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AV 1 direito penal III sebastian mello

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O 64.4rAa DE DIREITO 
olil o lo111111,11,116 	 0111 n i,111,11,119111,11,1!1 0 lo 	 91,11110111j1,1111II, 318 JI 
Não rasurar o código de barras 
FACULDADE BAIANA DE DIREITO 
DISCIPLINA: 0IR121 :: DIREITO PENAL III 
ALUNO: 201710220:: CLARA MIDLEJ TOURINHO DE MAGALHAES 
TURMA: T4AEXTRA 
DATA: 46/ 011 / itt 
ASSINATURA: Ciaria 	 roatkná 	 itf9374,;,- 
12 AVALIAÇÃO 
 
3P) Cli'iitriffp(s 
AEXTRA 
ynt;c1 	 ex votc, no Morynevl h pia& ofe:> -unha' 
FACULDADE BAIANA DE DIREITO 
DISCIPLINA: DIREITO PENAL III 
PROFESSOR: SEBASTIAN BORGES DE ALBUQUERQUE MELLO 
DATA: 16/04/2019 
NOME: ifi„an°, 	 7614/1.44‘25 24 
12 AVALIAÇÃO 
Questões (1,0 cada) 
1. João e Malaquias cometeram o crime de roubo (art. 157 do CP. Crime não hediondo) em janeiro 
de 2010. Ambos foram condenados definitivamente em janeiro de 2012 a uma pena de 9 anos de 
reclusão. Em janeiro de 2015, ambos obtiveram livramento condicional. Em janeiro de 2018, tanto 
João quanto Malaquias foram condena os a 6 anos pelo crime de homicídio simples (crime não 
hediondo): o de João, fora cometido m ezembro de 2009; o de Malaquias, fora cometido em 
janeiro de 2017, durante o livramento condicional. Pergunta-se: 
É caso de revogação do livramento de João e de Malaquias? 5~ 
Eles aproveitam o tempo em que estiveram em livramento? -33;c:ã ç,n-ri,(1/2113çosÀoà x(01‘á 
Em caso de revogação, o livramento poderá ser novamente concedido? 
--3atfai) S,;("Yi 
frk:2529er; 64, TNSCD 
a 	 Na fixação do regime inicial?— 
Na aplicação da pena, —› V , 
c) 	 Na substituição da pena por pena restritiva de direitos? 	 sunkelinit 	 €.7~ 
dsknz, tuatrdo2 griajt ts 
3. (Juiz- AM 2016) Determinada sentença justificou a dosimetria da pena em um crime de roubo 
da forma seguinte. 
voa 
AÇculpabilidade do réu ficou comprovada, sendo a sua conduta altamente reprovável; não 
	 nts" 
constam informações detalhadas sobre seus antecedentes, mas consta que ele foi anteriormente 
preso em flagrante acusado de roubo — embora não haja prova do trânsito em julgado da 
condenação — e que responde também a dois inquéritos policiais nos quais é acusado de furtar. 
V1
circunstâncias_klo crime não favorecem o réu; e as onsequêijo fato são muito graves, pois 
conduta socialçclo réu não é boa e denota personalidade oltada para o crimekos motivosie as 
as vitimas, que em nada contribuíram para a deflagração do ato criminoso, tiveram prejuízo 
expressivo, já que houve desbordamento do caminho usualmente utilizado para a consumação 
do crime. É relevante observar que, sendo o réu pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem 
emprego, muito provavelmente voltará ao crime, fato que, por si, justifica o aumerpla enaz. 
base como forma de prevenção. 
?fwukiode un, 064,6 
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 ( dgua 	 OffPU0J • co_eou;.‘ 	 thaai 3:0 
c/lai eft; rntt "ai CC2.2.4, t) 7n 5tr 
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2. Como a Reincidência interfere: 
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rahdja-) 11),?47 4SkePãfri 
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TITULO V 
DAS PENAS 
CAPITULO I 
DAS ESPÉCIES DE PENA 
Art. 32 - As penas são: 
I - privativas de liberdade; 
II - restritivas de direitos; 
III - de multa. 
SEÇÃO I 
DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE 
Reclusão e detenção 
Art. 33 - A pena de reclusão deve ser 
cumprida em regime fechado, semi-aberto ou 
aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, 
ou aberto, salvo necessidade de transferência a 
regime fechado.* 
§ 1° - Considera-se: * 
regime fechado a execução da pena em 
estabelecimento de segurança máxima ou 
media; 
regime semi-aberto a execução da 
pena em colônia agrícola, industrial ou 
estabelecimento similar; 
regime aberto a execução da pena em 
casa de albergado ou estabetecimento 
adequado. 
