr esenta o tipo de processo adotado na empresa quando uma só pessoa fica responsável pelas defin ições e d istribuição de tarefas: ( X ) Pro cesso decisório centralizado. ( ) Proc esso decisór io descentralizado. ( ) Proc esso decisór io civil e empresar ial. ( ) Proc esso de mud anças corporativas. 9-É com o uso do planejamento que é possível traçar determinados objetivos da empresa, estabelecendo um conjunto orden ado de ações visand o atingi-las, ou seja, planejar para contro lar situações. Com o planejamen to, é possível ante ceder ocorrências de e ventos reais, escolhend o uma entr e várias alternativas de ações p ossíveis, que p ode ser formulado no contexto de vários cen ários, trabalhan do com possibilidades de diferen tes resultados, e reduzind o a frequên cia de erros. Desta m aneira, é ne cessário que os gerent es das empresas participem do planejam ento e contr ole das atividades d esenvolvidas. Eles d evem assim ilar e concordar com a filosofia, as crenç as e os valores estabelecidos n a empr esa em que atuam . Com base nessa afirmação, assinale a alternat iva CORRETA: ( ) Orient ação para ob jetivos. ( X ) Envolvimento dos gerentes. ( ) Con tabilidade por ár eas de respon sabilidades. ( ) Adapt ação organizacional. 10-É necessário que os gestores da organização apresent em um perfil de empre endedorismo . Devem estar semp re em bu sca de novas oportunidades e de melhorias no pr ocesso. Com base nessa afirmação , o que é ser um gestor empreendedor? ( ) Administr ar as opo rtunidades apenas p ara promo ção pessoal. ( ) Administr ar a empre sa como uma organização temp orária. ( X ) Administrar a empresa como se fosse sua. 11-Nas empr esas há o processo da d elegação de poderes, em que cada gesto r possui responsab ilidade sobre sua área e atividade s com a equipe de trab alho. Porém , nem tudo pode ser delegado. Alguns fat ores devem ser de ca ráter pessoal do e xecutante do processo orçame ntário. No que se refere ao comprom isso e à obrigação que a pessoa e nvolvida deve ter par a um desempen ho eficiente e eficaz, as sinale a alter nativa CORRETA: ( ) A opo rtunidade. ( ) A base orçamentár ia. ( ) A auto ridade. ( X ) A responsabilidade. 12-Para que u ma emp resa possa desen volver suas ativid ades d e acordo c om a implantação de um bom planejame nto, há a n ecessidade da utilização do or çamento empr esarial. Existem diver sos tipos d e orçame nto para sere m utilizados, co nforme a realidade d a empre sa e o seu camp o de atuação. Dentr e eles, há o orçamento estático. Sobr e esse tipo de orçame nto, analise as sente nças a seguir: I- O orçame nto estát ico é mais apropr iado para plano s com met as a serem atingidas e m longo prazo . ERRADA II- É baseado a partir d e um dete rminado volum e de produção e vendas que a empresa deseja atingir. C ORRETA III- Se ocorr erem mu danças no a mbiente do sistema empr esa, os orç amentos para um determ inado período perdem sua validade. C ORRETA 13-O orçamento é elaborado e composto pe las mesmas p essoas que desenvolvem as atividades diárias dentro da organização. Tudo o que ocorre no pós orç amento é reflexo direto o u indireto do t rabalho de todo s os componen tes da organização, independente de sua função. Sobre os orçamentos, analise as se guintes sen tenças: I- Tópicos co mo o planejamento , a execu ção, o controle, a avaliação das áre as de responsab ilidade e a mo tivação das pesso as envolvidas no proc esso estão relacionados c om a implantação do orç amento. CORRETA II- Saber ident ificar os custos industr iais e sua interfer ência de ntro do pro cesso produtivo é necessário p ara a elabor ação de um bom orçamen to de produção. CORRETA III- O compor tamento do mercado é reflexo diret o do orçamen to efetuado p elas empresas industriais e co merciais. ERRAD A IV- A excelênc ia na com unicação entr e as áreas da organização é po nto primord ial para a consequ ente excelência d o resultado or çament ário. CORRETA 14-As empr esas necessitam elaborar as ferrame ntas orçamentárias p ara que po ssam melhor suprir as informaçõe s para decisão aos gestores. Para que as in formaçõe s sempre sejam elaboradas com qualidade , os gestor es precisam cumprir o orçamento como função administrativa. Sobre as fun ções adm inistrativas, classifiq ue V p ara as sente nças verd adeiras e F para as falsas: ( V ) O p lanejamento aborda o con junto de metas estabelecidas pelos gesto res de ac ordo com as ações individuais e coletivas. ( V ) A direção é compreendida como coordenar para que as ações individuais e grupais se desenvolvam da melhor forma possível. ( V ) O controle serve p ara avaliar e verificar se o desempenho dos resultado s foi alcançado de acordo com os objetivos traçados. 15-A união das ati vidades dos d epartam entos integrantes d e uma e mpresa resu lta em um sistema or ganizacional, na qual existe uma ord em hierárquica a ser respeitada em decorr ência do agru pamento hum ano integrante da organização. Desta form a, para qu e o sistema emp resa ten ha um bom funcionamento , é dividido em vários sub sistemas. Com relação aos su bsistemas, ass ocie os iten s, utilizando o código a seguir: I- Organização. II- Institucional. III- Gestão. IV- Social. V- Informação . ( IV ) Abrange o quadro funcional da em presa, incluind o-se nessa esfer a a cultur a e demais caracter ísticas inerentes ao capital intelectual da o rganização . ( I ) É com o a empr esa está organizad a, o tipo de estrutura empregada (vertical ou horizont al), o grau de autoridade e atribu ição de respon sabilidade. ( II ) També m denom inado de matriz, respo nsável pelos dem ais subsistemas, com preen de a missão, assim co mo cre nças e valores da o rganização. ( V ) Tend o em vista a atual dinâm ica dos me rcados c omo um todo , este subsistema aparece com c onsiderável impo rtância, pois con siste no c onjunto de dados necessários p ara uma melhor t omada de d ecisão dos gestores d a empr esa. ( III ) É o r esponsável pe lo processo d e tomada de decisões, pois abran ge as atividade s de planejament o, gerenciame nto e mecanismo de controle interno. 