Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O 64.4rAa DE DIREITO olil o lo111111,11,116 0111 n i,111,11,119111,11,1!1 0 lo 91,11110111j1,1111II, 318 JI Não rasurar o código de barras FACULDADE BAIANA DE DIREITO DISCIPLINA: 0IR121 :: DIREITO PENAL III ALUNO: 201710220:: CLARA MIDLEJ TOURINHO DE MAGALHAES TURMA: T4AEXTRA DATA: 46/ 011 / itt ASSINATURA: Ciaria roatkná itf9374,;,- 12 AVALIAÇÃO 3P) Cli'iitriffp(s AEXTRA ynt;c1 ex votc, no Morynevl h pia& ofe:> -unha' FACULDADE BAIANA DE DIREITO DISCIPLINA: DIREITO PENAL III PROFESSOR: SEBASTIAN BORGES DE ALBUQUERQUE MELLO DATA: 16/04/2019 NOME: ifi„an°, 7614/1.44‘25 24 12 AVALIAÇÃO Questões (1,0 cada) 1. João e Malaquias cometeram o crime de roubo (art. 157 do CP. Crime não hediondo) em janeiro de 2010. Ambos foram condenados definitivamente em janeiro de 2012 a uma pena de 9 anos de reclusão. Em janeiro de 2015, ambos obtiveram livramento condicional. Em janeiro de 2018, tanto João quanto Malaquias foram condena os a 6 anos pelo crime de homicídio simples (crime não hediondo): o de João, fora cometido m ezembro de 2009; o de Malaquias, fora cometido em janeiro de 2017, durante o livramento condicional. Pergunta-se: É caso de revogação do livramento de João e de Malaquias? 5~ Eles aproveitam o tempo em que estiveram em livramento? -33;c:ã ç,n-ri,(1/2113çosÀoà x(01‘á Em caso de revogação, o livramento poderá ser novamente concedido? --3atfai) S,;("Yi frk:2529er; 64, TNSCD a Na fixação do regime inicial?— Na aplicação da pena, —› V , c) Na substituição da pena por pena restritiva de direitos? sunkelinit €.7~ dsknz, tuatrdo2 griajt ts 3. (Juiz- AM 2016) Determinada sentença justificou a dosimetria da pena em um crime de roubo da forma seguinte. voa AÇculpabilidade do réu ficou comprovada, sendo a sua conduta altamente reprovável; não nts" constam informações detalhadas sobre seus antecedentes, mas consta que ele foi anteriormente preso em flagrante acusado de roubo — embora não haja prova do trânsito em julgado da condenação — e que responde também a dois inquéritos policiais nos quais é acusado de furtar. V1 circunstâncias_klo crime não favorecem o réu; e as onsequêijo fato são muito graves, pois conduta socialçclo réu não é boa e denota personalidade oltada para o crimekos motivosie as as vitimas, que em nada contribuíram para a deflagração do ato criminoso, tiveram prejuízo expressivo, já que houve desbordamento do caminho usualmente utilizado para a consumação do crime. É relevante observar que, sendo o réu pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem emprego, muito provavelmente voltará ao crime, fato que, por si, justifica o aumerpla enaz. base como forma de prevenção. ?fwukiode un, 064,6 fuj ( dgua OffPU0J • co_eou;.‘ thaai 3:0 c/lai eft; rntt "ai CC2.2.4, t) 7n 5tr orLaç r/ep. 2. Como a Reincidência interfere: lí3±à vo_ raviz at..;à edigq. s, Pez ,z_hvaL„,,< rahdja-) 11),?47 4SkePãfri [Ábehic (lon"a(24~. e.* va:4;40 etba Gwa; ~432 eu7yfru ceoLD 6 /C7 (e4. Set) R -•> Snie•À +8~ PR .(u.ott .44 SÃ,: eg,,,Q7v3A: Na st‘, A cts- ei 52„.„.;./ (2<c.110°032 Saej 1./tekbia St--; finnzist- A ot, s so Lo.1. Q .0.yro a .4.bvmuck.'icà Yvah ryma Ào.,:c.,/ aaa a baos,z, capoQj ;4,;(j)c), ..ert; fitcolaa .ean tyinia de paao, a 02_2( rE-saj, AeirnG:44.C.0 CPA,t kij3 Jo TITULO V DAS PENAS CAPITULO I DAS ESPÉCIES DE PENA Art. 32 - As penas são: I - privativas de liberdade; II - restritivas de direitos; III - de multa. SEÇÃO I DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE Reclusão e detenção Art. 33 - A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado.* § 1° - Considera-se: * regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou media; regime semi-aberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar; regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabetecimento adequado. § 2° - As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma progressiva, segundo o mérito do condenado, observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime mais rigoroso: * c) o condenado não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, desde o inicio, cumpri-la em regime aberto. § 3°- A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos critérios previstos no art. 59 deste Código.