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LITERATURA 2° BIMESTRE RESUMOS

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Escola Estadual José Caetano Ribeiro/São Gotardo – MG
Educar para ser, conhecer e fazer
LITERATURA – 1° ANO
DATA: ____/____/_______ PROFESSORA: KENY MELO
RESUMO
CLASSICISMO
O Trovadorismo foi o período literário da Idade Média e o Classicismo foi o período literário da época do Renascimento (Idade Moderna). Entre esses dois períodos há um momento de transição chamado de Humanismo. 
O que você precisa saber sobre o Renascimento 
A doutrina da Igreja Católica dominou a vida do povo durante a Idade Média. Agora, na Idade Moderna, a Igreja vive a crise da Reforma Protestante e entra em choque com a evolução científica, que passa a considerar o homem como o centro do universo (antropocentrismo) ao invés de Deus (teocentrismo), além de exaltar o pensamento baseado na razão (racionalismo). Portanto, o homem passa a ser valorizado e, além disso, há uma volta à antiga cultura clássica da Grécia e da Roma antiga (daí vem o nome "Renascimento"), trazendo a mitologia e seus deuses de volta (paganismo). É por isso que nas pinturas renascentistas é bem comum vermos as pessoas sem roupa (valorização do corpo humano), além das figuras mitológicas (como a deusa Vênus, que aparece na pintura abaixo).
O período literário dessa época é chamado de "Classicismo" justamente por todas essas características do Renascimento: antropocentrismo (o homem no centro de tudo), racionalismo (valorização da razão) e paganismo (mitologia grega e romana). Era a época também das Grandes Navegações (universalismo: o homem rompe fronteiras e conquista o resto do mundo) e o grande destaque literário do período foi Luís de Camões, que escreveu Os Lusíadas, um poema épico que gira em torno da expansão de Portugal nas Grandes Navegações.
Os Lusíadas
"Os Lusíadas" era a obra que representava o Renascimento, pois falava a respeito do povo heroico português que foi desbravar o mar, que descobriu o novo continente (antropocentrismo e universalismo). O herói é o povo português (e não apenas os marinheiros que desbravaram o mar). Os portugueses avançaram contra os mares desconhecidos, esmagaram as superstições dos monstros invisíveis que habitavam as águas e redesenharam os mapas do mundo.
A obra é uma "epopeia", ou seja, um poema épico de grandes proporções que narra o heroísmo e a bravura dos marinheiros portugueses que foram conquistar o mundo. 
A característica da mitologia grega também aparece na obra de Camões. Vários deuses aparecem em "Os Lusíadas": Apolo, Baco, Neptuno, Júpiter, Vênus, entre outros. Há uma parte do poema onde Camões pede inspiração às "ninfas do rio Tejo" para poder escrever, o que não deixa de ser uma característica mitológica.  
Poesia Lírica
Além do poema épico (Os Lusíadas), Camões também escrevia poesias líricas (que é a poesia "normal" como a gente conhece: poesia com sentimento, onde o autor dá voz a um Eu-Lírico). As poesias líricas de Camões eram escritas na medida velha (redondilhas) e seus versos eram decassílabos. O grande destaque de suas poesias líricas eram os seus sonetos (uma modalidade específica de poesia formada por quatro estrofes: duas de quatro versos e duas de três versos). 
E então, ocorreram as Grandes Navegações e o Brasil foi descoberto em 1500. Portanto, o estudo da Literatura Brasileira começa com a descoberta do Brasil em 1500 e esse primeiro período de nossa história literária é chamada de Quinhentismo (por causa do "1500").
QUINHENTISMO
 
 O Quinhentismo foi o período das manifestações literárias do século XVI (ou seja, a partir de 1500). O Brasil era recém descoberto e tudo o que tínhamos eram textos sobre o Brasil no ponto de vista dos europeus. 