16-A empre sa exerce um papel fund amental no funcionamen to da cadeia de relacionamen tos. Sendo assim, existem diver sos fatore s exter nos, com o o mercado, a política econô mica, o governo , a conco rrência e a sazon alidade que exercem influên cia nessa cadeia de relacionamentos. Esses fatores influenciam tant o as corpor ações contr atantes de produtos o u serviços c omo as empresas d e produç ão em escala. A primeira poderá fornecer insumos par a a segunda, q ue produz e m escala some nte se houver harmonia com os fatores externos. Qualquer anormalidade poderá colocar em risco as su as atividades e, como resultado, poderão faltar o u sobrar produtos no mercado. Sobre o contexto nas atividades no sistema empresa, analise as sentenç as a seguir: I- As grande s corporações industriais fornecem o s insumos necessários para empresas de menor porte, que transformarão o s insumos em produtos acabado s ou prestarão serviços às grandes corporações. CORRETA II- Ao encerrar a produção ou a prestação de determinado serviço, a empresa de menor porte retorna os produtos elaborado s para o seu contratante de serviços ( as grandes corporações) e, através d a entrega, conclu i-se o processo produtivo.CORRETA III- As grandes corporações disponibilizam seu s produtos ao mercado consumidor. Por sua vez, o mercado consumidor revenderá esses produto s ao mercado externo. ERRADA 17-Os gestore s podem determinar a delegação d e funções aos demais colaboradores, dividindo dessa forma as responsabilidades. Essa divisão de funções é um modelo de gerenciamen to. Qual o tipo de pr ocesso que identifica a delegação de responsabilidade e autoridade? ( ) O pr ocesso decisório civil e empr esarial. ( ) O pr ocesso de m udanças corporativas. ( X ) O p rocesso decisór io descentralizado. ( ) O pr ocesso decisório centralizado. 18-Para que um deter minado objetivo po ssa ser alcançad o, é necessár io que se jam traçadas algumas metas, que devem ser se guidas duran te a execução do proce sso. No Processo Orçamen tário tamb ém devemos traçar os passos a serem seguidos d urante sua execução. Assinale a altern ativa CORRETA q ue dem onstra as e tapas do orç amento: ( ) Planejame nto Estratégico - Estático - Flexíve l. ( ) Prep aração - Apo io - Atividade. ( ) Plano d e ação - Me tas - Objetivos. ( X ) Planejamento - Direção - Controle. 19-Uma empre sa que se torna refer ência no mercado, necessita te r todo s os seus processos administrativos e o peracionais adequado s de acordo com seu por te e atividade. Isso den ota a necessidade em de finir o proce sso decisório par a delimitar as c ompetências e alçadas de cada gestor . Então, os gestor es e dem ais pessoas da entidade que estão envolvidos co m o processo decisório pre cisam prestar contas de se us atos aos direto res e acion istas. Assinale a alternativa CORR ETA que no meia o pr ocesso de pr estar contas sobre os resultados o btidos: ( ) Execuç ão. ( ) Planejame nto. ( ) Mo tivação. ( X ) Acco untability. 20-Um orçam ento m al elaborad o pode oc asionar situações desfavoráveis. De vem ser evitadas as pro jeções inco mpatíveis com as operaç ões norm ais da empr esa. Orçar valores irreais apen as para for mar uma boa projeção, além de desvirtuar a figura do orçamento , demon strará a falta de pr eparo do pr ofissional responsável. Com base ne ssa análise, assinale a alternativa CORR ETA que de monstra a forma cor reta de orçar: ( ) Orça r conforme critérios imposto s pelos acionistas. ( ) Con siderar somen te as despesas pr odutivas. ( ) Proje tar consideran do apenas a capacidad e produt iva. ( X ) Utilizar sempre estimativas realistas. 21-Os bens destinados à produção industrial, como máquinas e equipam entos d e produção, sofrem u m desgaste n atural com o passar do tempo , devido à su a utilização. Devido a esse desgaste sofr ido, devemo s conside rar mensalm ente o r econhecime nto da perda da capacidade produtiva desse eq uipamento, atr avés da con tabilização da depreciação. Consideran do a depr eciação de máq uinas e equipam entos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas : ( V ) Depr eciação é o reconheciment o da perda de capacidade produtiva de um bem. ( V ) Depr eciação é a d iminuição do valor do bem registrado na cont abilidade. ( F ) Depr eciação some nte pode ser ap licada em bens d e produção. ( F ) Depr eciação de máquinas e equ ipamentos não compõe o cust o de produção. 22-As empr esas, no seu processo indu strial, necessitam a purar os custos d iretos e indiretos para cad a produto. Par a fins orça mentários, n ão pode ser difere nte, para que se possa prever os gastos indire tos de fábrica. Os custos fixos ou indiretos são aqueles custos que perman ecem constan tes em determ inada capac idade instalada de p rodução, ind ependente do volum e de prod ução. Consequen temente, n ão são ident ificados como custos de produção do período , mas como cu stos de um período de produção . Consideran do os gastos indiretos n a produção , associe os itens, utilizan do o có digo a seguir: I- Materiais ind iretos. II- Mão de ob ra indiret a. III- Outros custo s indiretos. ( II ) Compreendem os trabalhos auxiliares ou d e assessoramento em determinada produção. ( III ) São o s gastos com itens que também participam do processo produtivo, mas não se identificam diret amente com o produto. ( I ) São empregados nas atividades auxiliares d a produção cuja pertinência ao produto inexiste. 23-Para identificar o valor de custo de cada hora trabalhada pelos funcionários da produção, deve-se verificar qual o valor total de gastos com folha de pagamento da produção e sua respectiva quantidade de horas de operação das máquinas. Desta forma, para se obter o valor/hora da produção, deve-se: I- Dividir a quantidade de horas trabalhadas pelo INSS da folha de pagam ento da produção. ERRADA II- Dividir a quantidade d e horas trabalhadas pela média da folha d e pagamento da produção e do setor administrativo. ERRADA III- Dividir o valor total d e gastos com folha de pagamento pela quantidade de horas trabalhadas. CORRETA IV- Multiplicar a quantidade de horas trabalhadas pelo total da folha de pagamento. ERRADA 24-O método linear de d epreciação po de ser reconhecido na c ontabilidade de duas formas, através do cálculo de c otas anuais ou através do c álculo de cotas mensais. Considerand o a divisão do m étodo linear em cotas anuais ou m ensais, classifique V para as se ntenças verdadeiras e F para as falsas : ( V ) Quando utilizada a cota anual, a depr eciação é r econhecida através d e um lançam ento anual. ( F ) A ut ilização de lançame nto por c ota anual e m ensal apresentar á resultados diferen tes ao final do pe ríodo. ( V ) Quando utilizada a cota me nsal, a depr eciação é r econhecida at ravés de um lançamento mensal. ( F ) A utilização d e lançamen tos através d e cotas m ensais não é admitida pela legislação do Imposto d e Renda. 