§ 2° - As penas privativas de liberdade 
deverão ser executadas em forma progressiva, 
segundo o mérito do condenado, observados os 
seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses 
de transferência a regime mais rigoroso: * 
c) o condenado não reincidente, cuja pena 
seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, 
desde o inicio, cumpri-la em regime aberto. 
§ 3°- A determinação do regime inicial de 
cumprimento da pena far-se-á com observância 
dos critérios previstos no art. 59 deste Código.* 
§ 4° O condenado por crime contra a 
administração pública terá a progressão de 
regime do cumprimento da pena condicionada 
reparação do dano que causou, ou à 
devolução do produto do ilícito praticado, com 
os acréscimos legais. (Incluído pela Lei n° 
10.763 de 12./ 1.20031 
Regras do regime fechado 
Art. 34 - O condenado será submetido, no 
inicio do cumprimento da pena, a exame 
criminologico 	 de 	 classificação 	 para 
individualização da execução. * 
§ 1° - O condenado fica sujeito a trabalho 
no período diurno e a isolamento durante o 
repouso noturno. * 
§ 2° - O trabalho será em comum dentro 
do estabelecimento, na conformidade das 
aptidões ou ocupações anteriores do 
condenado, desde que compatíveis com a 
execução da pena.* 
§ 3°- O trabalho externo é admissivel, no 
regime fechado, em serviços ou obras 
publicas. * 
Regras do regime semi-aberto 
Aponte pelo menos dois pontos criticáveis na dosimetria acima citada. 
Em caso de morte do condenado, a pena de multa pode ser cobrada do espólio ou dos 
herdeiros? Justifique ljdriSlot$0,,,,,,,,,t 	 c,„ ÇSrc ce, 	 -esynesincien,c06€,,2,,, :nett 
É possível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em algum caso 
em que haja violência ou grave ameaça â pessoa? 
5-1an 	 11:44 e0 60%9,0 
bnik2"0 1:1/Na"; 	 S ano 
(b4CAt. Leiten " 
Anexo. Código penal 
St C9 Ma. ~vivi inr-%n 
QaMtS leCT; -011,7keki4 
kt,l0n;,S0 1/0 
010 (24,‘" 	 4 
o condenado a pena superior a 8 (oito) 
anos deverá começar a cumpri-Ia em regime 
fechado; 
o condenado não reincidente, cuja pena 
seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a 
8 (oito), poderá, desde o principio, cumpri-Ia em 
regime semi-aberto; 
Regras do regime aberto 
Art. 36 - O regime aberto baseia-se na 
autodisciplina e senso de responsabilidade do 
condenado. • 
§ 10 - O condenado deverá, fora do 
estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, 
freqüentar curso ou exercer outra atividade 
autorizada, permanecendo recolhido durante o 
período noturno e nos dias de folga. * 
§ 2° - O condenado será transferido do 
regime aberto, se praticar fato definido como 
crime doloso, se frustrar os fins da execução ou 
se, podendo, não pagar a multa 
cumulativamente aplicada.: 
Regime especial 
Art. 37 - As mulheres cumprem pena em 
estabelecimento próprio, observando-se os 
deveres e direitos inerentes à sua condição 
pessoal, bem corno, no que couber, o disposto 
neste Capítulo. * 
Direitos do preso 
Art. 38 - O preso conserva todos os 
direitos não atingidos pela perda da liberdade, 
impondo-se a todas as autoridades o respeito à 
sua integridade física e moral.: 
Trabalho do preso 
Art. 39 - O trabalho do preso será sempre 
remunerado, sendo-lhe garantidos os 
benefícios da Previdência Social. • 
Legislação especial 
Art. 40 - A legislação especial regulará a 
matéria prevista nos arts. 38 e 39 deste Código, 
bem como especificará os deveres e direitos do 
preso, os critérios para revogação e 
transferência dos regimes e estabelecerá as 
Art. 35 -Aplica-se a normado art. 34 deste 
Código, caput, ao condenado que inicie o 
cumprimento da pena em regime semi-aberto. * 
§ 1° - O condenado fica sujeito a trabalho 
em comum durante o período diurno, em 
colônia agrícola, industrial ou estabelecimento 
similar. * 
§ 2° - O trabalho externo ê admissivel, 
bem como a freqüência a cursos supletivos 
profissionalizantes, de instrução de segundo 
grau ou superior. * 
Detração 
Art. 42 - Computam-se, na pena privativa 
de liberdade e na medida de segurança, o 
tempo de prisão provisória, no Brasil ou no 
estrangeiro, o de prisão administrativa e o de 
internação em qualquer dos estabelecimentos 
referidos no artigo anterior. * 
SEÇÃO II 
DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS 
Penas restritivas de direitos 
Art. 43. As penas restritivas de direitos 
são:* 
I - prestação pecuniária; * 
II - perda de bens e valores; * 
III - (VETADO) 
IV - prestação de serviço à comunidade 
ou a entidades públicas; 
V - interdição temporária de direitos; 
VI - limitação de fim de semana. 