* § 4° O condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais. (Incluído pela Lei n° 10.763 de 12./ 1.20031 Regras do regime fechado Art. 34 - O condenado será submetido, no inicio do cumprimento da pena, a exame criminologico de classificação para individualização da execução. * § 1° - O condenado fica sujeito a trabalho no período diurno e a isolamento durante o repouso noturno. * § 2° - O trabalho será em comum dentro do estabelecimento, na conformidade das aptidões ou ocupações anteriores do condenado, desde que compatíveis com a execução da pena.* § 3°- O trabalho externo é admissivel, no regime fechado, em serviços ou obras publicas. * Regras do regime semi-aberto Aponte pelo menos dois pontos criticáveis na dosimetria acima citada. Em caso de morte do condenado, a pena de multa pode ser cobrada do espólio ou dos herdeiros? Justifique ljdriSlot$0,,,,,,,,,t c,„ ÇSrc ce, -esynesincien,c06€,,2,,, :nett É possível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em algum caso em que haja violência ou grave ameaça â pessoa? 5-1an 11:44 e0 60%9,0 bnik2"0 1:1/Na"; S ano (b4CAt. Leiten " Anexo. Código penal St C9 Ma. ~vivi inr-%n QaMtS leCT; -011,7keki4 kt,l0n;,S0 1/0 010 (24,‘" 4 o condenado a pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-Ia em regime fechado; o condenado não reincidente, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a 8 (oito), poderá, desde o principio, cumpri-Ia em regime semi-aberto; Regras do regime aberto Art. 36 - O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. • § 10 - O condenado deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. * § 2° - O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada.: Regime especial Art. 37 - As mulheres cumprem pena em estabelecimento próprio, observando-se os deveres e direitos inerentes à sua condição pessoal, bem corno, no que couber, o disposto neste Capítulo. * Direitos do preso Art. 38 - O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral.: Trabalho do preso Art. 39 - O trabalho do preso será sempre remunerado, sendo-lhe garantidos os benefícios da Previdência Social. • Legislação especial Art. 40 - A legislação especial regulará a matéria prevista nos arts. 38 e 39 deste Código, bem como especificará os deveres e direitos do preso, os critérios para revogação e transferência dos regimes e estabelecerá as Art. 35 -Aplica-se a normado art. 34 deste Código, caput, ao condenado que inicie o cumprimento da pena em regime semi-aberto. * § 1° - O condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. * § 2° - O trabalho externo ê admissivel, bem como a freqüência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior. * Detração Art. 42 - Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior. * SEÇÃO II DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Penas restritivas de direitos Art. 43. As penas restritivas de direitos são:* I - prestação pecuniária; * II - perda de bens e valores; * III - (VETADO) IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas; V - interdição temporária de direitos; VI - limitação de fim de semana. Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: • I - aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro anos e o crime não for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, se o crime for culposo;* I infrações disciplinares e correspondentes sanções. * Superveniência de doença mental Art. 41 - O condenado a quem sobrevêm doença mental deve ser recolhido a hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, a outro estabelecimento adequado.: II - o réu não for reincidente em crime doloso; " III - a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa substituição seja suficiente. • § 1° (VETADO) § r Na condenação igual ou inferior a um ano, a substituição pode ser feita por multa ou por uma pena restritiva de direitos; se