Portanto, nessa época, tudo o que tínhamos em termos de produção literária se resumia a dois tipos de escrita:
Literatura de Informação: narram e descrevem as viagens e os primeiros contatos com a terra brasileira. A linguagem era simples e cheia de descrições e de informações a respeito das viagens e das terras descobertas. Grande destaque: A Carta de Caminha, escrita por Pero Vaz de Caminha para o rei de Portugal (D. Manoel), documento considerado o marco inicial da Literatura Brasileira (afinal, foi o primeiro texto escrito sobre o Brasil). 
Literatura de Catequese: Jesuítas foram enviados para catequizarem os índios no Brasil e o grande destaque desse período foi o padre José de Anchieta. Seus textos eram escritos para serem representados (teatro e encenações) já que o público era muito diversificado (índios, marujos, colonos, comerciantes, soldados...). Porém, seu alvo maior era o índio. Para isso, o padre Anchieta escreveu em mais de uma língua (ele inclusive aprendeu Tupie escreveu uma gramática sobre a língua dos índios). 
Enquanto que no Brasil (Literatura Brasileira) ocorria o Quinhentismo com a produção da Literatura de Informação e de Catequese, em Portugal (Literatura Portuguesa) continuava ocorrendo o Classicismo. 
RESPONDA
1. As primeiras manifestações literárias que se registram na Literatura Brasileira referem-se a:
a) Literatura informativa sobre o Brasil (crônica) e literatura didática, catequética (obra dos jesuítas).
b) Romances e contos dos primeiros colonizadores.
c) Poesia épica e prosa de ficção.
d) Obras de estilo clássico, renascentista.
e) Poemas românticos indianistas.
02. A literatura de informação corresponde às obras:
a) barrocas; b) arcádicas; c) de jesuítas, cronistas e viajantes;
d) do Período Colonial em geral; e) n.d.a.
03. Qual das afirmações não corresponde à Carta de Caminha?
a) Observação do índio como um ser disposto à catequização.
b) Deslumbramento diante da exuberância da natureza tropical.
c) Mistura de ingenuidade e malícia na descrição dos índios e seus costumes.
d) Composição sob forma de diário de bordo.
e) Aproximações barrocas no tratamento literário e no lirismo das descrições.
	
	Escola Estadual José Caetano Ribeiro/São Gotardo – MG
Educar para ser, conhecer e fazer
LITERATURA – 2° ANO
DATA: ____/____/_______ PROFESSORA: KENY MELO
ROMANCE 
É a narração mais conhecida, além de ser a preferida entre os leitores. A estrutura desse tipo de narrativa é complexa, já que não acomoda apenas um núcleo, mas várias tramas se desencadeiam durante a narração da história principal.
Chama-se romance porque se tornou conhecido a partir do Romantismo, apesar de a sua raiz é de antes, do Realismo. Os romances realistas são mais fiéis a esse tipo de texto, tanto na sua estrutura quanto no tipo de abordagem, na crítica social, na descrição minuciosa, etc.
Segundo Hegel, o Romance seria a epopeia burguesa moderna. Essa denominação se dá ao fato de o Romance ter se firmado logo depois do crescimento da industrialização no séc. XVIII, momento em que a epopeia era sufocada, e no qual o Romance ascendeu, substituindo-a. A obra que é considerada o primeiro romance por alguns é Dom Quixote de La Mancha de Miguel de Cervantes, escrita em 1600. Apesar de essa ter sido uma tentativa de Cervantes de Parodiar a novela de Cavalaria, a obra ficou tão conhecida que deu margem ao crescimento desse tipo de narrativa, que como já foi dito veio substituir o gênero em decadência: a epopeia.
Todo Romance se organiza a partir de uma trama, ou seja, em torno dos acontecimentos que são organizados em uma sequência temporal. A linguagem utilizada em um Romance é muito variável, vai depender de quem escreve, de uma boa diferenciação entre linguagem escrita e linguagem oral e principalmente do tipo de Romance.