Art. 44. As penas restritivas de direitos são 
autônomas e substituem as privativas de 
liberdade, quando: • 
I - aplicada pena privativa de liberdade 
não superior a quatro anos e o crime não for 
cometido com violência ou grave ameaça à 
pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, 
se o crime for culposo;* 
I 
infrações disciplinares e correspondentes 
sanções. * 
Superveniência de doença mental 
Art. 41 - O condenado a quem sobrevêm 
doença mental deve ser recolhido a hospital de 
custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, a 
outro estabelecimento adequado.: 
II - o réu não for reincidente em crime 
doloso; " 
III - a culpabilidade, os antecedentes, a 
conduta social e a personalidade do 
condenado, bem como os motivos e as 
circunstâncias indicarem que essa substituição 
seja suficiente. • 
§ 1° (VETADO) 
§ r Na condenação igual ou inferior a um 
ano, a substituição pode ser feita por multa ou 
por uma pena restritiva de direitos; se superior 
a um ano, a pena privativa de liberdade pode 
ser substituída por uma pena restritiva de 
direitos e multa ou por duas restritivas de 
direitos. • 
§ 32 Se o condenado for reincidente, o juiz 
poderá aplicar a substituição, desde que, em 
face de condenação anterior, a medida seja 
socialmente recomendável e a reincidência não 
se tenha operado em virtude da prática do 
mesmo crime. * 
§ 42 A pena restritiva de direitos converte-
se em privativa de liberdade quando ocorrer o 
descumprimento injustificado da restrição 
imposta. No cálculo da pena privativa de 
liberdade a executar será deduzido o tempo 
cumprido da pena restritiva de direitos, 
respeitado o saldo mínimo de trinta dias de 
detenção ou reclusão. • 
§ 52 Sobrevindo condenação a pena 
privativa de liberdade, por outro crime, o juiz da 
execução penal decidira sobre a conversão, 
podendo deixar de aplicá-la se for possível ao 
condenado cumprir a pena substitutiva 
anterior. * 
Art. 45. Na aplicação da substituição 
prevista no artigo anterior, proceder-se-á na 
forma deste e dos arts. 46, 47 e 48. * 
§ VÃ prestação pecuniária consiste no 
pagamento em dinheiro à vitima, a seus 
dependentes ou a entidade pública ou privada 
com destinação social, de importância fixada 
pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mlnimo 
nem superior a 360 (trezentos e sessenta) 
salários mínimos. O valor pago será deduzido 
do montante de eventual condenação em ação 
de reparação civil, se coincidentes os 
beneficiários.* 
§ 32A perda de bens e valores 
pertencentes aos condenados dar-se-â, 
ressalvada a legislação especial, em favor do 
Fundo Penitenciário Nacional, e seu valor terá 
como teto - o que for maior - o montante do 
prejuízo causado ou do provento obtido pelo 
agente ou por terceiro, em conseqüência da 
prática do crime. • 
§ 42 (VETADO) 
Prestação de serviços à comunidade 
ou a entidades públicas 
Art. 46. A prestação de serviços á 
comunidade ou a entidades publicas ê aplicável 
às condenações superiores a seis meses de 
privação da liberdade * 
§ 12A prestação de serviços à 
comunidade ou a entidades públicas consiste 
na atribuição de tarefas gratuitas ao 
condenado. * 
§r A prestação de serviço à comunidade 
dar-se-á em entidades assistenciais, hospitais, 
escolas, orfanatos e outros estabelecimentos 
congêneres, em programas comunitários ou 
estatais. • 
§ 32 As tarefas a que se refere o § 1° serão 
atribuidas conforme as aptidões do condenado, 
devendo ser cumpridas à razão de uma hora de 
tarefa por dia de condenação, fixadas de modo 
a não prejudicar a jornada normal de trabalho. • 
§ 42 Se a pena subsfituida for superior a 
um ano, é facultado ao condenado cumprir a 
I 
§ 22 No caso do parágrafo anterior, se 
houver aceitação do beneficiário, a prestação 
pecuniária pode consistir em prestação de outra 
