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Curso Leitura e Interpretação de Textos (GRD0007_01 / D.3061_40) Teste Parada para a Prática – Aula 01 Resultado da tentativa 1 em 1 pontos Primeira tentativa Pergunta 1 Leia atentamente o poema a seguir, Rios sem discurso. “[...] Em situação de poço, a água equivale a uma palavra em situação dicionária: isolada, estanque no poço dela mesma, [...] e muda porque com nenhuma comunica, porque cortou-se a sintaxe desse rio, o fio de água por que ele discorria.” MELLO NETO, J. C. de. Rios sem discurso. In: SECCHIN, A. C. João Cabral de Mello Neto: seleção. São Paulo: Global, 2003. (Coleção Melhores Poemas). Neste fragmento, João Cabral confirma a discussão apresentada a respeito do texto. Um texto não é um conjunto aleatório de palavras. Ele permeia toda e qualquer atividade de nossa atuação social, converge com a prática, de qualquer exercício, de qualquer plano. Toda palavra sustenta duas faces. Ela se constitui como produto da interação do locutor e do ouvinte, contudo, a palavra serve de expressão a um, em relação ao outro. Por meio de textos ela tem a pretensão de ampliar a competência verbal do indivíduo. As palavras isoladas, “estanque no poço dela mesma”, são pedaços, fragmentos de peças desarticuladas de um quebra-cabeças cuja figura global nunca se manifesta. Analisando a reflexão do poeta sobre a importância da palavra no texto e os elementos que envolvem a construção e a compreensão do texto, relacione os itens enumerados com a sequência correta das explicações. 1. Coesão. 2. Paródias, resumo, mapas, contrato, bulas, placas. 3. Oralidade e escrita. 4. Texto. 5. Intertextualidade. ( ) Produto que deve ser aprimorado, considerando o sujeito e a situação de interação. Ele é um elo na cadeia de interação social das práticas discursivas. É através dele que se dá a articulação de discursos, vozes que se materializam, ato humano. É linguagem em uso efetivo. ( ) Gêneros discursivos que variam em suas produções. Cada um com suas peculiaridades, entre elas: a composição, a estrutura e o estilo. ( ) A função desta propriedade no texto é criar, estabelecer e sinalizar os laços que deixam os vários segmentos do texto ligados, articulados, encadeados. Esta função permite reconhecer que suas partes não estão soltas, fragmentadas, mas estão ligadas, unidas entre si. ( ) Práticas pedagógicas discursivas que consistem em usar elementos linguísticos em todos os seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. Possibilita ao professor estabelecer as devidas articulações entre teoria e prática. ( ) Aspecto textual de reescrita, relacionado aos elementos do texto. Considera-se o objetivo, o gênero e a intenção com um determinado conteúdo temático. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: e. 4, 2, 1, 3, 5. Pergunta 2 É comum hoje empregarmos na comunicação cotidiana os mais diversos meios digitais. Diariamente, milhões de pessoas, ao redor do globo, trocam mensagens por meio de aplicativos como o Whatsapp. Na rede social Facebook, há inclusive uma página ('Diálogos Whatsapp') destinada a reunir conversas divertidas realizadas por meio desse aplicativo. VINICIUS, S. Faça pesquisas dentro das conversas do Whatsapp. Tecnologia UOL. Disponível em: <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/03/12/faca-pesquisas-dentro-das-conversas-do-whatsapp.htm>. Acesso em: 19/05/2016. Observe a imagem a seguir: Agora, com base em seus conhecimentos e nos assuntos abordados no texto-base da disciplina e considerando a imagem acima, pode-se afirmar que: Resposta Selecionada: d. A conversa apresentada é um exemplo de texto multimodal, pois se vale de elementos verbais e visuais em interação para promover a geração de sentido nas trocas entre interlocutores. Pergunta 3 Leia atentamente o texto a seguir. A compreensão de diferentes linguagens nas diferentes situações comunicativas permite-nos perceber, compreender e elaborar a própria subjetividade. Pensando nos diversos tipos de textos que circulam em nosso cotidiano (verbal, não verbal ou multimodal), compreendemos que não há como desvincular nossas atividades e nossa existência no mundo sem a presença de um texto. Através da combinação dessas linguagens, por meio das cores, dos sons, dos gestos, das imagens, é que iremos analisar a próxima atividade. Considerando os tipos de linguagem a seguir, relacione cada exemplo à sua correta classificação: 1) Verbal 2) Não verbal 3) Multimodal ( ) Exemplo 1 ( ) Exemplo 2 ( )Exemplo3 ( ) Exemplo 4 ( ) Exemplo 5 ( ) Exemplo 6 Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: c. 3, 3, 3, 1, 1, 2. Pergunta 4 Leia a crônica do Fernando Sabino e, em seguida, o comentário da professora Irandé Antunes. “EM CÓDIGO Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão: Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí? Tenho. Pode começar. Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora. Precisa de quê? De uma nora. Que história é essa? Eu estou dizendo ao senhor que é meio esquisito. Posso continuar? Continue. Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto. Isso é alguma brincadeira? Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou nota? [...] Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota. [...] Não tem dúvida, ficou maluco. Maluco, não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota… Está acabando, só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha. Que Rocha? Não sei: é capaz de ser a assinatura. Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa! É, mas foi ele que mandou, isso foi. Desliguei atônito, fui até refrescar o rosto, para poder pensar melhor. Só então me lembrei: haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar à frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja pelo interior, prometera ajudar-me, recolhendo farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou, acabei esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera. Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o motorista, Deus era Deus mesmo e eu, o caminhão.” SABINO, F. A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1976. p. 171-173. “Reparemos que há por parte dos dois interlocutores um estranhamento que vai perpassando todo o texto. [...] A esquisitice que é sentida pelos dois interlocutores decorre exatamente da constatação de que algo está funcionando fora dos padrões normais, fora do modelo de fala das pessoas. É que ninguém fala assim: trazendo aos pedaços desarticulados, soltos, as coisas que se quer dizer. Tudo vem em cadeia, encadeado, umas partes ligadas às outras, de maneira que nada fica solto e um segmento dá continuidade a outro. [...] Conclusão: o texto com sequência, em que se reconhece um tipo qualquer de continuidade, de articulação, é que constitui a normalidade dos textos com que interagimos.” Antunes, I. Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editora, 2005. p. 46. Considerando a análise feita pela Professora Irandé e o conteúdo estudado na disciplina, analise as afirmativas a seguir, assinalando V para verdadeiro e F para falso. I. Os textos são atributos distanciados das nossas ações do dia a dia. Logo, são produtos que a parcela da sociedade elitizada produz e entende. II. É no texto – oral e escrito – que a língua se manifesta em todos os seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais, presentes no contexto da nossa sociedade. III. A intenção, na produção de um texto, é atingir objetivospara satisfazer interesses pessoais, com intuito de articular pensamentos e palavras inéditas através do conhecimento, da informação e da instrução. IV. O texto é a pluralidade de leituras, uma unidade de sentido e elementos combinados que se organizam a fim de consentir que as pessoas interiorizem seus sentidos, através dos registros, da transmissão de informação e da conservação. V. As combinações que fazemos através de códigos comuns aos interlocutores são: os imagéticos (comunicação não verbal – imagens, sons, gestos, cores etc.) e os linguísticos (utilizados na linguagem verbal – a oral e escrita). Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: d. F, V, F, V, V. Pergunta 5 Observe as manifestações comunicativas a seguir. I. II. III. “Guardas armados protegem água em cidade atingida pela seca na Índia”. FOLHA DE S. PAULO. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/05/1770174-guardas-armados-protegem-agua-em-cidade-atingida-pela-seca-na-india.shtml>. Acesso em: 20/05/2016. Agora, com base em seus conhecimentos sobre texto e textualidade, e considerando os conteúdos abordados no texto-base da disciplina, selecione a alternativa correta. Resposta Selecionada: d. As três manifestações apresentadas anteriormente podem ser consideradas textuais. Curso Leitura e Interpretação de Textos (GRD0007_01 / D.3061_40) Teste Parada para a Prática – Aula 01 Resultado da tentativa 1 em 1 pontos Segunda tentativa Pergunta 1 Leia atentamente o poema a seguir, Rios sem discurso. “[...] Em situação de poço, a