superior a um ano, a pena privativa de liberdade pode ser substituída por uma pena restritiva de direitos e multa ou por duas restritivas de direitos. • § 32 Se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado em virtude da prática do mesmo crime. * § 42 A pena restritiva de direitos converte- se em privativa de liberdade quando ocorrer o descumprimento injustificado da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de liberdade a executar será deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de trinta dias de detenção ou reclusão. • § 52 Sobrevindo condenação a pena privativa de liberdade, por outro crime, o juiz da execução penal decidira sobre a conversão, podendo deixar de aplicá-la se for possível ao condenado cumprir a pena substitutiva anterior. * Art. 45. Na aplicação da substituição prevista no artigo anterior, proceder-se-á na forma deste e dos arts. 46, 47 e 48. * § Và prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vitima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mlnimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários.* § 32A perda de bens e valores pertencentes aos condenados dar-se-â, ressalvada a legislação especial, em favor do Fundo Penitenciário Nacional, e seu valor terá como teto - o que for maior - o montante do prejuízo causado ou do provento obtido pelo agente ou por terceiro, em conseqüência da prática do crime. • § 42 (VETADO) Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas Art. 46. A prestação de serviços á comunidade ou a entidades publicas ê aplicável às condenações superiores a seis meses de privação da liberdade * § 12A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas consiste na atribuição de tarefas gratuitas ao condenado. * §r A prestação de serviço à comunidade dar-se-á em entidades assistenciais, hospitais, escolas, orfanatos e outros estabelecimentos congêneres, em programas comunitários ou estatais. • § 32 As tarefas a que se refere o § 1° serão atribuidas conforme as aptidões do condenado, devendo ser cumpridas à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, fixadas de modo a não prejudicar a jornada normal de trabalho. • § 42 Se a pena subsfituida for superior a um ano, é facultado ao condenado cumprir a I § 22 No caso do parágrafo anterior, se houver aceitação do beneficiário, a prestação pecuniária pode consistir em prestação de outra natureza. * III - suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veiculo. *> IV - proibição de freqüentar determinados lugares. * Limitação de fim de semana Art. 48 - A limitação de fim de semana consiste na obrigação de permanecer, aos sábados e domingos, por 5 (Cinco) horas diárias, em casa de albergado ou outro estabelecimento adequado. * Parágrafo único - Durante a permanência poderão ser ministrados ao condenado cursos e palestras ou atribuídas atividades educativas.* SEÇÃO III DA PENA DE MULTA Multa Art. 49 - A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário da quantia fixada na sentença e calculada em dias-multa Será, no mínimo, de 10 (dez) e, no máximo, de 360 (trezentos e sessenta) dias-muita. * § 1° - O valor do dia-multa será fixado pelo juiz não podendo ser inferior a um trigésimo do maior salário mínimo mensal vigente ao tempo do fato, nem superior a 5 (cinco) vezes esse salário. * § 2° - O valor da multa será atualizado, quando da execução, pelos índices de correção monetária.: Pagamento da multa pena substitutiva em menor tempo (art. 55), nunca inferior â metade da pena privativa de liberdade fixada. * Interdição temporária de direitos* Art. 47 -As penas de interdição temporária de direitos são:: - proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como de mandato eletivo; * II - proibição do exercício de profissão, atividade ou oficio que dependam de habilitação especial, de licença ou autorização do poder público;* aplicada isoladamente; aplicada cumulativamente com pena restritiva de direitos; concedida a suspensão condicional da pena. § 2° - O desconto não deve incidir sobre os recursos indispensáveis