natureza. * 
III - suspensão de autorização ou de 
habilitação para dirigir veiculo. *> 
IV - proibição de freqüentar determinados 
lugares. * 
Limitação de fim de semana 
Art. 48 - A limitação de fim de semana 
consiste na obrigação de permanecer, aos 
sábados e domingos, por 5 (Cinco) horas 
diárias, em casa de albergado ou outro 
estabelecimento adequado. * 
Parágrafo único - Durante a permanência 
poderão ser ministrados ao condenado cursos 
e palestras ou atribuídas atividades 
educativas.* 
SEÇÃO III 
DA PENA DE MULTA 
Multa 
Art. 49 - A pena de multa consiste no 
pagamento ao fundo penitenciário da quantia 
fixada na sentença e calculada em dias-multa 
Será, no mínimo, de 10 (dez) e, no máximo, de 
360 (trezentos e sessenta) dias-muita. * 
§ 1° - O valor do dia-multa será fixado pelo 
juiz não podendo ser inferior a um trigésimo do 
maior salário mínimo mensal vigente ao tempo 
do fato, nem superior a 5 (cinco) vezes esse 
salário. * 
§ 2° - O valor da multa será atualizado, 
quando da execução, pelos índices de correção 
monetária.: 
Pagamento da multa 
pena substitutiva em menor tempo (art. 55), 
nunca inferior â metade da pena privativa de 
liberdade fixada. * 
Interdição temporária de direitos* 
Art. 47 -As penas de interdição temporária 
de direitos são:: 
- proibição do exercício de cargo, função 
ou atividade pública, bem como de mandato 
eletivo; * 
II - proibição do exercício de profissão, 
atividade ou oficio que dependam de 
habilitação especial, de licença ou autorização 
do poder público;* 
aplicada isoladamente; 
aplicada cumulativamente com pena 
restritiva de direitos; 
concedida a suspensão condicional da 
pena. 
§ 2° - O desconto não deve incidir sobre 
os recursos indispensáveis ao sustento do 
, condenado e de sua família? 
Conversão da Multa e revogação * 
Art. 51 - Transitada em julgado a sentença 
condenatória, a multa será considerada divida 
de valor, aplicando-se-lhes as normas da 
legislação relativa â divida ativa da Fazenda 
Publica, inclusive no que concerne às causas 
interruptivas 	 e 	 suspensivas 	 da 
prescrição. ‘Redação dada pela Lei n° 9.268 
de 1°.4.19961 
Suspensão da execução da multa 
Art. 52 - É suspensa a execução da pena 
de multa, se sobrevém ao condenado doença 
mental.: 
CAPITULO II 
DA COMINAÇÃO DAS PENAS 
Penas privativas de liberdade 
Art. 53 - As penas privativas de liberdade 
têm seus limites estabelecidos na sanção 
correspondente a cada tipo legal de crime.: 
Art. 50 - A multa deve ser paga dentro de 
10 (dez) dias depois de transitada em julgado a 
sentença. A requerimento do condenado e 
conforme as circunstâncias, o juiz pode permitir 
que o pagamento se realize em parcelas 
mensais. * 
§ 1° - A cobrança da multa pode efetuar-
se mediante desconto no vencimento ou salário 
do condenado quando: * 
Penas restritivas de direitos 
Art. 54 - As penas restritivasde direitos 
são aplicáveis, independentemente de 
cominação na parte especial, em substituição a 
pena privativa de liberdade, fixada em 
quantidade inferior a 1 (um) ano, ou nos crimes 
culposos. • 
Art. 55 - As penas restritivas de direitos 
terão a mesma duração da pena privativa de 
liberdade subsfituida.-* 
Art. 55. As penas restritivas de direitos 
referidas nos incisos III, IV, V e VI do art. 43 
terão a mesma duração da pena privativa de 
liberdade subsfituida, ressalvado o disposto no 
§ 4s do art. 46. " 
Art. 56- As penas de interdição, previstas 
nos incisos I e II do art. 47 deste Código, 
aplicam-se para todo o crime cometido no 
exercício de profissão, atividade, oficio, cargo 
ou função, sempre que houver violação dos 
deveres que lhes são inerentes. • 
Art. 57 - A pena de interdição, prevista no 
inciso III do art. 47 deste Código, aplica-se aos 
crimes culposos de trânsito.: 
Pena de multa 