25-Os custos de produ ção são todos os valores gastos p ara a ob tenção de um determinado produto. O entendimen to do que é um custo dir eto ou custo variável é import ante para orçar de forma corr eta os custos de prod ução. Consider ando as definições de custo direto ou variável, analise as seguintes sentenças: I- Mantém uma relação direta com o produto, podendo ser mensurado por unidade produ zida. CORRETA II- Não incorp oram pro dutos elaborados e m processo automatizado. ERRA DA III- É necessário elaborar u m rateio para apropriar seus valores. ERRADA IV- O volume consumido varia de acordo com o aumento ou redução da produção . CORRETA 26-Todos os passo s que an tecedem ao orçamento p odem ser designado s de prem issas. As premissas dar -se-ão confor me o ce nário apresent ado na empresa e são essenciais para que a elaboração do plano or çamentário ac onteça sat isfatoriamente. Desta forma, a m aioria dos orçame ntos preocupa-se em antever as r eceitas e d espesas (todos os custos e despesas) da empre sa. Qualquer orç amento, salvo os or çamento s iniciais de um a empresa (q uando meras projeçõ es de um ne gócio ou atividade futura), b aseia-se e m dados históricos, fatos o corridos no passado que permitem um mínimo d e previsibilidade. Co mo a con tabilidade é o registro histórico d as operaçõ es econômicas e financ eiras, obviame nte que é o principal elemen to na formação de premissas or çamentár ias. Assinale a altern ativa CORRETA q ue descr eve um dos itens a ser o bservado nas Premissas para a E laboração de Orçament os: ( ) Para iniciar os tr abalhos de or çamento, é necessário ter planejamen to, execu ção e contro le ( ) A pessoa r esponsável pe la elaboração do orçam ento deve ter acesso às infor mações necessárias à su a elaboração . ( ) Os resultados são r epassados à d iretoria por m eio de relatórios orçamentár ios. ( X ) É necessário preparar manuais que abordem os objetivos a serem atingidos, os passos a serem seguidos e as técnicas de elaboração. 27-O processo orçamentário é meramente um a previsão, é apenas uma estimativa, é algo que se deseja atingir, e podem acon tecer algumas frustrações d e metas não alcançadas, bem como cobranças p ara que os resultado s sejam atingidos. Sobre o processo de previsão orçamentária, analise as sentenças a seguir: I- Dados variáveis que expliquem as vendas: referem-se às condições de me rcado, novos produtos, mercado con corrente, políticas de incentivo do governo, en tre outro s. CORRETA II- Dados futuros de vendas: perm item visualizar os cenários fu turos com o intuito de planejar o cenário pr esente, pois as tendências, falhas ou sucesso ocor ridos podem ser aproveitados para planejar o processo orçamentário durante o ano. ERRADA III- Informaçõe s que expliquem comportame nto atípico: esse "comportamento" pode ser caracterizado por m eio de tendências de moda surgidas por uma "onda" de sucesso de algum artista, ou outro acontecimento q ue a mídia divulga, por exemplo. São situaçõe s de mercado que podem ser aproveitadas ou não , dependendo da avaliação e decisão dos administradores da empresa. CORRETA 28-O reconhecimento contábil da dep reciação dos bens é um direito qu e as empresas possuem. A final idade da depreciação é reduzir o valor dos bens n o patrimônio da empresa, conform e o tempo d e utilização e desgaste desses b ens. O desgaste d os bens p ode ocorrer por d iversos motivos. Con siderando os fenômen os que justificam a dep reciação, ass ocie os itens, utilizando o código a se guir: I- Causas físicas. II- Causas func ionais. III- Causas excep cionais. ( I ) Desgaste natu ral deco rrente do uso e do temp o. ( III ) Situações e xcepcionais que independem d a ação humana. ( II ) Perda de eficiência devido a fato res tecnológicos. 28-O reconh ecimento contábil da dep reciação dos bens é um direito qu e as empresas possuem. A finalidade da depreciação é reduzir o valor dos bens n o patrimônio da empresa, conform e o tempo d e utilização e d esgaste desses b ens. O desgaste d os bens p ode ocorre r por d iversos motivos. Con siderando os fenômen os que justificam a dep reciação, ass ocie os itens, utilizando o código a se guir: I- Causas físicas. II- Causas func ionais. III- Causas excep cionais. ( I ) Desgaste natu ral deco rrente do uso e do temp o. ( III ) Situações e xcepcionais que ind ependem d a ação humana. ( II ) Perd a de eficiência de vido a fato res tecnológicos. 29-O planejamento é u m conjunto de metas estabelecidas d e acordo com as ações individuais e coletivas, que é definido como o processo de reflexão precedido da ação dirigido para a tomada d e decisões com vistas no futuro . O processo d e planejamento deve responder às seguintes perguntas: O q ue deve ser feito? Quando deve ser feito? Como deve ser feito? Quem deve fazê-lo? Desta forma, planejar é estabelecer com antecedência as ações a serem execu tadas para que sejam alcançados satisfatoriamente os objetivos porvent ura fixados p ara uma empresa e suas diversas unidades. O processo d e planejamento pode ser dividido em t rês atividades. Sobre essas atividad es, associe os itens, utilizando o código a seguir: I- Planejamen to estratégico II- Planejament o programa. III- Planejamento orçamentário. ( II ) É um planejamento de longo prazo, normalmente de três a dez anos. ( III ) É laborado com um nível de detalhes super ior às necessidades mais imediatas. Normalmente, é o primeiro ano do planejamento de longo prazo , previsto e acompanhado mensalmente. ( I ) Avalia os riscos e opo rtunidades qu e o setor produtivo oferece e os ponto s fortes e fracos da organização com vistas a definir as diretrizes políticas, os objetivos e os princípios da empresa. 30-Considerando a necessidade de controlar os produtos que estão em processo de produção, analise a seguinte questão: Determinado produto possui as seguintes informaçõe s de demanda de mercado para determinado período : Vendas: 19.350 un idades. Dias no ano: 180 d ias. Dias de estocagem : 11 dias par a Produ ção em Proc esso. Assinale a altern ativa CORRETA q ue apre senta o Or çamento de Pro dutos em Proce sso: ( ) Total = 1.093 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. ( X ) Tota l = 1.183 unidades par a Produ tos em Processo . ( ) Total = 1.393 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. ( ) Total = 1.283 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. 