ao sustento do , condenado e de sua família? Conversão da Multa e revogação * Art. 51 - Transitada em julgado a sentença condenatória, a multa será considerada divida de valor, aplicando-se-lhes as normas da legislação relativa â divida ativa da Fazenda Publica, inclusive no que concerne às causas interruptivas e suspensivas da prescrição. ‘Redação dada pela Lei n° 9.268 de 1°.4.19961 Suspensão da execução da multa Art. 52 - É suspensa a execução da pena de multa, se sobrevém ao condenado doença mental.: CAPITULO II DA COMINAÇÃO DAS PENAS Penas privativas de liberdade Art. 53 - As penas privativas de liberdade têm seus limites estabelecidos na sanção correspondente a cada tipo legal de crime.: Art. 50 - A multa deve ser paga dentro de 10 (dez) dias depois de transitada em julgado a sentença. A requerimento do condenado e conforme as circunstâncias, o juiz pode permitir que o pagamento se realize em parcelas mensais. * § 1° - A cobrança da multa pode efetuar- se mediante desconto no vencimento ou salário do condenado quando: * Penas restritivas de direitos Art. 54 - As penas restritivasde direitos são aplicáveis, independentemente de cominação na parte especial, em substituição a pena privativa de liberdade, fixada em quantidade inferior a 1 (um) ano, ou nos crimes culposos. • Art. 55 - As penas restritivas de direitos terão a mesma duração da pena privativa de liberdade subsfituida.-* Art. 55. As penas restritivas de direitos referidas nos incisos III, IV, V e VI do art. 43 terão a mesma duração da pena privativa de liberdade subsfituida, ressalvado o disposto no § 4s do art. 46. " Art. 56- As penas de interdição, previstas nos incisos I e II do art. 47 deste Código, aplicam-se para todo o crime cometido no exercício de profissão, atividade, oficio, cargo ou função, sempre que houver violação dos deveres que lhes são inerentes. • Art. 57 - A pena de interdição, prevista no inciso III do art. 47 deste Código, aplica-se aos crimes culposos de trânsito.: Pena de multa Art. 58 - A multa, prevista em cada tipo legal de crime, tem os limites fixados no art. 49 e seus parágrafos deste Código.* Parágrafo único - A multa prevista no parágrafo único do art. 44 e no § 2° do art. 60 deste Código aplica-se independentemente de cominação na parte especial. • CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DA PENA Fixação da pena II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos;" III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de Uberdade;* IV - a substituição da pena privativa da liberdade apficada, por outra espécie de pena, se cabível. * Critérios especiais da pena de multa Art. 60- Na fixação da pena de multa o juiz deve atender, principalmente, a situação económica do réu. * § 1° - A multa pode ser aumentada até o triplo, se o juiz considerar que, em virtude da situação econômica do réu, é ineficaz, embora aplicada no máximo. • Multa substitutiva § 2° - A pena privativa de fiberdade aplicada, não superior a 6 (seis) meses, pode ser substituída pela de multa, observados os critérios dos incisos II e III do art. 44 deste Código.* Circunstâncias agravantes CArT6.7)1 São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:* I - a reincidência; * II - ter o agente cometido o crime:: por motivo fútil ou torpe; para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime; a traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, á personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vitima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: * I - as penas aplicáveis dentre as cominadas:* e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; O com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei especifica- iftedação dada pela Lei n° 11.340 de 2006) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, oficio, ministério ou profissão; contra criança, velho, enfermo ou mulher grávida. h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida; quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido; I) em estado de embriaguez preordenada. Agravantes