Art. 58 - A multa, prevista em cada tipo 
legal de crime, tem os limites fixados no art. 49 
e seus parágrafos deste Código.* 
Parágrafo único - A multa prevista no 
parágrafo único do art. 44 e no § 2° do art. 60 
deste Código aplica-se independentemente de 
cominação na parte especial. • 
CAPÍTULO III 
DA APLICAÇÃO DA PENA 
Fixação da pena 
II - a quantidade de pena aplicável, dentro 
dos limites previstos;" 
III - o regime inicial de cumprimento da 
pena privativa de Uberdade;* 
IV - a substituição da pena privativa da 
liberdade apficada, por outra espécie de pena, 
se cabível. * 
Critérios especiais da pena de multa 
Art. 60- Na fixação da pena de multa o juiz 
deve atender, principalmente, a situação 
económica do réu. * 
§ 1° - A multa pode ser aumentada até o 
triplo, se o juiz considerar que, em virtude da 
situação econômica do réu, é ineficaz, embora 
aplicada no máximo. • 
Multa substitutiva 
§ 2° - A pena privativa de fiberdade 
aplicada, não superior a 6 (seis) meses, pode 
ser substituída pela de multa, observados os 
critérios dos incisos II e III do art. 44 deste 
Código.* 
Circunstâncias agravantes 
CArT6.7)1 São circunstâncias que sempre 
agravam a pena, quando não constituem ou 
qualificam o crime:* 
I - a reincidência; * 
II - ter o agente cometido o crime:: 
por motivo fútil ou torpe; 
para facilitar ou assegurar a execução, 
a ocultação, a impunidade ou vantagem de 
outro crime; 
a traição, de emboscada, ou mediante 
dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou 
tornou impossível a defesa do ofendido; 
Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, 
aos antecedentes, à conduta social, á 
personalidade do agente, aos motivos, às 
circunstâncias e conseqüências do crime, bem 
como ao comportamento da vitima, 
estabelecerá, conforme seja necessário e 
suficiente para reprovação e prevenção do 
crime: * 
I - as penas aplicáveis dentre as 
cominadas:* 
e) contra ascendente, descendente, irmão 
ou cônjuge; 
O com abuso de autoridade ou 
prevalecendo-se de relações domésticas, de 
coabitação ou de hospitalidade, ou com 
violência contra a mulher na forma da lei 
especifica- iftedação dada pela Lei n° 11.340 
de 2006) 
 
com abuso de poder ou violação de 
dever inerente a cargo, oficio, ministério ou 
profissão; 
contra criança, velho, enfermo ou 
mulher grávida. 
h) contra criança, maior de 60 (sessenta) 
anos, enfermo ou mulher grávida; 
quando o ofendido estava sob a 
imediata proteção da autoridade; 
em ocasião de incêndio, naufrágio, 
inundação ou qualquer calamidade pública, ou 
de desgraça particular do ofendido; 
I) em estado de embriaguez preordenada. 
Agravantes no caso de concurso de 
pessoas 
Art. 62 - A pena será ainda agravada em 
relação ao agente que: * 
I - promove, ou organiza a cooperação no 
crime ou dirige a atividade dos demais 
agentes; * 
II - coage ou induz outrem à execução 
material do crime; * 
III - instiga ou determina a cometer o crime 
erguem sujeito à sua autoridade ou não-punível 
em virtude de condição ou qualidade pessoal; " 
d) com emprego de veneno, fogo, 
explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou 
cruel, ou de que podia resultar perigo comum; 
Reincidência 
Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando 
o agente comete novo crime, depois de transitar 
em julgado a sentença que, no Pais ou no 
estrangeiro, o tenha condenado por crime 
anterior. " 
Art. 64- Para efeito de reincidência: * 
I - não prevalece a condenação anterior, 
se entre a data do cumprimento ou extinção da 
pena e a infração posterior tiver decorrido 
periodo de tempo superior a 5 (cinco) anos, 
computado o período de prova da suspensão 
ou do livramento condicional, se não ocorrer 
revogação; " 
II - não se consideram os crimes militares 
próprios e polificos." 