31-Dependendo da estrutura da organização, situações ap resentada s no passado p odem se repetir em período s futuros. A frequê ncia de r epetição de evento s pode ser utilizada para efetuar p rojeções futuras, utilizando-se da m édia ocor rida nesses eventos. A utilizaç ão desse método de projeção é também um a forma de orç amento. Assinale a alternativa CO RRETA que indica esse tipo de orçamento: ( ) Orçamento Estático. ( X ) Orçamento de Tendências. ( ) Sistema d e Orçame ntos. ( ) Orçamento Flexível. 32-Para elabor ar o orç amento de u ma empre sa, demonstrando corretamente a composição do custo de produção, d evemos co nhecer as d efinições dos tipos de custos existen tes. Os custos de produção são se parados em custos diretos o u variáveis e custos indir etos ou fixos. Consideran do os custos d e produção ind iretos ou fixos, analise as seguintes senten ças: I- São apropriados ao produto mediante rateio. CORRETA II- São desconsiderados na c omposição do s custos de produção. ERRADA III- Seu valor independe da quantidade prod uzida. CORRETA IV- A depreciação é considerada um custo indireto ou fixo. CORRETA 33-A elaboração do orç amento passa p or diversas fases , cada qu al ocorre em um período específico e ab orda situaç ões distintas. Assina le a alternativa COR RETA que corre sponde à fase inicial de e laboração o rçamentária, a e tapa que compreend e a fase de cálculo em que basicamente se coloca n o papel aquilo qu e se esper a que aconteça no próximo período: ( X ) Previsão. ( ) Cenário de sistema-empresa. ( ) Controle. ( ) Projeção. 34-O orçamen to de vendas constitui u m plano das vendas da e mpresa, par a determinado período de tempo. Sua fun ção principal é a determinaç ão do nível de at ividades futuras da empre sa. É necessário prever inicialmen te as vendas para depois elaborar a estrutura necessária para atender à deman da pretendida. Deacordo com essas informações, os orçamentos devem ser elaborados a partir de qual demanda existente? Classifique V para as opções verdadeiras e F para as falsas: ( F ) Na produção intern a da empresa. ( V ) No mercado. ( F ) No departamento financeiro da empresa. ( F ) No setor terciário da empresa. 35-Durante a elaboração do Orçamento de Vend as, devemos ficar atentos ao s valores que compõ em o nosso pre ço final. Do valor tota l das vendas, d evemos de scontar os tributos, que são devidos ao governo. Quando descontados os tributos do nosso preço de venda total, obtemos nossa venda líquida. Com base na venda líquida, analise as seguinte s sentenças: I- Venda líquida é o valor total d as vendas men os os trib utos. CORRETA II- Os tributos sem pre p odem ser destinados aos c lientes. ERRADA III- Venda líquida é a sobr a para a empr esa do resultad o das vendas. CORR ETA IV- O valor co rresponde nte aos tribut os deve ser repassado ao governo. CORRETA 36-O orçamento pode provocar, nas pessoas envolvidas e m sua execução, reações diversas. Essas reações ou efeitos estão relacionados com o comportamento de cada envolvido. Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( V ) Limitação à iniciativa: alguns aspectos do orçamento podem suprimir iniciativas pessoais do gestor, limitando-o a executar o que foi planejado. Essa característica de engessamento pode inclusive causar a p erda de resultados. ( F ) Desvios no orçamento: o aumento dos valor es das receitas e redução dos gastos sem bases legais, ou a condição inversa, são formas de manter o real valor do orçamento comparado com a realidade, visando a benefícios próprios. Nesse caso, não existem desvios no orçamento. ( V ) Má qualidade da comunicação: ocorre quando os gestores impõe m form as autoritárias de gestão. As informações podem ser repassadas d e forma incorreta ou mesmo não serem repassadas, visando à proteção em caso de erros. ( V ) Reação às pressõ es: os gestor es procuram acompanhar o orçamento, visando a contro lar possíveis manipulaç ões. Essa pressão pelo controle de gastos não orçado s pode desviar o propósito d o orçamento. 37-O orçamen to de fluxo de caixa pod e ser feito através do mé todo direto ou do método indireto. In dependent e do método que for utilizado, a b ase para elaboração é a mesma. Qual é a base do méto do de orçame nto de caixa? ( ) Rec eitas. ( ) Despesas. ( ) Custo fixo. ( X ) Recebimentos e pagamentos. 38-O sistema or çament ário precisa se ad equar à instituição para a tendê-la com p erfeição. Essa adequação demand a um certo tempo. Dur ante esse processo de adequação , incorrerão gastos com contrat ação e treinamen to de pesso al, e os resultados esperad os não serão atingidos de ime diato. Assin ale a altern ativa CORRETA q ue apr esenta as c aracterísticas de um pr ocesso orçam entário adequado à empresa: ( ) Evidenciar so mente os objetivos dos sócios e acionistas. ( X ) Claro, objetivo e co rrespondendo às necessidades da empresa. ( ) Demo nstrar, sem margens de e rro, as re ceitas e desp esas do período . ( ) Deve ne cessariament e resultar em lucros ao final do período. 39-Uma das funç ões do o rçamento é fazer uma previsão dos gastos e das re ceitas de um período , com a finalidade de permitir um melhor planejame nto da s atividades da organização. Durante o período de aplicação d o orçam ento, deve-se fazer um acompan hamento do r ealizado com o o rçado. Com base na análise entr e orçad o e realizado, analise as seguinte s sentenças: I- O resultado real será um a aproximaç ão do resultad o orçado. CORRETA II- Não devem ser admitidas d iferenças en tre orçado e realizado. ERRADA III- Caso ocorram variações expressivas entre orçado e realizado, esta s devem ser analisadas.CORRETA IV- O orçamen to deve ser atingido a q ualquer c usto. ERRADA 40-Um dos req uisitos para a o rganização o bter suc esso no mer cado é a definição de metas e objetivos. Os gestores de vem definir p ara a organização o rumo a ser seguido. O processo orçame ntário como um todo pode auxiliar a organização de diversas for mas. Conside rando que o pro cesso orçam entário traz p ontos positivos par a a organização , classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( V ) Auxilia a fix ar metas e objetivos. ( V ) Auxilia na gestão do n egócio. ( V ) Possibilita d elegação de autor idade. ( F ) Invar iavelmente, aumen ta a lucrat ividade. 