no caso de concurso de pessoas Art. 62 - A pena será ainda agravada em relação ao agente que: * I - promove, ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais agentes; * II - coage ou induz outrem à execução material do crime; * III - instiga ou determina a cometer o crime erguem sujeito à sua autoridade ou não-punível em virtude de condição ou qualidade pessoal; " d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum; Reincidência Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no Pais ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior. " Art. 64- Para efeito de reincidência: * I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido periodo de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação; " II - não se consideram os crimes militares próprios e polificos." Circunstâncias atenuantes Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: * I - ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença; * II - o desconhecimento da lei; * III - ter o agente:* cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral; procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo apôs o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano; cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vitima; confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime; cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou. IV - executa o crime, ou nele participa, mediante paga ou promessa de recompensa." CAPÍTULO V DO LIVRAMENTO CONDICIONAL Requisitos do livramento condicional Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a2 (dois) anos, desde que- I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes; II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso; III - comprovado comportamento satisfatório durante a execução da pena, bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuido e aptidão para proverá própria subsistência mediante trabalho honesto; IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração; V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilicito de entorpecentes e drogas afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for reincidente especifico em crimes dessa natureza Parágrafo único - Para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará também subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir que o liberado não voltará a delinqüir. Soma de penas Art. 84 - As penas que correspondem a infrações diversas devem somar-se para efeito do livramento. Art. 66 - A pena poderá ser ainda atenuada em razão de circunstância relevante, anterior ou posterior ao crime, embora não prevista expressamente em lei. • Revogação do livramento Art. 86 - Revoga-se o livramento, se o liberado vem a ser condenado a pena privativa de liberdade, em sentença irrecorrivel: I - por crime cometido durante a vigência do beneficio; II - por crime anterior, observado o disposto no art. 84 deste Código. Revogação facultativa Art. 87 - O juiz poderá, também, revogar o livramento, se o liberado deixar de cumprir qualquer das obrigações constantes da sentença, ou for irrecorrivelmente condenado, por crime ou contravenção, a pena que não seja privativa de liberdade. Efeitosda revogação Art. 88 - Revogado o livramento, não poderá ser novamente concedido, e, salvo quando a revogação resulta de condenação por outro crime anterior àquele beneficio, não se desconta na pena o tempo em que esteve solto o condenado. Extinção Art. 89- O juiz não poderá declarar extinta a pena, enquanto não passar em julgado a sentença em processo a que Especificações das condições Art. 85 - A sentença especificará as condições a que fica subordinado o livramento. LEP Lei 7.210/84 Art. 112. A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos um sexto da pena no regime anterior e ostentar bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento, respeitadas as normas que vedam a progressão. § 12 A decisão será sempre motivada e precedida de manifestação do Ministério Público e do defensor. § 22 Idêntico procedimento será adotado na concessão de livramento condicional, indulto e comutação de penas, respeitados os prazos previstos nas normas vigentes. Art. 117. Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência particular quando se tratar de: I - condenado maior de 70 (setenta) anos; II - condenado acometido de doença grave; III - condenada com filho menor ou deficiente fisico ou mental; IV - condenada gestante. Art. 118. A execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, com a transferência para qualquer dos regimes mais rigorosos quando o condenado: I - praticar fato definido como crime doloso ou falta grave; II - sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da responde o liberado, por crime cometido na vigência do livramento. Art. 90 - Se até o seu término o livramento não é revogado, considera-se extinta a pena privativa de liberdade. § 12 A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de: I -1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar- atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionafizante, ou superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3 (três) dias; * II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho. * § 22 As atividades de estudo a que se refere o § 12 deste artigo poderão ser desenvolvidas de forma presencial ou por metodologia de ensino a distância e deverão ser certificadas pelas autoridades educacionais competentes dos cursos frequentados. * § 32 Para fins de cumulação dos casos de remição, as horas diárias de trabalho e de estudo serão definidas de forma a se compatibilizarem. * § 42 O preso impossibilitado, por acidente, de prosseguir no trabalho ou nos estudos continuará a beneficiar-se com a remição.* § 52 O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço) no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que certificada pelo órgão competente do sistema de educação.* § 62 O condenado que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto e o que usufrui pena em execução, torne incabível o regime (artigo 111). § 1° O condenado será transferido do regime aberto se, além das hipóteses referidas nos incisos anteriores, frustrar os fins da execução ou não pagar podendo, a multa cumulativamente imposta. Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena. liberdade condicional poderão remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação profissional, parte do tempo de execução da pena ou do período de prova, observado o disposto no Inciso I do § 1° deste artigo.* § 72 O disposto neste artigo aplica-se as hipóteses de prisão cautelar.* § 82 A remição será declarada pelo juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a defesa. * Ad. 127. Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 1/3 (um terço) do tempo remido, observado o disposto no art. 57, recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar. " Art. 128. O tempo remido será computado como pena cumprida, para todos os efeitos. A 5,-,4tv5-0;'cQg già ire 'eat2t..41410 rriliot-Va thetioit pan rfrn, Ft», €A,L21,0,3 ^V\ en de- 'ionncfrh 1A.min9 fintrt) citc. V/012aco rve ~OS> Q.0441 il-e,20::25L) °J.2fj° A24144,nie 70,51 ss iNJ cbcd"dev3 A /Gvnno VeP5C;a1 ii4oteyncL -€2Ylir.Qpeck0 Vait O'Ot &MA ia &Ia )(222r2Dad ) -/-1J0 22kin 620.2) tio-Jeca ole 'froacf, 10:10 otk 0S2- r2.4-na A-040',5) So-ron peoc ani2) truc..rnno ozn ceney \d~,eálo Z/6 Y‘00 _n_Cut,V—ppoo‘t3/4 V;entutiO (044AW`QAat dfryv, e )4(0 -t à22.1 "mr") nenac6 (7/4,-)-NQ ate 41 cms,, 1~ niti„, na -0 (-c•-s pneu" in4C o Sà 4 a, pa-n, e52rivehooen £J 5 0112>, AReCp 1)12-2Q- »v"\`', j'éa r20')-24. AVALIAÇÃO 5 ~int rip trcLnia,v1/2--el ren4,41, rama á& -1-n.A26,. 