Vejamos alguns tipos de Romances mais conhecidos na Literatura Brasileira:
Quanto ao tipo de abordagem:
Romance urbano: nele a vida social das grandes cidades era retratada, e o motivo das tramas eram, principalmente, as comuns intrigas amorosas, as traições, os ambientes urbanos e outras situações comuns da vida das pessoas que vivem neles.
Romance Regionalista: Aborda questões sociais a respeito de determinadas regiões do Brasil, destacandocaracterísticas de cada região, linguajar típico da região muitas vezes é utilizado no Romance e as personagens são pessoas que vivem longe das cidades.
Romance Indianista: Ocorrido principalmente no Romantismo, traz à tona a vida e os costumes indígenas. Algumas vezes, no Romantismo, trazem uma idealização do índio que vira um herói convivendo com o homem branco.
Quanto à época ou escola literária:
Romance Romântico: Nesse tipo de Romance se destacavam os ideais cavalheirescos, a idealização da mulher e o heroísmo, dignidade e amor à pátria nas personagens masculinas. As narrativas traziam uma constante luta entre o bem e o mal, sempre com a vitória do bem. Narravam sempre histórias de amor, onde era certo o conhecido Final Feliz.
PROSA GÓTICA
A literatura de tradição gótica é representada por alguns escritores do Romantismo que se posicionaram contra os valores racionalistas e materialistas da sociedade burguesa e se identificaram com um ambiente satânico, misterioso, de morte, sonho e loucura, criando então uma literatura fantasiosa.
Na literatura brasileira os elementos da tradição gótica, como a morte, o ambiente noturno, o amor, o vampirismo foram introduzidos por Álvares de Azevedo.
Essa produção apresenta um caráter marginal e rompe com os valores da sociedade.
Na Europa Charles Baudelaire e Mallarmé, nos Estados Unidos Edgar Allan Poe e no Brasil Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos tiveram ligações com essa tendência.
A produção gótico-romântica em prosa é representada pelas obras Noite na taverna (contos) e Macário (peça teatral); ambas de Álvares de Azevedo.
A tradição gótica encontra adeptos não só na literatura, mas na música e no cinema. O ex-integrante do grupo Black Sabbath, Ozzy Osbourne é um dos representantes do rock satânico, o cinema também documentou esse movimento com os filmes Laranja mecânica (anos 70) e Juventude transviada (anos 50).
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NOTÍCIA - Interpretação 
Erro de grafia leva polícia a prender quadrilha
Grupo preso em condomínio é suspeito de roubar R$ 15 mi da protege. Erro de português denunciou ação do bando
Um erro de português levou a polícia a prender oito integrantes de uma quadrilha de assaltantes, suspeita de roubar R$ 15 milhões da sede da transportadora de valores Protege, na Água Branca (zona oeste), em setembro.
O grupo se preparava para invadir um condomínio de luxo na Lapa (zona oeste) anteontem e foi descoberto porque, do lado de fora do Fiat Dobló que seria usado para entrar no local, os bandidos usaram adesivos com a inscrição "Impório Santa Maria", em referência a um conhecido empório da cidade. Sob o nome da empresa havia ainda um endereço eletrônico falso: www.isantamaria.com.br.
No Dobló foram presos três homens e com eles havia ferramentas usadas para arrombar cofres. Outros quatro homens, fortemente armados, foram presos em outro veículo na mesma rua. No carro havia dois fuzis, uma metralhadora e duas pistolas, além de radiocomunicadores, coletes à prova de bala e camisetas similares às da Polícia Federal.
De acordo com o delegado Ruy Ferraz Fontes, do Deic (Departamento de Investigação Sobre Crime Organizado), a polícia chegou até o grupo anteontem por meio de investigação sobre o crime da Protege. "Tínhamos uma informação de que roubariam ontem [anteontem] às 11h e que entrariam no condomínio disfarçados de entregadores."
Para a prisão, foi montada uma grande operação, que contou com cerca de 40 policiais e um helicóptero da polícia. "Estávamos preparados porque é uma quadrilha violenta. Do ponto de vista operacional, são muito bons. Mas, do ponto de vista gramatical, são péssimos."