41-Com o de senvolvimento d o merc ado, e pelo co nsequente aume nto da concorrê ncia, há a necessidade de a empre sa manter todo s os tipos de controles possíveis par a evitar qu alquer forma de desvios ou perdas financeiras. De sta forma, o contro le orçament ário é de grande importân cia para a fixação da empresa n o mercado . Ele contribui po sitivamente de diversas formas. Assina le a altern ativa CORR ETA que apr esenta uma contribuição do sistema orçame ntário: ( ) Enxergar de maneira ampla o mo delo de gestão . ( ) Alcançar os planos dos investidores. ( X ) Fixação dos objetivos e metas da empresa. ( ) Equilibrar as constantes mudanças d e mercado. 42-A depreciação é a red ução do valor c ontábil do bem registrado no imobilizado dec orrente de seu desgaste pela u tilização. Para ap licar a depr eciação, deve-se o ptar p or um método. No Brasil, um dos méto dos mais utilizados é o método linear. Conside rando o m étodo linear de dep reciação, classifique V para as sentenças ver dadeiras e F para as falsas: ( F ) O valor é reconhecido em um só lançamento. ( V ) Seu valor é dividido em parcelas iguai s pelo tempo de depreciação. ( V ) É aceito pela legislação fiscal. ( V ) Sua simplicidade de cálculo justifica sua utilização. 43-A comunicação durante o processo orçament ário é de extrem a import ância e deve existir incondicionalm ente. O pr ofissional que está envolvido no processo deve ter facilidade em se comun icar e ser pró-ativo n esse que sito. Com ba se nessa afirmação, clas sifique V p ara as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( V ) É n ecessário ter agilidade n a geração da s informações e comunicação dos envolvidos no pr ocesso. ( V ) Clara d efinição do q ue comun icar. ( F ) Com unicar os fatos ap enas à alta administraç ão. ( V ) Previsibilidade de dispo nibilidade de relatórios. 44-O plano or çamentár io pode ap resentar també m pontos negativos, po rtanto devemos tomar muito cuidado com sua aplicação . Sendo necessário efetua r ajustes, os gestores devem to mar as de vidas providências, par a evitar prob lemas no decorrer do período. Analisando e ssa afirmação, a ssinale a altern ativa CORRETA: ( X ) Evitar superestimar o plano orçamentário. ( ) O p lano orçamen tário sempre está correto . ( ) Os ajuste s no plano orçamentário est ão descart ados. ( ) Sem um plano or çamentário, não há su cesso na at ividade. 45-Durante as premissas q ue de finirão o pro cesso orçamen tário, é n ecessário que o responsável pelo pro cesso reúna-se co m os m embros da direto ria para traç ar as metas desejadas. Com base n essa afirmação, ass inale a altern ativa CORRETA que co rresponde a algumas das met as básicas qu e devem ser discutidas entre o respo nsável pelo orç amento e a diretoria: ( ) Levantam ento de d ados gerais; Prepar ação de m anuais; Estimativa de vendas. ( ) Estimativa de ven das; Desp esas de pr opaganda; Despesas comerciais. ( ) Estimativas d e mater iais; Estimativas de c ompras; Estimativa de mão de obra. ( X ) Participação no mercado; Lucro líquidosobre as vendas; Retribuição do investimento. 46-Para calcular o pr eço de venda ad equado de um produto, d evemos partir do custo de produção e agregar o s impostos inciden tes sobre a operação de venda e um a margem de lucro de sejada. Conside rando que uma empresa q ualquer teve um total de vendas líquidas de R$ 15.500,00, co m base no s dados a seguir, calcule o v alor total das vendas brutas: Impostos sobre as ven das: PIS: 1,65%. COFINS: 7,60%. ICMS: 17%. IPI: 5%. ( X ) Ven das Brutas R$ 22.545,45. ( ) Vend as Brutas R$ 24.374,90. ( ) Vend as Brutas R$ 22.263,72. ( ) Vend as Brutas R$ 21.016,95. 47-Na fase inicial d o trabalho de organização das atividades orçamentárias, deve-se elab orar um estudo detalhado das variáveis possíveis. Com base no processo de elaboração orçamentária, assinale a alternativa CORRETA que apresenta a etapa em que é verificado se os objetivos previstos foram realmente alcançados: (X ) Controle. ( ) Previsão. ( ) Rep rojeção. ( ) Programação. 48-O sistema em presa de ve estar inte rligado para q ue todas as infor mações p ossam fluir de forma clara e segura. Assim, o sistema em presa t erá a capacidade de gerar informações de qualidade par a que os gesto res possam to mar decisões d a melhor forma possível. Para que os sistemas em presa po ssa funcionar adequadame nte, deverá estar subdividido em alguns subsistemas. Classi fique V pa ra as op ções verd adeiras e F para as falsas: ( V ) Instituc ional - é a matr iz, responsável pe los demais s ubsistemas, com preend e a missão, assim como crenças e valores da or ganização. ( V ) G estão - envolve o processo d e tomada d e decisões, abr angendo as atividades e o planejament o, o gerenc iamento e o controle inter no. ( V ) Social- envolve o q uadro de funcionár ios da empresa, ab rangend o a cultura organizacional da mesma (iner entes ao capital intelectual). ( F ) Físico-Operacional - abrange as instalações para as atividad es físicas e equ ipamentos da empre sa para a realização dessas atividades, promovendo a saúde do s funcionários. 49-A empresa A lfa possuía, em 10/11/2012, um saldo de R$ 9.000,00 e r ealizou as seguintes operaçõ es no caixa: No dia 12/11/2012 - R$ 25.00 0,00 de vendas à vista. No dia 15/11/2012 - R $ 2.000,00 co rrespon dente ao pagamento d a duplicata do fornecedor Metalúrgica Con dor Ltd a. No dia 05/12/2012 - R$ 32.000,00 cor respond ente ao pagamen to dos salários dos funcionários. Com base no fluxo de caixa, assinale a alternativa CORRETA: ( ) O saldo d e caixa é de R$ 5.267,04 positivo. ( X ) O saldo do caixa é zero. ( ) O saldo d e caixa é de R$ 18.000,00 negativo. ( ) O saldo d e caixa é de R$ 4.000,00 positi vo. 49-A empresa A lfa possuía, em 10/11/2012, um saldo de R$ 9.000,00 e realizou as seguintes operações no caixa: No dia 12/11/2012 - R$ 25.00 0,00 de vendas à vista. No dia 15/11/2012 - R $ 2.000,00 correspondente ao pagamento da duplicata do fornecedor Metalúrgica Condor Ltda. No dia 05/12/2012 - R$ 32.000,00 correspondente ao pagamento dos salários dos funcionários. Com base no fluxo de caixa, assinale a alternativa CORRETA: ( ) O saldo d e caixa é de R$ 5.267,04 positi vo. ( X ) O saldo do caixa é zero. ( ) O saldo d e caixa é de R$ 18.000,00 negat ivo. ( ) O saldo d e caixa é de R$ 4.000,00 positi vo. 50-As empr esas que possuem u m sistema d e controle intern o bem de finido conseguem planejar os gasto s por t ipo de conta contábil. Assim , o o rçament o da mão d e obra aplicada na pro dução serve p ara formar o c usto dos prod uto s e, consequ entemente, p ara apurar o lucro or çado. Com b ase no orçamen to de mão d e obra direta, classif ique V par a as sentenças verdadeiras e F par a as falsas: ( V ) Possibilita pr ever a q uantidade de pessoas nece ssárias na produção. ( V) Possibilita pr ever o valor que ser á pago pela m ão de obra. ( V ) Possibilita pr ever o custo total de m ão de obra. ( F ) Possibilita pr ever a q uantidade de matéria-prima. 