Circunstâncias atenuantes 
Art. 65 - São circunstâncias que sempre 
atenuam a pena: * 
I - ser o agente menor de 21 (vinte e um), 
na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, 
na data da sentença; * 
II - o desconhecimento da lei; * 
III - ter o agente:* 
cometido o crime por motivo de 
relevante valor social ou moral; 
procurado, por sua espontânea vontade 
e com eficiência, logo apôs o crime, evitar-lhe 
ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes 
do julgamento, reparado o dano; 
cometido o crime sob coação a que 
podia resistir, ou em cumprimento de ordem de 
autoridade superior, ou sob a influência de 
violenta emoção, provocada por ato injusto da 
vitima; 
confessado espontaneamente, perante 
a autoridade, a autoria do crime; 
cometido o crime sob a influência de 
multidão em tumulto, se não o provocou. 
IV - executa o crime, ou nele participa, 
mediante paga ou promessa de recompensa." 
CAPÍTULO V 
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL 
Requisitos do livramento condicional 
Art. 83 - O juiz poderá conceder 
livramento condicional ao condenado a pena 
privativa de liberdade igual ou superior a2 
(dois) anos, desde que- 
I - cumprida mais de um terço da pena se 
o condenado não for reincidente em crime 
doloso e tiver bons antecedentes; 
II - cumprida mais da metade se o 
condenado for reincidente em crime doloso; 
III - comprovado comportamento 
satisfatório durante a execução da pena, bom 
desempenho no trabalho que lhe foi atribuido e 
aptidão para proverá própria subsistência 
mediante trabalho honesto; 
IV - tenha reparado, salvo efetiva 
impossibilidade de fazê-lo, o dano causado 
pela infração; 
V - cumpridos mais de dois terços da 
pena, nos casos de condenação por crime 
hediondo, prática de tortura, tráfico ilicito de 
entorpecentes e drogas afins, tráfico de 
pessoas e terrorismo, se o apenado não for 
reincidente especifico em crimes dessa 
natureza 	 Parágrafo único - Para o 
condenado por crime doloso, cometido com 
violência ou grave ameaça à pessoa, a 
concessão do livramento ficará também 
subordinada à constatação de condições 
pessoais que façam presumir que o liberado 
não voltará a delinqüir. 
Soma de penas 
Art. 84 - As penas que correspondem a 
infrações diversas devem somar-se para efeito 
do livramento. 
Art. 66 - A pena poderá ser ainda 
atenuada em razão de circunstância relevante, 
anterior ou posterior ao crime, embora não 
prevista expressamente em lei. • 
Revogação do livramento 
Art. 86 - Revoga-se o livramento, se o 
liberado vem a ser condenado a pena privativa 
de liberdade, em sentença irrecorrivel: 
I - por crime cometido durante a vigência 
do beneficio; 
II - por crime anterior, observado o 
disposto no art. 84 deste Código. 
Revogação facultativa 
Art. 87 - O juiz poderá, também, revogar o 
livramento, se o liberado deixar de cumprir 
qualquer das obrigações constantes da 
sentença, ou for irrecorrivelmente condenado, 
por crime ou contravenção, a pena que não 
seja privativa de liberdade. 
Efeitosda revogação 
Art. 88 - Revogado o livramento, não 
poderá ser novamente concedido, e, salvo 
quando a revogação resulta de condenação 
por outro crime anterior àquele beneficio, não 
se desconta na pena o tempo em que esteve 
solto o condenado. 
Extinção 
Art. 89- O juiz não poderá declarar 
extinta a pena, enquanto não passar em 
julgado a sentença em processo a que 
Especificações das condições 
Art. 85 - A sentença especificará as 
condições a que fica subordinado o 
livramento. 
LEP Lei 7.210/84 
Art. 112. A pena privativa de liberdade 
será executada em forma progressiva com a 
transferência para regime menos rigoroso, a 
ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver 
cumprido ao menos um sexto da pena no 
regime anterior e ostentar bom comportamento 
carcerário, comprovado pelo diretor do 
estabelecimento, respeitadas as normas que 
vedam a progressão. 
§ 12 A decisão será sempre motivada e 
precedida de manifestação do Ministério 
Público e do defensor. 
§ 22 
 Idêntico procedimento será adotado 
na concessão de livramento condicional, 
indulto e comutação de penas, respeitados os 
prazos previstos nas normas vigentes. 
Art. 117. Somente se admitirá o 
recolhimento do beneficiário de regime aberto 
em residência particular quando se tratar de: 
I - condenado maior de 70 (setenta) 
anos; 
II - condenado acometido de doença 
grave; 
III - condenada com filho menor ou 
deficiente fisico ou mental; 
IV - condenada gestante. 