Segundo o delegado, o bando também seria responsável pelo roubo de um carro forte, em agosto, no estacionamento do Carrefour, no Morumbi (zona oeste).
"Essa quadrilha trabalha com informações privilegiadas", afirma o delegado. Para ele, houve facilitação de funcionários do condomínio para o planejamento do roubo frustrado anteontem. O oitavo suspeito, um comerciante, foi preso em seu bar, usado como ponto de encontro do bando.  (Carla Monique Bigatto 10/11/2007)
Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/agora/policia/pl1011200701.htm
1.Identifique na notícia:
Título da notícia:
Subtítulo:
Veículo de publicação:
2.Releia os dois primeiros parágrafos e preencha o quadro:
	a)O fato (o que aconteceu)
	
	b)Lugar(onde aconteceu)
	
	c)Participantes
(os envolvidos no fato)
	
	d)Tempo
(quando aconteceu)
	
	e) Por que aconteceu (as causas)
	
3. Apesar da “quadrilha” parecer bem organizada e esperta, foi presa por um erro muito simples. Qual?
4. Por que o trecho "Tínhamos uma informação de que roubariam ontem [anteontem] às 11h e que entrariam no condomínio disfarçados de entregadores." Está entre aspas?
5. A quadrilha já era investigada por outro crime. Qual?
6. Explique a fala do delegado:
“Do ponto de vista operacional, são muito bons. Mas, do ponto de vista gramatical, são péssimos."
	
	Escola Estadual José Caetano Ribeiro/São Gotardo – MG
Educar para ser, conhecer e fazer
LITERATURA – 3° ANO
DATA: ____/____/_______ PROFESSORA: KENY MELO
RESUMO
Romance de 30
O “Romance de 30” representa uma reunião de obras de caráter social que surge na segunda fase do modernismo no Brasil (1930-1945), influenciados sobretudo pelo movimento Neorrealista. Por isso, os romances, nesse momento, são chamados de romances neorrealistas ou romances regionalistas (por abordarem aspectos de algumas regiões do país, por exemplo, a seca do Nordeste).
O romance de 30, teve como marco inicial a publicação do romance “A Bagaceira” (1928) do escritor José Américo de Almeida. Para tanto, os escritores dessa geração estavam preocupados em denunciar as desigualdades e injustiças sociais no país, sobretudo na região do Nordeste, criando uma literatura ficcional crítica e revolucionária cujo tema era a vida rural, agrária.
Contexto Histórico: Resumo
No Brasil, o momento era de crise econômica, política e social, que fora refletida pela crise de 1929. O desemprego, a miséria e a manipulação política, por meio da república do café com leite, deixava a população brasileira cada vez mais descontente.
Além disso, sob o governo do presidente Washington Luís despontava a Revolução de 1930, que culminaria no golpe de Estado de 1930 e consequentemente, na deposição do Presidente da República e a chegada de Getúlio Vargas ao poder.
Diante de tal panorama, os literatos brasileiros do momento apresentam uma nova estética, pautada nos temas humanos, psicológicos e sobretudo sociais da do país. Vale lembrar que a linguagem do romance de 30 abriga a linguagem coloquial, popular e regionalista.
Características
Veja abaixo as principais caraterísticas do Romance de 30:
Regionalismo romântico
Romance social
Diversidade cultural brasileira
Retomada do romantismo e do realismo
Perspectiva determinista
Narrativa linear
Autores e Obras
Segue abaixo os autores que fizeram parte da segunda fase modernista e exploraram temas como a miséria, desigualdade social e econômica, além das dores e sofrimentos humanos:
José Américo de Almeida (1887-1980): escritor, professor, político e sociólogo paraibano, foi quem introduziu o romance regionalista no Brasil, com a publicação de “A Bagaceira” (1928), romance que aborda o tema da seca de 1898 e da fuga dos retirantes nordestinos.