42,4an 4n, a. ÇO5 o YVItyrnewit 029 Penarei/á /XlA ~ale) JOU radva A2 Lo.12, fonyan aan ettiernon c. -elo rauço hal unta sà•Posno. ing 1-L,0 .0 ,„„, Nen.; flOM ects4 Folha de Resposta ® ea) On 0Qain e0tran 'CirfojOn o --‘13701 JJLflant ...e7/neirnserit efirn-, firryrvaa_ t nn-ái -iàyynn dg )12 r4a YTiOdurs‘O• o. nekrõãir-;, cao Lanernovin 1?gs4tietwval9 ererldrw rner-4it? rileOU04to rat/nrco anta Prrn L/ 4,04-" mia era na on. 1nnenS ton, á9lAn cem VO?; othAnyiai jos Pun-~Rmt ercricleinvU V165f4M- 4:93caup.tn. gl I nr ren onn ,w, g( /4~4 Ifio fisefidelÀ onn ár.t.0 -€01narifin wrrin, Vix0 cLuirw,to I r .1 Innen Ykolla el"Ons O cnt,I2g, ,Phe ‘72,2,=Pag4. c tossnm,fr k•ft #cpv b ) t\ Iro erlyrj) GO.o Ao LODeSn^O. rL xn S D • Cet Non cient, --- err,O.vvi Vogo ne. @ .5.A‘colL neg o 4 11-,h4.40 kl ,-, çint,g.hg nIL &alv. 0j4 Tls • 't WL L ,42, et- ci • -) J. ifikok.,V .rs, coa drul ~ny, 104. rfienn • fitri4)4, 2.4 ritgl7 -12r, kriPirlfifibt 'fim it;nvit nenarnora fitr) arn eAnefort. -kat 0.nn rekt:n." riam 59 de eP ror?: ~km m jortozunrirr • 'n42n ww-~ Prifimar) ftahs'"orr-L1' r:::e arra Ash it492 rn nw SI e 2(01%4;1)104bn 12.10 ApArgal Ámvige rolo° 1 5 cfla NPLfron-jr; Ir o era_nOrt«-avxmão6 nR a n'o".. »fl R Cé0 srMan.S1 VWCGN Labstatgo»-::: groSsuuna co LV9 rcar.ÁI OYO, O FACULDADE BAIANA DE DIREITO a • 1 f riorpbtrnn G2 rema, &2"2O 22140Aco oxi Gd 1 raa entJ2 Pk" emie Vx(N- n.ocrenrin 1 rig neleny-i% ce221-22k • O FACULDADE BAIANA DE DIREITO oninna pao non ar“-Prneyn • Folha de Resposta I i eitilik• Co' Lik• ," 111.11,9 • .1.4100. 41.• • Slanilitti AP liát 3/4., erAa. Mirra pire nat • o. ysonktrilch. ynr" n rivrn Mina° r• A e 'nu in;P:ne ipkjek\ an4914p•nt e/-102 r ni:OnenÁn is/44,21 Yb] apjáT 59 cti C6245ah Pe2Iii2 r 404flif neSit.g..a !MÁ L.Rta .1 tr À .t AO Imre-fruí/et yen wnerna.nfinJa itnten. Cgn /4,44açp-a aretinnp•P {ahneva o aomirgn /2" R-1~0 •flib. ÀO" ea,"4244ncien D6 AS irintnn And....-; ir &oro, );pn neAniunLi n"" rtt'â. rmn,:ol-,24% jia 6) À 31042n02-,c220,i0_ eíbirÁt22.' 412,2nn, P,:21P222witAeÀeN rth ?rara "22240 _02_11220-1~23t cat:apect Sn% 2.12 (uma pitirtufin rie )9;6m .• )0," item, J‘avila OIMPS CnSa o, .nturn :cera 04a :Onm 211.4~ b4nen,0 nenk/1/ 4at/1 nn,lnntL.5 .2.-2. • WiA" cr. AP .• eln (Mn^ 8 una-Gh 044 arr." AunneSh o evo -bo, nif4A▪ me)/ fon. n n e •frw• na/24r0 &Lan 5~£-a rp14 Y09t tia - Scx-rn ^n‘s 4, , e can-no tia o. "or str mo,„„ n eintnatmnmiU Ás vna-frwa h144.J .,a_êntrw, 32e, 48 ch. rti;-iodo ivrn nd,,Lat Premer!! ~ia wvii -.01$ ,Áoo AfAA raforKa—dt V41 ajin n nma„a4,10 nen Á' • 0,11,9 LI Folha de Resposta 12 AVALIAÇÃO 134/t. ¡LM DE DIREITO Folha de Resposta o FACULDADE BAIANA DE DIREITO FACULDADE BAIANA DE DIREITO BAREMA O rir AZADIJA DE DE DIREITO Disciplina: DIREITO PENAL III Professor: SEBASTIAN BORGES DE ALBUQUERQUE MELLO Avaliação: 19 Turma: 4AEXTRA Período Letivo: 2019.1 Questões (1,0 cada) 1. João e Malaquias cometeram o crime de roubo (art. 157 do CP. Crime não hediondo) em janeiro de 2010. Ambos foram condenados definitivamente em janeiro de 2012 a uma pena de 9 anos de reclusão. Em janeiro de 2015, ambos obtiveram livramento condicional. Em janeiro de 2018, tanto João quanto Malaquias foram condenados a 6 anos pelo crime de homicídio simples (crime não hediondo): o de João, fora cometido em dezembro de 2009; o de Malaqulas, fora cometido em janeiro de 2017, durante o livramento condicional. Pergunta-se: É caso de revogação do livramento de João e de Malaquias? No caso de Malaquias, haja vista que o crime fora cometido durante o benefício, é caso de revogação do livramento. João, contudo, não terá o livramento revogado, haja vista já cumpriu um total de 8 anos de pena, tempo suficiente para a manutenção do livramento, haja vista o total da condenação de ambos os crimes (15 anos) Eles aproveitam o tempo em que estiveram em livramento? No caso de João, haja vista que o crime fora cometido antes da concessão do benefício, ele aproveita o tempo em que esteve gozando do benefício, na forma do art. 88 do Código Penal. Já em relação a Malaquias, ele não aproveita o tempo em que esteve solto, já que o delito foi praticado durante a vigência do livramento. Em caso de revogação, o livramento poderá ser novamente concedido? Em relação a João, não se aplica a resposta, pois não se trata de revogação do livramento. Para Malaquias, ele deverá cumprir o restante da pena da primeira infração, a partir de 2015, já que o tempo de livramento não contará como pena. Somente após o cumprimento integral da primeira pena, ele poderá ter o livramento da segunda infração, calculado sobre a metade da pena, por tratar-se de réu reincidente. 