51-A mão de o bra utilizada n a empr esa deve ser atr ibuída ao custo do produto. Da mesma forma co mo existem materiais de aplicação direta e ind ireta, també m existe a m ão de obr a direta e indireta. Con siderando m ão de obra diret a e mão de obra indire ta no processo industrial, analise as se guintes sen tenças: I- A mão de o bra dire ta é aquela aplicada diretam ente n o processo d e fabricação. CORRETA II- Os funcionários d o setor administrativo são co nsiderados despes as o peracionais (gastos indiretos, po rém são gastos administrativos e n ão são co nsiderados no custo do produto).CORRETA III- A mão d e obra direta e indireta da produção são somadas aos dem ais custos de fabricação. CORR ETA IV- O salário dos gerentes d o setor de vendas e do set or financeiro são consider ados mão de obra d a fábrica par a aplicação no custo. ERRADA 52-A ferram enta or çamentária deve ser elaborada d e forma que atenda às nece ssidades de informaçõe s dos gestores. No entan to, essa ne cessidade de gestão envolve det erminado acompan hamento do s resultados. Sobr e o que se relaciona com a função adm inistrativa da elaboração do orçame nto empresarial, analise as opções a seguir: I- Planejamento. CORRETA II- Observação. ERRADA III- Direção. CORRETA IV- Controle. CORRETA 53-Na fase de desenvolvime nto té cnico do produto é escolhido um modelo d e ficha técnica que de ve ser preen chido com os dad os da peça. Ne ste documen to, além do desenho técnico , o det alhamento de scritivo do produ to é dispo nibilizado, facilitando o trabalho de interpr etação do mo delo. É neste modelo de ficha técnica escolhido que todas as especificações d a peça são disponibilizad as. Com o s dados d a ficha é p ossível fazer uma estimativa do m aterial nece ssário para a elaboração de uma determ inada peça, reunindo dados sob re a quant idade e tipo de m ateriais a serem u tilizados e ou tros detalhes d a peça. Desta forma, a ficha técnica a presen ta a composição de todos o s itens alocados n a produção de um determinad o produto e é amplamente utilizada n as empresas industriais. Consideran do a utilização da ficha téc nica, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( V ) Apr esenta os insu mos utilizados na pr odução. ( V ) Apr esenta as horas utilizadas no processo de produção. ( V ) Apr esenta os custo s alocados na produção. ( F ) Apr esenta som ente o valor dos ma teriais aplicados. 54-Como o o rçamen to é composto p or previsões de val ores, é necessário q ue se crie um cenário, sobre o qual ser ão traçadas as m etas a serem atingidas para o períod o orçado. Esse cenário d everá ser pau tado em estu dos do amb iente macroe conômico. Com base na criação de cenár ios, analise as seguin tes sente nças: I- O cenário serve para fun damentar as premissas do or çamento. CORR ETA II- Os cenários são criados com base em dados disponibilizados pela mídia. CORR ETA III- As publicaçõe s em jorn ais e revistas não são confiáveis para criação de cenários. ERRADA IV- A criação de cenários gara nte o sucesso do p lano orçamentário. ERR ADA 55-O reconhecimento da depreciação dos bens d o imobilizado é garantido pela legis lação federal, com o pode ser constatado no Art. 183 da Lei 6.404/76 ? Le i das S/A. Para fins de atribuição n o custo de produção, a dep reciação é dividida em cust o e despesa. Co nsiderand o a depre ciação como c usto e despesa, classif ique V par a as senten ças verdade iras e F para as falsas: ( V ) A depreciação é considerada custo quandoenvolve equipamentos da produção. ( V ) A depreciação é considerada despesa quando envolve equipamentos de áreas fora da produção. ( F ) A depreciação é considerada custo e despesa quando envolve equipamentos da produção. ( F ) A depreciação é considerada custo quando envolve equipamentos da área administrativa. 56-A empresa é dividida em áreas, de acordo com a funcionalidade d e cada um a delas. Essas subdivisões da em presa são designadas como centros de responsabilidade. Considerando os centro s de responsabilidade em uma e mpresa, associe os iten s, utilizando o código a seguir: I- Centro d e custo. II- Centro d e vendas. III- Centro d e despesas. IV- Centro d e investimento s. V- Centro d e lucro. ( II ) Contempla a atividade comerc ial da empr esa. ( V ) Resp onsável pelos r esultados da empresa. ( IV ) Relacion ado diret amente com o retorno dos invest imentos. ( I ) Desem penho avaliado pela evolução do c usto de pr odução. ( III ) Composto pelas unidad es administrativas da empresa. 57-O Orçamento de Fabricação é uma etapa que se segue ao Orçamento de Vendas. Depois de traçadas as metas de vendas para determinado período , devemos planejar nosso processo produtivo. No processo de elaboração do Orçamento de Fabricação, devem ser observado s determinado s fatores de extrema importância. Quais são esses fatores? I- Verificar se haverá mão de obra disponível. CORRETA II- Verificar se as máquinas e equipamentos suportam a demanda. CORRETA III- Verificar se o prazo d e entrega aos clientes pode ser atendido. CORRETA IV- Verificar a depreciação dos equipamentos de transporte. ERRADA 58-A produção da empresa deve ser planejada, para evitar desabastecimento ou estoques em excesso. Durante esse planejamento, deve ser considerada a sazonalidade dos produtos. A sazonalidade é a venda do pro duto em períodos específicos, podendo se elevar em um determinado mês do ano, enquanto que em outro, tende a diminuir. Con siderando a necessidade de absor ver a sazonalidade do merc ado, analise as seguintes sentenças: I- Adotar política de admissões e demissões conforme a necessidade de produção. CORRETA II- Manter sem pre um estoque elevado, ind epende nte da époc a do ano. ERRADA III- Deixar de atender à demanda, sem que ocorr am prejuízos com isso. ERRADA IV- Utilizar horas extras em períodos de alta deman da. CORRETA 59-Quando elaboramos o orçamento de vendas, p rocuramos estima r os valores que serão necessários p ara o desenvolvimento de n ossa atividade co mercial no período projet ado. De um m odo geral, o or çamento de ven das compreende fundam entalmente alguns fatores. Classifique V para as sentenças verdadeir as e F para as falsas: ( V ) Iden tificação dos imp ostos sobr e as vendas. ( F ) Orç amento de compra em mo eda corrente do país. ( V ) Pre visão dos pre ços para os produto s e seus m ercados. ( V ) Pre visão de vendas e m quantidade s para cad a produto. 