Rachel de Queiroz (1910-2003): escritora, jornalista, dramaturga e militante política cearense foi uma das mais proeminentes artistas do momento, com sua ficção social nordestina retratada na obra “O Quinze” (1930). O título faz referência ao ano em que a seca assolou o Nordeste: 1915.
Graciliano Ramos (1892-1953): escritor, jornalista e político alagoano. Sem dúvida sua obra mais emblemática do período é “Vidas Secas” (1938) donde autor aborda o tema da seca que assola o Nordeste e a vida de uma família de retirantesque foge do sertão e da miséria.
José Lins do Rego (1901-1957): escritor paraibano, explorou temas regionalistas apontando aspectos, políticos, sociais e econômicos do país. Sua obra mais emblemática do período é intitulada “Menino de Engenho” (1932), donde denuncia a realidade social ao mesmo tempo que apresenta a decadência do ciclo de açúcar nos engenhos nordestinos.
Jorge Amado (1912-2001): escritor baiano considerado um dos maiores nomes da literatura regionalista brasileira do século XX. Em suas obras explorou a diversidade étnica e social brasileira, da qual se destaca “Capitães de Areia” (1937), romance urbano ambientado na cidade de Salvador na década de 30, cujos protagonistas formavam um grupo de menores abandonados chamados de “Capitães da Areia”.
Modernismo em Portugal
O Presencismo ou A Geração de Presença
O segundo momento do Modernismo em Portugal inicia em 1927 com o lançamento da Revista Presença, fundada por Branquinho da Fonseca, João Gaspar Simões e José Régio.
O objetivo desse grupo era dar continuidade ao trabalho iniciado com a Revista Orpheu.
Principais autores e algumas obras:
José Régio (1901-1969): além de escritor, foi diretor e editor da Revista Presença. Escreveu "Poemas de Deus e do Diabo", "Jogo da Cabra-Cega", "Há mais Mundos";
João Gaspar Simões (1903-1987): influente crítico e investigador literário. Escreveu "Romance numa Cabeça", "Amigos Sinceros", "Internato";
Branquinho da Fonseca (1905-1974): o autor usou também o pseudônimo de António Madeira. Escreveu "Poemas", "Mar Coalhado", "Bandeira Preta".
RESPONDA
Questão 1 - Estão, entre os principais escritores da prosa na segunda fase do modernismo:
a) Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Augusto de Campos e Dalton Trevisan.
b) Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego e Jorge Amado.
c) Graciliano Ramos, Fernando Sabino, Érico Veríssimo e Mário de Andrade.
d) Paulo Mendes Campos, Carlos Drummond de Andrade, Dionélio Machado e Hilda Hilst.
Questão 2 - Sobre a prosa na segunda geração do modernismo, é correto afirmar, exceto:
a) O romance brasileiro produzido nas décadas de 1930 e 1940, período em que o país e o mundo viveram profundas crises, colocou-se a serviço da análise crítica de nossa realidade e teve na obra de Graciliano Ramos a principal expressão desse momento. 
b) Ainda que distantes do experimentalismo estético proposto pelos modernistas de 1922, os romancistas de 1930 consideravam irreversíveis muitas de suas conquistas, tais como o interesse por temas nacionais, a busca de uma linguagem mais brasileira e o interesse pela vida cotidiana.
c) O romance de 1930 trilhou diferentes caminhos, sendo o regionalismo, especialmente o nordestino, o mais importante entre todos. Entre seus principais nomes, estão Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz. 
d) A prosa na segunda geração do modernismo foi marcada pela preocupação com a descoberta e com a exploração de novas técnicas narrativas, além da sondagem do universo social e psicológico do ser humano. Entre suas principais obras, está Macunaíma, de Mário de Andrade.
Questão 3 - As obras Vidas Secas, O Quinze, Fogo morto, O tempo e o vento e Os ratos foram escritas, respectivamente, por:
a) Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Érico Veríssimo e Dionélio Machado.
b) Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Jorge Amado, Luis Fernando Veríssimo e Lúcio Cardoso.
c) José Lins do Rego, Jorge Amado, Lygia Fagundes Telles, Flávio Carneiro e Luiz Ruffato.
d) Carlos Drummond de Andrade, Ferreira Gullar, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia e José de Alencar.