Art. 118. A execução da pena privativa 
de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, 
com a transferência para qualquer dos regimes 
mais rigorosos quando o condenado: 
I - praticar fato definido como crime 
doloso ou falta grave; 
II - sofrer condenação, por crime 
anterior, cuja pena, somada ao restante da 
responde o liberado, por crime cometido na 
vigência do livramento. 
Art. 90 - Se até o seu término o 
livramento não é revogado, considera-se 
extinta a pena privativa de liberdade. 
§ 12 
 A contagem de tempo referida 
no caput será feita à razão de: 
I -1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) 
horas de frequência escolar- atividade de 
ensino fundamental, médio, inclusive 
profissionafizante, ou superior, ou ainda de 
requalificação profissional - divididas, no 
mínimo, em 3 (três) dias; * 
II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) 
dias de trabalho. * 
§ 22 As atividades de estudo a que se 
refere o § 12 deste artigo poderão ser 
desenvolvidas de forma presencial ou por 
metodologia de ensino a distância e deverão 
ser certificadas pelas autoridades 
educacionais competentes dos cursos 
frequentados. * 
§ 32 Para fins de cumulação dos casos 
de remição, as horas diárias de trabalho e de 
estudo serão definidas de forma a se 
compatibilizarem. * 
§ 42 
 O preso impossibilitado, por 
acidente, de prosseguir no trabalho ou nos 
estudos continuará a beneficiar-se com a 
remição.* 
§ 52 
 O tempo a remir em função das 
horas de estudo será acrescido de 1/3 (um 
terço) no caso de conclusão do ensino 
fundamental, médio ou superior durante o 
cumprimento da pena, desde que certificada 
pelo órgão competente do sistema de 
educação.* 
§ 62 
 O condenado que cumpre pena em 
regime aberto ou semiaberto e o que usufrui 
pena em execução, torne incabível o regime 
(artigo 111). 
§ 1° O condenado será transferido do 
regime aberto se, além das hipóteses referidas 
nos incisos anteriores, frustrar os fins da 
execução ou não pagar podendo, a multa 
cumulativamente imposta. 
Art. 126. O condenado que cumpre a 
pena em regime fechado ou semiaberto 
poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte 
do tempo de execução da pena. 
liberdade condicional poderão remir, pela 
frequência a curso de ensino regular ou de 
educação profissional, parte do tempo de 
execução da pena ou do período de prova, 
observado o disposto no Inciso I do § 1° deste 
artigo.* 
§ 72 O disposto neste artigo aplica-se as 
hipóteses de prisão cautelar.* 
§ 82 A remição será declarada pelo juiz 
da execução, ouvidos o Ministério Público e a 
defesa. * 
Ad. 127. Em caso de falta grave, o juiz 
poderá revogar até 1/3 (um terço) do tempo 
remido, observado o disposto no art. 57, 
recomeçando a contagem a partir da data da 
infração disciplinar. " 
Art. 128. O tempo remido será 
computado como pena cumprida, para todos 
os efeitos. 
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Disciplina: DIREITO PENAL III 
Professor: SEBASTIAN BORGES DE ALBUQUERQUE MELLO 
Avaliação: 19 
	
Turma: 4AEXTRA 
	
Período Letivo: 2019.1 
Questões (1,0 cada) 
1. João e Malaquias cometeram o crime de roubo (art. 157 do CP. Crime não hediondo) em janeiro de 2010. 
Ambos foram condenados definitivamente em janeiro de 2012 a uma pena de 9 anos de reclusão. Em janeiro 
de 2015, ambos obtiveram livramento condicional. Em janeiro de 2018, tanto João quanto Malaquias foram 
condenados a 6 anos pelo crime de homicídio simples (crime não hediondo): o de João, fora cometido em 
dezembro de 2009; o de Malaqulas, fora cometido em janeiro de 2017, durante o livramento condicional. 
Pergunta-se: 
É caso de revogação do livramento de João e de Malaquias? No caso de Malaquias, haja vista que o 
crime fora cometido durante o benefício, é caso de revogação do livramento. João, contudo, não terá 
o livramento revogado, haja vista já cumpriu um total de 8 anos de pena, tempo suficiente para a 
manutenção do livramento, haja vista o total da condenação de ambos os crimes (15 anos) 
Eles aproveitam o tempo em que estiveram em livramento? No caso de João, haja vista que o crime 
fora cometido antes da concessão do benefício, ele aproveita o tempo em que esteve gozando do 
benefício, na forma do art. 88 do Código Penal. Já em relação a Malaquias, ele não aproveita o tempo 
em que esteve solto, já que o delito foi praticado durante a vigência do livramento. 