água equivale a uma palavra em situação dicionária: isolada, estanque no poço dela mesma, [...] e muda porque com nenhuma comunica, porque cortou-se a sintaxe desse rio, o fio de água por que ele discorria.” MELLO NETO, J. C. de. Rios sem discurso. In: SECCHIN, A. C. João Cabral de Mello Neto: seleção. São Paulo: Global, 2003. (Coleção Melhores Poemas). Neste fragmento, João Cabral confirma a discussão apresentada a respeito do texto. Um texto não é um conjunto aleatório de palavras. Ele permeia toda e qualquer atividade de nossa atuação social, converge com a prática, de qualquer exercício, de qualquer plano. Toda palavra sustenta duas faces. Ela se constitui como produto da interação do locutor e do ouvinte, contudo, a palavra serve de expressão a um, em relação ao outro. Por meio de textos ela tem a pretensão de ampliar a competência verbal do indivíduo. As palavras isoladas, “estanque no poço dela mesma”, são pedaços, fragmentos de peças desarticuladas de um quebra-cabeças cuja figura global nunca se manifesta. Analisando a reflexão do poeta sobre a importância da palavra no texto e os elementos que envolvem a construção e a compreensão do texto, relacione os itens enumerados com a sequência correta das explicações. 1. Coesão. 2. Paródias, resumo, mapas, contrato, bulas, placas. 3. Oralidade e escrita. 4. Texto. 5. Intertextualidade. ( ) Produto que deve ser aprimorado, considerando o sujeito e a situação de interação. Ele é um elo na cadeia de interação social das práticas discursivas. É através dele que se dá a articulação de discursos, vozes que se materializam, ato humano. É linguagem em uso efetivo. ( ) Gêneros discursivos que variam em suas produções. Cada um com suas peculiaridades, entre elas: a composição, a estrutura e o estilo. ( ) A função desta propriedade no texto é criar, estabelecer e sinalizar os laços que deixam os vários segmentos do texto ligados, articulados, encadeados. Esta função permite reconhecer que suas partes não estão soltas, fragmentadas, mas estão ligadas, unidas entre si. ( ) Práticas pedagógicas discursivas que consistem em usar elementos linguísticos em todos os seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. Possibilita ao professor estabelecer as devidas articulações entre teoria e prática. ( ) Aspecto textual de reescrita, relacionado aos elementos do texto. Considera-se o objetivo, o gênero e a intenção com um determinado conteúdo temático. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: a. 4, 2, 1, 3, 5. Pergunta 2 Leia atentamente os dois textos a seguir. I) Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. [...] DIAS, Gonçalves. Canção do exílio. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000100.pdf>. Acesso em: 24/05/2016. II) Hino Nacional Brasileiro (excerto) [...] Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do novo mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores". Ó pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! [...] Hino Nacional Brasileiro. Letra de Joaquim Osório Duque Estrada. Disponível em:<http://www2.planalto.gov.br/acervo/simbolos-nacionais/hinos/hino-nacional-brasileiro-1>. Acesso em: 20/05/2016. Agora, com base em seus conhecimentos e nos assuntos abordados no texto base da disciplina sobre fatores de textualidade, assinale a alternativa correta. Resposta Selecionada: e. A percepção da intertextualidade está vinculada ao conhecimento de mundo manifesto pelo leitor de um texto. Logo, pode-se afirmar que ambos os fatores de textualidade operam conjuntamente, em relação de interdependência, na constituição da textualidade do texto II. Pergunta 3 Leia atentamente o texto a seguir. A compreensão de diferentes linguagens nas diferentes situações comunicativas permite-nos perceber, compreender e elaborar a própria subjetividade. Pensando nos diversos tipos de textos que circulam em nosso cotidiano (verbal, não verbal ou multimodal), compreendemos que não há como desvincular nossas atividades e nossa existência no mundo sem a presença de um texto. Através da combinação dessas linguagens, por meio das cores, dos sons, dos gestos, das imagens, é que iremos analisar a próxima atividade. Considerando os tipos de linguagem a seguir, relacione cada exemplo à sua correta classificação: 1) Verbal 2) Não verbal 3) Multimodal ( ) Exemplo 1 ( ) Exemplo 2 ()Exemplo3 ( ) Exemplo 4 ( ) Exemplo 5 ( ) Exemplo 6 Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: c. 3, 3, 3, 1, 1, 2. Pergunta 4 Leia a crônica do Fernando Sabino e, em seguida, o comentário da professora Irandé Antunes. “EM CÓDIGO Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão: Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí? Tenho. Pode começar. Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora. Precisa de quê? De uma nora. Que história é essa? Eu estou dizendo ao senhor que é meio esquisito. Posso continuar? Continue. Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto. Isso é alguma brincadeira? Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou nota? [...] Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota. [...] Não tem dúvida, ficou maluco. Maluco, não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota… Está acabando, só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha. Que Rocha? Não sei: é capaz de ser a assinatura. Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa! É, mas foi ele que mandou, isso foi.Desliguei atônito, fui até refrescar o rosto, para poder pensar melhor. Só então me lembrei: haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar à frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja pelo interior, prometera ajudar-me, recolhendo farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou, acabei esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera. Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o motorista, Deus era Deus mesmo e eu, o caminhão.” SABINO, F. A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1976. p. 171-173. “Reparemos que há por parte dos dois interlocutores um estranhamento que vai perpassando todo o texto. [...] A esquisitice que é sentida pelos dois interlocutores decorre exatamente da constatação de que algo está funcionando fora dos padrões normais, fora do modelo de fala das pessoas. É que ninguém fala assim: trazendo aos pedaços desarticulados, soltos, as coisas que se quer dizer. Tudo vem em cadeia, encadeado, umas partes ligadas às outras, de maneira que nada fica solto e um segmento dá continuidade a outro. [...] Conclusão: o texto com sequência, em que se reconhece um tipo qualquer de continuidade, de articulação, é que constitui a normalidade dos textos com que interagimos.” Antunes, I. Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editora, 2005. p. 46. Considerando a análise feita pela Professora Irandé e o conteúdo estudado na disciplina, analise as afirmativas a seguir, assinalando V para verdadeiro e F para falso. I. Os textos são atributos distanciados das nossas ações do dia a dia. Logo, são produtos que a parcela da sociedade elitizada produz e entende. II. É no texto – oral e escrito – que a língua se manifesta em todos os seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais, presentes no contexto da nossa sociedade. III. A intenção, na produção de um texto, é atingir objetivos para satisfazer interesses pessoais, com intuito de articular pensamentos e palavras inéditas através do conhecimento, da informação e da instrução. IV. O texto é a pluralidade de leituras, uma unidade de sentido e elementos combinados que se organizam a fim de consentir que as pessoas interiorizem seus sentidos, através dos registros, da transmissão de informação e da conservação. V. As combinações que fazemos através de códigos comuns aos interlocutores são: os imagéticos (comunicação não verbal – imagens, sons, gestos, cores etc.) e os linguísticos (utilizados na linguagem verbal – a oral e escrita). Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: e. F, V, F, V, V. Pergunta 5 É comum hoje empregarmos na comunicação cotidiana os mais diversos meios digitais. Diariamente, milhões de pessoas, ao redor do globo, trocam mensagens por meio de aplicativos como o Whatsapp. Na rede social Facebook, há inclusive uma página ('Diálogos Whatsapp') destinada a reunir conversas divertidas realizadas por meio desse aplicativo. VINICIUS, S. Faça pesquisas dentro das conversas do Whatsapp. Tecnologia UOL. Disponível em: <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/03/12/faca-pesquisas-dentro-das-conversas-do-whatsapp.htm>. Acesso em: 19/05/2016. Observe a imagem a seguir: Agora, com base em seus conhecimentos e nos assuntos abordados no texto-base da disciplina e considerando a imagem acima, pode-se afirmar que: Resposta Selecionada: c. A conversa apresentada é um exemplo de texto multimodal, pois se vale de elementos verbais e visuais em interação para promover a geração de sentido nas trocas entre interlocutores.
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