Questão 4 - Graciliano Ramos é o autor que, no Modernismo, fez parte da
a) fase destruidora, que procurou romper com o passado.
b) segunda fase, em que se destacou a ficção regionalista.
c) fase irreverente, que buscou motivos no primitivismo.
d) geração de 45, que procurou estabelecer uma ordem no caos anterior.
GABARITO
1° ANO
RESPONDA
1. As primeiras manifestações literárias que se registram na Literatura Brasileira referem-se a:
a) Literatura informativa sobre o Brasil (crônica) e literatura didática, catequética (obra dos jesuítas).
b) Romances e contos dos primeiros colonizadores.
c) Poesia épica e prosa de ficção.
d) Obras de estilo clássico, renascentista.
e) Poemas românticos indianistas.
02. A literatura de informação corresponde às obras:
a) barrocas; b) arcádicas; c) de jesuítas, cronistas e viajantes;
d) do Período Colonial em geral; e) n.d.a.
03. Qual das afirmações não corresponde à Carta de Caminha?
a) Observação do índio como um ser disposto à catequização.
b) Deslumbramento diante da exuberância da natureza tropical.
c) Mistura de ingenuidade e malícia na descrição dos índios e seus costumes.
d) Composição sob forma de diário de bordo.
e) Aproximações barrocas no tratamento literário e no lirismo das descrições.
3° ANO
RESPONDA
Questão 1 - Estão, entre os principais escritores da prosa na segunda fase do modernismo:
a) Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Augusto de Campos e Dalton Trevisan.
b) Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego e Jorge Amado.
c) Graciliano Ramos, Fernando Sabino, Érico Veríssimo e Mário de Andrade.
d) Paulo Mendes Campos, Carlos Drummond de Andrade, Dionélio Machado e Hilda Hilst.
Questão 2 - Sobre a prosa na segunda geração do modernismo, é correto afirmar, exceto:
a) O romance brasileiro produzido nas décadas de 1930 e 1940, período em que o país e o mundo viveram profundas crises, colocou-se a serviço da análise crítica de nossa realidade e teve na obra de Graciliano Ramos a principal expressão desse momento. 
b) Ainda que distantes do experimentalismo estético proposto pelos modernistas de 1922, os romancistas de 1930 consideravam irreversíveis muitas de suas conquistas, tais como o interesse por temas nacionais, a busca de uma linguagem mais brasileira e o interesse pela vida cotidiana.
c) O romance de 1930 trilhou diferentes caminhos, sendo o regionalismo, especialmente o nordestino, o mais importante entre todos. Entre seus principais nomes, estão Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz. 
d) A prosa na segunda geração do modernismo foi marcada pela preocupação com a descoberta e com a exploração de novas técnicas narrativas, além da sondagem do universo social e psicológico do ser humano. Entre suas principais obras, está Macunaíma, de Mário de Andrade.
Questão 3 - As obras Vidas Secas, O Quinze, Fogo morto, O tempo e o vento e Os ratos foram escritas, respectivamente, por:
a) Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Érico Veríssimo e Dionélio Machado.
b) Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Jorge Amado, Luis Fernando Veríssimo e Lúcio Cardoso.
c) José Lins do Rego, Jorge Amado, Lygia Fagundes Telles, Flávio Carneiro e Luiz Ruffato.
d) Carlos Drummond de Andrade, Ferreira Gullar, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia e José de Alencar.
Questão 4 - Graciliano Ramos é o autor que, no Modernismo, fez parte da
a) fase destruidora, que procurou romper com o passado.
b) segunda fase, em que se destacou a ficção regionalista.
c) fase irreverente, que buscou motivos no primitivismo.
d) geração de 45, que procurou estabelecer uma ordem no caos anterior.

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