60-Para um controle eficaz de nossos estoques, necessitamos saber quanto de nossa matéria-prima encont ra-se em meio ao processo de produção. Analise a seguinte questão: Determinad o produt o possui as seguintes informaçõe s de demanda de mercado para determinado período : Vendas: 16.850 un idades. Dias no ano: 180 d ias. Dias de estocagem : 13 dias par a Produ ção em Proc esso. Assinale a altern ativa CORRETA q ue apre senta o Or çamento de Pro dutos em Proce sso: ( X ) Tota l = 1.217 unidades para Produ tos em Processo . ( ) Total = 1.117 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. ( ) Total = 1.297 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. ( ) Total = 1.317 un idades pa ra Prod utos em Pro cesso. 61-É importante conhecer o sistema em presa, pois e sse é fund amental para o auxílio na geração das informaçõe s para a empr esa e, con sequentemente, c ontribuir par a o modelo de gestão dos administrado res da empresa. Sobre os subsistemas, para q ue o sistema da empre sa tenha um bom funcionamen to, analise as opçõ es a seguir: I- Institucional. COR RETA II- Gestão. CORR ETA III- Política internacional. ERR ADA IV- Social. CORR ETA V- Informação . CORRETA 62-As empresas que possuem o processo produt ivo definido em industrialização p ssuem as atividades separad as por d epartament os e centros d e custos, com o objetivo de facilitar a alocação e o rateio dos custos fixos industr iais. Assim se ndo, é comum as organ izações dividirem sua est rutur a em centros d e custo ou de partamentos, para id entificar e facilitar o contro le de seus gastos. Con siderando a estrutura do s centros de custo, classifique V pa ra as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( F ) O ce ntro de custo recebe soment e lançamen tos de custo indire to. ( F ) A divisão em centro s de custo d ificulta o contr ole orçamentário. ( V ) O ce ntro de custo é a menor área disponível para lançamento de custos. ( F ) Os gastos d o depar tamento não são lançado s em centro de custo. 63-Todos os tipos de emp resa, independ ente daquelas que têm por finalidade a geração do lucro, assim co mo aque las que não têm , necessitam d eterminar o preço de seu s produtos ou serviços. Confo rme a atuação no m ercado, esses preços têm d iferentes t ipos de nomes, como tarifas, anuidades, m ensalidades, alu guéis, ent re outro s. Com base n as situações específicas que reque rem maior aten ção na dete rminação do preço, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( V ) Determinação do preço pela primeira vez, que acontece quando o produto é distribuído em uma no va região de venda s, quando entra regularmente em concorrências públicas par a novos con tratos de trabalho . ( V ) Po ssibilidade de uma alteração n o preço por haver dúvida com re lação à demanda e aos custos. ( F ) Diante d a possibilidade do cust o reduzir por causa da escassez. ( V ) Qu ando a concor rência mud a de preço , e a empresa precisa decidir estrategicamente se perm anece com seu preço ou n ão e, se mudar , qual será o valor. 64-Na atual conjuntura de mercado , há a nec essidade de o gesto r da em presa estar interagindo e m todas as áreas econôm icas, para co nhecer o seu m ercado de at uação. Desta forma, a co municação passa a ser uma área impor tante na empr esa. Sob essas condições, uma em presa, ou q ualquer outro sistema, apenas co nsegue atingir a plena eficiência e eficácia nas suas at ividades se houver harmonia em seu sistema de c omunicação. Com base nessa afirmaç ão, assinale a altern ativa CORRETA p ara a definição d e conceitos e características do Sistema Empresa: ( ) As pessoas do alto comando precisam interagir para que ocorram as mudanças esperadas. ( X ) É de fundamental importância as empresas estarem preparadas par a se adequar às mudanç as que acontecem no merado. ( ) O o rçamento pode ser ajustado dur ante o período que compree nde sua execu ção, permitind o sua adequaç ão às novas realidades. ( ) Planeja op erações detalhadas visando à ob tenção de resultados positivos no futuro. 65-Os gestores devem avaliar periodicamente os resultados obtidos nos processos executado s em suas áreas de resp onsabilidade. Esse pr ocedimen to evita qu e determinadas tarefas sejam executad as incorre tamente e gerem frustraçõe s aos execu tores. Assinale a alternativa CORR ETA que apr esenta o q ue uma exp ectativa frustrad a pode colocar em risco: ( X ) Toda a credibilidade da empresa perante os subalternos e a sociedade. ( ) Toda a estrutura contábil da emp resa. ( ) Toda a credibilidade da e mpresap erante o gover no. ( ) Toda a estrutura financeira da empre sa. 66-A interaç ão entr e os setores d a empresa é extremament e importante para que as informaçõe s fluam e as decisões não sejam tom adas equivocadame nte pe los gestores. Sob essa ótica, po demos afirm ar que uma empresa deve ser observada como um organismo vivo? ( X ) Sim, um organismo que dep ende de diversos outros órgãos para o seu excelente funcioname nto. ( ) Não há necessidade d e identificar a emp resa com o um organismo vivo. ( ) Por ser um sistema fe chado, a em presa de ve ser tratada com o sistema iner te. ( ) Atualizações constan tes no sistema emp resa levam à concorrên cia desnec essária no mercad o. 67-Durante o processo orçamentário, de vemos seguir t rês fases para atingir nosso objetivo no papel de gestores e m busca de melhores resu ltados para a e mpresa. Essas fases são denominadas de Planejamento, Direção Controle. Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas : ( V ) Planejamento: definir a forma d e realizar o s trabalhos e traçar os objetivos. ( F ) Direção: prevenir as atividades das compras d a empresa para viabilizar a capacidade de gestão de caixa da empresa. ( V ) Controle: verificar a execução e os resultados do trabalho e rever metas, caso necessário. 68-Precisamos identificar e compreender a interação que ocorre entre os ambientes da empresa. O estudo do sistema empresa fornece subsídios para essa compreensão. E a compreensão da empresa é necessária para sua manutenção e projeção no futuro. Diante dessas afirmaçõe s, o que se estuda na área de Sistema Empresa? ( ) Tendências de mercado. ( ) Econo mia regional. ( X ) Orçamentos. ( ) Cálculos d e custo. 69-Em uma empre sa, os gestores devem estar preparados e c apacitados de acordo com o nível do seu empree ndimento e semp re fazer aco ntecer, tomar as atitudes necessárias para seu desen volvimento. Assin ale a alternat iva CORRETA que apr esenta o tip o de Sistema Empresa corresponde nte a essa afirmação : ( ) Empr esa como Sistema Es tável. ( ) Empr esa como Sistema Fe chado. ( X ) Emp resa como Sistema Dinâmico. ( ) Empr esa como Sistema A berto . 70-A empresa exerce um papel fund amental no funcionamento da cadeia de relacionamen tos. Sendo assim, existem diver sos fatore s exter nos, com o o mercado, a política econô mica, o governo , a conco rrência e a sazonalidade que exercem influência nessa cadeia de relacionamen tos. Esses fatores influenciam tanto as corporações contratantes de produtos o u serviços c omo as empresas d e produç ão em escala. A primeira poderá fornece r insumos par a a segunda, q ue produz e m escala some nte se houver harmon ia com os fatores externos. Qualquer anormalidade poderá colocar em risco as su as atividades e, como resultado, poderão faltar ou sobrar produtos no mercado. Sobre o contexto nas atividades no sistema empresa, analise as sentenças a seguir: I- As grandes corporações industriais fornecem os insumos necessários para empresas de menor porte, que transformarão os insumos em produtos acabados ou prestarão serviços às grandes corporações. CORRETA II- Ao encerrar a produção ou a prestação de determinado ser viço, a empresa de menor porte retorna os produtos elaborados para o seu contratante de serviços ( as grandes corporaçõ es) e, através d a entrega, conclu i-se o processo produtivo. CORRETA III- As grandes corpor ações disponibilizam seu s prod utos ao mercad o consumidor. Por sua vez, o mercado con sumidor revenderá e sses produto s ao mercado externo. ERRADA 71-Todas as emp resas qu e possuem um objetivo, u ma meta a atingir com relação ao mercad o e sua ren tabilidade deve ter intrínseco no seu modelo de gestão a sua missão. A missão de c ada empr esa encontra-se ligada ao seu respe ctivo motivo b ásico de e xistência, notadam ente correlacionad o aos pr odutos e ser viços oferecidos po r ela no mer cado, visando à satisfação d e seu público-alvo. Quanto a esses aspectos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas : ( V ) A missão constitui o propósito da empresa e d o seu negócio, portanto deve comunicar interna e externamente. ( F ) Ela deve ser escrita d e forma am pla e de talhada, para que possam contemplar todos o s aspectos d as atividades da empre sa, o mercado de atuação, o s produto s e os serviços oferecidos, a su a diferenc iação. ( V ) Escrita de forma o bjetiva e breve, deve com preender o seu papel com relação a seus concorrentes e às principais conquistas que se quer atingir. 72-O profissional r esponsável pelo cont role orçamentár io deve ser dinâm ico e co municativo. É necessário q ue as inform ações fluam de maneira r ápida e clara pela organização. De n ada adianta o profissional gerar as informaçõe s, mas não repassá-las para análise . Conside rando a importância da comunicação para controle do orçamento, analise as seguint es sentenç as: I- É de extre ma impor tância que t odos os dados d o orçamento sejam dispon ibilizados no mural da empresa. ERRADA II- Quanto m ais forem divulg adas as inform ações do orçamento , maiores são as chances de identificar err os. CORRETA III- É preferível apresen tar um a informação parcial no tempo estab elecido do que apresent ar a inform ação completa com demasiado atraso. CORRETA I V- Deve-se def inir claramen te o qu e comunicar e para quem com unicar. CORR ETA 73-A estrutur a de ce ntros de investimen to será implantada n a instituição e terá reflexos relacionados diretamen te c om o seu tamanho e objet ivos propostos. Dent ro dos centros de investimento, p odem os dividir os invest imentos em cinco grupos, depe ndendo de suas caracter ísticas. Consideran do os centros de investim ento, associe os itens, ut ilizando o código a seguir: I- Investimento de expansão. II- Investiment o de inovação . III- Investimento de ofen sivas. IV- Investiment os calculados e obrigatórios. V- Investimentos financeiros. ( II ) Modificação do pr ocesso produtivo, visando a aumen tar a prod ução ou redu zir o custo. ( V ) Especulação de mercado. ( I ) Ampliação da capacidade produtiva mediante implantação de novas unidades produtivas. ( IV ) Aplicação d e recu rsos necessários p ara cump rimento de exigências c omplemen tares. ( III ) Melhor ia para valorização do prod uto no mercad o. 74-Na elaboração de u m caso prático de orçam ento, devem os estimar uma série de informações baseadas em um cenário proposto. Essas informações, após analisadas e validadas pelos gestores, serão parte integrante do orçamento. No que se refere à composição principal do orçamento, analise as sentenças a seguir: I- Devemos som e nte estimar as vendas e prever o s custos de fabr icação. ERRADA II- Devem os p rever ap enas as compr as. ERRADA III- Devemos estimar as vendas, prever as compras, prever os custos de fabricação e prever as despesas d iversas. CORRETA IV- Devem os prever ap enas as despesas d iversas. ERRADA 75-Controlar o orçam ento pode ser uma tare fa que apresenta e xtrema complexidade. Isso depend erá do perfil dos profissionais que estão à fre nte de sua execução. C om base nessa afirmação, assinale a altern ativa CORRETA que apr esenta o per fil necessário na equipe para que o c ontrole do orçam ento apresente menor co mplexidade e maior confiabilidade: ( X ) Equipe correspo nde à estrutura or ganizacional. ( ) Equipe pouco comun icativa, não dissemina os resultad os. ( ) Equipe externa
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