Em caso de revogação, o livramento poderá ser novamente concedido? Em relação a João, não se 
aplica a resposta, pois não se trata de revogação do livramento. Para Malaquias, ele deverá cumprir o 
restante da pena da primeira infração, a partir de 2015, já que o tempo de livramento não contará 
como pena. Somente após o cumprimento integral da primeira pena, ele poderá ter o livramento da 
segunda infração, calculado sobre a metade da pena, por tratar-se de réu reincidente. 
2. Como a Reincidência interfere: 
Na fixação do regime inicial? Na forma do art. 33, 9 29, do CP, a reincidência é incompatível com o 
regime Inicial aberto, haja vista que tal regime somente é possível para condenados a penas até 4 anos 
que não sejam reincidentes; também a reincidência determina o regime inicial fechado quando a 
condenação for superior a 4 anos, já que o regime semiaberto somente é possível para os não 
reincidentes cuja pena seja superior a 4 anos e não exceda 8 
Na aplicação da pena; Trata-se de circunstância agravante preponderante, a ser utilizada 
exclusivamente na segunda fase da aplicação da pena, pois a reincidência não pode ser utilizada com 
circunstância judicial, na forma de entendimento sumulado do STJ. 
Na substituição da pena por pena restritiva de direitos? A reincidência em crime doloso impede a 
substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, salvo a previsão do atrt. 44 § 39, 
pois ee o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de 
condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado 
em virtude da prática do mesmo crime 
3. (Juiz- AM 2016) Determinada sentença justificou a dosimetria da pena em um crime de roubo da forma 
seguinte. 
A culpabilidade do réu ficou comprovada, sendo a sua conduta altamente reprovável; não constam 
informações detalhadas sobre seus antecedentes, mas consta que ele foi anteriormente preso em flagrante 
acusado de roubo — embora não haja prova do trânsito em julgado da condenação — e que responde também 
a dois inquéritos policiais nos quais é acusado de furtar. A conduta social do réu não é boa e denota 
personalidade voltada para o crime; os motivos e as circunstâncias do crime não favorecem o réu; e as 
consequências do fato são muito graves, pois as vítimas, que em nada contribuíram para a deflagração do ato 
criminoso, tiveram prejuízo expressivo, já que houve desbordamento do caminho usualmente utilizado para 
a consumação do crime. É relevante observar que, sendo o réu pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem 
emprego, muito provavelmente voltará ao crime, fato que, por si, justifica o aumento da pena-base como 
forma de prevenção. 
Aponte pelo menos dois pontos criticáveis na dosimetria acima citada. 
Pontos a serem questionados: 
Violação à Súmula 444 do STJ, pois considera processos em curso, sem sentenças transitadas em 
julgado com o maus antecedentes; 
Análise não fundamentada da personalidade, sem elementos que permitam aferir tal circunstância — 
cuja constitucionalidade é duvidosa; 
A circunstância do réu ser "pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem emprego" não pode 
fundamentar o incremento da pena-base 
• 
Em caso de morte do condenado, a pena de multa pode ser cobrada do espólio ou dos herdeiros? Justifique 
Não. O art. 52, XLV, da Constituição Federal, estabelece que nenhuma pena passará da pessoa do condenado. 
Não obstante, uma vez transitada em julgado a condenação, a multa seja considerada dívida de valor, ela 
continua sendo sanção penal. logo, em caso de morte do condenado, a multa não pode ser transferida aos 
herdeiros. 
É possível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em algum caso em que haja 
violência ou grave ameaça à pessoa? 
O Art. 44, Ido Código Penal veda a substituição da pena privativa de liberdade por penas restritivas de direito 
nos crimes dolosos praticados com violência ou grave ameaça à pessoa. No entanto, quando se tratar de 
crimes de competência dos Juizados Especiais Criminais, admite-se a substituição por pena alternativas desde 
que não se trate de violência doméstica e familiar contra a mulher, conforme entendimento sumulado do ST1 
Anexo. Código penal 
	00000001
	00000002
	00000003
	00000004
	00000005
	00000006
	00000007
	00000008
	00000009
	00000010
	00000011
	00000012
	00000013
	00000014
	00000015
	00000016
	00000017
	00000018
	00000019
	00000020
	00000021
	00000022
	00000023
	00000024
	00000025
	00000026
	00000027
	00000028
	00000029

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