2. Como a Reincidência interfere: Na fixação do regime inicial? Na forma do art. 33, 9 29, do CP, a reincidência é incompatível com o regime Inicial aberto, haja vista que tal regime somente é possível para condenados a penas até 4 anos que não sejam reincidentes; também a reincidência determina o regime inicial fechado quando a condenação for superior a 4 anos, já que o regime semiaberto somente é possível para os não reincidentes cuja pena seja superior a 4 anos e não exceda 8 Na aplicação da pena; Trata-se de circunstância agravante preponderante, a ser utilizada exclusivamente na segunda fase da aplicação da pena, pois a reincidência não pode ser utilizada com circunstância judicial, na forma de entendimento sumulado do STJ. Na substituição da pena por pena restritiva de direitos? A reincidência em crime doloso impede a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, salvo a previsão do atrt. 44 § 39, pois ee o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado em virtude da prática do mesmo crime 3. (Juiz- AM 2016) Determinada sentença justificou a dosimetria da pena em um crime de roubo da forma seguinte. A culpabilidade do réu ficou comprovada, sendo a sua conduta altamente reprovável; não constam informações detalhadas sobre seus antecedentes, mas consta que ele foi anteriormente preso em flagrante acusado de roubo — embora não haja prova do trânsito em julgado da condenação — e que responde também a dois inquéritos policiais nos quais é acusado de furtar. A conduta social do réu não é boa e denota personalidade voltada para o crime; os motivos e as circunstâncias do crime não favorecem o réu; e as consequências do fato são muito graves, pois as vítimas, que em nada contribuíram para a deflagração do ato criminoso, tiveram prejuízo expressivo, já que houve desbordamento do caminho usualmente utilizado para a consumação do crime. É relevante observar que, sendo o réu pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem emprego, muito provavelmente voltará ao crime, fato que, por si, justifica o aumento da pena-base como forma de prevenção. Aponte pelo menos dois pontos criticáveis na dosimetria acima citada. Pontos a serem questionados: Violação à Súmula 444 do STJ, pois considera processos em curso, sem sentenças transitadas em julgado com o maus antecedentes; Análise não fundamentada da personalidade, sem elementos que permitam aferir tal circunstância — cuja constitucionalidade é duvidosa; A circunstância do réu ser "pobre, semianalfabeto, sem profissão e sem emprego" não pode fundamentar o incremento da pena-base • Em caso de morte do condenado, a pena de multa pode ser cobrada do espólio ou dos herdeiros? Justifique Não. O art. 52, XLV, da Constituição Federal, estabelece que nenhuma pena passará da pessoa do condenado. Não obstante, uma vez transitada em julgado a condenação, a multa seja considerada dívida de valor, ela continua sendo sanção penal. logo, em caso de morte do condenado, a multa não pode ser transferida aos herdeiros. É possível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em algum caso em que haja violência ou grave ameaça à pessoa? O Art. 44, Ido Código Penal veda a substituição da pena privativa de liberdade por penas restritivas de direito nos crimes dolosos praticados com violência ou grave ameaça à pessoa. No entanto, quando se tratar de crimes de competência dos Juizados Especiais Criminais, admite-se a substituição por pena alternativas desde que não se trate de violência doméstica e familiar contra a mulher, conforme entendimento sumulado do ST1 Anexo. Código penal 00000001 00000002 00000003 00000004 00000005 00000006 00000007 00000008 00000009 00000010 00000011 00000012 00000013 00000014 00000015 00000016 00000017 00000018 00000019 00000020 00000021 00000022 00000023 00000024 00000025 00000026 00000027 00000028 00000029
Compartilhar